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Mariana Roldão de Araújo Doenças Autoimunes Fator genético + Defeito no sistema imune + Fator ambiental = AUTOIMUNIDADE Tolerância imunológica: estado ausente de resposta a determinado antígeno, ou seja, é tolerado pelo sistema imune. · O linfócito imaturo é direcionado para o timo e para a medula óssea para que se torne tolerante às células próprias (self), ou seja, para que ele entenda que não deve atacar o próprio indivíduo. · Tolerância central: Ocorre no timo e na medula óssea; Se o reconhecimento do self for forte, esse linfócito é defeituoso e pode gerar autoimunidade. Para que não gere a doença, ele precisa sofrer apoptose. · Tolerância periférica: Ocorre nos órgãos linfóides periféricos; Reconhecimento forte -> APOPTOSE/DELEÇÃO Reconhecimento fraco -> PROLIFERAÇÃO Reconhecimento moderado -> ANÉRGICAS (passam despercebidas e podem ser causadoras do câncer intestinal) O esperado é que os linfócitos tenham reconhecimento fraco dos self’s tanto na tolerância central quanto na periférica. E obrigatoriamente, todos os linfócitos precisam passar pelas duas seleções. OBS: os linfócitos imaturos podem se originar da medula óssea ou da mitose após reconhecimento de antígeno externo e consequente proliferação para combatê-lo. Quebra de tolerância: quando linfócitos que reconhecem fortemente o self não sofrem apoptose e começa a atacar as células do indivíduo. Isso gera a autoimunidade e as doenças autoimunes.
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