Buscar

BMF RESUMO P3 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

BMF RESUMO P3
SISTEMA DIGESTÓRIO
Parede Torácica. 
Esqueleto torácico, composto por 12 pares de costelas e cartilagens costais, 12 vertebras costais e o esterno. 
As costelas podem ser classificadas como atípicas e típicas. As verdadeiras (1-7) são diretamente fixadas no externo por suas cartilagens costais. Já as falsas (8-10) tem suas cartilagens unidas a cartilagem das costelas, acima ligando-se indiretamente ao externo. E as costelas flutuantes (as vezes a 10, 11 e 12) não tem conexão com externo terminando na musculatura abdominal. 
Musculos Toracicos:
Os verdadeiros: M. serrátil anterior, levantados das costelas, subcostais, e transverso do tórax. 	
Musculos toracoapendiculares: peitoral maior, menor. Serrátil anterior, trapézio, latíssimo do dorso.
 	O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas do trato digestório incluem: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Reto e Ânus
Mastigação: 
A mastigação é a ação triturar e cortar os alimentos, reduzindo-os à partículas menores, para que assim possam ser deglutidos. Essa ação motora é obtida através dos músculos da mastigação.
São adaptados para mastigação, com funções gerais de cortar, reduzir e misturar
o alimento à saliva. Participam também, da articulação possibilitando a fala e protegem
e auxiliam o desenvolvimento dos tecidos que os sustentam.
São classificados e possuem funções especificas:
· Incisivos (anteriores) → ação de cortar os alimentos
· Caninos → cones proeminentes únicos
· Pré-molares → bicúspides
· Molares (posteriores) →três ou mais cúspides → ação de trituração
Podem ser classificados ainda em decíduos (primários) e permanentes (secundários). Cada dente tem coroa, colo e raiz. A coroa é a parte que se projeta da gengiva (a parte que vemos). O colo está situado entre a coroa e a raiz. A raiz está fixada no alvéolo dental pelo periodonto. 
ATM É uma articulação sinovial do tipo gínglimo, que permite o deslizamento, um pequeno grau de rotação, a flexão e a extensão da mandíbula. Os movimentos da ATM são produzidos principalmente pelos músculos da mastigação, sendo eles: m. Temporal, m. Masseter, m. Pterigóideo lateral e m. Pterigóideo medial. São inervados pelo ramo motor do quinto nervo craniano (Trigêmeo), e o processo de mastigação é controlado por núcleos no tronco encefálico:
 	Além dos músculos próprios da mastigação, os músculos supra-hióides e infrahióides estão localizados de cada lado do pescoço (figura 2). Eles elevam e abaixam o hioide e a laringe, respectivamente (isso ocorre durante a deglutição, por exemplo). Indiretamente, também podem ajudar a abaixar a mandíbula, em especial ao abrir a boca subitamente, contra resistência ou quando invertidos (p. ex., de cabeça para baixo). O músculo plastisma pode ser usado de modo semelhante
Histologia geral
	
 	A mucosa é constituída por epitélio, lâmina própria, de tecido conjuntivo frouxo, e muscular da mucosa, de músculo liso. Conforme a região do tubo digestório, o epitélio pode ser estratificado pavimentoso, com função protetora, ou simples colunar, com diferentes tipos celulares para a absorção ou a secreção de substâncias. 
 	A lâmina própria pode conter glândulas e tecido linfoide. A muscular da mucosa geralmente consiste em uma subcamada interna circular e uma subcamada externa longitudinal de músculo liso. Ela promove o movimento da mucosa, aumentando o contato com o alimento.
 	 A submucosa é de tecido conjuntivo denso não modelado. Pode ter glândulas e tecido linfoide. Contém o plexo nervoso submucoso (ou de Meissner), com gânglios do sistema nervoso autônomo, cujos neurônios são multipolares e motores. Eles controlam o movimento da muscular da mucosa, a secreção das glândulas e o fluxo sanguíneo. 
 	A camada muscular pode ser de músculo estriado esquelético ou de músculo liso, dependendo do órgão. Devido à organização das células musculares lisas são observadas geralmente duas subcamadas: a circular (interna) e a longitudinal (externa). As células musculares arranjam-se em espiral, sendo que ela é mais compacta na circular e mais alongada na longitudinal. 
 	Entre as duas subcamadas, há um pouco de tecido conjuntivo com o plexo nervoso mioentérico (ou de Auerbach). Ele tem gânglios do sistema nervoso autônomo, com neurônios multipolares e motores. Esse plexo nervoso coordena o peristaltismo, uma onda de contração que se move distalmente e consiste em constrição e encurtamento. A contração da camada circular diminui a luz, comprimindo e misturando o conteúdo, e a contração da camada longitudinal encurta o tubo, propelindo o material que está na luz. O espessamento do músculo circular em algumas áreas resulta nos esfíncteres, que impedem a passagem do conteúdo luminal com a sua contração.
 	 A serosa ou a adventícia é o revestimento externo. A serosa (peritônio visceral) é formada por tecido conjuntivo frouxo e mesotélio (epitélio simples pavimentoso). A adventícia corresponde ao tecido conjuntivo frouxo comum a outro órgão.
Deglutição
A deglutição é dividida em:
(1) Estágio voluntário → inicia o processo de deglutição
- O alimento é voluntariamente comprimido e empurrado para trás, em direção à faringe, pela pressão da língua para cima e para trás contra o palato, excitando assim receptores sensoriais que iniciam a parte involuntária da deglutição.
 (2) Estágio faríngeo → involuntário, correspondente à passagem do alimento pela faringe até o esôfago.
(3) Estágio esofágico → fase involuntária que transporta o alimento da faringe ao estômago.
No esôfago estão presentes dois tipos de peristaltismos: primário e secundário. 
- O primário é a continuação da onda peristáltica que começa na faringe e se prolonga para o esôfago. Caso essa onda primária não seja eficaz em conduzir todo o alimento ao estômago, as ondas peristálticas secundárias (geradas pela distensão que o alimento causa no esôfago) são deflagradas.
- Como a musculatura do 1/3 proximal do esôfago é constituída de musculatura estriada, elas sofrem ação das fibras nervosas motoras dos nervos glossofaríngeo e vago. Em contrapartida, os 2/3 inferiores do esôfago, por possuírem musculatura lisa, são controlados pelo nervo vago em comunicação com o sistema nervoso mioentérico esofágico.
- Todo o estômago e, em menor extensão, até mesmo o duodeno, relaxam quando as ondas peristálticas, primárias ou secundárias, chegam a porção inferior do esôfago e assim, se preparam com antecedência para receber o alimento. Este processo chamado de “relaxamento receptivo” é causado pelas chamadas “ondas de relaxamento”, que são geradas por neurônios inibitórios do plexo mioentérico. Essas ondas se antecipam as ondas peristálticas e, dessa forma, diminuem a tensão do esfíncter esofágico inferior, estômago, principalmente.
 	A faringe é um tubo que se estende da boca até o esôfago.
A faringe apresenta suas paredes muito espessas devido ao volume dos músculos que a revestem externamente, por dentro, o órgão é forrado pela mucosa faríngea, um epitélio liso, que facilita a rápida passagem do alimento.
 	A faringe comunica-se com as vias nasal, respiratória e digestória. O ato da deglutição normalmente direciona o alimento da garganta para o esôfago, um longo tubo que se esvazia no estômago. Durante a deglutição, o alimento normalmente não pode entrar nas vias nasal e respiratória em razão do fechamento temporário das aberturas dessas vias. Assim durante a deglutição, o palato mole move-se em direção a abertura da parte nasal da faringe; a abertura da laringe é fechada quando a traqueia move-se para cima e permite a uma prega de tecido, chamada de epiglote, cubra a entrada da via respiratória.
 	O movimento da laringe também simultaneamente puxa as cordas vocais e aumentando a abertura entre a parte laríngea da faringe e o esôfago. O bolo alimentar passa pela parte laríngea da faringe e entra no esôfago em 1-2segundos.
Esôfago
O esôfago é um tubo muscular que liga a faringe ao estomago. Possui dois esfíncteres: EES ( esfíncter esofágico superior) EEI ( esfíncter esofágico inferior). 
Função: transporte condução do bolo alimentar. 
DIVIDIDO em 3 partes:
Cervical: região do pescoço – borda da cartilagem cricoide – C6
Torácica: região do mediastino superior e mediastino posterior
Abdominal : cavidade abdominal – T10, T11 musculo diafragma, hiato esofágico.
3 Constrições: 
· Parte cricofaríngea do Musculo constritor inferior da faringe ( mecânica – esfíncter esofágico superior ) 
· Broncoaortica (mecânica- aorco da aorta e Bronco Principal esquerdo) 
· Diafragma ( mecânica – M. Diafragma hiato) - esfíncter esofágico inferior
O suplemento sanguíneo é segmentar. O esôfago cervical é suprido por ramos da artéria tiroidiana superior e inferior. O esôfago torácico é suprido por ramos das artérias brônquicas e artérias intercostais direitras e aorta descente. O esôfago abdominal é suprido por ramos esofágicos da artéria gástrica esquerda ( ramo do tronco celiaco) e pela artéria frênica inferior esquerda. 
VEIAS: segmentar tbm. O terço superior drena para cava superior através das veias tireóideas inferiores. O terço médio drena para o sistema porta através do sistema azigo e hemiazigo. As veias do segmento abdominal drenam por meio de plexos pela veia gástrica esquerda que desemboca no sistema venoso porta e para o sistema sistêmico pelas veias esofágicas que entram pela veia azigo. 
DRENAGEM LINFATICA: sistema constiste em 2 plexos, um na mucosa e outro na camada muscular.
O terço superior drena para os linfondos cervicais profundos, o terço médio drena para os linfonodos mediastinais e traqueobrônquicos, o terço inferior pelos linfonodos gástricos esquerdos e paracardicos esquerdos e direitos que drenam para os linfonodos celíacos. 
INERVAÇÃO
Parassimpatico: torácica e abdominal: Tronco Vagal anterior e posterior ( plexo esofágico) 
cervical: o nervo laríngeo recorrente atua. 
simpatico: Ganglios esofágicos e pleco esofágico
Junção faringoesofagica: começo do esôfago. Junção esofagogástrica: transição entre o esôfago e o estomago. Ligamentos: diafragmafrenico, frenicoesofagico superior e inferior ( mobilidade independente das estruturas) 
Cervical e torácica drenam para linfonodos justa esofágicos(LJE) 
Cervical > LJE> cervicais profundos> tronco jugular> ângulo venoso. 
Toracico> LJE> Tronco Bronco mediastinal > ângulo venoso
Abdominal> Linfonodos gástricos esquerdos> Linfonodos celíacos> cisterna do quilo e ducto torácico. 
FISIOLOGIA : 
 	A potente musculatura do esófago,formada por estruturas dispostas no sentido longitudinal e também circular, apresenta algumas particularidades. No terço superior, conta com fibras musculares voluntárias, o que permite que a primeira parte da deglutição seja, até certo ponto, consciente, enquanto que no resto do órgão os músculos são involuntários e encarregam- se de fazer progredir os alimentos com os seus automáticos movimentos ondulantes. Além disso, existem duas formações musculares cilíndricas que actuam como uma válvula, capazes de manter aberta ou fechada a entrada do canal: no início, o esfíncter esofágico superior e, na parte final (na passagem para o estômago), o esfíncter esofágico inferior.
ESTOMAGO: 
LOCALIZAÇÃO: entre esôfago e intestino delgado
Topográfica: REGIAO EPIGASTRICA, HIPOCONDRIO ESQUERDO, REGIÃO UMBILICAL E FLANCO ESQUERDO ( LATERAL ESQUERDA) 
FORMATO MAIS NORMAL EM J. 
Secreção e motilidade são as principais funções reguladas
Funções:
· Digestão química ( secreção – hcl e pepsinogenio - pepsina) mecânica (motilidade)
· Reservatorio de alimentos
· Controlar a taxa de entrega de quimo no intestino delgado 
DIVISAO ANATOMICA:
· CARDIA: parte que circunda o óstio cárdio
· FUNDO GASTRICO parte superior dilatada, tem um formato de cúpula e se projeta para cima e para esquerda do óstio cárdico, entrando com contato com a cúpula esquerda do diafragma. 
· CORPO GASTRICO: parte principal do estomago, se estende do fundo ate a incisura angular. 
· PILORICA : antropilorico, canal pilórico, piloro ( esfíncter) 
Ostios (2) 
· Ostio Cardico ( abertura do esôfago no estomago)
· Ostio Pilorico ( abertura do piloro para o duodeno) 
	· Curvaturas
	Camadas
	Anatomia interna
	· Curvatura Maior ( o inicio é coberto por peritônio, lateralmente fornece a inscerção para o lig. Gastroesplenico e para o omento maior.
· Curvatura Menor ( o omento menor esta inserida ai) 
	· Mucosa
· Submucosa
· Muscular: longitudinal, circular, obliqua
· Serosa
	· Pregas e canal gastrico
 
A abundante irrigação do estomago tem sua principal origem, no tronco celíaco e em seus ramos que formam numerosas anastomoses ao longo da curvatura maior com as artérias gastro-omentais direita e esquerda ao longo da curvatura menor com as artérias gástricas direita e esquerda. O fundo e a parte superior do corpo gástrico são irrigados pela artéria gástricas curtas e posteriores. 
Toracica: d) Veias esofágicas tributa para v. azigo e veia cava superior
 e) superior veia esofágica tributa pata veia hemiazigo acessoria > veia azigo > VCS
 e) inferior veia esofágica tibuta para veia hemiazigo > V. Azigo> VCS
Abdominal: V. esofágica > v. gatsrica esquerda> Veia porta. 
 	Os inúmeros vasos linfáticos do estomago acompanham as artérias do longo das curvaturas maior e menor do estomago. A drenagem ocorre cofluente para os linfonodos gástricos e gastro-omentais localizados ao longo da curvatura dele. Já os vasos eferentes desses linfonodos irão drenar para os linfonodos celíacos. 
Os linfonodos gástricos recebem a linfa dos 2/3 superiores, a linfa do fundo gástrico e da parte superior do corpo é drenada para os linfonodos pancreáticos esplênicos, os linfonodos pilóricos recebem a linfa dos 2/3 direitos do terço inferior do estomago. A linfa do terço esquerdo da curvatura maior do estomago é drenada para os linfonodos pancreáticos duodenais. 
FISIOLOGIA: 
SECREÇÃO GASTRICA E ESVAZIAMENTO GASTRICO
O SNE ( sistema nervoso entérico) se localiza nas camadas submucosas e mioentericas (muscular)
A secreção do suco gástrico ocorre em 3 fases
* Fase cefálica: que é 30% dela ocorre quando vemos ou sentimos o alimento
* Fase Gastrica: 60% dele ocorre quando temos o bolo alimentar
* Fase intestinal: 10% quando o quimo vai para o duodeno. 
Composição celular: fundo gástrico:
· Mucosa: muco rico em bicarbonato
· Principais: secretam pepsinogenio que quando ativado vira pepsina
· Parietais: secretam HCl ( que acidifica o estomago)
· Células G: que secretam a Gastrina (hormônio)
· Células D: que secretam a somatostatina
· Fora mas perto esta a célula ECL que secreta histamina
Parte pilórica:
· Mucosa 
· Celulas G
A distensão do antro ou a presença de proteínas , estimulam neurônios sensitivos que enviam a informação para o plexo mioentérico que libera Acetilcolina, que estimula células G ( que também pode ser estimulada pelo SNA parassimpático, diante da liberação de pepsidio liberador de gastrina GRP) que secretam gastrina, atingindo as células parietais e o ECL ( que tbm pode ser estimulado via nervo vago pela Ac COA)
A parietal secreta HCl para o lumem e a ECL secreta histamina paracrinamente estimulando a células parietais a produzir mais HCl. 
A acidezé percebida por neurônios sensistivos que informam os plexos e liberam acetil colina que estimula as células principais. Elas secretam pepsinogenio que na luz do estomago é clivado passando a expressar sua forma ativa ( pepsina). 
O pepsinogenio ativa pepsina fazendo uma autocatálise. 
As células mucosas são estimuladas pelo contato com o alimento por irritação química e distensão do estomago. Produzindo muco espesso rico em bicarbonato qe protege a mucosa de acidez do suco gástrico (tbm pode ser estimulada pelo SNA)
Se essa acidez estiver em excesso as células D detectam e produzem a somatostatina que inibe as células g, fazendo um feedback negativo. 
O esvaziamento gástrico para sólidos e liquido são diferentes. Em sólidosse dá mais linear para melhor absorção e em líquidos em jatos, já que sua maior absorção se da no intestino grosso. 
Ele é regulado por reflexos do intestino delgado, mais especificamente pelo duodeno. 
O sistema endócrino pode participar através da secreção de CCK ( colecistocinina) em resposta a gordura e baixa de pH. 
Entre uma alimentação e outra pode-se ter sobras alimentares no estomago então há o relaxamento do piloro associado a fortes contrações que empurram o quimo para o duodeno, quando chega no intestino tem-se a motilidade em duas fases distintas: uma durante o período digestivo, após a ingestão do alimento, e outra durante o período interdigestivo, quando pouco alimento está presente no intestino.
Na fase digestiva, ocorrem dois padrões de motilidade primária: o propulsivo e não propulsivo.
O padrão não propulsivo é conhecido como segmentação, esse padrão tem por finalidade a mistura do bolo alimentar com sucos digestivos e aumento do contato com a superfície da mucosa absortiva e não promover o trânsito do alimento. propulsivo consiste em movimentos peristálticos por curtos segmentos digestivos e depois cessam. Durante o período interdigestivo, o padrão propulsivo caracteriza-se por fortes ondas peristálticas partindo do duodeno e vão, algumas vezes, até o íleo.
Peritônio 
É a maior membrana serosa do corpo nos homens ele forma um saco fechado, mas nas mulheres eles são abertos nas extremidades laterais, para tuba uterina. 
O peritônio é constituído por mesoteliais achatadas dispostas sobre uma camada Tecido conjuntivo frouxo entre as camadas visceral e parietal do peritônio, existe o espaço intraperitoneal que é constituído por uma baixa quantidade de liquido intraperitoneal. 
Funções: proteção dos órgãos abdominais, sistema de defesa dos órgãos abdominais. 
Tenia omental, mesocolica e livre 
Considerando as artérias cólicas D, media e esquerda responda: a quais mesentéricas cada uma pertence? A D ( irriga colo ascenete) e a Medica ( 2/3 do transverso) mesneterica superior // E ( um terso final do colo transverso e todo descenete) mesentérica inferior 
INTESTINO DELGADO
O intestino é formado pelo duodeno, jejuno e íleo. 
DUODENO
LOCALIZAÇÃO: o duodeno, que se inicia a partir do óstio pilórico, localizado no final do estômago, terminando em um ângulo chamado flexura duodenojejunal.
DIVISÃO: 
· Porção superior
· porção descendente
· porção horizontal
· porção ascendente.
Ele recebe comida parcialmente digerida do estômago e começa a absorção de nutrientes. Neutralização do ácido gástrico, absorção de água e nutrientes, misturar enzima
Histologicamente o duodeno é similar a todos os outros órgãos ocos do trato gastrointestinal: mucosa, submucosa e muscular. O duodeno é rico em enterócitos absortivos, células caliciformes produtoras de muco e células endócrinas produtoras de hormônio (hormona) peptídeo. 
Um achado característico do duodeno são as glândulas de Brünner, localizadas na submucosa. Estas produzem – entre outros – secreção mucosa contendo bicarbonato, que serve para neutralizar o ácido gástrico. Além disso as criptas de Lieberkühn encontram-se entre as vilosidades. Células de Paneth são encontradas no lúmen de tais criptas. De acordo com os conhecimentos atuais as células de Paneth possuem papel na defesa antimicrobiana, contudo as suas funções ainda não são completamente compreendidas. 
Irrigação: Artérias pancreaticosduodenais ( ramo da gastroduodenal) superiores anterior, posterior e artéria pancreaticoduodenal inferior ( ramo da mesentérica superior)
VEIAS: drenam para veia porta, pelas veias mesentéricas superior e esplênica. 
DRENAGEM: vasos linfáticos anteriores drenam para linfonodos pancreaticosduodenais e para os linfonodos pilóricos. Os vasos linfáticos posteriores drenam para os linfonodos mesentéricos superiores. Os vãos eferentes dos lifonodos duodenais drenam para os linfonodos celuacos. 
INERVAÇÃO: Simpática: plexo celíaco // Parassimpática: nervo vago (X nervo craniano).
INTESTINO DELGADO E COLO
É parcialmente fooberto pelo peritônio. 
O jejuno tem uma parede mais espessa que o íleo e um extenso supremento sanguíneo arterial que faz com que ele paressa mais avermelhado que o íleo, mais calibroso com uma vascularização menos complexa, vasos retos e menos anastomosados, possui menos gordura no mesentério.
As pregas circulares são mais pronunciadas no jejuno proximal.
O íleo tem funções especializadas como absorção de fator intrinsceco produzido pelo estomago produzido pela vitamina B12. O íleo é mais róseo, menos calibroso, com uma vascularização mais complexa e vasos retos menores e mais anastomosados, com pregas circulares menores, com mesentério mais gorduroso. 
JEJUNO-ÍLEO: - Mucosa com vilosidades longas e chatas, formado por epitélio cilíndrico simples; - Íleo possui Placas de payer (aglomerados de nódulos linfáticos); - Túnica muscular com 2 camadas e uma serosa revestindo o órgão.
INTESTINO GROSSO
INTESTINO GROSSO: não apresenta vilos. - Possui maior quantidade de vasos linfáticos; - Possui células absortivas, caliciformes, fonte e enteroendócrinas; - Não possui células de Panneth; - Constituído por epitélio cilíndrico simples e túnicas similares aos do delgado.
É onde acontece a absorção de água dos resíduos indigeríveis do quimo liquido.
O intestino grosso é o local onde as fezes são formadas através da reabsorção da água presente no conteúdo intestinal. Além de seu papel na formação, armazenamento e subsequente eliminação das fezes, o intestino grosso abriga ainda uma extensa microflora, que é essencial para a nossa sobrevivência.
DIVIDIDO: 
· CECO
· APENDICE VERMIFORME
· COLO ASCENDENTE
· COLO TRANSVERSO
· COLO DESCENDENTE
· COLO SIGMOIDE
· RETO
· CANAL ANAL (ANUS) 
CECO: O ceco é a primeira parte do intestino grosso, encontrando-se na fossa ilíaca direita do abdôme. O íleo terminal se une ao ceco na junção ileocecal. O orifício iliocecal é marcado pela papila ileal, que consiste em duas pregas chamadas lábios ileocecais (superior e inferior). As pregas se fundem ao redor do orifício, formando o frênulo do óstio ileal, que impede o refluxo do conteúdo cecal para o íleo. A valva ileocecal regula a passagem de conteúdo intestinal do intestino delgado para o intestino grosso. As funções do ceco envolvem armazenamento temporário do quimo e reabsorção de líquidos e eletrólitos.
O APÊNDICE VERMIFORME é uma bolsa linfoide em fundo cego localizada na fossa ilíaca direita, que se origina a partir do ceco. Estas duas partes do intestino são conectadas pelo mesoapêndice. O apêndice possui papel na manutenção da flora intestinal e na imunidade da mucosa.
COLOS
A porção do intestino grosso localizada entre o ceco e o reto é chamada de cólon. Ela consiste em quatro partes; ascendente, transversa, descendente e sigmoide. As principais funções do cólon incluem reabsorção de líquidos e eletrólitos. Além disso, a microflora gera energia através de um processo chamado fermentação.
O cólon ascendente cursa através da fossa ilíaca direita, flanco direito e hipocôndrio direito. Ele termina na flexura direita (hepática) do cólon. Está altamente envolvido na reabsorção de líquidos e eletrólitos, gradualmente formando matéria fecal.
O cólon transverso é a segunda maior parte do cólon. Ele se encontra entre as flexuras direita e esquerda (esplênica) do cólon, desde o hipocôndrio direito, passando pela região epigástrica, até o hipocôndrio esquerdo do abdômen. Um mesentério peritoneal (mesocólon transverso) o prende à parede posterior da bolsa omental. Isso forma dois compartimentos chamados supracólico e infracólico.
O cólon descendente se estende entre a flexura esquerda do cólon e o cólon sigmoide. Ele cursa através do hipocôndrio esquerdo, flanco esquerdo e fossa ilíaca esquerda.
O cólon sigmoide possui o formato da letra “S”, e cursa desde a fossa ilíaca esquerda até a terceira vértebra sacra
O reto se estende entre a junção retosigmoide e o canal anal. Os papéis do reto incluem armazenamento temporário de matéria fecal e defecação. possui uma forma característica,semelhante à letra “S”, marcada por várias dobras e curvas; as flexuras sacral, anoretal e lateral.
O canal anal forma a parte terminal do trato gastrointestinal. Ele se estende da junção anoretal ao ânus. O último representa o orifício externo de todo o sistema digestivo. mucosa da metade superior do canal anal contém cristas chamadas colunas anais. A porção inferior destas colunas contém valvas anais, que são cercadas por seios anais. Os últimos são responsáveis pela secreção de muco lubrificante durante a defecação. As valvas anais formam ainda a linha pectínea, que marca o limite entre as partes superior e inferior do canal anal. Elas possuem diferenças relacionadas à inervação, vascularização e drenagem linfática. Os esfíncteres anais interno e externo envolvem o canal anal. Eles controlam a liberação voluntária e involuntária das fezes, respectivamente. Ambos os esfíncteres são tônicamente contraídos para impedir a liberação descontrolada de matéria fecal ou flatos
VASCULARIZAÇÃO
Ceco, cólon ascendente e 2/3 proximais do cólon transverso: artéria mesentérica superior
1/3 distal do cólo n transverso, cólon descendente e sigmoide: artéria mesentérica inferior
INERVAÇÃO:
Sistema nervoso entérico: Plexos submucoso e mioentericos
Simpática e parassimpática: plexos nervosos aórtico, celíaco, mesentéricos superior e inferior e hipogástrico
VEIAS: veias mesentéricas superior e inferior. Os derivados do intestino médio drenam primeiro para as veias cólicas, que por sua vez se esvaziam na veia mesentérica superior. Os derivados do intestino distal drenam diretamente para a veia mesentérica inferior.
O reto possui uma drenagem venosa especial. As veias retais média e inferior drenam esta parte do trato gastrointestinal para as veias ilíaca interna e pudenda interna, respectivamente.
DRENAGEM
GLANDULAS ANEXAS
PANCREAS
LOCALIZAÇÃO: Retroperitoneal, Abrange as regiões abdominais epigástrica, do hipocôndrio esquerdo e uma porção da umbilical. 
FUNÇÃO: Digestão através da libertação de peptidases, lipases, nucleases e amilases, Regulação hormonal pela libertação de insulina (células beta), glucagon (células alfa) e somatostatina (células delta. 
O pâncreas é não só um órgão acessório e glândula exócrina do sistema digestivo, como também uma glândula endócrina produtora de hormonas.
DIVISÃO:
Externa: cabeça, apófise unciforme, colo, corpo, cauda
Interna: ducto pancreático principal (de Wirsung), ducto pancreático acessório (de Santorini)
O pâncreas é revestido externamente por uma cápsula de tecido conjuntivo denso, que envia septos para o seu interior e dividi-o em lóbulos, contendo vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. O estroma é constituído pelos septos interlobulares e pelas fibras reticulares que servem de sustentação ao órgão. A unidade morfofuncional do pâncreas exócrino é o ácino seroso. Cada ácino pancreático é formado por células piramidais com núcleos arredondados localizados na base da célula. A parte endócrina, onde são secretados hormônios, é formada pelas ilhotas pancreáticas (Ilhotas de Langerhans). Estas são grupos arredondados de células, dispostas em cordões, em volta dos quais existe uma abundante rede de capilares sanguíneos com células endoteliais fenestradas, situados entre os ácinos secretores.
VASCULARIZAÇÃO: Artérias pancreaticoduodenal, esplénica, gastroduodenal e mesentérica superior
INERVAÇÃOParassimpática: nervo vago (NC X) // Simpática: nervos esplâncnicos maior e menor
DRENAGEM : Gânglios pancreatico-esplénicos e pilóricos
FISIOLOGIA: A porção do pâncreas que exerce função exócrina é responsável pela síntese do suco pancreático, que contém enzimas que atuam na digestão de carboidratos (amilase pancreático), lipídios (lípase pancreática) e proteínas (proteases: quimiotripsina e carboxipeptidase).
 	A porção do pâncreas que desempenha uma função hormonal ou endócrina é formada pelas Ilhotas de Langerhans, que se constituem por dois tipos de células: as betas, responsáveis pela produção de insulina, e as células alfa, que produzem o glucagon. Ambos os hormônios são responsáveis pela manutenção de níveis ideais de glicose no sangue, ambos com efeitos contrários, diminuindo e aumentando respectivamente os valores da glicose no sangue.
 	O controle glicêmico no sangue se faz da seguinte maneira: após a alimentação os níveis de glicose aumentam, neste momento o pâncreas secreta a insulina para manter os níveis de glicose ideais; a insulina desloca a glicose do sangue para os tecidos das células que compõem o corpo humano ou armazenam a glicose nas células alvo do fígado na forma de glicogênio, baixando com isso a glicemia.
 	Por outro lado, quando se permanece muito tempo sem comer os níveis de glicose do sangue ficam baixos, menos que o aceitável, desta forma o pâncreas em condições normais passa a produzir e secretar glucagon estimulando a glicogênese (quebra do glicogênio, aumentando a taxa de glicemia) e transportando glicose no sangue. Quaisquer situações anormais na secreção da insulina nos efeitos da insulina no organismo provocam a hiperglicemia, índices maiores que os permitidos de glicose no sangue circulante, constituindo-se na Diabetes Mellitus.
FIGADO
O fígado é a maior glândula do corpo e o segundo maior órgão, perdendo pra pele. Preenche a maior pare do hipocôndrio D e epigástrico. Possui uma forma de cunha, é completamente recoberto por peritônio visceral, exceto por sua área nua, que é onde o órgão encontra-se em contato com o diafragma. é completamente recoberto por peritônio visceral, exceto por sua área nua, que é onde o órgão encontra-se em contato com o diafragma.
O fígado é um órgão que possui muitas funções, destacando-se uma, fundamental para a digestão: a produção de bílis, secreção necessária para a degradação das gorduras, que se armazena na vesícula e é vertida através das vias biliares para o intestino delgado após cada refeição
DIVISÃO:
Lobos: direito, esquerdo, caudado, quadrado 
Superfícies: diafragmática, visceral
Ligamentos: coronário, triangular esquerdo, falciforme, redondo e venoso 
Fissuras e recessos: porta hepatis (fissura central - contém veia porta, artéria hepática, plexo nervoso hepático, ductos hepáticos e vasos linfáticos), recesso subfrênico (divisão entre o fígado e o diafragma), recesso hepatorrenal (separa o fígado do rim e da glândula suprarrenal direita)
 Um fígado é composto por inúmeras unidades básicas chamadas lóbulos hepáticos, ele (o lóbulo hepático) é organizado formando uma estrutura similar À um hexágono, sendo que em cada vértice encontramos uma estrutura chamada trato portal, que é composta por um ramo da veia porta, um ramo da artéria hepática e um ramo de um ducto biliar, estas estruturas se apóiam em um tecido conjuntivo, e no centro do hexágono existe uma veia, chamada de veia centro lobular. Entre o trato portal e a veia centro lobular estão as células do fígado propriamente dito, os hepatócitos. Os hepatócitos possuem vários papéis no metabolismo do ser humano, atuando como um dos principais responsáveis pela metabolização de uma série de substâncias (alimentos, medicamentos etc.) e eles são divididos por zonas, de acordo com sua relação com o trato portal e a veia centro lobular, os que estão em volta do trato portal são os hepatócitos da zona 1, os que estão em volta da veia central são os da zona 3, e os que ficam no meio são os da zona 2. Esta divisão é importante, pois por conta da localização dos hepatócitos as alterações sofridas por eles tem significados diferentes na interpretação final. Entre os hepatócitos existem diminutos vasos chamados capilares sinusóides, por onde passa o sangue e se unem para formar a veia centro lobular, dentro deles, além das células endoteliais (que revestem todos os vasos) existem macrófagos especializados chamados células de Kupffer. 
Célula hepática –hepatócito
Cápsula conjuntiva –lóbulos hepáticos
Espaço porta: Cada espaço-porta é composto por uma vênula e uma arteríola, um ducto biliarvasos linfáticos e nervos. Esse conjunto pe cercado por uma capa de tecidoconjuntivo, continua com a capsula de Glisson, que recebe o nome de placa limitante. Ele tbm pode receber o nome de tríade portal, pois suas estruturas dominantes são vênula, arteríola e ducto biliar. Da tríade, o sangue atravessa a placa limite através de canais controlados por esfíncteres que descarregam o sangue numa rede de capilares sinusoides. 
Espaço de Disse: Espaço de Disse é o espaço que existe entre os capilares sinusóides e os hepatócitos, células do fígado, onde estão presentes as chamadas células de Kupfer, assim como as células de Ito.
Células de Kupffer –macrófago
Célula de Ito: vitamina A, armazenamento de gordura.
As funções do fígado
Além da produção da bílis, o fígado desempenha outras funções importantes, entre as quais: Metabolização dos hidratos de carbono, proteínas e lípidos absorvidos no tubo digestivo, uma passagem indispensável para o aproveitamento orgânico dos nutrientes.
• Armazenamento dos hidratos de carbono (em forma de glicogénio), minerais (nomeadamente o ferro) e vitaminas.
• Depuração de inúmeros elementos transportados pelo sangue, como resíduos, hormonas, medicamentos e drogas, cuja acumulação no organismo se torna tóxica.
• Síntese de inúmeras substâncias, em especial proteínas (albumina, factores plasmáticos da coagulação, etc.) e vitaminas (complexo vitamínico B, vitamina K).
•	Período pos alimentação faz estoque de carboidrato em forma de glicogênio. 
•	Reservatório sanguíneo ( 25% debito cardíaco)
•	Celulas de Kupffer são células fagocíticas, ela fagocita as hemácias velhas ou danificadas, o grupo hemi é substrato disso e tem que ser excretada, liberada na bile absorvida pelo intestino delgado e é eliminada nas fezes
Síntese e Secreção de Bile
•	 Sintetizada pelos hepatócitos, armazenada na vesícula biliar e excretada no duodeno.
•	Composição: água, íons, bilirrubina, lipídeos, sais biliares.
•	A água e os íons contribuem para a diluição e o tamponamento de ácidos no quimo, conforme ele avança para o intestino delgado. Bile vinda do fígado e secreções do pâncreas, ajudam a neutralizar 
•	 Sais biliares associam-se a lipídeos no quimo, viabilizando a ação de enzimas para a quebra desses lipídeos em ácidos graxos de fácil absorção.
VASCULARIZAÇÃO: artéria hepática, veia porta hepática, veias hepáticas
INERVAÇÃO: O parênquima pancreático recebe inervação autônoma do plexo hepático. A inervação parassimpática é feita por ramos do nervo vago (NC X).
VESICULA BILIAR
DIVISÃO:
Fundo dirigido inferoanteriormente. Ele projeta-se para a parede abdominal anterior na interseção da 9ª costela com a margem lateral do músculo reto abdominal.
Corpo que se localiza na fossa da vesícula biliar do fígado.
Colo (infundíbulo) com pregas da mucosa em espiral.
A principal função da vesícula biliar é armazenar e concentrar a bile, que depois é transportada até ao duodeno através do trato biliar. Enquanto se ingere uma refeição, a presença de gorduras e proteínas nos intestinos estimula a libertação de colecistocinina. Esta hormona peptídica causa simultaneamente a contração do corpo e o relaxamento do colo da vesícula biliar. Quando a pressão dentro do trato biliar aumenta, o esfíncter de Oddi relaxa. De seguida, a bile flui do trato biliar diretamente para o duodeno.
VASCULARIZAÇÃO: Vesícula biliar: artéria cística, artéria hepática direita, artéria pancreaticoduodenal posterior superior, artérias gastroduodenais, veias císticas
INERVAÇÃO: Simpática: plexos celíaco e mesentérico superior // Parassimpática: nervo vago

Continue navegando