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Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Sistema Digestório Divisão: © - Órgãos anexos (são órgãos que não pertencem ao tubo mas ajudam na digestão): dente, saliva , glândulas salivares, fígado, vesícula biliar, pâncreas © - tubo digestório: boca, faringe, esôfago, estomago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus Boca ou cavidade oral ou bucal limites da cavidade oral: 1. - limite laterais → bochechas; 2. - limite inferior → língua; 3. - limite anterior → lábios (pregas carnosas que circundam a rima); 4. - limite superior → palato duro, palato mole limite posterior. Observação: Anatomia da mandíbula 1. processo (apófise) coronoide; 2. processo (apófise) condilar, 3. face da madíbula; 4. corpo da mandíbula; 5. fóvea pterigoidea; 6. tuberosidade massetérica; 7. forame da mandíbula; 8. forame mentual; 9. protuberância mentual; 10. tuberosidade mentual; 11. ângulo da mandíbula; 12. linha milo-hióidea (divide a fossa submandibular da fossa sublingual); 13. linha oblíqua; 14. língula da mandíbula; 15. sulco milo-hióideo; 16. fossa submandibular; 17. fossa sublingual; 18. processo alveolar; 19. incisura canina; 20. espinha geniana; Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL 21. fossas digástricas. 22. incisura da mandíbula; 23. tuberosidade pterigoidea. Observação 2: Estruturas importantes → sulco nasolabial, freno, processo palatino da maxila, lamina horizontal da palatina, úvula, arco palatoglosso, arco palatofaríngeo, tonsilas palatinas (amigdalas); Observação 3: Língua → raiz da língua, corpo da língua, ápice da língua, sulco terminal, sulco mediano, tonsila lingual. Clínica: queilite angular (presente em anemia carenciais) – descamação no ângulo da boca Divisão da cavidade oral: vestíbulo da boca; cavidade própria da boca. Faringe © Nasofaringe: posterior ao nariz e acima do palato mole; © Orofaringe: estende-se do palato mole até o osso hioide; © Laringofaringe: estende-se do osso hioide à cartilagem cricóide. Observação: Existem tonsilas faríngeas Clinica: © Divertículo de Zenker → musculo entre o tireofaringeo e o cricofaríngeo fica fraco e começa a formar uma bolsa chamada divertículo, na qual o alimento acumula e apodrece; © Amigdalite (faringoamigdalite) → quando a tonsila palatina infecciona e prolifera bactéria dá amigdalite (a dor é chamada de odinofagia) Observação 2: Anel Linfático de Waldeyer ( tonsila faríngea, tonsila palatina, tonsila lingual) Glândulas salivares Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL © Parótida: entre o pavilhão auricular externo e o ramo da mandíbula. Desemboca no vestíbulo da boca; © Submandibular: próximo ao ângulo da mandíbula, na fossa submandibular. Desemboca na cavidade própria; © Sublingual: próximo ao mento, na fossa sublingual. Desemboca na cavidade própria. Clinica: parotidite/caxumba quando glândulas paróditas estão inflamadas Abdômen Divisão em 4 quadrantes: QSD, QSE, QID, QIE. Divisão em 9 quadrantes: 1. região mesogástrica (meio do estomago); 2. região epigástrica ( acima do estomago); 3. região hipogástrica ( em baixo do estomago); 4. região da fossa inguinal esquerda/direita (laterais abaixo); 5. região do flanco esquerdo/direito ( laterais mediais); 6. região do hipocôndrio esquerdo/direito ( laterais superiores). Esôfago © Dividido em 3 regiões: cervical, torácica (maior parte) e abdominal © Possui esfíncter esofagiano superior e esfíncter esofagiano inferior/esfíncter cárdia (perto do diafragma) © Tubo muscular de 25 cm de comprimento © Posterior à traqueia © Começa na altura da sétima vertebra cervical, abaixo da cartilagem cricóide © Termina na parte superior do estômago, após o hiato esofágico da décima primeira vertebra torácica Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Clinica: © Hérnia de Hiato (parte do estômago encontra-se acima do diafragma na parte torácica em vez de estar completamente na parte abdominal); © Acalasia (o alimento passa pelo esôfago e não passa pro estômago porque a porta do esfíncter esofagiano inferior está fechada); © DRGE/ doença do refluxo gastresofágico ( o esfíncter esofagiano inferior não fecha, o que faz com o que o alimento e o líquido gástrico volte para o esôfago, causando refluxo e queimação). Estômago © Anteriormente ao pâncreas © Superior ao duodeno © Esquerda do fígado © Divisões: fundo, corpo e antro; © Curvaturas: maior e menor © Incisuras: cárdica (superior), angular (inferior) © Regiões: mesogástrica, epigástrica e hipocôndrio esquerdo Intestino delgado © Estende do piloro até a junção ileocólica (ileocecal) © Mede 7 metros © Divisão: duodeno, jejuno, íleo Duodeno Divisão: → parte superior ou primeira porção ou bulbo; → parte descendente ou segunda porção; → parte horizontal ou terceira porção, parte ascendente ou quarta porção. Flexura duodeno-jejunal (ângulo descrito por Treitz) Na segunda porção são jogados os líquidos digestivos pela papilas maiores e menores Intestino grosso © Estende-se do íleo até o ânus © 1,5 metros de comprimento Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Divisão: → ascendente (retroperitoneal); → transverso ( intraperitoneal); → descendente (retroperitonial); → sigmoide ( intraperitoneal) . © Diferenças do intestino grosso e delgado: 1. → grosso possui haustrações e tênias e apêndices epiploicos enquanto o delgado não possui 2. → tênias do cólon: três faixas que percorrem o intestino grosso em toda sua extensão terminando no apêndice vermiforme; 3. → haustrações do cólon (saculações): abaulamentos separados por sulcos transversais; 4. → apêndices epiploicos (omentais): pequenas projeções gordurosas. Clinica: © Apendicite (inflamação no apêndice, localizado perto do ceco; © Volvo de sigmoide (torção do sigmoide o que acarreta em acumulo de ar e a não passagem do alimento ou bolo fecal). Reto e canal anal © Tudo que é acima na linha pectinea é interno, passou dela, é externo Clinica: © hemorroida ( projeção do plexo venoso retal interno e externo, os vasos ficam mais protuberantes e as vezes rompem ao defecar) Fígado © Maior víscera abdominal © 2/3 do seu volume está a direita da linha mediana e 1/3 à esquerda © Único órgão fixo anteriormente © Faces (diafragmática e visceral) © Divisão ( direito, esquerdo, quadrado e caudado) Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL © Face diafragmática (lobo direito e esquerdo) – o lobo direito empurra o pulmão direito pra cima e o rim direito para baixo. © Face visceral ( direito esquerdo quadrado e caudal) © Ligamento coronário ( fixa superiormente, e os demais anteriormente), falciforme, redondo e triangulares © Impressões- gástrica, renal, adrenal, duodenal, cólica © Pedículo hepático (hilo hepático) – artéria hepática, veia porta, ducto hepático comum, nervos e vasos linfáticos.Segmentos hepáticos de Couinaud: I - posterior ou spiegel ou caudado II - póstero lateral esquerdo III - antero lateral esquerdo IV - medial esquerdo V - antero medial direito VI - antero lateral direito VII - póstero lateral esquerdo VIII - postero medial esquerdo Vesícula biliar © Divisão → fundo, corpo e colo © Apenas armazena a bile, não a produz Pâncreas Divisão: → cabeça; → colo; → corpo; → cauda. Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Vias biliares © Ducto hepático direito e esquerdo, formam o ducto hepático comum; © Ducto cístico, junta com o ducto hepático comum e formam o ducto colédoco; © Ducto colédoco junta com o ducto pancreático principal/ Wirsung forma a ampola hepatopancreática/Vaddeer; © O liquido é jogado na segunda porção do duodeno por meio de papila maior (que dentro tem o esfíncter de Oddi); © Ducto de Santorini/ducto pancreático acessório desemboca na papila menor. Clinica: → colelitíase ( pedra na vesicula); → colecistite ( inflamação da vesícula); → coledocolitíase ( calculo no colédoco); → colangite? → pancreatite aguda ( calculo no pâncreas) Peritônio © Órgão/membrana que reveste e protege as vísceras abdominais; © Divisão: peritônio parietal (reveste a parede abdominal), peritônio visceral ( reveste as vísceras); © Possuem dobras: omento (anterior as alças intestinais), mesentério ( posterior as alças intestinais). → Peritônio parietal/visceral/cavidade peritoneal → Omento maior/menor/ bolsa omental → Mesentério mesoapendice/mesocolon/mesosigmoide/mesoreto © Intraperitonail: são completamente envolvidos pelo peritônio visceral (fígado, baço, estômago, parte superior intestino delgado, cólon transverso e sigmoide, parte superior do reto) © Retroperitonial : encontrados posterior ao peritônio com somente sua parede anterior recoberta pelo peritônio (bexiga, rim, adrenais, ureter, pâncreas, duodeno distal, cólon ascendente e descendente) Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Fisiologia gastrointestinal Introdução São necessários 6 processos para que o trato alimentar abasteça o corpo com agua, eletrólitos, vitaminas e nutrientes: 1. Movimentação (peristaltismo) do alimento no TGI 2. Secreção de soluções digestivas 3. Digestão de alimentos 4. Absorção de água, eletrólitos, vitaminas 5. Circulação de sangue pelo TGI para transporte de substâncias absorvidas 6. Controle de todas essas funções pelo Sistema Nervoso e Hormônios Camadas do TGI 1. Serosa (peritônio visceral) 2. Muscular lisa longitudinal 3. Muscular lisa circular (existe plexo nervoso miontérico – sistema nervoso entérico - , entre as camadas de músculo) 4. Submucosa (existe plexo nervoso mucoso – sistema nervoso entérico – entre os dois mucosos) 5. Mucosa (mais interna) Movimentação Peristaltismos: © - movimento pulsativo/propulsivo © - movimento de mistura Atividade elétrica do músculo liso gatrointestinal - ondas lentas: oscilações de polarização e despolarização das células do músculo liso sem atingir o potencial de ação. Sempre deixando o TGI com um bom tônus devido as oscilações do potencial de membrana em repouso. - ondas em pontas: quando por algum estimulo o ápice da onda lenta atinge o limiar de ação, assim gerando um potencial de ação verdadeiro. Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL © Cada ponta é uma contração do esôfago, estimulado pela dilatação ou hormônio motilina ou pelo sistema nervoso parassimpático, librando a acetilcolina... o relaxamento ocorre pelo sistema nervoso simpático com noraepinefrina/adrenalina Origem das ondas lentas © - não se conhece exatamente sua origem © - parecem ser disparadas pelas células intersticiais da Cajal que atuam como um marca-passo do TGI estimulando por meio de junções de GAP, outras células do TGI Mudança de voltagem do potencial de repouso da membrana © - Despolarização: quando o potencial de ação fica menos negativo; as fibras ficam mais excitáveis gerando o peristaltismo © - Hiperpolarização: quando o potencial de ação fica mais negativo; as fibras musculares ficam menos excitáveis inibindo o peristaltismo Fatores que despolarizam a membrana (estimulam o peristaltismo) 1. Estiramento muscular 2. Acetilcolina librada pelo SN parassimpático 3. Hormônio motilina Fatores que hiperpolarizam a membrana (inibem o peristaltismo) 1. Noradrenalina liberada pelo SN simpático Sistema Nervoso Entérico - plexo mioentérico de Auerbach Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL © →acetilcolina: contraem a musculatura gerando movimentos peristálticos © → VIP (peptídeo vasoativo Intestinal): fazem vasoconstrição dos vasos dos esfíncteres fazendo com que eles se abram e passe o alimento -plexo submucoso de meissner © → controla secreções © → controla o fluxo sanguíneo aumentando a absorção de nutrientes Sistema nervoso entérico x Sistema nervoso autônomo © PME(plexo mioentérico) x PSM(plexo submucoso): quando o PSM estimula a liberação de suco gástrico, ele também avisa ao PME para que ele contraia ajudando na mistura dos alimentos © PME x SNA: PME serve para manter um basal, mas quem aumenta ou diminui o peristaltismo é o SNA © PSM x SNA: simpático estimula o PSM a liberar pouca quantidade de secreção, já o parassimpático estimula o PSM a liberar muita secreção © Neurônios sensoriais x SNE e SNA: os neuronios sensoriais avisam ao SNE e ao SNA que chegou um alimento para que eles exerçam suas funções Reflexo gastrointestinal -excitatório 1. reflexo gastrocólico 2. reflexo colonorretal -inibitório 1. reflexo enterogástrico 2. reflexo colonoileal Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Boca © - forma o bolo alimentar © - saliva (PH7): estimulada pelo SNA tanto simpático quanto parassimpático © - mucina: hidrata e lubrifica os alimentos © - amilase salivar/ptialina/alfa-amilase: digere carboidratos © - lipase salivar: faz uma lipólise fraca Faringe © Deglutição → oral ( voluntaria) → faríngea (involuntária) → esofágica (involuntária) © - não faz digestão © - secreta muco para sua própria proteção Estômago © - forma o quimo © - suco gástrico (PH1 a 3,5) © - HCl: promove a acidez estomacal para ativação do pepsinogenio em pepsina e gera uma barreira contra bactérias © -Pepsinogênio: é transformado em pepsina para iniciar a digestão das proteínas. A proteína pepsina também consegue transformar pepsinogênio em mais pepsina por meio de uma autocatálise © - fator intrínseco: imprescindível para absorção de vitamina B12 (anemia megaloblastica, não tem esse fator intrínseco) © - mucina: faz uma camada protetora na mucosa gástrica para proteger da sua própria acidez Células estomacais © - células parietais: secretam HCl e FI © - células principais: secretam pepsinogênio © - células mucosas: secretam mucina © - células G: secretam gastrina Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos2 período UNL → suco gástrico © Controlada pelos sistemas neurais e hormonais: - fase cefálica: olfato, visão, e odor estimulam o nervo vago - fase gástrica: distinção gástrica, e presença de proteínas, estimulam a libereção do hormônio gastrina que vai fazem com que aumente a concentração de HCl no estômago - fase intestinal: presença do ácido, gordura, proteína e carboidrato no intestino, libera secretina e peptídeo inibidor gástrico Clinica : úlcera gástrica (H-pilori se alimenta de mucina, o que deixa a parede do estômago desprotegido e o ácido gástrico causa feridas no próprio órgão), esôfago de Barrett após DRGE Pâncreas Suco pancreático (Ph 8) © Amilase pancreática : digerem carboidratos (colescistoquinina) © Lipase pancreática : digerem lipídeos © Tripsinogênio : degradam proteínas © Quimotripsinogenio: degradam proteínas © Carboxipeptidases : degradam proteínas © Nucleases : degradam ácido nucleicos (DNA e RNA) (colescistoquinina) © Bicarbonato de sódio (NaHCO3) : alcalinizam o conteúdo vindo do estômago (secretina) → controlada pelos sistemas neurais e hormonais: - fase cefálica: olfato, visão e odor estimulam o nervo vago - fase intestinal: presença do H+ estimula a liberação de secretina que inibe a secretina do acido gástrico no estomago e libera o bicarbonato de sódio no duodeno - fase intestinal: presença de proteínas e gordura estimula a liberação de colescistoquinina que inibe a secretina do ácido gástrico no estomago , libera as enzimas pancreáticas no Duodeno e estimula a contração das vesículas biliares Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Fígado → bile © Produzida no fígado © Armazena na vesícula biliar © Comportas por sais biliares feito de colesterol © Emulsifica a gordura para melhor ação das lipases © Colecistoquinina (CCK) estimula a contração da Vesícula Biliar para liberação dela no duodeno Intestino delgado © Forma o quilo © Absorção de 80% da agua © Suco entérico © - estimulado pela ação mecânica do quimo no duodeno © - pobre em enzimas (aminoeptidase, carboxipeptidase, dipeptidase, maltase, sacarase...) © - possui enteroquinases que ativa o tripsinogenio em tripsina que por sua vez ativa o quimotripsinogênio em quimotripsina Absorção de carboidratos → são absorvidos na forma de monossacarideos pelos capilares sanguíneos: © Glicose – co-transporte com sódio © Glactose – co-transporte com sódio © Frutose – passa por difusão facilitada Absorção de proteínas © São absorvidos na forma de dissacarídeos ou trissacarideos pelos capilares sanguíneos © Grande parte absorvidos por co-transporte de sódio © Existem aminoácidos isômeros-D e isômeros-L, apenas isômeros-L são absorvidos na corrente sanguínea Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Maria Eduarda Alencar Santos 2 período UNL Absorção de lipídeos © São apenas parcialmente hidrolisados dentro do lúmen intestinal © O produto da hidrolise parcial (monoglicerídeos + ácido graxos) atravessam a membrana das células epiteliais intestinais © No interior das células epiteliais intestinais os lipídeos são ressintetizados e incorporados a colesterol e apolipoproteínas formando os quilomicrons que caem na corrente linfática e vão para a corrente sanguínea por meio do ducto torácico Intestino grosso © Absorvem liquido © Formação do bolo fecal Hormônios © Gastrina – estimula a secreção de ácidos gástricos e crescimento da mucosa © Colecistocinina – estimula a secreção de enzima pancreática, de bicarbonato pancreático, contração da vesícula biliar, crescimento do pâncreas exócrino / inibe o esvaziamento gástrico © Secretina – estimula secreção de pepsina, de bicarbonato pancreático, de bicarbonato biliar, crescimento de pâncreas exócrino / inibe a secreção de ácido gástrico © Peptídeo inibidor gástrico – estimula a liberação de insulina / inibe a secreção de ácido gástrico © Motilina – estimula a motilidade gástrica e intestinal
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