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MANEJO DE PASTAGENS PARA OVINOS César Henrique Espírito Candal Poli, Engo Agro, Dr., UFRGS Zélia Maria de Souza Castilhos, Enga Agra, Dra., Fazenda Arranchamento A pesquisa tem mostrado que grande parte das diferenças que existem entre pastagens está relacionada mais com o manejo do que com a espécie forrageira. O manejo envolve duas questões básicas: quando e até que nível a pastagem deve ser pastejada. Existe um grande dilema do manejo de pastagens no sentido de aumentar a intensidade de pastejo visando aumentar a eficiência de colheita sem prejudicar a área foliar residual e, consequentemente, o crescimento da pastagem. O principal objetivo do manejo da pastagem é conciliar as exigências do animal e as exigências de rebrote para manter a produção e longevidade produtiva das forrageiras. Conforme Gibb & Treacher (1976), deve-se oferecer quatro vezes o nível de ingestão de um ovino em forragem para atingir o potencial de ingestão. Rattray et al. (1987) já há algum tempo alertam que o consumo de ovinos em pastagem tem uma relação onde há um aumento em desempenho (ganho médio diário de peso (GMD), ganho de peso por área, consumo de forragem, taxa de ovulação, taxa de desmame e crescimento de lã) com aumento da oferta de forragem e massa de forragem disponível até um patamar, depois torna-se constante. Nessa revisão, esses autores mostram que não só a oferta é importante, mas também a forma como a massa disponível é oferecida para os animais (Figura 1). Figura 1- Efeito de ofertas (1 a 5 kg de MS verde/ovelha/dia) e massas de forragem CC oo nn ss uu mm oo (( kk gg MM SS // oo vv ee ll hh aa // dd ii aa )) CC oo rr dd ee ii rr oo ss dd ee ss mm aa mm aa dd oo ss // oo vv ee ll hh aa GG aa nn hh oo dd ee pp ee ss oo (( gg // oo vv ee ll hh aa // dd ii aa )) TT aa xx aa dd ee oo vv uu ll aa çç ãã oo (( óó vv uu ll oo ss // oo vv ee ll hh aa )) (500 a 2500 kg de MS verde/ha) para ovelhas no ganho de peso, consumo, taxas de ovulação e de desmame (Rattray et al., 1987). Nas condições do Sul do Brasil observou-se, utilizando azevém anual, uma função quadrática com o aumento da altura da pastagem, e, consequentemente, com a massa de forragem. Silveira (2002) e Pontes (2001) manejaram uma pastagem de azevém anual com borregos em diferentes alturas (5, 10, 15 e 20 cm). Esses trabalhos mostraram ganhos de peso que variaram entre 0,113 e 0,235 kg/dia e 240,4 a 661,7 kg de PV/ha (Figura 2). Máximas eficiências de utilização ocorreram entre 10 e 15 cm de altura (Silveira, 2002). Observou-se, então, que após um determinado nível esse desempenho reduzia. Altura da pastagem (cm) 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 G a n h o p o r h e c ta re ( k g *h a -1 ) - G /h a -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 G a n h o m é d io d iá ri o ( g *d ia -1 ) - G M D -100 -50 0 50 100 150 200GMD G/ha Figura 2- Ganho médio diário (GMD) e ganho de peso vivo por hectare (G/ha) em relação as diferentes alturas da pastagem de azevém. (Silveira, 2002) A redução do ganho de peso por hectare em pastagens mais elevadas que 15 cm de altura foi devido à redução do número de animais por área. A redução do ganho médio diário com pastagens a aproximadamente 20 cm pode ser explicada pela redução da qualidade da pastagem. O tratamento 20 cm apresentou uma proporção maior de colmos e material morto e foi também diferente quanto à massa de forragem disponível. Apesar de não ser avaliado, o tratamento com pastagens mais altas pode ter reduzido consumo devido, também, a sua menor densidade. O trabalho de Osoro et al. (2001) ajuda nessa conclusão, observando que o ganho de peso por área e ganho médio diário decrescia consideravelmente com pastagens de azevém perene mais altas na primavera. Semelhante ao trabalho de Silveira (2002) com azevém, foi desenvolvido um trabalho com milheto (Castro, 2002) comparando diferentes alturas (10, 20, 30 e 40 cm). Em pastagem de milheto a maximização do ganho de peso de borregos foi em uma altura aproximada de 30 cm (Figura 3). Altura da pastagem (cm) 5 10 15 20 25 30 35 40 G M D ( g ) 60 80 100 120 140 G a n h o p o r á re a ( k g d e P V /h a ) 100 200 300 400 500 600 700 GMD y = 14,302 + 6,456 x - 0,097 x 2 r 2 = 0,91 G/ha y = -281,593 + 61,073 x - 1,047 x 2 r 2 = 0,91 Figura 3 - Ganho médio diário (GMD) e ganho por área (G/ha) de cordeiros em pastagem de milheto manejada em diferentes alturas. (Castro, 2002) O manejo acima de 40 cm de altura gerou um menor ganho por área devido a menor lotação. O não aumento, e a tendência de redução do ganho individual em pastagens mais altas, pode ser explicado através do trabalho descrito por Carvalho et al. (2001) que mostra, com capim tanzânia (vide Figura 4), que em pastagens muito altas o consumo dos ovinos pode ser reduzido pelo tempo que o animal gasta na manipulação do bocado, gerando uma redução na velocidade de consumo. Figura 4. Comportamento ingestivo (massa do bocado (●), tempo por bocado (○)e velocidade de ingestão) de borregas em pastos de capim Tanzânia com diferentes alturas (Carvalho et al., 2001). Quanto mais alta a pastagem, maior foi o tempo necessário para realização de cada bocado (aumentos de até 40 %), descrito por uma função linear (Carvalho et al. 2001). Isto decorre do aumento nos tempos de manipulação e mastigação da forragem até a deglutição. As condições das alturas superiores no trabalho de Carvalho et al. (2001) corresponderam à existência de folhas acima da cabeça dos animais, exatamente como acontece, com as devidas proporções, na entrada dos animais em pastejo rotativo com tropicais eretas. O que ocorre nesse caso é que a taxa de movimentos mandibulares (apreensão, bocado e mastigação) de animais em pastejo é em geral constante (Penning, 1986). Variações em taxa de bocados (bocados/min) refletem variações na proporção relativa das três atividades mandibulares, e eles são, então, grandemente influenciados pela manipulação necessária para pastejar eficientemente em pastagens de diferentes estruturas (Penning, 1986; Laca de al., 1993). Animais apreendendo uma pequena quantidade de forragem em uma pastagem rapada, por exemplo, pasteja ininterruptamente. Eles engolem mais rápido do que eles podem comer. Quando o peso do bocado aumenta, o animais são forçados assim a fazer vários movimentos mandibulares entre um grupo de bocados. Quando os animais obtêm uma boca cheia, eles levantam suas cabeças durante um período longo de mastigação que é necessário antes de dar mais bocadas. No final do dia em pastagens altas, essa maior manipulação acaba reduzindo a velocidade de consumo e consequentemente o consumo total do animal (Laca et al., 1993). Assim como em pastagens eretas de verão, verifica-se um importante efeito da estrutura da pastagem de porte baixo como grama bermuda no desempenho de cordeiros. Carnevalli et al (2001) observaram que a produção de ovinos em capim bermuda depende da capacidade de suporte e da disponibilidade de forragem, chegando ao máximo quando a pastagem estava entre 15 a 20 cm de altura. Entretanto, Poli et al. (2008), comparando diferentes sistemas de produção, sugerem que para cordeiros desmamados em Tifton-85 é mais importante do que a altura do pasto propriamente dita, o fornecimento de uma pastagem com folhas de fácil acesso, de forma a minimizar o gasto energético na procura da dieta. Nesse sentido, Golçaves (2007) desenvolveu uma tese esclarecedora em relação ao efeito da estrutura de uma pastagem de porte baixo no consumo de forragem. Gonçalves (2007) trabalhou em pequena escala, utilizando campo nativo previamente roçado, com predominância de Paspalum notatum e Axonupus affinis. Ela verificou, então, que ovelhas pastejando áreasde campo nativo com mais de 9 cm de altura reduziram a sua velocidade de ingestão. Essa redução da velocidade de ingestão é explicado pela redução do tamanho do bocado em função da baixa densidade do pasto. A densidade da pastagem, mesmo em pastagens prostradas, é importante determinante da área do bocado de ovinos. A baixa densidade de folhas em uma pastagem com uma relação folha/colmo baixa pode, então, reduzir a velocidade de ingestão e, consequentemente, o seu consumo. Observa-se em diferentes trabalhos que a adequação do manejo da pastagem reduz a diferença em desempenho animal entre ambientes e espécies forrageiras. Poli et al. (2008), Macedo et al. (1997) e Macedo et al. (1999), por exemplo, obtiveram ganhos de 107, 106 e 110 gramas.dia-1, respectivamente, em experimentos com grama bermuda, semelhante aos ganhos obtidos por Castro (2002) (vide Figura 2) com milheto. Entretanto, Poli et al. (2008) e Ribeiro et al. (2009b e 2009c) verificaram um efeito negativo do desmame desses cordeiros, podendo ter ganhos muito maiores se os animais não fossem desmamados. As mudanças de manejo, então, são muitas vezes mais importantes que a mudança de espécie ou cultivar forrageira utilizada. Por fim, Carvalho (2004), fazendo uma revisão de trabalhos desenvolvidos com ovinos, estabeleceu guias de manejo de pastagem usando a altura e a massa de forragem conforme o requerimento alimentar das diferentes categorias de um rebanho ovino (Tabela 1). Tabela 1- Referências gerais de altura (ALT) e massa de forragem (MF) de diferentes pastagens e categorias de ovinos para um adequado manejo de pastagem (Carvalho, 2004). Forrageiras Categoria Animal ALT (cm) MF (kg MS/ha) Pastagens de inverno Animais em crescimento 10-15 1600-2000 Ovelhas secas ou nos 2/3 iniciais da gestação 10 1400-1600 Ovelhas no 1/3 final de gestação e lactação 15-20 2000-2400 Pastagens de verão decumbente- prostrado Animais em crescimento 15-20 2500-3000 Ovelhas secas ou nos 2/3 iniciais da gestação 10-15 2000-2500 Ovelhas no 1/3 final de gestação e lactação 20-15 3000-3500 Pastagens de verão cespitoso Animais em crescimento 25-30 3500-4000 Ovelhas secas ou nos 2/3 iniciais da gestação 20-25 3000-3500 Ovelhas no 1/3 final de gestação e lactação 30-35 4000-4500 FERRAMENTAS DE MANEJO DE PASTAGEM PARA OVINOS Existem diversas ferramentas que podem ser usadas para tentar atingir as metas de cobertura de forragem, ou altura de pastagem conforme descrito acima. Método de utilização da pastagem O método de utilização da pastagem é uma forma de controlar a cobertura de pastagem de forma a ajustar a necessidades do pasto e o requerimento dos animais. Algumas comparações de métodos de pastejo foram realizadas em nosso meio. Entretanto, é difícil traduzir os resultados de uma comparação entre métodos de utilização de pastagem. Nas comparações realizadas, a uniformização de alguns parâmetros tem grande influência no resultado. Na tentativa de fazer uma comparação justa entre métodos de pastejo, Barbosa et al. (2007) levaram em consideração a duração de vida da folha. Esse trabalho mostrou um maior desempenho em ganho médio diário de cordeiros em sistema que permitem uma maior seleção da dieta dos animais. Nesse sentido, o sistema contínuo pode levar vantagem, pois no sistema rotativo há, em geral, uma maior restrição de área para seleção da dieta. Por outro lado, o pastejo rotativo tem mostrado ser uma ferramenta que permite uma maior carga animal, com maior eficiência de colheita de forragem (Barbosa et al. 2007). Na Nova Zelândia Matthews et al. (1999) comentam que a informação mais importante para ajustar o método de pastejo a ser usado é a taxa de crescimento da pastagem. O princípio geral do método de utilização da pastagem é que assim que a taxa de crescimento aumenta, a velocidade de rotação deve aumentar, e vice versa. Rotação rápida (período de descanso e pastejo curto) é semelhante ao método contínuo de utilização da pastagem. A rotação deve, então, ser guiada pela condição da pastagem. Na realidade, o método rotativo é designado para intensificar a pressão em uma área por um tempo limitado e, então, permitir o controle do consumo dos animais e a economia de pastagem na frente. Essa é uma forma que deve ser melhor testada em nosso meio com pastagens perenes. Pode-se concluir que melhor que comparar os dois métodos é conhecer as suas características e utilizá-los de forma a ajustar a demanda animal com a produção da pastagem. Dentro de cada possibilidade, é interessante que o produtor utilize os dois métodos na sua propriedade. O método de utilização pode ser usado também para alterar as características da pastagem. Wright et al. (2001), por exemplo, verificaram que o pastejo mais pesado em azevém perene e trevo branco no início da estação de crescimento aumenta o afilhamento e reduz os perfilhos reprodutivos no final da estação de crescimento, aumentando, também, a quantidade de trevo branco na mistura. Outro exemplo usado na Nova Zelândia (Matthews et al., 1999) é o uso do pastejo rotativo para controle de plantas indesejáveis (“limpeza de campo”), gerado por uma elevada carga animal e uma uniformidade de pastejo em cada subdivisão do potreiro. Adubação nitrogenada A adubação é uma outra ferramenta que tem uma importante influência no desempenho de ovinos. Dentre os vários nutrientes, o nitrogênio (N) é um dos elementos mais limitantes, sendo indispensável a qualquer tentativa de aumentar a eficiência do uso da energia solar. A adubação nitrogenada é uma ferramenta que o produtor pode usar no sentido de intensificar a produção de ovinos com pastagens com predominância de gramíneas (Sibbald, 2003). O efeito do nitrogênio na produção de ovinos está bem claro no trabalho de Freitas (2003) que trabalhou com ovelhas e cordeiros ao pé da mãe em uma pastagem de azevém anual. Conforme Freitas (2003), o efeito do nitrogênio se dá sobre o aumento da capacidade de suporte da pastagem, mais do que sobre os desempenhos individuais dos animais. Como se observa na Figura 5, o ganho de peso dos cordeiros ao pé da mãe não é afetado pelas diferentes doses de nitrogênio. O ganho de peso por hectare aumenta de forma linear e positiva à adição de nitrogênio. O tratamento de menor aplicação de nitrogênio produziu 220 kg de PV/ha e o tratamento de maior aplicação produziu mais de 500 kg de PV/ha. O coeficiente de regressão do modelo indica a produção de 1 kg de PV/ha para cada 1 kg de nitrogênio aplicado na pastagem. Esta relação é fundamental para se atestar a economicidade da adubação. O aumento do ganho de peso por área é conseqüência do efeito do nitrogênio sobre a produção de forragem. Figura 5- Desempenho individual e por área de ovelhas com cria em pastagens de azevém adubadas com diferentes doses de nitrogênio (Freitas, 2003). Este não efeito das doses de N no desempenho individual dos animais também é relatado por Carassai (2006), utilizando cordeiras em pastagem nativa, onde o ganho médio diário, condição corporal e taxa de prenhez não diferiram. Sendo que a carga animal apresentou resposta positiva à aplicação de N, onde a cada kg de N aplicado a carga animal aumentou em 8,7 kg PV/ha (y = 8,74325x + 597,2458; R2 = 0,4187). Colheita de parte da pastagem na forma de feno ou silagem y = 1 ,0 0 1 8 x + 1 9 9 ,5 9 R 2 = 0 ,6 8 4 y = 8 E- 0 5 x + 0 ,2 3 3 3 R 2 = 0 ,0 7 3 9 y = 0 ,0 0 0 1 x + 0 ,0 3 6 8 R 2 = 0 ,1 4 8 0 ,0 0 0 0 ,1 0 0 0 ,2 0 0 0 ,3 0 0 0 ,4 0 0 0 ,5 0 0 0 ,6 0 0 0 ,7 0 0 0 ,8 0 0 0 ,9 0 0 0 7 5 1 5 0 2 2 5 3 0 0 Do s e s (k g /h a) G M D ( g /a n /d ia ) 0 1 0 0 2 0 0 3 0 0 4 0 0 5 0 0 6 0 0 7 0 0 G a n h o p o r u n id a d e d e á r e a ( k g /h a )OVELHA S CORDEIROS GA NHO P OR HECTA RE Linear ( GA NHO P ORHECTA RE) Linear ( CORDEIROS ) Linear ( OVELHA S ) O uso de colheita de parte da pastagem na forma de feno ou silagem é uma ferramenta que pode ser usadas para se obter a altura da pastagem e cobertura de massa de forragem recomendado. Isso deve ser feito quando o crescimento da pastagem é maior do que a capacidade de consumo dos animais (Poli & Carvalho, 2001). Nesse caso, parte da área a ser utilizada como pastagem pode ser fechada para o corte. O método rotativo facilita a prática dessa ferramenta por ter áreas em descanso que podem ser colhidas. Desmame precoce Do contrário, se houver falta de forragem uma ferramenta que pode ser utilizada é o desmame precoce. Nesse caso as fêmeas secas podem ser colocadas em uma pastagem de pior qualidade. Para que o desmame precoce dê certo é fundamental colocar os cordeiros em pastagens conhecidamente com baixa contaminação de helmintos e com folhas de fácil acesso aos animais. Ribeiro et al. (2009a) e Poli et al. (2008), comparando diferentes sistemas de produção de cordeiros, mostram a necessidade do cordeiro de ter alimentação de boa qualidade e prontamente disponível, bem como livres de parasitos gastrointestinais. Nesse caso, o confinamento de cordeiros, ou o arrendamento de áreas fora da propriedade podem também ser alternativas interessantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os ovinos apresentam grande resposta ao manejo da pastagem e é fundamental que o produtor tenha metas claras dentro da propriedade de forma a ajustar o requerimento alimentar dos animais com a oferta de forragem. As mudanças de manejo são muitas vezes mais importantes que a mudança de espécie ou cultivar forrageira utilizada. Nesse sentido, existem ferramentas de manejo que podem fornecer uma grande ajuda ao produtor. O uso de tecnologia sem vinculação a um planejamento e a objetivos claros pode trazer prejuízos importantes ao produtor. Referências Bibliográficas BARBOSA, C.M.P., CARVALHO, P.C.F; CAUDURO, G.F.; GUILHERME F.; LUNARDI, R.; KUNRATH, T.R.; GIANLUPPI, G.D.F. 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