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@ A Asa menor do esfenoide. B Processos clinoides anteriores. C Sulco pré-quiasmático. A fossa média do crânio é delimitada anteriormente pelas asas menores e parte do corpo do esfenoide. Delimitada posteriormente pelas bordas superiores da parte petrosa do osso temporal e dorso da sela turca do osso esfenoide. A Borda superior da parte petrosaa do temporal. B Dorso da sela. Comunica-se com as órbitas pelas fissuras orbitais superiores, cada uma delimitada acima por uma asa menor, abaixo por uma asa maior, e medialmente pelo corpo do osso esfenoide. A Asa menor. B Asa maior. C Corpo do esfenoide. • Nervo oculomotor • Nervo troclear • Nervo abducente • Ramo oftálmico do trigêmeo • Além dos filamentos do plexo carótico interno (simpático), as veias oftálmicas, o ramo orbital da artéria meníngea média e o ramo recorrente da artéria lacrimal. O corpo do esfenoide abriga a glândula hipófise, na fossa hipofisial (sela turca). A parte superior lisa da parede anterior da fossa é o jugo esfenoidal, delimitado por trás pelo pré-quiasmático, que leva lateralmente aos canais ópticos. A Sela turca. C Jugo esfenoidal. B Dorso da sela. D Sulco pré-quiasmático. Transmite o nervo óptico e artéria oftálmica. A parede lateral do corpo do esfenoide contém um sulco carótico, relacionado com a artéria carótida interna. Vai em direção à fossa pterigopalatina e contém o nervo maxilar. Posterior ao redondo, passa o nervo mandibular. Posterolateral ao oval. Nele passam a artéria e as veias meníngeas médias. • O forame oval e o forame espinhoso abrem-se para a fossa infratemporal subjacente. Delimitado pelos ossos esfenoide, temporal e occipital. Coberto por uma cartilagem in vivo. Acomoda o gânglio trigeminal. Fica posterior ao forame lacerado. Capítulo 27 do livro GRAY’S ANATOMIA Todas as imagens foram tiradas do site kenhub.com @gabq.odonto Gabriela Quariguasi