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Beatriz Marinelli, 8º termo Atenção Integral à Saúde da Criança Princípios Éticos na Pediatria →Conceitos: • Ética: A ética tem como função direcionar as reflexões sobre ações ou comportamentos humanos, procurando qualifica-los como bons ou maus, corretos ou incorretos, indagando teoricamente sua essência, sua origem e sua finalidade. • Bioética: Estudo transdisciplinar entre ciências biológicas, da saúde, filosofia e direito, que investiga as condições necessárias para uma administração responsável da vida humana, animal e ambiental. →Princípios da Bioética • Não maleficência e beneficência: não fazer o mal e sim o bem, aliviando qualquer sofrimento do paciente, bem como ver a morte como algo natural a vida; • Autonomia: direito do ser humano de escolher livremente seu próprio destino. − A capacidade de compreender e consequência dos seus próprios atos se inicia aos 6 anos e vai amadurecendo até o final da adolescência, com isso, deve-se sempre comunicar a criança de acordo com sua forma de entendimento sobre o que vai acontecer, visando principalmente diminuir o viés de medo. • Preservação da vida: o médico é o perito e deve possuir conhecimento e experiência suficientes para indicar a melhor terapia disponível para conduzir o paciente a um resultado favorável. • Justiça Distributiva: Pretende garantir a equidade de benefícios e disponibilizar os recursos segundo a demanda, oferecendo a cada qual conforme sua necessidade. Famílias com condições desfavoráveis, tem mais privilégios do que os com mais condições → equidade. →Erros e o Código de Médica O artigo 1º trata do assunto quando diz que é vedado ao médico causar danos ao paciente, por ação ou omissão, que possam ser caracterizados como: • Imperícia: desprezo prático ou teórico para o desempenho de uma tarefa técnica. – médico fazer coisa que não tem formação, como não ser obstetra e fazer cesárea; • Imprudência: agir sem cautela necessária, ou seja, com atitudes caracterizadas por precipitação, insensatez, intempestividade. – uso de medicamentos/tratamento não protocolado ou aprovado pela ANVISA que causou danos ao paciente. Muito comum na atual pandemia. • Negligência: falta de cuidado com deveres que as circunstancia exigem, ou seja, deixar de fazer aquilo que está protocolado. – Tinha que ser feito um anticoagulante e não fez; Paciente com PCR e não seguiu o protocolo. →Casos Clínicos 1. Caso Clínico Pediatra recebe telefonema de obstetra que está participando de um parto domiciliar. Como há desproporção céfalo-pélvica, tornou-se um parto laborioso e de risco para a mãe e feto. O pediatra se recusa a ir até a residência, justificando que chamar uma ambulância equipada e levar a paciente à maternidade mais próxima dará maiores possibilidades de êxito com menor risco para mãe e feto. Afirma que se dirigirá imediatamente para o hospital e providenciará estrutura para o atendimento. O parto se dá no domicilio e mãe e recém-nascido são internados na UTI. A família denuncia o pediatra por omissão no Conselho de Medicina Local. R: O pediatra agiu eticamente conforme o direito do médico e com responsabilidade profissional. Beatriz Marinelli, 8º termo Atenção Integral à Saúde da Criança O Capítulo II, DIREITOS DOS MÉDICOS, do CEM, orienta que "é prerrogativa do médico indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas cientificamente reconhecidas e respeitada a legislação vigente". O local mais adequado para acompanhar um trabalho de parto, desde o início, é a maternidade. É também direito do médico "recusar-se a exercer sua profissão em instituição pública ou privada onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a própria saúde ou a saúde do paciente, bem como a dos demais profissionais. 2. Caso Clinico LSA, 4 anos, feminino. É atendida na emergência de hospital universitário pelo interno de plantão, trazida pela mãe com queixas de febre, dor de cabeça e vômitos. Após a realização de exame clínico, frente a uma suspeita de meningite, é decidida a sua admissão na sala de observação e realização de punção lombar. A menina é colocada em box de isolamento, sendo proibida a entrada de familiares. É mantida despida durante as três tentativas de punção lombar. Da sua chegada a emergência até as tentativas frustradas, mais três acadêmicos examinaram a criança, inclusive com pesquisa de sinais meníngeos, deixando a paciente mais assustada e irritada. • O acompanhamento da criança pelos seus pais é uma necessidade ou direito dela? Não somente pela necessidade que a criança tem de se sentir amparada e protegida, especialmente em uma situação de maior fragilidade, como a de doença, a companhia dos pais ou responsáveis é um imperativo legal, uma vez que os mesmos respondem juridicamente pela criança, considerada como indivíduo Incompetente para a tomada de decisões. A permanência dos pais durante a realização de procedimentos não é usual, ficando a critério da equipe médica permiti-la ou não. Um aspecto importante a ser considerado é o da ampla informação aos pais e a própria criança (de acordo com seu nível de entendimento) no que se refere a doença e ao procedimento a ser realizado. Da mesma forma, mesmo em se tratando de um ambiente universitário, onde em geral circulam e intervêm acadêmicos das áreas de saúde, devem ocorrer atitudes humanas e profissionais que levem em consideração pelo menos respeito e bom senso na utilização do paciente como meio de aprendizado. Compete a professores, orientadores e supervisores de atividades docentes a orientação aos acadêmicos. • Mãe recusar a presença dos alunos é um direito em um hospital universitário? É um direito da mãe recusar. Cabe ao médico explicar a importância da presença dos alunos para sua formação. Se mesmo assim a mãe recusar, os alunos devem sair. • Quebra de sigilo/omissão de informações a mãe: Exemplo: É feita na criança uma punção lombar para coleta do liquor. Com sua exteriorização o médico diz: “não está com característica de meningite e sim de tumor no SNC” e manda para análise. Ao sair da sala os alunos cometam sobre o ocorrido entre eles e os pais acabam escutando, tirando satisfação com médico por omitir informação ou sigilo, decidindo fazer uma denuncia. − O médico responde judicialmente e pelo CRM, uma vez que é função dele as questões de ensino; − Os alunos podem responder judicialmente ou institucionalmente por meio de advertências, suspenção ou expulsão. 3. Caso Clinico FSF, 16 anos, feminina, vem ao pronto atendimento, acompanhada da mãe, referindo que a filha vem apresentando febre, corrimento, prurido e dor na região genital. O médico explica à mãe a importância da consulta privada somente com a jovem, que apesar de inconformada, a mãe se retira da sala. A adolescente relata relações sexuais com o namorado há 4 meses sem proteção. Ao exame físico ela está em bom estado Beatriz Marinelli, 8º termo Atenção Integral à Saúde da Criança geral, afebril, cooperativa, sem dados positivos. Ao exame ginecológico nota-se a presença de pequenas úlceras nos grandes lábios e na vulva sugestivas de herpes. Diante do caso, o médico agiu corretamente? Como ele deve agir com mãe e a paciente a respeito do que se passa com a mesma? Explique as questões levantadas, mediante ao código de ética médica. R: Sim agiu corretamente. Mas no momento em que se admite, a privacidade e a confidencialidade vai da capacidade do indivíduo em entender e poder ajudar na resolução do seus problemas. Portanto, não há necessidade da quebra do sigilo se a adolescente tiver em condições de seguir o tratamento e as orientações. A quebra do sigilo é aceita quando há risco de vida para o adolescente ou terceiros. O médico deve encaminhá-la para seguimento ambulatorial para orientação da sua sexualidade e anticoncepção. − A autonomia se dá a partir dos 14 anos. 4. Caso Clínico ASG,14 anos, feminina, chega ao pronto atendimento com queixa de vômitos, fraqueza e dor abdominal. Nega febre e diarréia. Refere que a menarca ocorreu há 8 meses, mas tem um ciclo irregular e há 2 meses está amenorréica. Admite que mantém relações sexuais sem proteção. Quando questionada sobre o fato de estar sozinha, refere que avisou a mãe no trabalho e que a mesma estará chegando a qualquer momento. Ao exame físico, paciente está em regular estado geral, desnutrida, afebril e algo desidratada. Ao exame físico segmentar, tem abdome inocente, sem outras alterações. Quando o médico alerta sobre a possibilidade de gravidez, a adolescente implora ao médico que não conte à mãe. O exame de ultra-som pélvico revela gravidez. Diante do caso, como o médico deve agir com mãe e a paciente a respeito do que se passa com a mesma? Explique à questão levantada, mediante ao código de ética médica. R: O médico deverá quebrar o sigilo com a mãe, mesmo que a paciente proponha a contar mais pra frente. A gravidez é uma das situações consideradas de risco que limita a autonomia do adolescente e permite a quebra do sigilo, sendo informado previamente de que isto ocorrerá. Nas situações de grande envolvimento afetivo ou moral, o médico deve avaliar a capacidade de solução do menor e a maneira de entendimento dos familiares, que sejam mais compreensivos. O médico deve encaminhá-la para seguimento com obstetra para orientação e devidas condutas. 5. Caso Clínico O único pediatra plantonista de um pronto socorro recebe, às 7h30 minutos um telefonema do colega que o renderá às 8h, comunicando que se atrasará em torno de meia hora, pois houve um desastre na estrada e o trânsito está engarrafado. Às 8h15 minutos, retira-se do plantão, comunicando ao chefe de equipe, que o repreende. As 8h30 minutos, chega ao pronto-socorro um recém-nascido prematuro, em insuficiência respiratória, que vai a óbito após duas horas, apesar da assistência do clínico e do chefe de equipe. Cerca de 10 minutos após o óbito, chega o plantonista da pediatria. De acordo com Código de Ética Médica, explique a situação de ambos os pediatras. R: Um desastre impediu o plantonista que assumiria o plantão de chegar na hora pré-determinada, mas o médico plantonista pediatra não poderia ter-se ausentado do plantão, já que se tratava de um plantão em emergência e seu colega ainda não havia chegado. Infringiu, pois, o Código de Ética Médica (CEM) quanto a Responsabilidade Profissional, cujo Artigo 36 reza: é vedado ao médico afastar-se de suas atividades profissionais, mesmo temporariamente, sem deixar outro médico encarregado do atendimento de seus Beatriz Marinelli, 8º termo Atenção Integral à Saúde da Criança pacientes em estado grave. O artigo 37 do CEM diz: é vedado ao médico deixar de comparecer a plantão em horário pré-estabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por motivo de força maior. →Código de Ética do Estudante de Medicina Relação do Estudante com as Instituições de Ensino e de Saúde • Art. 1º: É direito do estudante defender a existência de programas de avaliação e qualificação docente, participando desses espaços para buscar o aperfeiçoamento do ensino. • Art. 2º: Cabe ao acadêmico de medicina ter ciência e aplicar as condutas de biossegurança preconizadas no ambiente de prática. • Art. 3º: O acadêmico de medicina, quando em exercício das atividades no cenário de formação ou associando sua imagem à escola médica, deve adotar postura e vestimenta segundo as normas da instituição. • Art. 4º: Durante atendimentos e em locais de acesso restrito, o acadêmico de medicina deve manter identificação visível, de acordo com as regras das instituições de ensino e saúde. • Art. 5º: O estudante de medicina tem direito à liberdade de expressão, podendo questionar decisões que interfiram no cotidiano estudantil, sugerindo melhorias que julgar adequadas. • Art. 6º: Cabe ao estudante buscar em sua instituição de ensino o fomento a iniciativas de apoio psicossocial, com a finalidade de dar suporte aos acadêmicos em sofrimento psíquico. • Art. 7º: É direito do estudante apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições onde exerça sua prática quando as julgar indignas do ensino ou do exercício médico. • Art. 8º: É direito do estudante de medicina procurar ter representatividade na instituição, a fim de ter garantido o direito à voz e ao voto, bem como participar de projetos que visem a melhoria da educação médica em sua instituição. • Art. 9º: O estudante de medicina pode recorrer às instituições competentes a fim de garantir condições adequadas de aprendizagem em cenários de ensino teóricos e práticos. • Art. 10: O estudante de medicina deve respeitar os funcionários da instituição de ensino e dos serviços de saúde. • Art. 11: O aluno deve conhecer as funções técnico-administrativas dos funcionários das instituições nas quais está inserido. • Art. 12: O estudante de medicina é, por definição, integrante do sistema de saúde e não deve se valer da facilidade do acesso a este para qualquer benefício próprio. Relação do Estudante com o Cadáver • Art. 13: O estudante de medicina guardará respeito ao cadáver, no todo ou em parte, incluindo qualquer peça anatômica, assim como modelos anatômicos utilizados com finalidade de aprendizado. Relação Interpessoais do Estudante • Art. 14: É direito do estudante participar da recepção dos ingressantes, objetivando um ambiente saudável, congregativo, humano e não violento, respeitando o presente Código e promovendo o seu conhecimento. Parágrafo único: É dever do estudante posicionar-se contra qualquer tipo de trote que pratique violência física, psíquica, sexual ou dano moral e patrimonial. • Art. 15: Os estudantes têm o direito de se organizar em associações estudantis, atléticas, ligas, centros e diretórios acadêmicos e/ou agremiações correlatas dentro de sua instituição. Beatriz Marinelli, 8º termo Atenção Integral à Saúde da Criança • Art. 16: É dever do estudante posicionar-se contra qualquer tipo de assédio moral e/ou relação abusiva de poder entre internos, residentes e preceptores dentro do ambiente médico/universitário. • Art. 17: Cabe ao estudante denunciar à instância competente conduta antiética e preconceituosa de acadêmicos, preceptores, docentes e demais funcionários da instituição. Parágrafo único: O estudante deve reconhecer que o preconceito no ambiente universitário é fator causal para adoecimento e sofrimento. • Art. 18: O estudante deve respeitar as diferenças entre faculdades e seus colegas, não estimulando discordâncias ou confrontos institucionais. • Art. 19: É dever dos estudantes respeitar a pluralidade de representatividades estudantis. • Art. 20: Em atividades de aprendizagem prática e/ou teórica, é dever do acadêmico de medicina respeitar os professores e pacientes envolvidos e dedicar sua atenção inteiramente ao atendimento e/ou conteúdo ministrado, evitando distrações com aparelhos eletrônicos e conversas alheias à atividade. • Art. 21: É direito do acadêmico de medicina ter o devido reconhecimento em publicações científicas para as quais tenha contribuído. Parágrafo único: É vedado ao estudante de medicina declarar autoria ou coautoria de trabalhos que não possuam sua colaboração. • Art. 22: O estudante de medicina deve preservar a imagem do professor, solicitando autorização prévia para gravações em áudio e/ou vídeo do conteúdo ministrado, não sendo permitida sua comercialização. • Art. 23: Cabe ao estudante demonstrar empatia e respeito pelo paciente. • Art. 24: É vedado ao acadêmico de medicina identificar-se como médico, podendo qualquer ato por ele praticado nessa situação ser caracterizado como exercício ilegal da medicina. • Art. 25: É vedado ao estudante de medicina divulgar informação sobre assunto médico de forma sensacionalista, promocionalou de conteúdo inverídico. • Art. 26: A realização de atendimento por acadêmico deverá obrigatoriamente ter supervisão médica. Parágrafo único: Os estudantes, ao realizar exames que envolvam o pudor do paciente, devem estar sob supervisão médica presencial. • Art. 27: O acadêmico de medicina deve compreender as individualidades no processo de ensino e aprendizagem de seus pares e não os recriminar ou constrangê-los por eventuais dificuldades de aprendizado. • Art. 28: O estudante de medicina deve respeitar a privacidade, que contempla, entre outros aspectos, a intimidade e o pudor dos pacientes. • Art. 29: A quebra de sigilo médico é de responsabilidade do médico assistente, sendo esse ato vedado ao acadêmico de medicina. Art. 30: O estudante de medicina deve garantir que o paciente alcance o nível necessário de compreensão das informações comunicadas, mitigando dificuldades como regionalismo da língua, baixa acuidade auditiva, nível de escolaridade e doenças incapacitantes. • Art. 31: O estudante de medicina deve escrever de forma correta, clara e legível no prontuário do paciente. • Art. 32: O estudante de medicina deve manusear e manter sigilo sobre informações contidas em prontuários, papeletas, exames e demais folhas de observações médicas, assim como limitar o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas a sigilo profissional. Responsabilidade do Estudante com os seus Estudos/Formação • Art. 33: O estudante de medicina não pode receber honorários ou salário pelo exercício de sua atividade acadêmica institucional, com exceção de bolsas regulamentadas. Beatriz Marinelli, 8º termo Atenção Integral à Saúde da Criança • Art. 34: É permitido o uso de plataformas de mensagens instantâneas para comunicação entre médicos e estudantes de medicina, em caráter privativo, para enviar dados ou tirar dúvidas sobre pacientes, com a ressalva de que todas as informações passadas tenham absoluto caráter confidencial e não possam extrapolar os limites do próprio grupo, tampouco circular em grupos recreativos, mesmo que compostos apenas por médicos e estudantes. • Art. 35: É responsabilidade do estudante contribuir na construção de um currículo que valorize o processo de reflexão crítica e humanística no ensino. • Art. 36: Ao estudante de medicina cabe valorizar a compreensão da determinação social do processo saúde-doença. • Art. 37: Ao estudante de medicina cabe buscar uma formação que valorize o princípio de equidade na atenção à saúde, que garante o tratamento diferenciado, baseado nas necessidades específicas do paciente. Relação do Estudante com a Sociedade • Art. 38: Cabe ao estudante defender o acesso universal à saúde, entendendo que este é um direito fundamental do cidadão. • Art. 39: É dever do estudante de medicina agir de forma solidária e respeitosa com as pessoas, a instituição e as normas vigentes, valorizando atitudes e medidas que beneficiem o crescimento coletivo. • Art. 40: O estudante de medicina é formador de opinião e deve fomentar o desenvolvimento das relações interpessoais entre discentes, docentes, funcionários, comunidade e pacientes, visando também o estímulo à prevenção de doenças e à melhoria da saúde coletiva. • Art. 41: O estudante deve reportar-se ao médico supervisor em caso de recusa de atendimento pelo paciente e/ ou seu responsável. Relação do Estudante com a Equipe Multiprofissional • Art. 42: O estudante de medicina deve relacionar-se de maneira respeitosa e integrada com estudantes de diferentes graduações, buscando fomentar, desde o início de sua formação, o trabalho em equipe. • Art. 43: O estudante de medicina deve respeitar a atuação de cada profissional no atendimento multiprofissional ao paciente. • Art. 44: O estudante de medicina deve alertar, de forma respeitosa, qualquer profissional de saúde quando identificada alguma situação que julgue oferecer risco potencial à segurança do paciente. • Art. 45: O estudante de medicina deve entender a importância de participar de atividades multiprofissionais e reconhecer suas próprias limitações. Bibliografia: • Código de Ética Médica; • Código de Ética do Estudante de Medicina.
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