Buscar

PSICOLOGIA SOCIAL A1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO: Bacharelado em Serviço Social 
DISCENTE: Alanna Mércia de França Vidal 
DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL - A1 
TURMA: 2020.2 
 
 
Limoeiro do Norte, 24 de setembro de 2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É proibido proibir: canudos e sacolas plásticas podem ser banidos do país 
A temática central do artigo expõe sobre a atual situação ambiental Brasileira. 
Nesse sentido, podemos notar que as questões ambientais suscitadas dizem 
respeito ao descarte adequado do lixo, a medida visa reduzir o impacto do 
plástico nos oceanos, que é um problema mundial. É sabido que o Brasil é um 
grande produtor de lixo e que grande parte desse lixo utilizado não é 
adequadamente depositado de forma correta. Com isso no dia 24 de abril de 
2018, a Comissão de Meio ambiente aprovou o projeto de lei que prevê a 
proibição de fabricação, importação, distribuição e venda de sacolas e 
utensílios de plásticos usados para alimentos e bebidas, como canudos, por 
exemplo. Além disso, o PL também pretende vedar o uso de micro plásticos na 
composição de cosméticos. 
A priori, a ideia foi sugerida por Rodrigo Padula de Oliveira, o projeto de lei que 
será analisado pelo plenário da Câmara prevê veto em todo o País 
a canudos e sacolas de plástico. Trata-se de uma iniciativa popular contando 
com o apoio de 24 mil pessoas, a partir dessa ideia com a proibição e limitação 
do uso de plásticos, será possível reduzir drasticamente a quantidade de 
material depositado nos lixões, rios, lagoas, praias e oceano, permitindo a 
recuperação da fauna e flora terrestre e marinha, reduzindo o impacto humano 
nestes ambientes. 
A posteriori, é necessário destacar que esse projeto de lei pode excluir boa 
parte da população que depende desse material, citando como exemplo, 
pessoas com deficiência. Trazendo em questão a ideia de que banir não seria 
a opção mais viável diante dos fatos abordados, isso afetaria diretamente uma 
parte da população. Tendo em vista que o banimento desses resíduos 
resolveria a questão ambiental, em contradição causaria uma distorção social 
diante das pessoas que necessitam desse material, ou seja, a ideia central não 
justificaria os meios, tendo que em vista que uma parte do problema seria 
resolvido, ainda assim, teríamos um problema de desigualdade ligada a essas 
pessoas que de alguma forma fazem uso desses resíduos. 
Em virtude dos fatos mencionados, o concesso que deveria ser criado diante 
das ideias defendidas pelos autores é que de nada adianta propor o banimento 
desses resíduos, se ainda é reconhecedor que grande parte da população 
seria prejudicada pela escassez desses materiais. A partir disso, seria 
indispensável que o estado juntamente com a população adotasse medidas 
menos impactantes para a solução desse problema, tendo como base uma 
maneira que tornasse viável para todas as pessoas que necessitam desse tipo 
de material e que ainda sim, pudéssemos manter o equilíbrio ambiental por 
meio de políticas e conscientizações através de mídias digitais, marketing e 
campanhas ligadas a meio ambiente e descarte adequado do lixo.

Continue navegando