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CLÁUDIA RODRIGUES COSTA DE ANDRADE RA 204721

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CLÁUDIA RODRIGUES COSTA DE ANDRADE RA 204721
ESTUDO DE CASO
Síndrome de Williams-Beuren
 A Síndrome de Williams também conhecida como síndrome Williams-Beuren é uma rara desordem genética que, talvez, por ser rara, frequentemente não diagnosticada. O diagnóstico positivo de síndrome de Williams em recém-nascidos geralmente é muito difícil - a não ser quando se verificam elevados níveis de cálcio no sangue (hipercalcemia).
 A síndrome de Williams é causada pela ausência de cerca de 21 genes do cromossomo 7, incluindo os genes responsáveis pela produção de elastina, uma proteína que forma as fibras elásticas – muito comuns em regiões como o pavilhão auditivo, a trompa de Eustáquio, a epiglote, a cartilagem da laringe e as artérias elásticas. A falta desses genes leva a problemas cardiovasculares e renais, podendo causar também o desenvolvimento irregular do cérebro, tendo impacto sobre diversas áreas do desenvolvimento, incluindo a cognitiva, comportamental e motora. Importante notar que crianças de ambos os sexos são afetadas. Na maioria dos casos infantis (primeiro ano de vida), as crianças têm dificuldade de se alimentar, incluindo vômitos, ficam irritadas facilmente e choram muito. Portanto são frequentemente mais pequenos comparados a alturas de seus pais, no entanto, encontram-se dentro do intervalo normal para a sua idade geralmente apresentam uma face característica (descrita como a de um duende): nariz pequeno e empinado, cabelo encaracolado, lábios cheios, dentes pequenos, bochechas proeminentes e queixo pequeno; apresentando-se sempre sorridentes. Apesar de nascerem com peso mais baixo, e terem crescimento mais retardado, a puberdade geralmente se inicia mais cedo. Portadores dessa síndrome, apesar de demorarem um pouco mais a falar, se expressam de forma bastante articulada e fluente, sendo muito sociáveis, entusiasmados e comunicativos. Têm dificuldades em reconhecer ironias ou intenções não verbais de outras pessoas. As crianças procuram fazer amizades com adultos e não se aproximam tanto das crianças da mesma idade. Estimular o contato do aluno com os colegas, no entanto, é fundamental para o desenvolvimento escolar.
Possui sintomas parecidos, problemas cardiovasculares, rostos com características semelhantes, atraso mental moderado, dificuldade para ler, escrever e efetuar operações matemáticas, possuíam extraordinário talento musical com alta noção de ritmo. 
 Não existe cura para síndrome de Williams nem um tratamento específico para esta doença, os métodos terapêuticos existentes visam o controle dos sinais e sintomas vinculados à síndrome, como hipertensão arterial, otite, além de outros problemas cardiovasculares e renais. Terapias de desenvolvimento da fala e fisioterapia também podem ajudar os pacientes a lidar os sintomas como deficiência cognitiva e rigidez muscular. A sociabilidade não é um problema para crianças com Síndrome de Williams, mas a ansiedade é.
 Como professora do Pedro sabendo de todas as suas reais possibilidades e capacidades aplicaria uma metodologia Lúdica. A ludicidade refere-se a atividades que possibilitam momentos de prazer e experiências. Apesar dos jogos e brincadeiras serem muito utilizados nesta estratégia, uma vez que permitem o fazer, o experimentar e o vivenciar, a prática da ludicidade envolve tudo o que permite o aluno se envolver, fantasiar e imaginar. 
REFERÊNCIAS:
https://www.educamundo.com.br/blog/ensino-ludico-alunos-sindrome-williams
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/sindrome-willians.htm
https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacao-escolar/lidando-com-sindrome-williamsbeuren-swb.htm

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