Buscar

autismo ensinando e aprendendo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

IES:
	UNIPLAN
	Aluno:
	MARIA DINAIR DO NASCIMENTO
	Matricula:
	UL19117183
	Curso:
	PEDAGOGIA
	Semestre:
	II
Resumo Atividade Complementar
	Live:
	AUTISMO – ENSINANDO E APREDENDO
	Data do Evento:
	07/ 10 – 19h
A live realizada pelo grupo AVP na quarta-feira contou com a presença da Dr. Lucivan Miranda, neuropediatra, especialista no transtorno espectro autista, Helaine Oliveira, jornalista, ativista na inclusão, mãe do João Roberto de oito anos que é autista e a psicóloga psicopedagoga Valéria Freitas, abordando o tema: “Autismo- Ensinando e Aprendendo”.
No decorrer da conversa nota-se que o autismo mudou muito. Ao longo dos anos, o responsável por uma criança com autismo era mãe, ela era culpada isso durou muito, e com passar dos anos a ciência mostrou que isso não era verdade através de estudos de ressonância mostra que o cérebro da criança autista é diferente de uma criança não autista isso caracteriza o autismo como transtorno neurobiológico.
Hoje com o diagnóstico precoce é possível trabalhar o desenvolvimento da Criança sendo necessário especialistas para trabalhar a socialização dessa criança para que ela consiga ter uma maior funcionalidade, visto que a causa genética é um dos motivos do autismo. A escola regular é a melhor escola para criança com autismo ela precisa estar incluída. Sendo o autismo um problema de saúde pública precisa ser olhado de modo diferenciado, pois a criança com diagnóstico precoce precisa ser estimulada para melhorar seu desenvolvimento. 
Na fase adulta, quando recebe o diagnóstico ela se depara com dificuldades no trabalho, com dificuldades sensoriais ela diz até consegue emprego mas não consegue ficar num ambiente ruidoso então é um grande desafio o melhor que se pode fazer é encarar essa situação de frente e dizer sim a sua condição quando a pessoa é adolescente ou adulto não se deve negar essa condição mas continuar sendo uma pessoa como qualquer outra com direitos e deveres é um grande desafio mais precisamos ser otimista.

Continue navegando