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Análise crítica do artigo Saúde na Amazônia: Um modelo conceitual para a análise de paisagens e doenças César Augusto Nunes Sousa Kely Cristina Cruz Castro Natália Almeida de Oliveira Lobo Pedro Henrique Lobo Nascimento Alunos da Disciplina Saúde Ambiental, UFMA Março, 2021 Juliana de Faria Lima Santos Professora da Disciplina Saúde Ambiental juflsantos@gmail.com A Região Amazônica tem sido campo de estudo à décadas em diversos enfoques dado a complexidade de compreensão do lugar. O texto de Ulisses e. C Confalonier nos leva a uma visão interdisciplinar quando elenca as macrorregiões sobre paisagens naturais, antropizadas e construídas, pois relaciona os problemas particulares da região, não podendo ser aplicado um padrão de plano diretor, como em outras partes do país. A fauna, a flora, a geografia da região a torna única, convidando a quem quer de interesse, a adentrar mais profundo, para entender o espaço. Embora a questão da saúde amazônica seja grande atrativo para produções técnico-acadêmicas, há escassez em interligar as variáveis que interferem na saúde pública, ficando estas publicações restritas a problemáticas específicas de enfermidades tropicais. O texto provoca uma compreensão abrangente, um entendimento da dinâmica sócio ambiental da região que leva aos principais pontos que interferem e causa grandes impactos na saúde públicas amazônica. tomei ciência, jul 2020 As características regionais influem imensamente nos quadros epidemiológicos, devido a extensão territorial e ambientes aquáticos ocasionando o aparecimento de diversos vetores de doenças ligadas ao ambiente. A biodiversidade também contribui para na dinâmica epidemiológica local, a exemplo, na presença de variedade de insetos propagadores de arbovirores, Causas dessa dinâmica, trata-se do desequilíbrio provocado por extração de madeira irregular, queimadas, da exploração mineral, condições sanitárias impróprias, os conflitos pela terra, os choques culturais indígenas e não indígenas que contaminam estes povos, com doenças desconhecidas para eles. Desmatamento por INPE, Publicado: Jun 09, 2020 Referências: As redes para além dos rios: urbanização e desequilíbrios na Amazônia brasileira. D. Sathler; R. L. Monte-Mór; J. A. M. de Carvalho http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 63512009000100002 acesso:06/03/2021 Tuberculose e parasitismo intestinal em população indígena na Amazônia brasileira. M. N. Bóia; F A. Carvalho-Costa; F. C. Sodré; B. Porras- Pedroza; E. C. Faria; G. A. P. Magalhães; I. M. da Silva <https://www.scielosp.org/article/rsp/2009.v43n1/176-178/pt/> acesso:06/03/2021 <http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=5465> acesso:06/03/2021 <http://tomeciencia.com.br/assista-agora/doencas-da-amazonia/> http://www.inpe.br/ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-63512009000100002 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-63512009000100002 https://www.scielosp.org/article/rsp/2009.v43n1/176-178/pt/ http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=5465 http://tomeciencia.com.br/assista-agora/doencas-da-amazonia/ acesso:06/03/2021
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