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7 ºANOS 2ª QUINZENA 1º BIMESTRE - 2021

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EXERCICIOS SOBRE A BAIXA IDADE MÉDIA E O FEUDALISMO
 
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 
COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO 
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ULISSES GUIMARÃES 
ENSINO REMOTO 2021 – EXERCÍCIOS 
7.ºANOS – 2ª QUINZENA 1º BIMESTRE - 2021 
 
UNIDADE VIII - O FEUDALISMO E A BAIXA IDADE MÉDIA 
 
C A P Í T U L O – 18 O feudalismo 
 
COMPONENTE - CIÊNCIAS HUMANAS - DISCIPLINA DE HISTÓRIA 
 
ATIVIDADE QUINZENAL: 08/03/2021 A 19/03/2021 
 
ALUNO; _____________________________________________ 
SÉRIE: ___TURMA; ___ 
PROFESSOR: FLÁVIO TOLEDO DE SOUZA 
UNIDADE VIII - O FEUDALISMO E A BAIXA IDADE MÉDIA 
 
C A P Í T U L O – 18 O feudalismo 
 
Com a desintegração do Império Carolíngio no século IX (veja o Capítulo 16), os descendentes dos 
antigos servidores de Carlos Magno continuaram a reproduzir em seus domínios o costume germânico 
de doar terras a seus depende ntes para obter ajuda administrativa e militar. Esses grandes senhores 
de terras firmavam alianças pessoais com outros senhores de terras, que eram reforçadas pelo 
juramento de fidelidade entre eles. Por meio dessa aliança, um senhor de terra transferia a outro o 
poder sobre um bem seu, chamado de feudo. A forma mais comum de feudo eram as terras. 
Aquele que doava o feudo passava a ser senhor de quem o recebia, chamado vassalo. Entre eles era 
firmado o contrato feudo -vassálico, que estabelecia obrigações e direitos recíprocos. Gradualmente, 
nas regiões das atuais França e Alemanha, foi se configurando um novo sistema social que ficou 
conhecido como feudalismo. Entre os séculos X e XIII, esse sistema predominou na Europa Ocidental, 
embora o tempo de duração e as características tenham variado de uma região para a outra. 
A SOCIEDADE FEUDAL 
Na Europa feudal, a agricultura era a fonte de sustento da maior parte da população. No senhorio, que 
era a propriedade agrícola senhorial, havia terras para o cultivo, celeiros para armazenar a colheita, 
um moinho para triturar os grãos e fornos para assar os pães. 
Em geral, o feudo era autossuficiente, isto é, ele tendia a produzir quase tudo o que era necessário à 
sobrevivência dos moradores, como alimentos, ferramentas, vestuário e utensílios domésticos. 
Contudo, ainda que tivessem sua importância diminuída, o comércio e o artesanato não 
desapareceram. 
Um bispo do século XI chamado Adalberón de Laon, resumiu em um poema a visão da Igreja a 
respeito da sociedade feudal: hav ia os que oravam (clero), os que lutavam (nobres) e os que 
trabalhavam (camponeses). Segundo o bispo, essa estrutura refletia a ordem celeste, representada 
pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo. Alterar essa ordem seria o mesmo que ir contra a vontade 
de Deus. 
Essa divisão, porém, não representava as relações reais estabelecidas na sociedade feudal. 
Atualmente, os historiadores especialistas em Idade Média tendem a caracterizá-la de acordo com o 
papel que o indivíduo ocupava na comunidade cristã. Segun do esse critério, havia os leigos e os 
clérigos e, dentro de cada um desses grupos, outras divisões . 
OS LEIGOS 
Os senhores de terra formavam o grupo mais privilegiado de leigos das áreas rurais. Nesse grupo, 
havia os nobres, os grandes senhores e os senh ores menores. Eles se dedicavam às atividades 
administrativas e militares e cuidavam da justiça e da vigilância dos camponeses. No grupo dos leigos, 
havia também os cavaleiros, isto é, combatentes armados. 
No século XI, a cavalaria afirmou -se como uma instituição ligada à nobreza. 
O ritual de ingresso nessa instituição marcava a passagem do interessado para a vida adulta: um 
jovem de 18 a 20 anos recebia do senhor um golpe na nuca e as armas que faziam dele um integrante 
do grupo. 
A figura do cavaleiro, no imaginário coletivo, distanciou -se da realidade e entrou no terreno da lenda. 
Quando surgiram os primeiros romances escritos na Europa medieval (séculos XI-XII), as chamadas 
novelas de cavalaria, os cavalei ros eram os protagonistas. Escritas em verso e em prosa, as novelas 
adaptavam antigas narrativas orais que abordavam os feitos heroicos e as guerras históricas, como 
as conquistas de Carlos Magno e as lendas do rei Arthur. 
As novelas de cavalaria apresenta vam um código de conduta no qual se destacavam o h eroísmo, a 
honra e a lealdade, que eram os ideais da cavalaria medieval. 
Nas histórias, o cavaleiro agia em defesa da honra e da lealdade ao rei e à Igreja. A mulher era o 
objeto do amor cortês do homem. As sim, a dama deveria ser tratada e amada com respeito e 
delicadeza. 
CAMPONESES 
A maior parte da população do mundo feudal era constituída por camponeses. 
Eram homens e mulheres em diferentes condições sociais determinadas pela rela ção que tinham com 
a terra e seus senhores. Entre os camponeses, havia os s ervos e os vilões. 
Os servos estavam presos à terra para o resto da vida. Em troca de proteção e do direito de usufruí 
lá, eles deviam várias obrigações ao senhor. Por meio da corveia, por exemplo, eram obri gados a 
trabalhar duas ou três vezes por semana n o manso senhorial, o lote do senhorio em que os produtos 
obtidos pertenciam exclusivamente ao senhor e à sua família. A talha os obrigava a entregar ao senhor 
cerca de um terço do que produziam nas terras de stinadas ao sustento deles e de suas 
famílias (o manso servil). Havia ainda as banalidades, um tipo de taxação, paga em produtos, pelo 
uso do forno, do moinho e de outras instalações da reserva senhorial. Além disso, os servos 
executavam outras tarefas, co mo consertar pontes, construir edifícios etc. Ele s também tinham 
obrigações ocasionais. Por exemplo, nas viagens que os senhores faziam pelas aldeias, eles deviam 
oferecer alimentação e hospedagem. 
Os vilões eram camponeses livres que haviam adquirido pe quenos lotes de terra. 
Com o passar do tempo, porém , muitos cederam às pressões senhoriais e tornaram -se servos. Em 
algumas regiões podia haver um número reduzido de escravos, que trabalhavam principalmente nos 
afazeres domésticos dos castelos senhoriais. 
MERCADORES E ARTESÃOS 
 
As cidades medievais chamav am-se burgos. Nelas viviam os 
burgueses, que exercia m diferentes ocupações. Em sua maioria, os burgueses eram provenientes 
do meio rural: podiam ser servos fugidos ou homens livres que dependiam dos senhores de terra. 
Com a crescente importância econômica das cidades a partir do século XI, surgiram novas at ividades 
e novos grupos sociais. Mercadores, banqueiros, artesãos, açougueiros e estudantes das 
universidades e das escolas instaladas nas catedrais eram alguns tipos sociais formados no meio 
urbano. 
 
OS CLÉRIGOS NO MUNDO MEDIEVAL 
Na comunidade cristã, o pap el dos que oravam era muito importante, tanto no campo quanto na 
cidade. No topo da hierarquia eclesiástica estava o papa, chefe da Igreja católica. Entre outras 
atividades, ele tinha poder para julgar os clérigos, fiscalizar universidades, instituir dioceses, 
reconhecer novas ordens religiosas, cobrar o dízimo e estabelecer um modelo de conduta social. 
Abaixo do papa, havia o clero secular e o clero regular. 
O primeiro dividia-se em dois grupos: o alto e o baixo clero. 
Alto clero. Era composto pelos bispos responsáveis pelas dioceses. Seus membros estavam no topo 
da hierarquia social e eram, em sua maioria, pessoas nascidas nas famílias nobres. Eles tinham terras 
e muito poder. 
Além disso, os bispos era m responsáveis por debater as questões de doutrina nos concílios 
ecumênicos. 
Baixo clero. Eram os párocos, líderes de paróquia. Eles viviam frequentemente como os 
camponeses: cultivavam a terra e atendiam aos pobres e necessitados das vilas e regiões próx imas 
da paróquia. 
Já o clero regular era formado pelos monges, cristãos que se afastavam do mundo para glorificar e 
servir a Deus. Eles viviam em mosteiros afastados das cidades. Os mosteiros abrigavam grandes 
bibliotecas. Lá, os monges copiavam e ilustrav am obras antigas dos gregos, dos romanose dos 
cristãos, cumprindo, assim, um papel fundamental na preservação dos textos da Antiguidade clássica. 
VIVER NA EUROPA FEUDAL 
Na Europa feudal, as pessoas sentiam e registravam o passar do tempo em ritmos bastante diferentes 
daqueles que experimentamos atualmente em nossa acelerada civilização ocidental. A percepção e 
os meios de controle do tempo eram bem menos rígidos e mais lentos do que hoje. A vida coletiva era 
ritmada pelos ciclos da natureza, como a passag em das quatro estações, e pelo conjunto de atividades 
essenciais à população. 
A vida cotidiana, porém, não era a mesma para toda a sociedade medieval, já 
que seus grupos socia is se dedicavam a atividades variadas, fossem elas o trabalho, como você já 
estudou, ou o lazer. Assim, as formas de entretenimento de um nobre, por exemplo, eram muito 
diferentes das de um camponês. 
Os membros da nobreza divertiam -se com as caçadas e os t orneios, que também faziam parte do 
treinamento militar, e com diversos jogos, co mo o xadrez e o tarô. Além disso, distraíam -se com os 
jograis, artistas ambulantes, geralmente das camadas mais pobres, que recitavam, cantavam ou 
apresentavam espetáculos circenses nos palácios ou nos castelos. 
Os camponeses, por sua vez, divertiam -se com passatempos comunitários ao ar livre, como jogos e 
disputas esportivas, ocasiões em que podiam provar sua força e habilidade físicas. Já nas áreas 
urbanas, uma forma de entre tenimento comum era o jogo de dados, praticado em praças públicas ou 
em tavernas, que era motivo de apostas e muitas vezes provocavam tumultos e reação das 
autoridades. 
AS VESTIMENTAS 
 
Na Europa medieval, a túnica de mangas era a principal vestimenta utilizad a por homens e mulheres. 
Em geral, os modelos femininos cobriam o corpo até o s tornozelos, enquanto os masculinos ficavam 
na altura dos joelhos. Por baixo da túnica, usava-se uma camisa, e os homens também vestiam uma 
espécie de calção. 
A nobreza exibia seu prestígio social pelo uso de tecidos caros como a seda importada do Oriente , 
pelo refinamento dos brocados e pela riqueza das cores. Já os camponeses usavam vestes mais 
simples, de tecidos grosseiros, como os feitos de fibras de cânhamo. Enquanto os nobr es usavam 
botas de couro, de cano alto, ou sapatos de bicos longos, os mais p obres vestiam simples sapatilhas 
de pano. 
 
MORADIAS: CASAS E CASTELOS 
Em geral, até o século VIII, as habitações de nobres e de camponeses eram feitas de madeira. O uso 
da pedra nas construções era mais comum onde havia pedras em abundância; caso contrário , a pedra 
ficava restrita às igrejas e aos palácios. As dimensões e a estrutura interna das residências variavam 
de acordo com o status social do morador e do tamanho de sua família. 
As casas camponesas limitavam -se a um único ambiente, que funcionava como cozinha, sala e 
quarto. Durante a noite, esse cômodo muitas vezes tam bém abrigava os animais domésticos, que 
ajudavam a aquecer o ambiente. 
Já os castelos só começaram a se multiplicar na Europa Ocidental com a afirma ção do poder dos 
nobres. Os primeiros castelos eram de madeira e foram construídos com a finalidade de abr igar o 
senhor e sua família e de controlar e proteger um território. A partir do século XI, reis e senhores mais 
poderosos começaram a construir castelos de pedra, mais resistentes a ataqu es e a cercos 
prolongados. 
AS MULHERES NO MUNDO FEUDAL 
 
A sociedade feudal era patriarcal, ou seja, os homens predominavam nas funções de liderança política 
e tinham privilégio social e controle das propriedades. A feminilidade era vista de forma negativa , pois, 
segundo a tradição judaico-cristã, todas as mulheres descendiam de Eva, que era pecadora e 
responsável pela perda do Paraíso. Assim, a Igreja Católica considerava as mulheres seres 
suscetíveis às fraquezas humanas e à maldade, e a elas era dado pouco espaço de expressão. A 
despeito disso, vários historiadores procuram resgatar a história das mulheres durante a Idade Média, 
mostrando a sua importância para essa sociedade. 
As mulheres das famílias nobres eram obrigadas a circular, quase que exclusivam ente, no domínio 
privado: na casa paterna, do marido ou no convento. Ne sses espaços, contudo, tinham pesadas 
responsabilidades em relação à organização e às finanças da casa. Além disso, algumas delas tiveram 
importância política e significativa produção intelectual (veja boxe ao lado). 
Já as mulheres não nobres viviam de maneira muito diferente. Dependentes do trabalho para 
sobreviver, terminavam por ter uma vida de maior liberdade. 
A grande maioria das mulheres [...] trabalhava no campo, na lavo ura e no lar. [...] Muitas delas na 
Idade Média eram trabalhadoras agrícolas [...]. Outras mulheres trabalhavam em comércios como a 
venda de víveres e bebidas, confecção de roupas ou em artesanatos. 
As esposas de mercadores e comerciantes estavam frequente mente envolvidas nos negócios dos 
maridos, e podiam optar por prosseguir neles quando viúvas. 
1 – Uma das características a ser reconhecida no feudalismo europeu é: 
 
a) A sociedade feudal era semelh ante ao sistema de castas. 
b) Os ideais de honra e fidelidade vieram das instituições dos hunos. 
c) Vilões e servos estavam presos a várias obrigações, entre elas, o pagamento anual de capitação, 
talha e banalidades. 
d) A economia do feudo era dinâmica, es tando voltada para o comércio dos feudos vizinhos. 
e) As relações de produção eram escravocratas. 
 
2 – Podemos definir o feudalismo, do ponto de vista econômico, como um sistema baseado na 
produção, tendente à autossuficiência, sendo a agricultur a seu principal setor. Politicamente o 
feudalismo caracterizava -se pela: 
 
a) existência de legislação específica a reger a vida de cada feudo. 
b) atribuição do poder executivo à igreja. 
c) relação direta entre posse e soberania dos feudos, fragmentando a ssim o poder central. 
d) absoluta descentralização administrativa. 
2. Faça a leitura das informações abaixo: 
 
A. O Feudalismo era um sistema econômico, social e político que se consolidou na Idade Média, onde 
exercia o poder quem tinha a posse do feudo. 
B. Descentralização do Poder (nas mãos dos senhores feudais); feudo como principal unidade política, 
econômica e administrativa; predomínio do trabalho servil; agricultura como base da economia eram 
as características predominantes do feudalismo. 
C. A sociedade feudal era desigual e hierarquizada com pouca mobilidade social. Havia três ordens 
sociais: o clero, a nobreza e os camponeses. 
D. A economia feudal tinha a agricultura como base e as relações comerciais se davam, 
principalmente, por meio de trocas. 
Assinale a alternativa que apresenta afirmações verdadeiras sobre o feudalismo: 
 
Está correta: 
 
a. Todas as alternativas A,B,C,D estão corretas. 
b. somente as alternativas B,C,D estão corretas. 
c. somente as alternativas A,B,C estão corretas. 
d. somente as alternativas B,C estão corretas. 
3. A Primeira ordem social do Feudalismo era formada pelos membros: 
 
a. do clero 
b. dos camponeses 
c. da nobreza 
d. da nobreza e do clero 
 
4 - O Alto clero era composto: 
 
a. pelo papa, pelos bispos, cardeais e abades . 
b. pelos camponeses e clero. 
c. pelos camponeses e a nobreza. 
d. pelo papa e pelos camponeses 
5. Na sociedade feudal A terceira ordem era a mai s numerosa e sem privilégios, composta por 
____________, cuja função era prover as necessidades das duas primeiras ordens. Assinale a 
alternativa que preenche a lacuna acima : 
a. clero 
b. camponeses 
c. papas e bispos 
d. camponeses e nobreza 
6. Leia as informações abaixo: 
I. As cruzadas foram expedições militares organizad as pela igreja com a missão de reconquistar 
Jerusalém, cidade da Palestina onde Jesus foi crucificado e morto. 
II. As cruzadas foram expedições militares organiz adas pela igreja com a missão de reconquistar 
Palestina, cidade de Jerusalém onde Jesus foi cr ucificadoe morto. 
III. Na idade Média, era comum os fiéis fazerem peregrinações - longas viagens a pé ou a cavalo a 
lugares considerados santos, como algumas regi ões da Palestina. 
IV. Com as peregrinações as pessoas acreditavam que Deus as redimissem de seus pecados e, 
assim, assegurariam sua vida futura no céu. Assinale apenas uma alternativa que estiver correta: 
a. somente as alternativas I,III,IV estão corretas. 
b. Todas as alternativas I,II,III,IV estão corretas. 
c. somente as alternativas I,II,II estão corretas. 
d. somente as alternativas II,III estão corretas. 
8. Coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso: 
 
a. ( ) A igreja católica instituiu a “A inquisição ou Tribunal do Santo Ofício” com a intenção de 
amedrontar os questionadores e consolidar seu poder na sociedade. 
 
b. ( ) Todos aqueles que discordasse m dos ensinamentos morais e disciplinares da Igreja Católica, 
assim como seus dogmas, eram considerados “Hereges”. 
 
c. ( ) A inquisição foi responsável pelo enriquecimento de muitos camponeses. 
 
d. ( ) Na época da Inquisição bastava uma simples denúncia para que uma pessoa fosse julgada, 
condenada e queimada viva nas fogueiras da Inquisição. 
 
9 - Podemos definir o feudalismo, do ponto de vista econômico, como um sistema baseado na 
produção, tendente à autossuficiência, se ndo a agricultura seu principal se tor. Politicamente o 
feudalismo caracterizava -se pela: 
a. existência de legislação específica a reger a vida de cada feudo. 
b. atribuição do poder executivo à igreja. 
c. relação direta entre posse e soberania dos feudos, fragmentan do assim o poder central. 
d. absoluta descentralização administrativa.

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