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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA BACHAREL
POLIANA BALSANELLO GESSER
PLANO DE TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID-19: ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE
CASCAVEL
2021
POLIANA BALSANELLO GESSER
IPLANO DE TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID-19: ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial à aprovação na disciplina de Estágio Curricular II: Avaliação, Prescrição e Atenção à Saúde, do 6º semestre do curso de Educação Física Bacharelado.
 
CASCAVEL
2021
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO.......................................................................................................06
2.Atividade.................................................................................................................07 
2.1.Atividade A: Desafios E Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde.....................................................................................................................07
2.2.Atividade B - Idosos e Cardiopatas.....................................................................09
2.3.Atividade C - Exercício e Hipertensão.................................................................12
2.4.Atividade D - Exercício e Diabetes......................................................................12
2.5.Atividade E- Palestras sobre os benefícios do exercício físico na saúde ...................................................................................................................................14
SLAIDES...................................................................................................................19
PLANEJAMENTO DA APRESENTAÇÃO.................................................................24
REFERÊNCIAS.........................................................................................................25
CONSIDERAÇÕES FINAIS .....................................................................................26
	1.INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio se destina a desenvolver a proposta elaborada pela disciplina de Avaliação, Prescrição e Atenção à Saúde, do Curso de Bacharel em Educação Física.
As diferentes atividades desenvolvidas no estágio pedagógico serão abordadas neste documento da seguinte forma: sobre o Núcleo de Atenção a Família, casos como diabetes, hipertensão e qualidade de vida.
 A promoção da saúde consiste em um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, visando atender as necessidades sociais de saúde e a melhoria da qualidade de vida. As atividades físicas e exercícios físicos para portadores de Doenças Crônicas não transmissíveis, são de suma importância para a saúde dessa classe, pois melhora a saúde, a disposição e a qualidade de vida da pessoa. 
Uma forma de combater essas doenças são as práticas de atividades físicas, exercício físico acompanhado de uma alimentação boa e assim ter uma qualidade de vida e melhorar a saúde.
O trabalho do profissional de Educação Física é manter a saúde em equilíbrio, cada um tem suas necessidades e o profissional tem que estar preparado para encarar diversas necessidades, pois cada pessoa tem seu treinamento diferente.
Com objetivo de tornar real a atuação do acadêmico de educação física no campo de trabalho, desenvolvemos situações problemas, onde o acadêmico deve se posicionar de acordo com a atividade proposta. 
Todas estas tarefas contribuíram para a nossa formação como futuros educadores físicos, e o conjunto de experiências que adquirimos com essas isso serão expressas no decorrer do relatório. 
O presente estudo foi desenvolvido através da revisão de literatura, e seu desenvolvimento se deu a partir de discussões, de situações problemas pré-determinadas. 
3
2. ATIVIDADES
2.1 Atividade A: Desafios E Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde
A Promoção da Saúde é apontada como um dos pilares do SUS e representa, de maneira operacional, um “conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação Intra e Intersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saúde (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social” (BRASIL, 2014).
A inserção do profissional de Educação Física no Núcleo de Apoio à Saúde da Família evidenciou a fragilidade de sua formação para a atenção primária. Na tentativa de tornar a formação dos profissionais de saúde consonante aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde e da Educação vem desenvolvendo e apoiando ações na graduação e na pós-graduação, destacando-se a homologação, em 2004, das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do curso de graduação em Educação Física (EF). 
Essas diretrizes preveem formação de profissionais capazes de avaliar a realidade social e nela intervir por meio das manifestações e expressões do movimento humano (Brasil, 2004). Dentre as diretrizes que organizam e orientam a estrutura do SUS e as intervenções dos profissionais de saúde, destaca-se o princípio da integralidade da assistência, “entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde” (BRASIL, 1990). Nesse sentido, no contexto da Estratégia Saúde da Família identificam-se os esforços e desafios para construção de práticas baseadas na integralidade e no fortalecimento do SUS, como modo de organizar a atenção à saúde, para a apreensão ampliada das necessidades da população que procura os centros de saúde da família, dando lugar a uma visão complexa do processo saúde-doença-cuidado. 
Na perspectiva da construção de um modelo de saúde integral e interdisciplinar para uma abordagem de indivíduos e grupos nas suas várias dimensões é que os profissionais de Educação Física da Residência Multiprofissional em Saúde da Família vêm atuando na Atenção Primaria à Saúde para reduzir a fragmentação entre os saberes e práticas em saúde sem diluir as competências e habilidades dessa categoria.
 Os avanços e os desafios impostos pelas transformações sociais, o acúmulo de reflexões teórico-conceituais, as atualizações e as inovações nas práticas, e a necessidade de articulação entre diferentes áreas técnicas, programas e políticas faz com que o MS (Ministério da Saúde) tome uma série de medidas que fortalecem o papel e a importância da AB (Atenção Básica) no conjunto das políticas e programas de saúde pública. Em 2011, publica uma versão aprimorada da PNAB (Política Nacional de Atenção Básica), aumenta o financiamento da AB em mais de 100% entre 2010 e 2014, promove a estratégia de ampliação e qualificação da infraestrutura das UBS (Unidades Básicas de Saúde) lança o PMAQ (Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica) e o Programa Academia da Saúde, dentre outras ações.
Na perspectiva das PC (Praticas Corporais) e AF (Atividade Física) merece destaque, além do Nasf( Núcleos de Apoio à Saúde da Família), o Programa Academia da Saúde, uma das iniciativas constantes no Plano de Ações Estratégicas para Enfrentamento das DCNT (Doenças Crônicas Não Transmissíveis ) no Brasil de 2011 a 2022, para aumentar a AF na população, oferecendo polos com infraestrutura, equipamentos e quadro de pessoal qualificado para a orientação de PC e AF, de lazer e modos de vida saudáveis.
Em 2013, o Programa Academia da Saúde teve sua normativa revista e seus objetivos ampliados para favorecer a PS e a produção do cuidado e de modos de vida saudáveis e sustentáveis da população através de PC e AF, alimentação saudável, da ampliaçãoda autonomia dos indivíduos sobre as escolhas de modos de vida saudáveis; do aumento do nível de AF da população, entre outros.
Estudos complementares indicam que as PC e AF mais desenvolvidas na AB são as aeróbicas (principalmente caminhada) e os exercícios resistidos e, em menor proporção, o alongamento, a coordenação motora e as atividades lúdicas, o que, para alguns autores, pode evidenciar a difusão de estilos de vida saudável numa abordagem comportamental e de forte perspectiva curativa.
Com o resgate histórico e a análise crítica empreendida sobre as relações e configurações que permeiam o processo de institucionalização das PC e AF como ações de PS na AB mostram que houve aumento na oferta das PC e AF em diferentes serviços e programas da AB favorecendo o acesso a essas práticas; a visão das PC e AF apenas como fator de prevenção de DCNT, baseada nos saberes da biologia e da epidemiologia, ainda é hegemônica em pesquisas científicas e políticas, programas e práticas de saúde pública, representando um desafio a ser superado é necessário que as equipes de saúde da AB: ESF, Nasf, do Programa Academia da Saúde, entre outras, avancem na oferta das PC e AF numa perspectiva ampliada a partir da multidisciplinariedade, aumentando o escopo e as modalidades oferecidas, a participação social e o acesso de populações menos presentes na AB.
 Adotar modos de vida saudável dos quais as PC e AF fazem parte não deve ser compreendido como uma decisão individual simples, nem decorrente de soluções simplistas. Realizar, ou não, as PC ou AF envolve fatores mais amplos como a disponibilidade de locais, de tempo e de recursos apropriados, e da similitude entre a oferta das atividades e o interesse pessoal, dentre outros. Assim como a PS, a construção e o fortalecimento de modos de vida saudável e da qualidade de vida para indivíduos e coletividades é complexa e processual.
2.2. Atividade B - Idosos e Cardiopatas 
.
A qualidade de vida de pessoas idosas pode ser afetada por questões comuns no processo de envelhecimento. Problemas de saúde tais como as cardiopatias, algumas vezes, acarretam a necessidade de tratamentos cirúrgicos para que possam ser corrigidos.
Sob uma perspectiva cronológica e biológica, Spirduso (2005) classifica o envelhecimento em duas linhas analíticas: a primeira é classificada como “envelhecimento primário”, que passa pelo “processo de envelhecimento”, natural, consequente da idade e independente de doenças e/ou influências ambientais. A segunda se refere ao “envelhecimento secundário”, que passa pelo “processo de envelhecer”, que inclui, além dos processos de envelhecimento primário, os efeitos do ambiente e das doenças. Estes processos não são dicotomizados, eles interagem entre si, visto que, conforme a pessoa envelhece, mais propensa a doenças fica.
 Segundo Santos (2004) defende o conceito de que a atividade física regular é uma estratégia importante na prevenção de doenças cardiovasculares, atuando na prevenção primária e secundária das Doenças das Artérias Coronárias (DAC) e aterosclerose, “atuando também como coadjuvante no tratamento de diversos fatores de risco coronário, como hipertensão arterial, diabetes, dislipidemia, tabagismo e controle do estresse e da depressão” (p. 356), isso sem contar no controle do peso e na facilitação do cessar do hábito de fumar. O sedentarismo acaba se tornando o principal fator de risco para esta população.
O número de pessoas com idade de 60 anos ou mais continua aumentando gradativamente. A expectativa de vida média está aumentando regularmente e a média de idade do ano de 2020 está em torno de 73 anos, tanto para homens como mulheres. A manutenção da saúde dessa população vem se tornando uma tarefa importante, no que se refere aos cuidados primários.
A velhice não é doença mas é uma etapa da vida com características e valores próprios, em que ocorrem modificações no indivíduo, tanto na estrutura orgânica, no metabolismo, no equilíbrio bioquímico, na imunidade, na nutrição, nos mecanismos funcionais, nas características intelectuais e emocionais.
 A) Quais são as características da cardiopatia/cardiopata? 
As características da cardiopatia são: cor de pele cinzenta ou azul (cianose), inchaço nas mãos, tornozelos e pés, falta de ar, falta de fôlego durante atividade física, fadiga, batimentos cardíacos irregulares, tontura, vertigens e desmaios, dor no peito.
B) Quais os cuidados que o profissional deve ter no trabalho com idosos cardiopatas? Lembrando que essas pessoas tomam medicamentos, e o profissional precisa tomar conhecimento de suas características. 
Na intervenção inicial, o profissional deve analisar o prontuário, identificar os fatores de risco e definir as variáveis do programa de acompanhamento ou treinamento, minimizando os riscos associados às atividades através de monitoração e prescrição consciente dos exercícios e potencializando os resultados positivos, como o despertar do interesse sobre a prática e a interação com as equipes multidisciplinares. O profissional também deve atualizar periodicamente as fichas de acompanhamento e avaliação, aferir e monitorar a frequência cardíaca e a pressão arterial antes, durante e depois das atividades, principalmente se já apresentarem hipertensão arterial sistêmica.
C) Quais práticas de atividades físicas são mais indicadas? Justifique sua resposta. 
Nesse sentido, algumas recomendações para a prática de exercícios são elaboradas ou reformuladas ao longo dos anos, no intuito de auxiliar os indivíduos ou profissionais a iniciar um programa apropriado de exercícios preventivos ou terapêuticos.
As atividades aeróbicas como caminhada, corrida e bicicleta têm muitos pontos ao seu favor: melhora da capacidade cardiorrespiratória e da circulação coronariana (no coração) e nos membros inferiores (pernas), além do controle da pressão arterial e do perfil metabólico do paciente, que significa, na prática, a redução de triglicérides e da intolerância à glicose, assim como o consumo de gordura corporal. Pois, ajuda o idoso tanto na saúde quanto na qualidade de vida. 
Ambas as modalidades de exercícios, aeróbicos e resistidos (musculação), são recomendados e complementares.
A musculação, quando praticada em intensidade de leve a moderada, ainda melhora o perfil de lipídeos (gorduras) e glicose (açúcar). Também promove o aumento da massa e da força muscular, o equilíbrio, o bom humor e flexibilidade do paciente. Com mais independência, o paciente tem aumento na qualidade de vida.
São recomendados pelo menos 150 minutos por semana de atividade física moderada. É possível dividir em cinco sessões diárias de 30 minutos, por exemplo, ou 50 minutos por três vezes na semana. Já pra quem pratica musculação, a recomendação é de dois a três treinos, em dias alternados.
 d) Quais são os benefícios da atividade física para esse público: idosos e cardiopatas. 
O estilo de vida sedentário está associado ao risco maior de doença coronariana, por isso a prática de atividade física é uma das maiores aliadas da saúde de todos os corações.
Benefícios da atividade física para pacientes crônicos envolvem principalmente os seguintes aspectos: redução da adiposidade corporal, queda da pressão arterial, melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, aumento da capacidade cardiorrespiratória, mas flexibilidade e equilíbrio.
2.3. Atividade C - Exercício e Hipertensão.
O treinamento aeróbio regular promove a queda da pressão arterial pela diminuição da atividade simpática periférica e do tônus simpático cardíaco, que por sua vez, determina diminuição da frequência cardíaca e a consequente queda do débito cardíaco. 
Segundo VIECILI, 2008 apenas uma única sessão de exercício físico aeróbio é suficiente para levar comportamentos hipotensores transitórios, podendo durar mais que 24 horas e pelo menos até 48 horas Essa resposta fisiológica, da pressão arterial pós-exercício, no entanto, pode ser modulada por diversos fatores, entre eleso nível inicial da pressão arterial, a duração e a intensidade do exercício físico realizado (FORJAZ, 2007).
Tipo de exercício: Caminhada
Intensidade: Moderada
Volume: 3KM
Duração: 40 minutos por dia
Números de sessões semanais:5 vezes na semana.
2.4. Atividade D - Exercício e Diabetes
O Diabetes Tipo II é caracterizado, principalmente, por uma dificuldade de o organismo responder a ação do hormônio insulina. Tal fato tem como consequência o aumento dos níveis de glicose na corrente sanguínea. Ao contrário dos portadores de diabetes tipo l, as pessoas com o tipo ll produzem insulina, porém o corpo cria resistência ao hormônio. Quando uma pessoa é diagnosticada com diabetes tipo l, provavelmente terá que conviver com a doença por toda vida. O que não acontece com os portadores do tipo ll, que desenvolvem a doença devido a uma série de fatores de riscos, como idade acima de 45 anos; evidência de tolerância à glicose comprometida; falta de atividade física; obesidade e, principalmente, concentração de gordura na região abdominal do corpo humano.
Para prevenir a doença, é importante optar por hábitos alimentares saudáveis e evitar o sedentarismo. Assim, o exercício físico se apresenta como uma das formas bastante eficaz para a melhoria da resposta do organismo a ação deste hormônio e consequentemente controle da glicose sanguínea. Apesar de a atividade física ser o elemento chave na prevenção e tratamento do diabetes tipo ll muitas pessoas com esta doença crônica não se tornam ativas ou praticam atividades físicas de forma irregular. É fundamental atuar em várias frentes: dieta, exercício e medicação. Ou seja, o portador de diabetes tipo ll precisa fazer uma mudança de estilo de vi da, Qualquer atividade física pode ser benéfica para diabéticos desde que bem orientadas por profissionais da área. Seja tipo 1 ou tipo 2, o exercício físico é um dos pilares do tratamento do diabetes. 
A) Quais os benefícios do exercício físico para pessoas que apresentam diabetes? 
A prática regular tem um impacto positivo no controle glicêmico da pessoa com essa condição, assim como ajuda a prevenir e controlar comorbidades (outras doenças decorrentes do diabetes) como risco cardiovascular, hipertensão, obesidade, dislipidemia, entre outras,
B) Considerando o tempo de sedentarismo de cada aluno descrito, quais cuidados devem ser tomados?
 O tempo de sedentarismo dos alunos são longos então para que comecem a praticar novamente exercício físico tem que começar devagar, pois temos que tomar cuidados como: Consultar o médico, não esquecer de aquecer antes de começar, tempo e frequência, intensidade gradual, manter a postura, escolher o melhor lugar e ouvir os sinais do corpo.
C) Prescreva uma sequência de treinamento inicial de exercício físico para cada aluno (homem e mulher).
A) Tipo de exercício
Homem: caminhada
Mulher: caminhada
Intensidade
Homem: leve
Mulher: leve
Volume
Homem: caminhada de 2 km
Mulher: caminhada de 3km
Duração
Homem: 30 minutos
Mulher: 30 minutos 
Materiais a serem utilizados: Bo né, óculos de sol (dia), garrafa de água.
Objetivo de cada sessão
Com o decorrer do treinamento, maiores distâncias passarão a ser percorridas com menos esforço e com mais velocidade. Promoverá melhoras na saúde, queimará gorduras e trará bem estar e melhora no condicionamento físico. 
Por quanto tempo você manterá esta sequência até realizar a alteração? 
 Manterá por 4 semanas essa sequência, para o corpo acostumar, como eles estão um bom tempo parados e tem problemas de saúde, tem que ser devagar.
2.5.Atividade E - Palestras sobre os benefícios do exercício físico na saúde
A relação entre saúde e qualidade de vida
Alguns problemas de saúde podem afetar a forma como você vive sua rotina.
A obesidade por exemplo, pode prejudicar a autoestima, trazer consequências de saúde como diabetes e colesterol, fazendo com que você tenha uma alimentação restrita. Isso certamente irá prejudicar seu bem-estar e sua qualidade de vida. Outra doença que podemos exemplificar é a depressão. Ao ser diagnosticado com o problema, é possível que isso afete seus relacionamentos interpessoais, seu lazer e seu rendimento no trabalho, por exemplo.
Assim, podemos dizer que a saúde não é apenas um processo de intervenção na doença, mas um processo para que o indivíduo e a coletividade disponham de meios para a manutenção ou recuperação do seu estado de saúde.
Portanto, saúde e qualidade de vida dependem uma da outra. Você precisa estar e ser saudável para aproveitar tudo o que tem à sua disposição. Ter mais saúde vai te proporcionar um bem-estar melhor.
A) Definições de saúde e qualidade de vida
 Cuidar da saúde e se manter saudável são atitudes importantes para todos nós, ter saúde é estar com a parte física e psicológica em dia e isso é importante para todos.
É comum ouvirmos também sobre o aumento da qualidade de vida nos dias de hoje. Isso porque as pessoas estão vivendo mais e com mais disposição. 
Uma pessoa idosa que consegue se locomover sozinha, não sente dores articulares, não tem problemas de saúde, viaja, sai para dançar e se divertir tem uma qualidade de vida ótima, mas isso só é possível porque sua saúde também é ótima. 
Algumas dicas para cuidar melhor da saúde é ter qualidade de vida, como: alimentar-se bem, exercitar-se, ter os cuidados com a higiene e adesão ao tratamento é muito importante e cuidar da saúde mental assim como cuidar do corpo.
B) Aspectos que reduzem a saúde e qualidade das pessoas (ex. alimentação inadequada, sedentarismo e estress)
A. Estar com os exames em dia;
B. Visitar um médico periodicamente para checar se está tudo bem; 
C. Não se automedicar, esperando uma opinião médica para te prescrever o melhor tratamento; 
D. Ter uma alimentação saudável, rica em verduras, legumes, fibras, etc;
E. Manter-se hidratado, tomando água todos os dias; 
F. Fazer atividades físicas regularmente; 
G. Ter boas noites de sono, dormindo pelo menos oito horas por dia; 
H. Entender quais são seus limites físicos e psicológicos e não ultrapassá-los. 
C) Características das doenças mencionadas acima
A alimentação inadequada, sedentarismo e estresse interfere muito na qualidade de vida das pessoas. Com o modo de vida dessas pessoas podem ser provocadas doenças como: hipertensão, doenças do coração e diabetes. 
Segundo BARROS 2007, o sedentarismo, que vem sendo considerada uma das novas doenças do milênio e que se faz presente com maior frequência na população mundial, é um dos principais fatores para o desenvolvimento das doenças crônicas degenerativas. A falta ou grande diminuição de atividade física causa vários males para o ser humano Cada vez mais pessoas deixam de realizar algum exercício físico, o que podendo ser fator de risco para várias doenças.
A hipertensão arterial é, dentre os fatores de risco cardiovascular, o mais importante, afetando 11 a 20% da população adulta (com mais de 20 anos), segundo estudo patrocinado pelo Ministério da saúde e CNPq e conduzido pela UFRJ e ENSP em 1992. Além desta alta prevalência, sabe-se que cerca de 85% dos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) e cerca de 40 a 60% dos pacientes com infarto do miocárdio apresentam hipertensão arterial associada.
O diabetes Mellitus tipo 2, também chamado diabetes (não-insulino-dependente) é uma alteração comum que afeta o metabolismo dos açucares em nosso corpo. Indiretamente, o metabolismo das gorduras e proteínas também é afetado, pois estes nutrientes são fontes de glicose (açúcar), que é o combustível mais básico para o nosso corpo, sendo a principal característica do diabetes é a hiperglicemia (Serviços de Saúde, 2008).
As Doenças Cardiovasculares são as doenças que alteram o funcionamento do sistema circulatório. Este sistema é formado pelo coração, vasos sanguíneos (veias artérias e capilares) e vasos linfáticos. O sangue é bombeado pelo coração e circula através dos vasos sanguíneos (artérias e veias), irrigando todos os tecidos do corpo, inclusive o próprio coração. Os fatores de riscos são condições ou hábitos que agridemo coração ou as artérias.
D) Apresente os benefícios da prática dos exercícios físicos para cada uma dessas doenças:
 
Alguns benefícios da prática dos exercícios físicos para a saúde para quem tem hipertensão:
1. Ajuda a controlar o diabetes (melhora a captação de glicose e a resistência insulínica). Pode diminuir a necessidade de medicamentos e insulina;
2. Evita as complicações do diabetes e hipertensão (infarto, AVC, neuropatia, retinopatia etc.);
3.Ajuda a prevenir e controlar o excesso de peso, a hipertensão arterial, a osteoporose e as doenças do colesterol (aumento do HDL e diminuição do LDL);
4. Melhora a autoestima, a socialização, reduz o estresse, tristeza e depressão;
Os benefícios da prática dos exercícios físicos para a saúde para quem tem doenças do coração:
1.Reduz a tensão arterial e o colesterol
2. Melhora a capacidade de absorver e utilizar o oxigênio
3.Aumenta os níveis de energia e diminui o cansaço
4. Melhora a qualidade do sono
5. Pode reduzir os sintomas de insuficiência cardíaca congestiva
6.Ajuda a pessoa a atingir e/ou manter um peso saudável
7. Ajuda a controlar o estresse 
Os benefícios da prática dos exercícios físicos para a saúde para quem tem diabetes:
1.Diminui os níveis de glicose no sangue;
2.Estimula a produção de insulina;
3.Aumenta a sensibilidade celular à insulina;
4.Aumenta a capacidade de captação de glicose pelos músculos;
E) Aborde sobre as atividades físicas no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), possibilidade de prática para a população. 
Atividades Físicas no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF)
1. DANÇA (Quando a pessoa se envolve com a dança, é quase imediata elevação da autoestima e a sensação de bem-estar. Os movimentos da atividade são um importante aliado no combate à depressão. Isso porque, durante a dança, são liberados neurotransmissores ligados justamente à sensação de bem-estar, motivação e prazer.)
2. CAMINHADA (é um exemplo de atividade aeróbica que melhora o condicionamento físico e ajuda na função cardiovascular. O treino ainda tem a capacidade de reduzir a pressão arterial, os níveis de colesterol e atua na prevenção de algumas doenças crônicas não transmissíveis.)
3. CORRIDA (é bom para emagrecer, tonificar as coxas, manter a forma e trabalhar a resistência muscular. Mas a corrida não é só sobre ficar com o corpo em forma. Praticar um esporte como a corrida também é uma das melhores coisas que você pode fazer pelo seu cérebro em termos de humor, memória e aprendizado.)
4. NATAÇÃO (é um esporte que fortalece esses músculos e também dilata os brônquios, aprimorando o sistema respiratório e aumentando a oxigenação. O esporte é altamente indicado para os asmáticos, já que sua capacidade respiratória melhora significativamente e o ambiente da piscina ainda ajuda a evitar crises.)
SLIDES
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PLANEJAMENTO DA APRESENTAÇÃO
SLIDE 1. Meu nome Poliana Balsanello Gesser, estou cursando o curso de Educação Física Bacharel na Universidade Unopar do estado do Paraná de Cascavel. O tema da palestra é A importância da prática de exercícios físicos para a saúde e qualidade de vida.
SLIDE 2. A relação entre saúde e qualidade de vida. Vamos falar um pouco sobre alguns problemas de saúde que podem afetar um pouco a sua saúde. A obesidade, a depressão, diabetes e outros problemas pode afetar a sua qualidade de vida.
SLIDE 3. Alguns hábitos saudáveis que você pode adotar pra vida são esses:
A. Estar com os exames em dia;
B. Visitar um médico periodicamente para checar se está tudo bem; 
C. Não se automedicar, esperando uma opinião médica para te prescrever o melhor tratamento; 
D. Ter uma alimentação saudável, rica em verduras, legumes, fibras, etc.;
E. Manter-se hidratado, tomando água todos os dias; 
F. Fazer atividades físicas regularmente; 
G. Ter boas noites de sono, dormindo pelo menos oito horas por dia; 
H. Entender quais são seus limites físicos e psicológicos e não ultrapassá-los. 
SLIDE 4. Aspectos que reduzem a saúde e qualidade das pessoas: Sedentarismo, estresse e alimentação inadequada.
SLIDE 5. Como o modo de vida dessas pessoas podem ser provocadas as doenças como: hipertensão, doenças do coração e diabetes. Vamos falar um pouquinho sobre cada uma delas. 
SLIDE 6. Falar um pouco sobre o que é Hipertensão e apresentar alguns benefícios de exercícios físicos para quem tem esse tipo de problema.
SLIDE 7. Falar um pouco sobre o que é Doenças do coração e apresentar alguns benefícios de exercícios físicos para quem tem esse tipo de problema.
SLIDE 8. Falar um pouco sobre o que é Diabetes e a presentar alguns benefícios de exercícios físicos para quem tem esse tipo de problema.
SLIDE 9. Atividades no núcleo de apoio à saúde da família (nasf) : dança, natação, caminhada e corrida.
SLIDE 10. Algumas figuras de motivações e incentivo para as pessoas e uma breve explicação sobre saúde e qualidade de vida.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A promoção da saúde se refere às ações sobre os condicionantes e determinantes sociais da saúde, dirigidas a impactar favoravelmente a qualidade de vida. As pessoas que tem Doenças Crônicas tem maior necessidade de procurar uma atividade física ou exercício físico para fazer pois melhora o controle metabólico, fora os outros benefícios. Esse estágio elaborei treinamentos para cada tipo de pessoa e analisei as necessidades de cada uma.
 A atividade e o exercício físico é muito importante para todos os tipos de pessoas, hoje em dia está realmente sendo muito difícil ter uma saúde boa e qualidade de vida pois a tecnologia e a facilidade das coisas estão deixando as pessoas sedentárias e por isso a s doenças aumentam e temos que entender que é de suma importância praticar atividades físicas e se alimentar, melhor.
A partir do profissional de Educação Física no NASF-AB, houve o fortalecimento da Atenção Primária no que concerne a prevenção e promoção a saúde, resultando em avanços significativos no cuidado integral a saúde da população, de modo que atenda o conceito ampliado de saúde, pois suas ações consistem em proteção, reabilitação, recuperação, prevenção e promoção a saúde, isto é, contribui para qualidade de vida numa perspectiva ampla. 
Ao final deste estudo podemos concluir que as atividades desenvolvidas no campo de estágio são de fundamental importância para o profissional educador físico, as diferentes situações propostas fazem com que os acadêmicos usufruam de diversas realidades que os profissionais enfrentam no dia a dia da profissão.
Dessa maneira concluímos que esse trabalho desenvolveu aptidões necessárias para o acadêmico finalizar seus estudos com a associação da teoria com a pratica de forma consciente e didática, formando assim profissionais capacitados em diferentes áreas da educação física.
REFERÊNCIAS bibliográficas
Buss PM, Carvalho AI. Desenvolvimento da promoção da saúde no Brasil nos últimos vinte anos (1988-2008). Cien Saúde Colet. 2009; 14(6):2305-2316.
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