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Tecido Ósseo

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Natália Cariello Brotas Corrêa
1° Período
Tecido Ósseo
· Suporte para tecidos moles
· Protege órgãos vitais
· Apoio aos músculos esqueléticos 
· Depósito de cálcio, fosfato e íons
· Formado por células e matriz óssea
· Sua nutrição ocorre através dos canalículos, que possibilitam as trocas de moléculas e íons entre os capilares sanguíneos e os osteócitos
· São revestidos em suas superfícies externas e internas por membranas conjuntivas que contêm células osteogênicas, o periósteo (contém principalmente fibras colágenas e fibroblastos) e o endósteo (constituído por uma camada de células osteogênicas achatadas, que reveste as cavidades do osso esponjoso, o canal medular, os canais de Havers e os de Vollanann), respectivamente. A função dessas estruturas é nutrição do tecido ósseo e o fornecimento de novos osteoblastos para o crescimento e a recuperação do osso.
Obs.: Fibras de Sharpey - são feixes de fibras colágenas do periósteo que penetram o tecido ósseo e prendem firmemente o periósteo ao osso.
 
Células do tecido ósseo
· Osteócitos 
- Cavidades ou lacunas no interior da matriz óssea (cada lacuna tem um osteócito)
- Estabelecem contato por meio de junções comunicantes dentro dos canalículos
- Células achatadas, pouca quantidade de retículo granuloso, CG pouco desenvolvido, núcleo com cromatina condensada
· Osteoblastos 
- Sintetizam parte da matriz (colágeno do tipo I) 
- Localizados na periferia da matriz
- Sintetizam também osteonectina (facilita a deposição de cálcio) e osteocalcina (estimula a atividade dos osteoblastos)
- Concentram fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz
- Intensa atividade: cuboides, com citoplasma basófilo
- Pouca atividade: achatados, basofilia diminui
- Quando é aprisionado pela matriz recém-sintetizada, passa a ser chamado de osteócito
- Osteoide: matriz óssea recém-formada, adjacente aos osteoblastos
· Osteoclastos 
- Células gigantes, móveis e multinucleadas que reabsorvem o tecido ósseo
- Lacunas de Howship: porções dilatadas dos osteoclastos, colocadas em depressões da matriz escavadas pela atividade dos osteoclastos
- Citoplasma granuloso com vacúolos
- Jovens: basófilo
- Maduros: acidófilo
Matriz óssea
- Íons mais encontrados: fosfato e o cálcio
- Há também bicarbonato, magnésio, potássio, sódio e citrato em pequenas quantidades
- Os cristais que se formam pelo cálcio e o fósforo têm a estrutura da hidroxiapatita
- Íons da superfície do cristal de hidroxiapatita são hidratados, existindo uma camada de água (capa de hidratação) e íons em volta do cristal. Essa camada facilita a troca de íons entre o cristal e o líquido intersticial.
- A parte orgânica é formada por fibras colágenas constituídas de colágeno do tipo I, proteoglicanos e glicoproteínas.
- A associação de hidroxiapatita a fibras colágenas é responsável pela rigidez e resistência do tecido ósseo.
Tipos de tecido ósseo
- Osso compacto
- Osso esponjoso
· Ossos longos: 
- Epífises formadas por osso esponjoso com uma delgada camada superficial compacta.
- Diáfise, quase totalmente compacta, com pequena quantidade de osso esponjoso na parte profunda
· Ossos curtos:
- Centro esponjoso, recobertos por uma camada compacta
Ossos chatos:
- Duas camadas de osso compacto, as tábuas interna e externa, separadas por um osso esponjoso, que recebe o nome de díploe
Tecido ósseo primário ou imaturo
· É sempre o primeiro tecido que aparece, sendo substituído pelo secundário
· Persiste no adulto apenas próximos às suturas dos ossos do crânio, nos alvéolos dentários e em alguns pontos de inserção de tendões
· Apresenta fibras colágenas dispostas em várias direções sem organização definida, tem menor quantidade de minerais e maior proporção de osteócitos do que o tecido ósseo secundário
Tecido ósseo secundário ou maduro
· Contém fibras colágenas organizadas em lamelas paralelas umas as outras ou em camadas concêntricas em torno de canais com vasos, formando o sistema de Havers ou ósteons. As lacunas com os osteócitos estão situadas entre as lamelas ósseas.
· Separando o grupo de lamelas, há acúmulo de uma substância cimentante que consiste em matriz mineralizada, com pouco colágeno.
· Sistema de Havers ou ósteon: organização de lamelas ósseas em um arranjo típico, é um cilindro longo, às vezes bifurcado, paralelo à diáfise
· Os canais de Havers comunicam-se entre si, com a cavidade medular e com a superfície externa de osso por meio de canais transversais ou oblíquos, os canais de Volkmann, que não apresentam lamelas ósseas concêntricas.
Histogênese
Ossificação intramembranosa 
- Ocorre no interior de membranas de tecido conjuntivo
- Forma os ossos frontal, parietal e partes do occipital, temporal e dos maxilares superior e inferior, contribui também para o crescimento dos ossos curtos e para o aumento em espessura dos ossos longos
- Início no centro de ossificação primária Diferenciação das células mesenquimatosas Se transformam em grupos de osteoblastos Sintetizam o osteoide (matriz ainda não mineralizada) Matriz se mineraliza Engloba alguns osteoblastos Osteoblastos se transformam em osteócitos 
- Vários desses grupos surgem quase simultaneamente no centro de ossificação, há confluência das traves ósseas formadas, conferindo ao osso um aspecto esponjoso. Entre as traves, formam-se cavidades que são penetradas por vasos sanguíneos e células mesenquimatosas indiferenciadas, que darão origem a medula óssea.
Ossificação endocondral
- Tem início sobre uma peça de cartilagem hialina, de forma parecida à do osso que se vai formar, porém de tamanho menor.
- Forma ossos curtos e longos.
- Cartilagem hialina sofre modificações Hipertrofia dos condrócitos Redução da matriz cartilaginosa a finos tabiques Mineralização Morte dos condrócitos por apoptose Cavidades pré-ocupadas pelos condrócitos invadidas por capilares sanguíneos e células osteogênicas vindas do conjuntivo adjacente Tecido ósseo
Formação dos ossos longos:
- Forma-se o colar ósseo (cilindro) As células cartilaginosas envolvidas hipertrofiam Morrem por apoptose Matriz da cartilagem se mineraliza Vasos sanguíneos partindo do periósteo atravessam o cilindro ósseo Penetram a cartilagem calcificada Trazem células osteoprogenitoras originadas do periósteo Essas células se proliferam Células se diferenciam em osteoblastos Formam camadas contínuas nas superfícies dos tabiques cartilaginosos calcificados Iniciam a síntese da matriz óssea Matriz óssea se mineraliza Formação do tecido ósseo primário
- Desde o início da formação do centro primário surgem osteoclastos e ocorre absorção do tecido ósseo formado no centro da cartilagem, aparecendo o canal medular, que cresce à medida que a ossificação progride.
- Mais tarde, formam-se os centros secundários de ossificação, um em cada epífise.
- Quando o tecido ósseo formado nos centros secundários ocupa as epífises, o tecido cartilaginoso torna-se reduzido a dois locais: Cartilagem articular e cartilagem de conjugação ou disco epifisário.
Cartilagem de conjugação:
· Zona de repouso
Cartilagem hialina sem qualquer alteração morfológica.
· Zona de cartilagem seriada ou de proliferação
Condrócitos dividem-se rapidamente e formam fileiras ou colunas paralelas de células achatadas e empilhadas no sentido longitudinal do osso.
· Zona de cartilagem hipertrófica
Condrócitos muito volumosos, com depósitos citoplasmáticos de glicogênio e lipídios. Matriz reduzida a tabiques delgados, entre as células hipertróficas. Condrócitos entram em apoptose.
· Zona de cartilagem calcificada: 
Ocorre a mineralização dos delgados tabiques de matriz cartilaginosa e termina a apoptose dos condrócitos.
· Zona de ossificação
Aparece tecido ósseo. Capilares sanguíneos e células osteoprogenitoras originadas do periósteo invadem as cavidades deixadas pelos condrócitos mortos. As células osteoprogenitoras se diferenciam em osteoblastos, que formam uma camada contínua sobre os restos da matriz cartilaginosa calcificada. Sobre esses restos de matriz cartilaginosa, os osteoblastos depositam a matriz óssea
A matrizóssea calcifica-se e aprisiona osteoblastos, que se transformam em osteócitos.
Espículas ósseas: parte central da cartilagem calcificada e uma parte superficial de tecido ósseo primário.
Obs.: Calcificação:
Proteoglicanos e glicoproteínas na matriz Deposição de sais de cálcio sobre as fibras colágenas Enzima fosfatase alcalina.
Consolidação de fraturas
Coágulo sanguíneo e restos celulares e da matriz Removidos pelos macrófagos Periósteo e endósteo entram em intensa proliferação Formação de um tecido muito rico em células osteoprogenitoras Constituição de um colar em torno da fratura Penetra entre as extremidades ósseas rompidas Surge tecido ósseo primário Produção de um calo ósseo Trações e pressões sobre o osso para reparação Provocam remodelação do calo ósseo Substituição por tecido ósseo secundário ou lamelar.
Papel metabólico do tecido ósseo
- Transferência de íons dos cristais de hidroxiapatita para o líquido intersticial, cálcio passa para o sangue.
- Mobilização do cálcio pelo hormônio da paratireoide (paratormônio) que causa um aumento no número de osteoclastos e a reabsorção da matriz óssea, com liberação de fosfato de cálcio e aumento da calcemia.
- Calcitonina inibe a reabsorção da matriz e a mobilização do cálcio, tem efeito inibidor sobre os osteoclastos.
Descalcificação óssea:
- Carência de cálcio (calcificação incompleta da matriz orgânica produzida)
Na infância pode causar raquitismo: matriz óssea não se calcifica normalmente, as espículas ósseas formadas pelo disco epifisário se deformam, por não suportarem as pressões normais exercidas sobre elas pelo peso corporal e pela ação muscular. Os ossos não crescem normalmente e as extremidades dos ossos longos se deformam.
No adulto, leva à osteomalacia: calcificação deficiente da matriz óssea neoformada e descalcificação parcial da matriz já calcificada, com a consequente fragilidade óssea. Como no adulto não mais existem as cartilagens de conjugação, não ocorrem as deformações dos ossos longos nem o atraso do crescimento, característicos do raquitismo.
- Produção excessiva de paratormônio
- Osteoporose - Causada por defeito nas funções dos osteoclastos, com superprodução de tecido ósseo muito compactado e rígido. Causa obliteração das cavidades que contêm medula óssea formadora de células do sangue, resultando em anemia e deficiência em leucócitos (glóbulos brancos), o que reduz a resistência dos pacientes às infecções.
Articulações
Estruturas que unem os ossos uns aos outros.
- Diartroses: possibilitam grandes movimentos dos ossos, geralmente unem ossos longos. Existe uma cápsula que liga as extremidades ósseas, delimitando uma cavidade fechada, a cavidade articular, que contém um líquido incolor, transparente e viscoso, o líquido sinovial, contendo ácido hialurônico. Esse líquido é uma via transportadora de substâncias entre a cartilagem articular (avascular) e o sangue dos capilares da membrana sinovial.
- Sinartroses: não ocorrem movimentos ou movimentos muito limitados
Sinostoses: totalmente desprovidas de movimentos, ossos unidos por tecido ósseo, em crianças e adultos a união é realizada por tecido conjuntivo denso.
Sincondroses: movimentos limitados, peças ósseas unidas por cartilagem hialina, por exemplo na articulação da primeira costela com o esterno.
Sindesmoses: dotadas de movimento, tecido conjuntivo denso une os ossos, por exemplo a sínfise pubiana e a articulação tibiofibular inferior
O deslizamento das superfícies articulares que são revestidas por cartilagem hialina, sem pericôndrio, é facilitado pelo efeito lubrificante do ácido hialurônico.
Componentes da matriz, ricos em glicosaminoglicanos muito ramificados e hidratados, funcionam como uma mola biomecânica. A aplicação de pressão força a saída de água da cartilagem para o líquido sinovial Repulsão eletrostática recíproca entre os grupamentos carboxila e sulfato dos glicosaminoglicanos, ambos com carga elétrica negativa Separação das ramificações dos glicosaminoglicanos Espaços que serão ocupados pelas moléculas de água Desaparecem as pressões Água é atraída de volta para os interstícios entre as ramificações dos glicosaminoglicanos pelas articulações Nutrição da cartilagem e trocas de 0 2 e C02 entre a cartilagem e o líquido sinovial. 
As cápsulas das diartroses são constituídas por duas camadas:
- Camada fibrosa: externa 
- Camada ou membrana sinovial: interna. O revestimento da camada sinovial é constituído por dois tipos celulares. Um parece fibroblasto e o outro tem o aspecto e a atividade funcional semelhantes ao macrófago. A camada fibrosa da cápsula articular é formada por tecido conjuntivo denso.
Artrite reumatoide:
Doença crônica autoimune, caracterizada por um processo inflamatório iniciado na membrana sinovial, resultando em deformidade e destruição das estruturas articulares (cartilagens e ossos subjacentes) além de tendões e ligamentos justapostos à articulação. Acomete pequenas e grandes articulações em associação a manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos (coração, pulmões, rins), a morbidade é maior. Acomete mais as mulheres do que os homens, e sua incidência aumenta coma idade. Com a progressão da doença, os pacientes podem desenvolver incapacidade de executar atividades diárias e profissionais.
Natália C
ariello Brotas Corr
êa
 
1° Período
 
Tecido Ósseo
 
ü
 
Suporte para tecidos moles
 
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Protege órgãos vitais
 
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Apoio aos músculos esqueléticos
 
 
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Depósito de cálcio, fosfato e íons
 
ü
 
Formado por células e matriz óssea
 
ü
 
Sua nutrição ocorre através dos canalículos, que possibilitam as trocas de 
moléculas e íons entre os capilares 
sanguíneos e os osteócitos
 
ü
 
São revestidos 
em suas superfícies externas e internas por membranas conjuntivas que contêm células 
osteogênicas, o periósteo
 
(
contém principalmente fibras colágenas e fibroblastos
) 
e
 
o endóste
o
 
(
constituído por 
uma camada de células osteogênicas achatadas, que reveste as cavidades do osso esponjoso, o canal medular, 
os canais de Have
rs
 
e os de Vollanann
)
, respectivamente.
 
A função dessas estruturas é 
nutrição do tecido ósseo 
e o fornecimento de
 
novos osteoblastos para o crescimento e a recuperação do osso.
 
Obs.: Fibras de Sharpey 
-
 
são feixes de fibras colágenas do periósteo que penetram o tecido ósseo e prendem firmemente 
o periósteo ao osso.
 
 
 
Células do tecido ósseo
 
 
ü
 
Osteócitos
 
 
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C
avidades ou lacunas 
no interior da matriz óssea
 
(cada lacuna tem um osteócito)
 
-
 
Estabelecem contato por meio de junções comunicantes dentro dos canalículos
 
-
 
Células achatadas, pouca quantidade de retículo granuloso, CG pouco desenvolvido, núcleo com crom
atina condensada
 
Natália Cariello Brotas Corrêa 
1° Período 
Tecido Ósseo 
 Suporte para tecidos moles 
 Protege órgãos vitais 
 Apoio aos músculos esqueléticos 
 Depósito de cálcio, fosfato e íons 
 Formado por células e matriz óssea 
 Sua nutrição ocorre através dos canalículos, que possibilitam as trocas de moléculas e íons entre os capilares 
sanguíneos e os osteócitos 
 São revestidos em suas superfícies externas e internas por membranas conjuntivas que contêm células 
osteogênicas, o periósteo (contém principalmente fibras colágenas e fibroblastos) e o endósteo (constituído por 
uma camada de células osteogênicas achatadas, que reveste as cavidades do osso esponjoso, o canal medular, 
os canais de Havers e os de Vollanann), respectivamente. A função dessas estruturas é nutrição do tecido ósseo 
e o fornecimento de novos osteoblastos para o crescimento e a recuperação do osso. 
Obs.: Fibras de Sharpey - são feixes de fibras colágenas do periósteo que penetram o tecido ósseo e prendem firmemente 
o periósteo ao osso. 
 
Células do tecido ósseo 
 
 Osteócitos 
- Cavidades ou lacunas no interior da matriz óssea (cada lacuna tem um osteócito) 
- Estabelecem contato por meio de junçõescomunicantes dentro dos canalículos 
- Células achatadas, pouca quantidade de retículo granuloso, CG pouco desenvolvido, núcleo com cromatina condensada

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