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26/03/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_685794_1… 1/38
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DEPATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE
EDIFICAÇÕESEDIFICAÇÕES
PATOLOGIAS DOSPATOLOGIAS DOS
SISTEMAS DE VEDAÇÃOSISTEMAS DE VEDAÇÃO
VERTICALVERTICAL
Autor: Me. Guilherme Perosso Alves
Revisor : Betânia Queiroz Da S i lva
I N I C I A R
26/03/2021 Ead.br
https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_685794_1… 2/38
introduçãoIntrodução
As paredes externas são o primeiro contato do usuário com a edi�cação,
dotando-a de personalidade e beleza, sendo assim, quando essas paredes são
acometidas por manifestações patológicas, como manchas, �ssuras e
descolamentos, o usuário tende a relacioná-la a um produto defeituoso. É
verdade que todo edifício, ainda que bem-planejado e executado, apresentará
algumas dessas patologias, visto que todo objeto está exposto ao
envelhecimento e à ação dos agentes intempéricos, contudo, a incidência
desses sintomas em obras relativamente novas abre espaço para alguns
questionamentos.
Nesta unidade nós veremos os principais problemas que podem surgir nos
sistemas de vedação de uma edi�cação, procurando relacionar sua causa às
negligências das etapas do ciclo construtivo, além da busca pelo
conhecimento de como tratá-las.
26/03/2021 Ead.br
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As patologias dos sistemas de vedação incidem tanto sobre a alvenaria
convencional de vedação quanto na alvenaria estrutural, sendo que os
sintomas mais frequentes ocorrem na forma de �ssuras e descolamentos.
Como os sistemas de vedação, especialmente as paredes externas, são
suscetíveis às deformações excessivas, a heterogeneidade das propriedades
entre os materiais que constituem as paredes (blocos e argamassa) resulta
em acomodações distintas entre estes materiais, contribuindo para o
surgimento das manifestações patológicas.
As patologias nas paredes de alvenaria, assim como nas estruturas de
concreto armado, resultam de processos físicos ou químicos, conforme Figura
2.1.
Patologias emPatologias em
Paredes deParedes de
AlvenariaAlvenaria
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https://uniritter.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_685794_1… 4/38
As patologias dos sistemas de vedação também podem ser classi�cadas de
acordo com a origem do problema, isto é, considerando a fase do ciclo
construtivo em que a patologia foi originada, sendo:
Problemas na qualidade dos materiais da construção;
Incoerência de composição (traço);
Equívoco de execução;
Fatores externos (como ação dos agentes intempéricos, gases
veiculares, exposição cíclica à umidade, etc.).
Na maioria das vezes, a origem do problema reside em mais de um fator.
Deterioração Física dos Sistemas de
Vedação: Fissuração
Segundo Sahade (2005), as �ssuras das alvenarias podem ser classi�cadas
como geométricas (isoladas) e mapeadas (generalizadas), conforme veri�cado
na Figura 2.2.
Figura 2.1 - Classi�cação das patologias dos revestimentos argamassados 
Fonte: Carasek (2007, p. 1).
26/03/2021 Ead.br
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As �ssuras geométricas incidem tanto nos blocos cerâmicos quanto nas
juntas de argamassa de assentamento. Podendo também derivar da falta de
amarração entre o painel de vedação e os elementos de concreto armado,
�ssurando na zona de transição entre os materiais. Um exemplo desse tipo
de �ssura pode ser visualizado na Figura 2.3.
As �ssuras mapeadas podem decorrer dos processos intensi�cados de
retração das argamassas ricas em cimento ou com elevado teor de �nos ou
por equívocos executivos como o excesso de desempenamento (SAHADE,
2005). Um caso desse tipo de �ssura pode ser visto na Figura 2.4.
Figura 2.2 - Classi�cação das �ssuras em sistemas de alvenaria 
Fonte: Adaptada de Sahade (2005, p. 14).
Figura 2.3 - Fissura geométrica (isolada) entre viga e parede de alvenaria 
Fonte: Sahade (2005, p. 26).
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Em ambos os casos, seja a �ssura geométrica seja a mapeada, estas podem
apresentar, ou não, níveis de atividade. Quando as �ssuras apresentam
variações sensíveis da medida de abertura, seja por oscilações térmicas ou
por umidade, dizemos que ela está ativa. Nesses casos, a �ssura não indica
problemas estruturais. Caso a variação se dê de forma progressiva,
aumentando continuamente, as aberturas podem representar problemas
estruturais. Por outro lado, as �ssuras cuja abertura não oscila ao longo do
tempo podem ser consideradas passivas ou estabilizadas (SAHADE, 2005).
A caracterização típica das principais �ssuras incidentes nos sistemas de
vedação pode ser veri�cada no Quadro 2.1
Figura 2.4 - Fissura mapeada na fachada de edifício 
Fonte: Sahade (2005, p. 22).
Quadro 2.1 - Caracterização das �ssuras em sistemas de vedação 
Fonte: Marcelli (2007, p. 143).
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Outra possibilidade do surgimento de �ssuras ocorre quando a
compatibilidade entre a resistência mecânica dos blocos de alvenaria e a
resistência da argamassa de assentamento, aliada à variação térmica, não é
observada. Quando o bloco tem resistência signi�cativamente superior em
relação à argamassa, esta tende a sofrer esmagamento decorrente do peso
próprio dos blocos cerâmicos, podendo acarretar o surgimento de �ssuras
isoladas (geométricas) acompanhando o traçado das juntas, conforme
veri�cado na Figura 2.5 (PAULINO, 2018).
No caso das argamassas com resistência mecânica elevada, o módulo de
elasticidade também tende a ser aumentado, con�gurando um material rígido
que restringe a contração e a dilatação dos blocos, assim, existe uma
tendência tanto do bloco quanto da argamassa de �ssurar, conforme Figura
2.6 (PAULINO, 2018).
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Fissuras com as características indicadas nas �guras 2.5 e 2.6 são frequentes
em obras executadas com alvenaria estrutural. Para esses casos, a NBR
15961-2:2011 estabelece que a resistência à compressão da argamassa para
alvenaria estrutural deve ser superior a 9 MPa, devendo resistir aos esforços a
que a parede for submetida, mas não deve exceder a resistência do bloco na
área líquida, de maneira que as �ssuras que venham a ocorrer no conjunto
ocorram na junta. Mohamad (1998) recomenda que a resistência à
compressão da argamassa �que entre 70% e 100% da resistência do bloco na
área bruta. Em corroboração, a NBR 15961-2:2011 recomenda 70% da
resistência do bloco em área líquida.
As �ssuras nos sistemas de vedação de alvenaria também podem surgir por
outros problemas, como em grande espessura de revestimento argamassado,
desobediência do tempo de pega do cimento, traços pobres em cimento,
entre outros.
Deterioração Física dos Sistemas de
Vedação: Descolamento
Os descolamentos ocorrem quando o revestimento argamassado perde a
aderência com a superfície da parede, de modo que uma ou mais camadas
apresentam �ssuração mapeada e posteriormente são separadas.
Figura 2.6 - Fissura acompanhando o traçado das juntas de argamassa 
Fonte: Paulino (2018, p. 55).
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De acordo com Bauer (1994), os descolamentos podem apresentar em placas
ou pulverulência. O descolamento em placas, segundo Bauer (1994), está
diretamente relacionado com a cal e a umidade. Nesses casos, a água in�ltrana argamassa com conteúdo de cal parcialmente hidratada que, ao se
hidratar tardiamente, se expande, prejudicando a aderência entre as
camadas. Esse tipo de descolamento também pode ocorrer quando o
revestimento entre o elemento de concreto armado e a alvenaria se
desprende devido à movimentação diferenciada entre os dois materiais.
Um indicativo de que a aderência do sistema de vedação está prejudicada
pode ser observado ao realizar um ensaio de percussão com martelo simples.
Quando o impacto do martelo sobre a superfície resultar em som cavo devido
à existência de espaço vazio ou bolhas de ar entre as camadas de
revestimento e o substrato (CINCOTTO, 1983).
O descolamento com pulverulência é caracterizado pelo esfarelamento do
revestimento argamassado. Segundo Bauer (1994), os motivos que levam ao
surgimento do descolamento por pulverulência são:
Espessura excessiva de emboço;
Emprego de argamassa rica em cal;
Argamassas muito pobres em cimento;
Excesso de agregados.
Um caso de descolamento do revestimento argamassado pode ser
constatado na Figura 2.7.
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Em edi�cações com elevada incidência de �ssuras causadas por retração,
descolamento dos revestimentos argamassados e pulverulências, recomenda-
se substituir os revestimentos por novas camadas (CASOTTI, 2007).
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Deterioração Química dos Sistemas
de Vedação
As patologias químicas nos sistemas de vedação incidem principalmente
sobre a argamassa, desenvolvendo-se de formas distintas, todas elas
resultando em anomalias prejudiciais às paredes, especialmente em termos
estéticos, de isolamento e de proteção.
As principais patologias causadas por reações químicas da argamassa são a
e�orescência e a vesícula.
E�orescência
Segundo Uemoto (1988), e�orescência signi�ca a formação de um depósito
salino, com aspecto fosco e pulverulento, sobre a superfície de um produto da
edi�cação como resultado da exposição às intempéries. Normalmente, ela é
considerada como um dano por alterar apenas a estética do elemento, sem
modi�car seu desempenho estrutural, entretanto, em alguns casos, os sais
constituintes podem ser agressivos e causar danos profundos.
Quimicamente, essa patologia é constituída principalmente de sais alcalinos,
como o sódio e o potássio, e alcalinos ferrosos, como o cálcio e o magnésio,
por exemplo. Esses sais são dissolvidos pela ação da água da chuva ou do
solo e migram para a superfície, ocorre a evaporação da água, e isso resulta
na formação dos depósitos salinos (GRANATO, 2005).
Segundo Granato (2005), para o surgimento dessa patologia, três fatores
devem existir:
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Existência de sais solúveis ou parcialmente solúveis nos materiais ou
componentes;
Presença de água para dissolver e carregar os sais;
Presença de alguma força, tal como a pressão hidrostática ou a
evaporação, para que a solução migre para a superfície.
Portanto, para evitar o surgimento da e�orescência, ao menos uma dessas
condições deve ser eliminada.
Um exemplo desse sintoma patológico é visualizado na Figura 2.8.
Quando a porosidade aberta (capilares) não está bem de�nida, o conteúdo de
sal precipita em depósitos no interior do revestimento, aumentando a
pressão devido à hidratação e à cristalização, induzindo o surgimento de
tensões internas e, por �m, produzindo expansão e potencial descolamento
da argamassa, esse mecanismo, apesar de muito parecido com a
e�orescência, é denominado de cripto�orescência.
Vesícula
De acordo com Bauer (1994), as vesículas são causadas pelos seguintes
fatores:
Figura 2.8 - Ocorrência de e�orescência em fachada 
Fonte: Sahade (2005, p. 55).
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Presença de cal parcialmente hidratada na argamassa;
Areia com elevado teor de matéria orgânica;
Contaminação da areia por torrões de argila, pirita e óxidos férricos.
Um caso de vesícula pode ser veri�cado na Figura 2.9.
Em estado avançado, a vesícula se manifesta em forma de empolamento da
pintura, acompanhada de alteração de coloração da argamassa para marrom-
avermelhada (FREITAS; FRANÇA; FRANÇA, 2013).
Reparo de Fissuras em Paredes de
Alvenaria
Um procedimento amplamente utilizado na construção civil para o reparo das
�ssuras em painéis de vedação consiste na escari�cação do substrato,
preenchimento das aberturas e reconstituição das camadas de acabamento,
conforme veri�cado na Figura 2.10 (THOMAZ, 2000).
Figura 2.9 - Desenvolvimento de vesícula em parede de alvenaria 
Fonte: Ferreira e Garcia (2016, p. 17).
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O reparo é iniciado pela execução de sulcos retangulares (20 mm de largura
por 10 mm de profundidade) em todo o comprimento da �ssura, conforme a
Figura 2.11.
Na sequência, regulariza-se o substrato pelo preenchimento dos espaços
vazios na parede (Figura 2.12), a �m preparar uma superfície, em termos de
planicidade, regularidade e rugosidade para a promoção da aderência com a
próxima camada.
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Uma vez que a camada esteja regularizada, executa-se a dessolidarização, ou
seja, a utilização de elemento instalado entre a �ssura e as camadas
posteriores para auxiliar na distribuição das tensões na área da �ssura. De
acordo com Thomaz (1989), o esparadrapo, a �ta de polipropileno e tela de
poliéster podem ser empregados, sendo que, quanto maior for sua largura,
melhor será a distribuição das tensões introduzidas no revestimento. Este
procedimento pode ser veri�cado na Figura 2.13.
A etapa seguinte é execução da camada de recuperação cujo objetivo é
acomodar as deformações do próprio sistema (SAHADE, 2005). Nesse sentido,
Thomaz (2000) sugere que a �ssura pode ser liberada (por meio de materiais
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que proporcionem elasticidade, permitindo sua movimentação) ou travada
(aumentando-se a rigidez).
A liberdade de movimentação da �ssura pode ser obtida pela utilização de
pinturas elásticas, papel de parede, juntas de controle ou de movimentação
ou pelo emprego de mastiques elásticos (THOMAZ, 2000). No caso do
travamento, a camada de recuperação pode incluir o emprego de telas
metálicas, barras de aço, grauteamento, técnicas de injeção em �ssuras ou
encamisamentos, como veri�cado na Figura 2.14.
O emprego das telas metálicas é recomendado nos casos em que a �ssura no
revestimento encontra-se ativa, em regiões com elevadas tensões, como na
transição entre estruturas de concreto armado e alvenarias cerâmicas ou em
casos em que a espessura de revestimento é superior a 30 mm, conforme
recomendação da NBR 7200:1998.
i
Figura 2.14 - Reparo de �ssura com uso de tela metálica 
Fonte: Sahade (2005, p. 44).
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praticarVamos Praticar
Com base nos sintomas visuais, diferencie a patologia de e�orescência da
carbonatação. Para tanto, elabore uma �cha técnica de caracterização em que seja
possível constatar os seguintes dados de cada patologia: causas, origens
mecanismose evolução.
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As patologias consequentes da falha ou ausência da impermeabilização são
causadas pelo contato excessivo da obra com a fonte de umidade, sendo o
principal sintoma sob a forma de manchas em pisos, paredes e lajes.
Portanto, precisamos entender os mecanismos de ingresso da água nas
edi�cações:
Umidade de in�ltração: ingresso de água por via externa através das
�ssuras da própria porosidade dos materiais. Nesses casos será
veri�cado o aparecimento de manchas com dimensões variáveis nas
paredes externas. Contudo, em períodos chuvosos prolongados, as
manchas podem ser acompanhadas da formação de e�orescências e
cripto�orescências (THOMAZ, 2000).
Umidade ascensional: originada no solo, sendo notada em paredes
até a altura de 80 cm. As manchas causadas por esse tipo de
umidade são visíveis com facilidade e provoca o aparecimento de
manchas de bolor, cripto�orescências e e�orescências.
Patologias emPatologias em
Sistemas deSistemas de
ImpermeabilizaçãoImpermeabilização
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Umidade por condensação: ar com elevada umidade combinada com
superfícies em baixas temperaturas.
Umidade de obra: umidade presente na execução da obra. As
patologias causadas por esse tipo de umidade são estabilizadas em
um curto período de tempo, a depender das propriedades dos
materiais e das condições climáticas (THOMAZ, 2000).
Umidade acidental: originado por falhas nos sistemas de tubulações,
causando problemas mais sérios. Esse tipo de umidade pode
prejudicar a saúde dos usuários e a estética da edi�cação, visto que,
normalmente, a percepção da sua ocorrência se dá por manchas de
in�ltração e bolhas no revestimento (THOMAZ, 2000).
As condições de umidade podem ser responsáveis pelo aparecimento de
várias manifestações patológicas, pois, de acordo com a NBR 15575-1:2013, a
água é responsável pela degradação de várias tipologias de materiais de
construção, e está presente na atmosfera, no solo e também é utilizada para a
limpeza e a higiene das habitações.
Verçoza (1991) considera a umidade como um meio indispensável para o
surgimento de anomalias em edi�cações, podendo ser considerada não
apenas como causa, mas também como agravante. Alguns exemplos de
manifestações patológicas que necessitam da presença da umidade para seu
aparecimento são as ferrugens, de�ciências em pinturas, surgimento de bolor
e mofo, aparecimento de e�orescências, e em casos mais graves causar até
acidentes estruturais.
Os problemas causados pela umidade vão além da degradação estrutural,
pois comprometem sua durabilidade e também afetam a saúde humana,
visto que o ambiente que apresenta umidade serve de abrigo para o
desenvolvimento de fungos que podem causar doenças, conforme veri�cado
na Figura 2.15. 
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O aparecimento de bolor é um dos principais sintomas e, por isso, se torna o
mais comum entre as manifestações causadas pela umidade, porém, existem
algumas medidas simples que podem ser tomadas ainda na fase de projeto, a
�m de evitar seu aparecimento (ALUCCI; FLAUZINO; MILANO, 1988).
Nesse sentido, a promoção da ventilação cruzada e da iluminação adequada
dos ambientes, assim como o direcionamento das águas pluviais e o projeto
dos sistemas de impermeabilização con�guram-se em importantes medidas
de prevenção de alguns sintomas patológicos (PEREZ, 1985).
Os Sistemas de Impermeabilização
De acordo com Soares (2014), os sistemas de impermeabilização são
compostos por:
Base e regularização: que determinam as exigências do sistema, a
partir do nível de �ssuração e deformação, além de promover a
uniformidade e a regularidade necessárias para a promoção da
aderência das camadas do sistema;
Camada impermeável: que tem como função a promoção de uma
barreira contra o ingresso de �uidos;
Cobrimento de proteção mecânica: que absorve e dissipa os esforços
atuantes na camada impermeável, a �m de promover a proteção
contra a ação de agentes deletérios;
Detalhes.
Figura 2.15 - Caso de in�ltração com presença de bolor 
Fonte: Acervo pessoal.
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No que se refere à classi�cação, segundo a NBR 9575:2003, os sistemas de
impermeabilização podem ser caracterizados como:
impermeabilização rígida: composta por materiais aplicáveis nas
áreas não sujeitas à �ssuração, em função da sua baixa capacidade
de absorver deformações (argamassa impermeável com aditivo
hidrófugo, argamassa polimérica e produtos cristalizantes);
Impermeabilização �exível: conjunto de materiais ou produtos
dotados de �exibilidade compatíveis e aplicáveis aos locais sujeitos a
movimentação (mantas e membranas).
Em todos os casos, segundo a NBR 9574 (2008, p. 2), o substrato que receberá
o sistema de impermeabilização “deve ser limpo, isento de corpos estranhos,
restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou
impregnantes, falhas e ninhos”.
Em alguns casos, como na execução de proteção mecânica sobre uma
camada impermeabilizante �exível, é necessário o emprego de uma camada
separadora, conforme a Figura 2.16.
A camada separadora auxilia o sistema a absorver movimentação térmica que
poderia causar o surgimento de manifestações patológicas.
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Entre os detalhes construtivos, especial atenção deve ser dada à
impermeabilização dos ralos em pisos que são os pontos mais sujeitos aos
vazamentos, podendo resultar também em patologias secundárias, conforme
veri�cado na Figura 2.17.
A impermeabilização dos ralos deve ser iniciada pelo rebaixamento do piso
no seu entorno, sendo recomendada uma área rebaixada de 40x40 cm. Em
seguida, executa-se uma ponte de impermeabilização, geralmente com manta
em todo o perímetro e com 20 cm de altura, posicionando metade para
dentro do tubo e metade para fora. Por �m, executa-se o acabamento da
manta na superfície de piso rebaixado (SOARES, 2014).
Outro equívoco construtivo bastante comum nos sistemas de
impermeabilização se dá no embutimento da manta entre o piso e uma
parede (rodapé) em áreas expostas à umidade prolongada. A não execução
do embutimento lateral da manta permite a entrada de água por
escorrimento. Para evitar essa situação, indica-se uma altura de embutimento
da manta de pelo menos 30 cm (SOARES, 2014).
A promoção dos caimentos dos pisos é outro fator importante para a
condução das águas que incidem sobre a edi�cação. De acordo com a NBR
9575:2003, a inclinação dos pisos deve ser de no mínimo de 1% em direção
aos coletores de água.
Figura 2.17 - Vazamento em ralo 
Fonte: Soares (2014, p. 38).
26/03/2021 Ead.br
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Outro elemento construtivo que deve ter atenção do engenheiro com relação
ao ingresso de água para a edi�cação é a soleira. Segundo a NBR 9575 (2003,
p. 13), “nos locais limites entre áreas externas impermeabilizadas e internas,
deve haver diferença de cota de no mínimo 6 cm e ser prevista a execução de
barreira física no limite da linha interna dos contramarcos, 45 caixilhos e
batentes, para perfeita ancoragem da impermeabilização, com declividade
para a área externa”.
As pingadeiras também podem ser consideradas como elementos
construtivos que auxiliam a condução das águas em estruturas verticais, de
modo que evitam o ingresso dos �uidos no arremate da impermeabilização,
como veri�cado na Figura 2.18.
Recomenda-se que as pingadeirastenham inclinação entre 2 e 5% e sejam
dotadas de friso na face inferior, que impede a água de escorrer diretamente
sobre a superfície da parede (SOARES, 2014).
Figura 2.18 - Detalhe executivo de uma pingadeira 
Fonte: Soares (2014, p. 33).
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Por �m, é preciso pontuar que a umidade relativa do ar e as condições
climáticas também in�uenciam as patologias das edi�cações, sendo
considerada por alguns autores como um dos fatores externos mais
importantes no processo de deformação dos elementos construtivos.
saibamaisSaiba mais
Algumas patologias dos sistemas de vedação
podem ser causadas por agentes biológicos
com vegetação parasitária que se
desenvolvem no interior dos materiais,
induzindo o surgimento de tensões internas
e causando sua �ssuração e desagregação.
Esses agentes podem ser as raízes de alguma
planta que penetre a edi�cação ou até o
desenvolvimento de organismos e
microrganismos que encontram um
ambiente propício ao seu desenvolvimento.
Ao instalar-se sobre as paredes e superfícies,
esses organismos podem resultar na
degradação dos materiais devido à produção
de anidrido carbônico (FLORES-COLEN, 2009).
Para mais informações acesse o link do
material a seguir.
Fonte: Flores-Colen(2009).
ACESSAR
https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/91762
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Para Abrams (1971), as condições climáticas, como o frio e calor, junto com a
umidade do ar e ventos, podem propiciar maior visibilidade de anomalias nos
elementos construtivos. O desenvolvimento do bolor, por exemplo, está
diretamente ligado à exposição à umidade, seja ela da chuva, do solo, por
vazamento de tubulações ou presente no ar.
praticarVamos Praticar
As manchas e as �ssuras provocadas pela presença de água nas fachadas são
 patologias frequentes nas edi�cações urbanas, podendo, inclusive, desencadear
outros processos de deterioração, causando desconforto ao usuário e podendo, em
alguns casos, desvalorizar o imóvel. Assinale a alternativa correta sobre as fontes de
umidade na edi�cação.
a) As manchas provenientes da umidade ascensional são mais frequentes em coberturas.
b) As manchas causadas pela umidade acidental são estáveis, sendo mais recorrentes em
paredes externas.
c) As patologias causadas por umidade não são influenciadas pelas condições climáticas.
d) O aspecto pulverulento da argamassa decorre da umidade acidental.
e) As condições de umidade podem ser responsáveis pelo aparecimento de várias
manifestações patológicas.
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Trincas em Edi�ícios: Causas, Prevenção e
Recuperação
Editora: PINI: IPT
Ercio Thomaz
Comentário: O livro aborda as várias con�gurações das
�ssuras que incidem nos edifícios, incluindo uma
análise sistêmica dos mecanismos de desenvolvimento
e apresentando os elementos indispensáveis de
previsão e prevenção.
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WEB
Canal da engenharia - Fissuras em Portas e
Janelas - Vergas e Contravergas
Ano: 2016
Comentário: O vídeo traz algumas considerações sobre
a ocorrência de �ssuras incidentes em portas e janelas,
apresentando sua caracterização típica, quais sãos os
procedimentos que devem ser observados durante a
execução para evitá-las, assim como a sugestão de uma
metodologia de tratamento.
Para conhecer mais sobre o caso, acesse o vídeo a
seguir.
A C E S S A R
https://www.youtube.com/watch?v=X_b_10kiV9M
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conclusão
Conclusão
As causas das patologias dos sistemas de vedação dos edifícios estão
presentes durante toda a sua vida útil, do projeto até a manutenção,
manifestando-se principalmente sob a forma de �ssuras, descolamentos e
manchas de umidade. Quando o assunto é a patologia construtiva, a
prevenção é a melhor solução.
O planejamento de um empreendimento é primordial, assim como a escolha
dos materiais, da mão de obra e sistema construtivo. Quando o assunto é
umidade, a impermeabilização deve ser muito bem pensada, visto que, se o
problema estiver instalado, seu reparo costuma ser oneroso.
referências
Referências
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