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Antígenos, Anticorpos, Complemento, Citocinas e Quimiocinas Disciplina ICBIM39405 - Imunologia Curso de Graduação em Enfermagem José Roberto Mineo Anticorpo 1 Anticorpo 3 Epit opo 2 Resiliência Resiliência Resiliência A resiliência é a capacidade do indivíduo lidar com problemas, adaptar-se a mudanças, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas - choque, estresse, algum tipo de evento traumático, entre outros. Resiliência Resiliência substantivo feminino 1. física propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica. 2. figurado (sentido)•figuradamente capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças. Resiliência Antígenos e Imunogenicidade Anticorpo 1 Anticorpo 3 Epit opo 2 ANTÍGENOS Propriedades ANTIGENICIDADE IMUNOGENICIDADE ANTIGENICIDADE DEFINIÇÃO: Ligação específica a um anticorpo ou receptor de linfócito T. Epítopo ou determinante antigênico – porção do antígeno que interage com o receptor. EPÍTOPOS IMUNOGENICIDADE n Capacidade de gerar uma resposta imune. CARACTERÍSTICAS n Tamanho n Complexidade n Distância filogenética n Via de administração / Doses Requisitos para uma substância ser imunogênica - o peso molecular < 1 > 10 kD Requisitos para uma substância ser imunogênica - a estrutura molecular ... ... Requisitos para uma substância ser imunogênica - Distância filogenética - Dose e os intervalos; - Via de inoculação; - Capacidade de resposta do hospedeiro Propriedades intrínsecas dos antígenos proteicos que influenciam a imunogenicidade Anticorpos e Imunoglobulinas: Estrutura e Função Painel a – estrutura da molécula de IgG baseada em cristalografia por raios X. Painel b – representação esquemática da estrutura mostrada no painel a. Painel c - representação esquemática simplificada da estrutura mostrada no painel a. Estrutura básica da molécula de Imunoglobulina A estrutura básica das moléculas de Imunoglobulinas são compostas por dois tipos de cadeias polipeptídicas: Leves (L) e Pesadas (H) A estrutura básica das moléculas de Imunoglobulinas são compostas por dois tipos de cadeias: Leves (L) e Pesadas (H) A B A - Representação em 3-D da imunoglobulina G (IgG). B - Representação em 3-D da IgG em cores para demonstrar as quatro cadeias polipeptídicas. O formato em Y da estrutura básica da molécula de Imunoglobulina pode ser dissecada pela digestão parcial por ação de proteases Os ”braços” das moléculas de anticorpos estão unidos por uma região flexível denominada região da dobradiça Os domínios constantes e variáveis na estrutura das moléculas de anticorpos Nos domínios variáveis (V) das moléculas de anticorpos há discretas regiões de hipervariabilidade As regiões de hipervariabilidade dos domínios V das moléculas de imunoglobulinas formam-se em discretos “loops” da estrutura espacial As regiões de hipervariabilidade dos domínios V das moléculas de imunoglobulinas formam-se em discretos “loops” da estrutura espacial As regiões de hipervariabilidade dos domínios V das moléculas de imunoglobulinas formam-se em discretos “loops” da estrutura espacial Os epitopos ligam-se a regiões determinantes de complementariedade das moléculas de imunoglobulinas Exemplo estrutural de um complexo Antígeno-Anticorpo: [Lisozima e mAb D1.3] Produção de Anticorpo Monoclonal (mAb) Uso terapêutico do Anticorpo Monoclonal (mAb) Neste campo os tratamentos visam um grupo de doenças, entre elas esclerose múltipla, espondilite anquilosante, artrite reumatóide, Lupus eritematoso sistêmico, dermatomiosite, vasculites, várias polineuropatias crônicas, muitas formas de mononeuropatias múltiplas crônicas, miastenia gravis, enxaqueca, e uma série extensa de portadores de doenças imunológicas obscuras que tem a característica inflamatória. Uso terapêutico do Anticorpo Monoclonal (mAb) Existem vários grupos, como pode-se ver abaixo: Inibidores de TNF: adalimumab, etanercept and infliximab Inibidores de Integrin: natalizumab Anticorpo Anti-IgE: omalizumab Anticorpo Anti-CD20 (linfócitos B): rituximab Anti-linfócitos B: alemtuzumab Anti-fator de crescimento endotelial: Bevazicumab Anticorpo Anti-calcitonina: erenumab (Aimovig) O Sistema Complemento Existem pelo menos 35 proteínas constituintes do Sistema Complemento, as quais estão distribuídas em 8 classes de proteínas funcionais. As três vias de ativação do Sistema Complement o envolvem diferentes fragmentos inicializadore s e os mesmos fragmentos finalizadores A clivagem do fragmento C3 é de fundamental importância para a ativação das três vias de ativação do Sistema Complemento A ativação da via lectínica do Sistema Complemento é induzida pela distribuição diferencial de carboidratos na membrana de microorganismos A ativação da via lectínica do Sistema Complemento é inicializada por monômeros de MBL ou Ficolins que formam complexos com serina proteases denominadas MASP-1 e MASP-2 A ativação da via lectínica do Sistema Complemento envolve a ação da enzima C3 convertase que resulta na ligação de moléculas de C3b na superfície de patógenos Na via clássica de ativação do Sistema Complemento, a primeira proteína que está envolvida é C1, a qual é constituída pelos subfragmentos C1q, C1r e C1s Proteínas que participam da inicialização da via clássica de ativação do Sistema Complemento A via alternativa de ativação do Sistema Complemento pode amplificar as vias clássica ou lectínica por meio de uma diferente enzima C3 convertase que resulta numa maior deposição de C3b na superfície de patógenos A via alternativa do Sistema Complemento pode ser ativada por uma ativação espontânea de C3 A molécula de properdina (Fator P) da via alternativa do Sistema Complemento estabiliza a enzima C3 convertase na superfície de patógenos Proteínas que participam da inicialização da via alternativa de ativação do Sistema Complemento A ativação do Sistema Complemento também protege as células do organismo por meio das proteínas regulatórias Análise evolutiva da proteínas que participam das três vias de ativação do Sistema Complemento O fragmento C5 do Sistema Complemento é clivado quando se liga à molécula C3b, a qual é parte do complexo C5 convertase Distribuição e função dos receptores de superfície celular para as proteínas do Sistema Complemento A anafilatoxina C5a pode potencializar a fagocitose de patógenos opsonizados em uma resposta imune inata Os produtos de clivagem de C3b são reconhecidos por diferentes receptores do Sistema Complemento Respostas inflamatórias locais podem ser induzidas por pequenos fragmentos resultantes da ativação do Sistema Complemento Os fragmentos finalizadores das três vias de ativação do Sistema Complemento formam o complexo de ataque à membrana O complexo de ataque à membrana, resultante das três vias de ativação do Sistema Complemento, formam poros na camada lipoproteica da membrana celular As proteínas que regulam a atividade de ativação do Sistema Complemento Processo de regulação da atividade de ativação do Sistema Complemento Processo de regulação da atividade de ativação do Sistema Complemento Processo de regulação da atividade de ativação do Sistema Complemento Processo de regulação da atividade de ativação do Sistema Complemento A ativação do Sistema Complemento é regulado por um conjunto de proteínas que tem como função proteger as células do organismo contra eventuais danos Citocinas (Interleucinas) e Quimiocinas Formas de comunicação do Sistema Imune Citocinas (Interleucinas) e Quimiocinas Citocinas (Interleucinas) e Quimiocinas Citocinas (Interleucinas) e Quimiocinas Citocinas (Interleucinas) e Quimiocinas Vias de Ativação da Rede de Citocinas Quimiocinas: subtipos deCitocinas Quimiocinas: subtipos de Citocinas Citocinas (Interleucinas) e Quimiocinas
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