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NI-toomà à AuuuuuNNNNN -------›-oooo o àcxlchwv-OCLIIMN_QC\IÀN_-
, 98
lslundês 59
Kulhiuwuri c 78
Mongol 81
Ncw Forcsl lOl
Pônci das Américas (Pony 0_/'rheAmw-icas) 69
Pônci Galês da Momanha (Scção A) (Welsh Mmmlain P0ny).. 64
Pônci Galôs (Scção B) 66
Pônci Galês (Scçã0 C) 66
Pônci Galês (Scção D) 68
Pônci Galês Amcricano (American Welsh P0ny) 66
Pôneis 54
Pônci Hackney 103
Pôneis 72
Pôneís 83
Sablc 105
Sandalwood 74
50
Shetland 52
54
74
74
87
Tibetano (Nanfan) 80
72
\ Turco Nativo (Natíve 106
' Viatka 84
Zemaituka .. . ¡
' 185
120
151
Anda _ *
m
Australiano 107
Balcárico 106
105
Batak (ou 74
80
Birmânia 77
Bósnio 91
95
Cáspio 56
Cavalo Selvagem Mongol~Asiático (Asiaric-Mongolian Wild Horse)....... 82
Chincoteague e 71
100
97
62
57
61
Falabella 50
96
Fiorde (Westlands) 93
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Garrano (Minh0) 55'7
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A HIsTÓRIA D0m
A hístória do cavalo tem seu início no baixo Eoceno, há 55 mílhões de
anos, quando as massas de terra continentais, as faixas montanhosas e os ocea-
nos Atlântico e Índico começaram a se fonnar. Naquela época, as montanhas
Rochosas, os Andes, os Alpes e 0 istmo do Panamá assumíram suas formas, e
a corrente do Golfo inicíou seu controle térmico sobre o clima europeu. Du-
rante esse tempo, extinguiram-se os répteismarinhos, os mamíferos placentá-
dos evoluíram e começaram a aparecer os ancestrais do elefante, do rinoce-
ronte, do boi, do porco, do macaco e do cavalo.
O cava10, em sua formà mais primitiva, cerca de 50 milhões de anos antes
da evolução do homem, era um pequeno mamífero de muitos dedos, chamado
Hyracotherium. Este nome é derivado, ainda que erroneamente, do vocábulo
grego designativo de porco. Era um animal que tinha cerca de 30 cm de altu-
ra, quatro dedos nas patas díanteiras e três nas traseirasf Durante sua evolução,
nos períodos Eoceno, Oligoceno, Mioceno e Plíoceno (um salto longo e lento
de 66 milhões de anos), o quarto dedo da pata dianteira desapareceu, o centro
dos três remanescentes evoluiu para o casco rudimentar e os dois laterais
regrediram e não mais alcançaram o solo.
O vasto número de ossos de Hyracotherium que pesquisadores de fósseis
encontram em suas escavações, entre o solo e rochas no sul dos Estados Unidos,
constitui prova razoável de que a família de mamíferos ungulados, atualmente
extensamente subdividida, originou-se daquele lado do mundo. Migrando para
o norte, eles vagaram pela Europa e pela Ásia, cruzando terras que ainda não
haviam sido submersas pelas águas das regiões árticas, e, daí em diante, os ramos
americano e eurasiano da família seguíram cursos díferentes até a extinção. O
Hyracotherium desapareceu há cerca de 40 milhões de anos por não conseguir
adaptar-se às constantes mudanças das condições geoldgicaa Foi sucedido pelo
Orohippus e, subseqüentemente, pelo Epihippus, animais com estrutura esque-
lética muito semelhante, mas com dentes roressivamente eficientes.No baí-
ÍÍI
_
Brabant (Tração Pesada Belga
207
Brctão Êàl
213
Comtois
Finlandês (Finnish) 204
Holandês de Tração (Dutch
Draught)....7........................ 208
202
Murakõz 217209
Pinzgauer 216212
Shire 223
Sueco do Norte (North Swedish) 201
Sueco Trotador do Norte (North Swedish Trotter)
202
SutTolk 220
Tração Pesada Italiano (ltalian Heavy Draught) 213
Tração Pesada Lituano (Lithuanian Heavy Drauglzt) 218
Tração Pesada Rhineland (Rhineland Heavy Draught) .. 214
Tração Pesada Russo (Russian Heavy Draught)............. 218
Tração Pesada Schleswig (Schleswig Heavy Draught)... 215
Tração Pesada Vladimir (Vladimir Heavy Draught)....... 219
rait du | .
Caçador (Hunter 29
Cavalo de corrida (Raceh0rse)....................................... 30
Cavalo de salto (Showjumper) 28
Cob 25
Hack 26
Pôneí de exposição (Showpony).................................... 27
Pôneí de 31
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atmgmdo cerca de 132 e a E uus arece ter-se originado na América do
Como o Hyracothenunz, 0. Q_ P . 1 l d _
Norte. Mas, ao contrário do
pnmelro, mlgrou Qara o su', _ornan o~se o ma1§
' lo sul-amerícano.
Espalhou-setamben_1 pela A51a e Europa, c dç la
antlgo cava d_ ão à Áñica_ Há cerca de 8 m11 anos, ele tornou-se extmto
paraAo Sgllícãrsn elããçtipos adaptados da Europa, Ásia e África (diferentes cspé-
Êfâs dgnzrquuá surgidas de acordo com o
terreno e o clima) tomaram-se os an-
strais exclusivos do cavalo modern0.
Os três típos básícos pré-históricos ~ cav_alo das estepcs,
c?va_lo da flprcsta
e cavalo do planalto - são amplamente consxdergdes rçsponsayels pcla lmlen-
sa variedade atual de Equus caballus, embora
ev1den01as conflllantcs, dcr1va-
das de fontes abalízadas, mostrem certa dúvida sobre o fato, mesmo em sc tra-
tando das origens relativamente recentes do mundo moderno. E, como uma
das características do Equus é que todas as suas raças poçiem se crugar, para-
ce razoável supor que raças e variações desses tipos, delílvadas de tals cruza-
mentos, tenham existido muito antes de o homem mterferlr na reprodução para
fins seletívos. O tipo das estepes tinha a cabeça grande com orelhas longas, um
perfil convexo e uma face muito longa. Seu corpoiera forte e _curt9, sustcnta-
do por membros finos com cascos longos e estre¡tos. Sua crma, lmplantada
num pescoço robusto, mantínha-se em pé, à semelhança de uma escova. Sua
l\ cor era, provavelmente, o castanho, com pontos negros, marcas zebraqas nas
' patas e uma lístra na paleta. Ao que tudo indica, teria apresentado uma llstra de
asno no dorso. Era um anímal ativo, ágiL sempre disposto a galgar obstáculos
e a entrar na água sem ncnhum receio. Remanescentes desse tipo, aparentemen-
te inalterados, são encontrados, atualmente, no Equus Przewalskii Przewalskii
Poliakov, também conhecido como Cavalo de Przewalski, ou cavalo selvagcm
15 da Mongólía (ver p. 82).
O tipo da floresta, não tão ativo e mais pesado que o das estepes, é, ao que
¡Í se acredita o ancestral da maioría dos cavalos esados conhecidos, atualmcntc,
1
›1 As ilustrações da página seguinte mostram as princípais Iinhas de cavalos que
sobreviveram até 7 miIhões de anos atrás. Muitas outras variações extinguiram-se
por não conseguirem adaptar-se. O Hyracotheríum (1), tão bem conhecido peIo no-
me de thippu5, o "cavalo primitivo”, difere tanto daquele que hoje conhecemos
N como cavalo que, quando seus remanescentes foram descobertos peIa primeira vez
no século X1X, não foram sequer reconhecídos como representantes desta espécie.
O Mesohíppus (2), do período OIígoceno, era um herblvoro de três dedos; já no
Mioceno, ele havia evofuído para o Merychíppus (3), que tinha igualmente três de-
mezro herbívoro de um dedo, tinha dentes ainda mais Ionos.
ÍÍJ
omo “sangue-frio". Era fortc c dc
cpnstituição robUSÍílL COm llIÍdcorão longo
bros cunos e fortcs, tcrmmando cm
cascos grgos c IL on os. me-
Soprc mem 1 m io cm solo pantanoso, sem atolar. Tmha uma cabeça largapnos parfí a ocon tçê os olhos c convexa na dircção do focinho. o que lhe faci- r V ,e.curta' COÊÉÊXÊãÊHdrc brotos de capim c de cascas de árvores. Essa caractcris~ l
Eãvãaílãñhc uma aparência ligcimmgnte
sçmelhantc à dcl qm alce. Tinhxa crina ; l /ç À v› n _ _(
longa c cauda espessa de
ímplantaçao palxm Sua cor baswa er_a o castanho- § Qr 7__ › › - ›
escuro e, freqücntemente, apresentaya l1stras ou malhfls
que o zgudayam a es- .â . x r v v
condcr-se nas sombras da floresla. Tmha um
pronunçlado medo dc agua. scm 7_
dúvida alguma porque as_árv0rcs
c1rcundantcs das areas alagadas da ñorcsta v ~_: í
propiciavam abrigos ideals_para 95 predadores do cavalo. I ~ ›, í
0 tipo do planalto exnstc a1_n_da nas pouchs m_anadas remanescenlcg d_c y :_
Tarpan (Equus Plzewalskii Gmehfu AnI.). Convem c1tar, no cntanl.o, guc o ult1- 4 Í J :_ \
mo Tarpan oficialmente reconhccxdo morreu emÀ l§87, ç o quç hOJ_c e chamado
Tarpan foi arrebanhado por camponescs da Poloma, cluosgmmals sc asscmc- _ ._
lhavam ao Tarpan em lodos os aspcctos; entretanto, nao ha nenhuma compro- lt ll fí
Vação_ Esse tipo de cavalo apresenta cabeça peqqçna e estrelta, orelhas pcqufna§_ _
olhos grandes, face reta ou côncava - no conjunto, apresenta umjcl apgrcncm
mais refinada que os tipos anteriores (floresta e estepe). O corpohc mals lcvc,
a crina comparativamente longa e delgada e os cascos são um mmo~tcnpo cn- miíiíiíãa
tre os longos e estreitos do tipo das cstepes e os redondos e largos do Ílpo da
floresta. Apresenta crina e cauda abundantes. Sua_ cor é 0 castanho, com pon-
tos escuros e uma listm de asno partindo do dorso. As vezes, apresenta listras nas
patas dianteiras e na parte intema das coxas (ver p. 87). Muito provavelmen~
te, este cavalo é o ancestral dos pôneís leves atuais e de nossos cavalos mais
- 'dos.
_ q
ir wa 4 « ,
Nenhum dos cavalos primitívos podería ser denominado “cava o ' segun- Hâêh .. __: " - u
do a definição atua1, que se baseia muíto mais na altura do que no tipo. Um 'M "ê\mk
cavalo é um anímal que mede l4,2 “mãos”, ou seja, 58 polegadas (1,47 m) dc __
altura, tomada da cemelha, ponto mais alto do dorso. Qualquer espécime com ° ' V
estatura menor do que esta é considerado pônei. (Originalmente, a altura era ' › ' " '~ , - W '
tomada com as mãos fechadas, colocadas uma sobre a outra, sendo a média da 1~ _ h ' .
mão fechada do homem igual a quatro polegadas.) O aumento da estatura do _ '“ ' -'\ '¡
cavalo, juntamcnte com muítos outros refinamentos, parece ter começado com * _ JÍ
o homem primítivo que, ao adquirir conhecimento e meios para manter vivos , ví '
os cavalos selvagens por ele capturados, viu-se logo envolvido nos mais sérios \ JM , . À J
problemas que o homem já enfrentou no que se refere ao cavaloz aprimorar Kflêv _ I "
aquilo que tínha, para atender a seus próprios interesses específicos. gr
Os típos de pôneís primítívos devcm ter enfrentado grandes dificuldades , ,
nas prirneiras relações com o homem. Inícialmente, os pôneís a serem captu- m
rados efam, provavelmente, os doentes e os estropiados, os muíto jovens e os
menos mteligentes. Eram, sem dúvida al ma, amarrados do modo mais ri-MlH
"e? :
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mítivo e alimentados com forragem inadequada, resultando em inamção e da-
formação da raça. Os cavalos dependiam, e dependem, de uma dieta variada, quc
não é suficiente, nem mesmo suprída, mesmo pelo capim da melhor qualida-
de, e não há dúvida de que só uma gama ílimitada, e não a riqueza da pastagem,
manteria vivos os cavalos selvagens.
Considerando o que tinha e o que conhecia, 0 homem procriava ou cruza-
va as raças visando à velocidade, à força, à resístência, ao tamanho, à docili-
dade, ao vígor, à beleza e à habilidade esportiva. Há, até hoje, um grande nú-
mero de “raças” registradas (embora algumas sejam tão parecidas a ponto de
ser indístinguíveis). A gama de tamanhos e habilídades é enorme, indo desde
o gígantesco Shire, o maior cavalo do mund0, o qual às vezcs é tão alto que
um homem em pé não conseguiria olhar por cima de seu dorso, até o minús-
culo pônei Shetland, o menor espécime registrado, medindo apenas 66 cm dc
altura, e o Falabe11a, do tamanho de um cã0. O Shíre, que, segundo a tradição,
evoluíu do Great Horse medieval da Grã-Bretanha, que transportava os cava-
leiros armados em batalhas, tornou-se um cavalo de tiro, combinando uma na-
tureza dócil com resistência e grande força, ainda que, comparativamente, não
seja tão forte quanto o Shetland, que é, por seu tamanho, considerado mais for-
te que a maíoria das raças pesadas. Segundo consta em regístros dc 1820, um
Shetland de 90 cm de altura teria carregado um homem de 77 kg por um per-
cur§o de 64 em um só dia. A força do Shetland tem causado espamo em
multos que v151tam seu hábitat natívo. Em 1701 o reverendo John Bran em
Ím
ess escreveu:
ã Eles tém uma espéciede cavalospequenos chamados Shelties, e nãa Ieriam
3 quaísquer outrasespécies, a não ser que as tivessem Ievado para lá de outros
1ugares; são menores que os cavalos Orkney, sendo que alguns medem de 73.4
L cm a 81,6 cm de altura e, quando alcançam 89, 7 cm, são considerados cavalos
de grande porte; apesar de lão pequenos, são cheios de vída, e (...) no verão ou
no inverno, eles mmca se abrigam. mas correm para as montanlzas, em alguns
Iugares em manadas, e, Se em alguma ocasião do inverno a tempestadefor tão
orte que os obrigue a mover-se em busca de alimento, eles descem a montanha
quando a maré baixa e comem resíduos deixados pelo mar (c0mofazem os car-
' neiros)...
\ A frieza do an a aridez das montanhas onde elespastam e sua árdua ulili-
zação interrompem seu crescimenta visto que, se cavalos de maior porrehrem
levadospara Iá, irã0, em pouco Iempa se degeneran E, defato, no presente caso,
' podemos ver a sabedoria da Providéncia Divina, pois. sendo os camínhos íngre-
mes e escorregadios em muitos lugares, esses cavalos mais leves passam por
eles, enquanlo outros maiores emaís pesadosficariam atolados. Eles saltam va-
les com muila agilidade, descem e sobem barrancos emontes carregando (Cava-
leiros)pesados, o que não pude olhar sem admíraçãa Sim, pude vé-lossubir bar-
rancos dejaelhos. enquanw de outro modo não consegzlíriam galgar a elevaçãa
Lá, nossos cavalos seriam pouco úteis, senão Iotalmente inúteis.
Outras qualídades seleciopadas produziam raças surpreendentes de Equus.
Por exemplo, a robusta raça Arabe do deserto, que apresenta uma resistência
incomparáveL Durante a Guerra da Criméia, um garanhão baio de nome Oma
Pasha transportou, em alta velocídade, um mensageiro de Silistra a Varna
uma distância de 149 Km ~, para trazer notícias da derrota russa. O mensagei-
ro entregou sua mensagem e caiu morto de exaustão, mas seu cavalo Árabe
parecia estar em erfeita forma.
A rap1 ez do processo de cruzamento seletivo para aprimoramento de
. uma qualidade particular pode scr apreciada através da semelhança do Pur0-
Sangue Inglês com seu ancestraL o Arabe. O Puro-Sangue Inglês. desenvolvi-
do exclusívamente para a velocídade, teve início com as tentativas feitas por
Jaime I para evitar problemas com seus impetuosos nobres escocescs. introdu-
zindo as corridas em seu rancho de caça, na pequena cidade de Newmarket.
Jaime importou cavalos de raça oriental acasalando-os com éguas locais, mas
~ foi só por volta do fim do séculoXVII e início do século XVIII que foram usa-
dos os três garanhões dos quais descendem todos os Puros-Sangues Ingleses.
Todos os três eram Árabes. Em 1793, o Puro-Sangue Inglês foí, pela primeíra
vez. registrado como uma raça. pelo General Stud Book, que começa com
lista de ccm garanhõcs
orientgis e quarenta efrêsâguasl c0.rr; pílâe de sangue corrçu cerca'de I km,
carregando 59,5 kg, em 53,6,segunqos, pe ageno uma
orientaL No artigo de dc abnl de
l842, a rev1sta 1 zppo 0g11:s zed aelter reg15- medlç superlor a 67,'2 k~m/h - tempo qu nçnhum AIgbe Jamals fana. .
trou uma prova entre Arabes e
Puros-Sangue51ng eses, rea IZa 3 aPenaS the E clarq que a çnaçao de cavalos nao v1sa _excl_u51vamente forçg pu veloc1-
.
cinco anos após a ñmdação do
General Stud Boolc dade. O malor regumte do cavalo,'que envolve mtexramente sua hab111dade para
atender aos desejos do homem, e mostrado nas surpreendentes manobras do
Por volra de 1815 ou 1820, quando
Klfrshid Éasfza em govemador deNejd, aranhão Lipizzaner, ch_amada “cabriola” (ver.ilílstr_açã9, p. 1'50). Na “cabrio-
alguns ingleses que tinham
¡,.azldo çorzszgo ammazs Puros-Sangues Íngleses 1a”, o cavalo _saI_ta vertlcalmente de gma posxçao 1n1ç1al ate a altura de um
ropuseram uma corrida Contrfz os Arabes.
Estafícou estabçleczdw contudo, homem, esconcela com as patas traselras e desce maxs ou menos 130 mesmo
as ingleses solicitaram um perzodo
de espera de guarenfa dzas para preparar lugarfle onde começou. Trata-se. de uma surpreendentç demonstraçao de coo-
seus cavalos. Os árabes, Clljos
Cavalos de Cornda eSÍaO Sempre aplos, não peraçao entre'o cavalo e o.cavz~11e1ro, que arualxpente sç lusüfxca meramente co-
entenderam bem a solicitação, mas concordaram, e o
encontro se realizou no o um espetaculo dç equ1taçao. Mas_ a “cabnola” qngmpwse como Uuma ma-
dia marcada Os árabes soliciraram aos
ingleses que escolhçssem os cavalos nobra de batalha real_lzada pelo cavalelro cercado pgrmgos para abnr espaço;
que ¡,.¡am disputar aprova eperguntaram
quantos dzas a corrlda duraria. Des- como tal deve ter SldO uma arma de guerra fonmdaveL
ra vez. foram os ingleses que se
surpreenderam com a pergunta, e responde-
ram: "Nossas corridas duram apenas uma hora." E, então, os beduínos desa- _
raram a rir,pois, na sua 0piniã0, não valia a pena treinar um cavalo durante
quarenta dias para uma corrida de apenas uma hora de durqçãa Mas, como _ . ~ ~ _ .
explicaram os ingleses, este era o cosrume de sua terra e, apos o treinamentq A
ClaSSIflcaÇao de Cavalos em raças $epealoglcamente defímldês Surglfl
eles venceríam os árabes do mesmo modo como já haviam vencido todos os nos
tempos modemo_s. Durapte a Idade MeduL montava-se em npos mdefm1-
autros europeus. dos
como o haquenal (o equlvalente medlçvgl da b1cicleta), para os pobre5, ou
Os beduínos ríram novameme, mas, quando dois animaís, coberros de cima
como opaI/'re,v (Can'° eSPOYÍe)sPara 05 mals UCOS emais 05tem0505~ AS “raça$,q'
até embaixa aparecemm guiados por duas pobres criamras, dificjlmeme ,.e_ dç
cavglos, tod_as, Qescendegtes de uma mesma linhagern mista, foram muito
conhecíveís como homens - os cavalariças ingleses -, riram ainda mais alro das dlñlndldase de 1mm°~ para fms ComerCiaiss quando aS Comunícações melhora-
criaturas magras depernas Iongas, e pensaram que estivessem caçoando de- ram a_p°m°
de t°§a uma_naçã° p°der tomar Conhedmento das Vamagens de
Ies. Foi preciso o uso dos poderes persuasivos de Kurshid Pasha, que estava
Possmr unÊ determmíido tlPO de Cavalo Para uma ñlnção eSPeCífícas C. POF ÍSSO.
resente, para fazê-Ios corren Enquanro um cavalariça magro montava seu
Ser_enc°rajada a pedlr provas de shseu real_Va¡0¡'"- Em Segundo lugar - apenas
emagrecído cavalo, um atarracado beduíno, segurando sua lança, galgava a muno
rçcemememe _~, Pofque 35 Pesâoas tlVÊFHIII OPOFtunídade. amvés do de~
sela de sua montaria normal.
sepvolwmento da mdustna automobllística. de encarar o cavalo não como um
Estabeleceu-seque a corrida duraria Irêshoras e, ao sinal combinado, eles
ammal de trabalhos mas Como um ObjÊto de ÍUXO Para terem p0r peno Só p0r-
partiranL Após aprimeira meia hora, os ingleses estavam liderando, mas os nej- quç
gosmvaln Traçêndmsea TEÍTOSPeCUYamenÍes a genealogia de um Século ou
dis Iogo os alcançaram e os ulrmpassamm de modo que os ingleses alcança-
mals dÊ qualquer ammaL depara° lnvmavelmeme« Com algo equivalente a “d0
ram oponto de chegada muito Iempo depois dos árabes. Os cavalos ingleses es- gMÊO de Sqmre ThÊmÊen ñlho da eXCÊleme égua dO faZCHdeÍYO JOIICS”.Antes
tavam exaustos efícaram compleíamenre imóveis, enquanro os nejdis estamm
d.lss°, te,m'§e Êlpenas hÉPOÊSBS e* ames Ênnda duas suPOSÍÇÕCSe encomram'se 05
em plenafomm batendo as patas no Chão e desafiando seus oponemes pam
tlpos pre-hlstor1cos pnmltwos dos quals provêm todos os cavalos e dos quais
uma carrida mais 10nga. Quanfo aosjóqueis árabes, essesfaziam pouco caso de as mças
_m°demas deYeHF descender~
um Cawdo ue não em Capaz de galoparpdo menospor trés homs_
Entao, deve ser pbv10 que as raças modemas de cavalos e pôneis come-
çam_e acabam no mCl.0' (no curso do processo evolutivo). que novas raças estão
Assim, cavalos criados para velocidade, cujos ancestrais foram criados
Surgmdo e que mçasla ConsagmqasPOdem desaparecer' Quando Se Íema caw
para resistência, deixaram de participar de cotejos que eram, de acordo com IOgar
mdas °u' pelq nos' a mfnom das raças de cavalos e pôneis' a questão
os padrões atuais, testes estritamente de resistência. Atualmente, a criação de que Sempíe
surge e:- Quando e que umg ra~ça não é uma raçakra A resposm
cavalosvelozes tem. até agora, ultrapassado a cúação de cavalos de resistên- pOde
SÊR Quando nêo Se tem lfma assocxaçaq de mçaç
cia. Sería ínconcebível um Puro~Sangue Inglês dísputar uma corrida de uma Cnar
cavalos° h.°Je Êm dla' .e quasÊ qu.e umversalmeme algo que Se faz por
hora de duraçãm quanto mais de três_ Por Outro ladm nenhum Árabe teúa alnw
1a~zer. Mgs sua ffxnçao nao tçm 1mportanc1a, a Fazão de sua exxstência Iambém
ma chance enfrentando um Pu.r0-Sangue Inglês numa corrida de curta duara- nao
wím lmportanma O_que lfnporta Para 0_S mllhafe§ de pessoa§ que apreciam
çãm o melhor tempo registrado em Epsom uma písta muíto favorável à velo_
este ÍIÍBO e§pec1al de ammal e que. por mals imdefmldas quelsejam sua forma
c1dade nas comdas de curta duração, foi o de “Indíena”, ue em 1960 er- e Sua
mahdadc no fumm 0 Cavalo eSta aw e semre esmm
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»u¡y;);›rl mwt umlm npmu ap rqumrm m ,m:; ;mf) ';›¡u,7umm¡0,s'qn 9mbrf1u§m ¡' .v;:»
ulzu uw mollulíl 's'I¡/7m¡s'n;› wjmm anb np IIINMíljíI szmul rúiurl um umqum Ê v ÍÍà 5i '”Í'-?1Í”-”1'- *Í'Ífã
Ksmmy rzyfmyu ruml wullçml mnbgv ;› vwmml ;m/7 mumzm ou 7mmml wma g Ê 1 v Í*__ 3;_:_=;_“§§:-; '.' ':::~::
y wriq ap uumrlumm 2p Iuawgm nulww u¡;›1l nunñnd ;m/7 r¡/;2,/(/ np mqop u m a S a § _V; '_:
mítml gul z;m¡n¡ 'nu;um¡ml um Jrudwm uw apnwmlw wnnm ulçníím ay 'n¡(/ É Ê 5 3 1 í '
-u/21;¡ mrl 'ums V '/r74¡¡n.7;[1u?á¡s wuaul rz¡_mu¡ *»¡uau4;¡¡u;mb;u_/ ';›¡ sntlmu r) opd v . í ' d
,r/¡,u umy nprzul nmam ;›¡ums urnm 0p1 Jíls ;¡puz/ mfmnyu ruml wmgulm r¡¡(l › :.r. ' g
›umx;; md oumxj lllnA n:¡ ap smly wníqn n nglmpu wm npuw V wmaum op ,»' / ' '
›n;uau/ au ogámrlww np a mpmtluun np zapmn np apuadap oámrl nrn qulj ; . í'*à'A(?íTÍ1-í-/"r
' p <~j$mjíg^tme uml agu npmm um 'r;pm'n aum um ap umwurn oy 'n¡,7ug;uanuo.7 ap ã v^ J /" \ 7313315
uwm oãmd ap wuual Lua rnum apmm um mymm ¡¡r›¡/ip azuawmunlm y m ' ' - . . ':'*3ã§5'' ' ' \ .\'I)pn'lj/(Ílllf¡f) syma Innurl um ;u-nu,m¡ mdulrn n '/;M]I.'s'aím U Íâ ' x v ' \ rÍ -s›:7«.'-'› â
I).')íM/Íum n '¡an pnzm Jnjdmaxa um nfamp anb mpnum n run,/ umsym ay nyj o Çjy .""- ;'
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Um cavalo é um atleta. e dcve parecer um atleta. A seguir. relacionamos
al mas características que dcvem ser consideradas num cavalo ou pôneiz
Cabeça: Alerm. manlida com clegância. não dcvcndo scr dcmasmdamcmc gran-
de. Animais Com cabcça pesada são, geralmentc, pesados nas rédcas.
0|hos: Gmndcs e intclígcntcs. Bons cavalos têm olhos mansos. Olhos pcque-
r nos demais denotam uma natureza infcrior. che o dedo alé bcm próximo
de cada olho para cenificar~se de quc ele pisca. Caso não 0 faça. é por~
quc é ceg0. Potcncíalmente. 0 cavalo podc sofrcr das mcsmas deficiências
visuais quc o homcm. c uma visão dcficicntc podc assustá-lo c pegar seu
cavalciro dcsprcvinido.
. Cernelha: Procmincnlc e dorso não muito chcio; caso contráño. a sela escor-
rcgará para frcntc ou pam os lados.
Pernas: Lisas c suaves ao tato. Um cavalo cujas pernas são marcadas por
cicatrizcs c fcridas. sc rcalmemc não cstivcr docme, certamemc ó dcsalen-
¡o. Faça-0 trotar cm sua dirccão e cm direcão oposta. Sc suas patas osci-
larcm pam os lados. ou cntão pam dentro. cvitc-o. Não comprc um animal
sc armsm as patas
Quartelast Fortcs c flexívcis. Se forcm quasc rcms, clas mngerão ao trotar
nas cstradas.
Patas: Redondas e bcm formadas. Se forem chanfmdas. desiguais ou racha›
das - cspccialmcnte sc forem rachadas do topo dos cascos até embaixo -.
não comprc o cava10.
Respiraçãoz Dcfcitos. tais como roncar e assobian são panicularmente diñ-
ccis de ser dctcctados. São facilmcme audívcis se o cavalo passar a galo-
pc na sua frcnte.
osse: Sc o cavalo tossir. ainda quc apenas uma vcz. não o compre. Pode muito
odc também ser sinal dc uma doença bastantc séria.
A mcnos quc o cavalo scja dcstinado à estabulação pemmncntc. peça pam
cr como sc comporta ao scr dominado (anim'ais diñccis dc ser dominados tor-
am-sc um pcsadclo diário). Faça-0 tromr em sua prcscnça. dc frente c dc cos-
as, vcrífique sc clc sc conduz bcm, sc aprcscnta um andar suave e flcxívcl c
se scu movimento é lincar. Sclc-o você mcsmo pam observar seu comporta~
memo. Mome-o c faça-o trotar c galopnr. Faça-o dnr um pcqueno salto. Tcsle-
o no tráfcgo (é mais scguro conduzi-lo. caso ele fallmr). Sc você dcscja mantê-
lo cm casa. dê-lhe tempo pam quc sc ambicnm As mudanças são tmumatizan-
tcs pam o cavalo. Alé que clc o conheça c lhc obcdcça. dcixc-o com um cabres-
to com um pedaço dc corda dc 30 cm pnra facilimr sua captura.
Um cavalo cxpcricnlc é quasc scmprc caro. embom algumn economia
possa ser fcita sc clc lbr adquirido numa época mcnos favorável do ano. Assimv
promoçõcs dc cavalos ocorrcm. principalmcnlc. no final da estacão dc cxpo-
sições. Podc-sc facilmcme comprar um bom cavalo de caça no final da Iem-
porada de caça. pois os proprictários vcndem os cavalos quc não prctendem
manter duramc o vcrão. Os Puros~San vucs lmzlcses odem. às vczcs. scradqui-
m
_ . 4 ría um dcspropósito um
criador quc Ecside num c_li131a frio COnL
mm lsm M se Sqn uc lnglôs de pêlo fino, se elc nao lcm condlçocs dc ofcm
zírlãzlcãgglalçãã man¡as, aveia e aulas. ou três horas diárias dc cuidados c
excrcãcm 10 deve pmcnchcr todos os requísilos para atcndcr às funçõcs às quais
sc dcstÊSÊUm cavalo quc. por
cxer_nplo. não ICHÍI fôlcgo suflcicnlc pnra uma
corrida de cnça à raposa po(_ic
perfcltamcnte SCrVIr Pgra alugucL i
Já quc é neccssário dcdlcar-sc tamo
ao camlo. c nmportnrítc_q11ç scu dono
gostc rcalmcntc dele. Afeiçoar-se a um
cavalo cm pnrtlcular lao 1mporlamc
e positivo como a rcação n uma cara nova nu1_nz3 fcsm
Nqo Lspcrc do cmnlo
uma rcação similzm uma vcz quc sua
respçfta_1mcml scra. 1nvarlex'clf11c11tc. dc
indiferença, até quc tcnha tido mpa cxpcncnçla dc algurqas scmangs com scu
novo dono. A correntc dc simpatm e dc conflança, quc c pnra munos n pzmc
mais agradávcl do relacionamcnto corp um caynlm
so pgdc sc dcscnvolvcr sc
elo menos um lado dessa rclação csnver perlSPOSIO a Issu
Por que você quer compmr um cavalo'. ~ _
Onde 0 mamcrá? As rcstriçõcs relmivas à estabulaçao. a pasmgem ou no
orçamento climinarão tipos de cavalos que,cm outras cnrcunstâncms. você pcn~
saria cm compmrí7
Você tcm tcmpo suñcieme para cuidar dc1c'? (Calculc duas horas por dim
para os cavalos mantidos cm cslábulo, o tcmpo é maior.)_Sc lllãO. vocõ podc C0n~
seguir alguém que cuide dele em seu lugar? Quem cu1dara dclc quando vocô
estiver ausentc?
A área em que você vive é realmente adequada para andar a cavulo? As
condiçõcs locais (terreno acidemado. tráfego pesado) definem dc nlguma for-
ma o tipo de cavalo quc você deveria tcr?
Há uma diversidade suficiente de lugares para vocô andar a cavalo c sc
divcrtir nos 365 dias do ano?
Você realmente gosta de andar a cavalo, a pomo dc dcdicur o lcmpo
necessário n seu cavalo, mesmo nas épocas mais desfavoráveis do an07
Qual o máxímo quc você cstá disposto a pagar? (Nunca é uma bou idéiu
fazer cconomia na compra, pois um anímal mais barato, com algum dislúrbio
ñsíco ou dc tempcramento, custará, a longo prazo. muito mais do quc a quan›
tia cconomizada na compra.)
Respostas a qucstões como essas ajudam a escolher o cavalo_ c mcsmo u
deñnír se cstamos realmentc querendo um cavalo4 O risco de adquirir um cava~
lo encantador, mas inadcquado. é menor quando se tem cm mcmc 0 cavalo idcal
anles da compra. A lentação dc adquirír um cavalo bonito, ainda quc pouco prá~
tico, é enormc quando 0 animal está diantc de nossos olhos. Apcnas snbcndo
prccísamcnte o quc queremos c tendo paciêncía suñcicnte para cspcmr zné quc
surja o cavalo certo é que poderemos adquirir o esécimc adcuado.
WJ
ridos a preços bem favoráveis em leilõcs, quando os haras descartam seus ani- ›
mais de pouco sucesso na temporada: mas, a mepo§^ un o comprador esteja k E .
bem informado. tais cavalos podem apresentar def1c1enc1as. Se um comprador
desejar transformar algum desse§ qavalos num bom corredor. deverá propi_
Cíar'lhe cmdados e manejo eSpeClallzados' Esla seçãoprcrendexeraparas um guia muilo gemlpam os cui u-
Para crianças, que muitas \'CZCS SãO Câpazes de desatenção entusiástica. a dox demlfna paru comseu cawlo au pónei. e nzío pqde
abriamenle .\'?_
aquísição mais indicada _seria urp Pônei_ou'u_m mest.iço, uma_ VCZ que CSICS sâo
Spgcada a Iodoílgjãffàãgáoiíffàaxggpoâoízzzlqgílãtfzz
naturalmeme adaptados as copdlçoes çhmancas ç v1vem facxlmençe ao ar livrc Zluso aa qualse desrina e a düponibilidade dépnugem
0 ano Í0d0, deSde que lhes Seja Oferemdo um abngo de qualquer ÍIPO C. 0bvia- Cuidar de um cavala é basicamente uma queslãa de bam xensa e
mente, ração suplementar. quando a pastagem escassear durantc 0 invemm bastantetmbalha OJprincípios gemis abagm
apmsentados, rais camg
Um pônei para críanças tem de ser scnsível e qócil. Pôqeís com sete a dez anos mxpcção díafa comtlmma
efmídades
de adade são os mais proc.um.dos» porqne têm Idadã para ízfsní;zz::::;í:;:¡:,:::;::;;,:z:zemW
e ainda não apresentam smals dc desgaste. Mas nao se deve rejcnar os póncis uma mgnm ãa num especmm
maís velhos só pelo fato de serem velhos. Desde que tenha saúde c habilidadc
pam o trabalho, um pônei experieme pode ser um excelente professor.
Comprax seu animal favorito de um estábulo local pode ser um gravc erro.
porque você 0 conhece apenas como um membro esforçado de sua manada
(cavalos comportam-se melhor quando em grupo). Sozínho e pouco utilizado_ '
pode tomar-se um animal selvagem Anúncíos podem também ser dcccpcio.
nantes, uma vez que pOdem significar uma viagem de muitos quilômctros apc- _ _ , _
nas para descobrir que aquilp que sc anunciava, como sendo uma belcza. na Para Írabfllhar
eñüemcmemc C°T_n um cavalos e_ necessano que Se Íenha
sua opinião é uma miséria. E melhor evitar uma compra casual sem maiores algum conhecxmento s.o_bre scu provave'l popto
de vxsta, sobre o que o Bertuy
contatos, porque não haverá opoxTunidade de experímentar o animaL A manci- bará e o que o tranqülllzara, e por que c ass¡m. Cavgqu gcralçnergtev naq sao
ra mais segura de comprar um cavalo é adquirír, de um amig0, um excmplar muíto inteligentes. Contudo. quamo menor for o CSpCFlth mms
vwo seraz de
que você já conheça e de que goste. Isso não sendo possíveL um negociantc modo que um pônei pequeno pode. gcralmente. sermíus çsperto que uma~cnan-
de reputação (alguém que já esteja neste ramo de negócios há algum tcmpo. ça. Cavalos de portc adulto. por maís doloroso que seja dxzer, em geral sao cur-
na mesma localidade) estará sempre pronto a vender o cavalo que melhor lhe tos de ínteligência, chcgando a ser imbecis.
convém, desde que saiba o que você deseja e quanto deseja pagar_ Expcr¡_ Em seu cstado selvagcm do qual o cavalo doméstico foi simplesmente
mente-o e compre-o, “condícíonando a operação ao exame de um veterínário'*_ removido, o instinto dominame é 0 medo. Os cavalos selvagens sobrevivem po
demodo que, se seu veterínário fizer objeções, você possa desfazer a transaçãa desconfiarem de rochas. de galhos dc árvores. de valas ou de oulros clementos
Escolha você mesmo o veterinári0. certíficando-se de que ele é especializado que possam ocultar um agressor. Ao se amedrontar diante de uma tora de
em cavalos. madeira caída ou ao fugir de sons, visões ou cheiros estmnhos, o cavalo domés-
Talvez o melhor meio de adquirir um cavalo seja incumbir um procumdor tíco está apenas obedecendo a um instinto prudentc hcrdado através dc milha~
especialízado para comp¡á-lo para você. Esssmétodo de aquisição apresenta duas res dc anos. Quando amcaçado. a reação natural do cavalo é correr o mais rápi-
gmndes vnntagensz existe uma grande chance de se conseguir um cavalo adequa- do possível ou. quando acontece o pior e cle se vô com algo em seu dorso - no
do, e, se o animal não for bom, a cula será de ouüa - ssoa, e não sua. estado selvagem, sempre um atacame -. saltar mé que o perigo scja atímdo
fora. O homem pode pensar que 0 cavalo existe para carrcgá-l0 às costas. mas
jamais alguém dissc isso ao cavalo.
Em sc tratando de mcdo e. por conscguintc. dc qualqucr caval0. o tmtamcn-
to dcve ser suave mas firmcz as ínstrucões dcvcm ser dadas clarameme e com
paciência, devendo-se evitar nmvimentos bruscos e repentinos ou vozes agudas.
Todos os cavalos respondem bem a mna “convcrsa à toa" gcntil e calma.
Tratandmsc de um cavalo muito ncrvosa o fato dc alisar-lhe suavemcme o pes-
coço apoiando-se fonemente do outro lado pode produzir resultados famáslícos.
porquc esta é uma reminiscência dos gcstos utilizados pelos cavalos pam Imn~
qüilizarem-se mutuamentc um dcscansa a cabe a sobrc o escoço do outro).FEm
_
- MÚSCULOS DO CAVALO
ROMBÓIDE MUSCULO TRAP
ZIO
HV|CAL”\ ._ OE MUSCULO GRANDEDORSAL
/;fh\ k \\
~ yu ¡ _ INTERCOSTNS MUSCULO TENSOR DA FACIA ; L
a_ Í \ \ / - \
\ /
MUSCULO BRAOUIOCEFÁLICO \ ,,,/ f '! \_ ULo ESTERNOCEFÁUOO %\_“l\ MKÍISCULO GLUTEO SUPERFICIA
> áà /_$ . ll| MLIJSCULO sswrsuomoso
MUSCULO DELTÓIDE _- ¡/) MUSCULO BÍCEPS FEMURAL____! « \ › ›
MÚSCULO micsegns ôr \\\4 Wuls 4 CABEÇA LATERAL
MusCULO EXTEN ' _ .
DIGMLCOMUM . l _ i L \\\ Dq MUSCULOmsmocnswo
_ R t MUSÇULO I | MUSCULO EXTENSOR
MUSCULOmenson ¡. oauouo X DIGITAL LONG
IGITAL LATERAL y 4 ABDOMINAL v
›: f ux\ _ Â FLEXOR PROFUND
J F
rgâggkf fl - LIGAMENTO SUSPEN o: 0r , < rñ DÁ POSTERIOR ~ Ê' : O L D O
ATLAS
Axus
F,
4' \' $ ÊEÉMÊAYÉRTEBRA TUBEROSIDADE
MAXILA / vk COXAL SACRO
MANDIBULA ;\'¡\ CARTILAGEM
ESCAPULAR' n , .,
ú MWml .. mer
- EscÁPULA z 'w j \ \\ ÍLIO\\ x wo t '-
r \ \ l l
ÚMERO ' '°\' I \ M ' -\\U,)I ',N' , FEMUR
ESTERNO \ ' v _,f RÓTULAÍ ( r\_-PERÓNEO ou FÍBULA
. TÍBIA
RADIO
Cosmqs \ .
ULNA ou CUBITO ¡ A CALCANEO
ossos uo CARPO ;_.- .-: PISIFORME «, - '
ossos DO METACARPO Í \ ossos DO TARSOII \
ossos DO MEWARSO
088050FfRAGiNIS(PRlMEIRA FALANGE) I' J V FALANGES ' ' t'
oasqgoa COROMSEGUNDA FALANGE) " * 90 APÊNWCE ~ l
osso D'A'PATAUERCÊIRA FALANGE) PELWCO
v O ES UELETO DO CAVALO
m
O instínto de rebanho é outra característíca domínantc, tanto quc um cava-
10 de alugueL quc é um animal estável quando está solto com outros, freqücn-
temente transforma-se num desordeiro quando é deixado sozinho. Os cavalos
dependem muito uns dos outros, como çompanhia e para se semirem seguros,
e umatensão desagradável acomete o ammal obrígado a viver sozinho. Na falta
de outro cavalo para lhe fazer companhía, um asno lhe dará muita segurança;
até mesmo uma cabra ou uma vaca será melhor que nada.
0 cavalo é uma criatura metódíca, aprecia uma rotína regular, perturban-
do-se facilmente com qualquer mudança ínesperada. A mudança de domicílio
é traumática para 0 cavalo; é necessário que haja uma a duas semanas para quc
elc se estabeleça em seu novo meío. antes quc lhe seja atribuído algum traba-
lho sério. Um novo proprietário, vcrdadeiramente cuidadoso, procurará infor-
mar-se sobre a rotina do cavalo em seu domicílio anterior, e só então introdu-
zirá gradualmente sua nova rotina. O cavalo deve ser alimentado no mesmo ho-
rário todos os dias. ser apanhado no pasto com a mesma regularidade (se, por
exemplo, um animal é trazido para o estábulo diariamente às quatro horas, ele
1ogo aprenderá a esperar na porteira do cercado no horário de costume). Se seu
programa diário for muito instáveL ele se tornará rebelde e diñcil de tratar.
Cavalos aprendem por assocíação. Por exemplo, um treínador bateu em
sua potranca de corrida, por ela ter disparado com ele, mas bateu depois de já
ter voltado com ela para o estábulo. A potranca continuou disparando com eIe,
mas rejeitava entrar no estábulo. Outro caso mais simples, apesar de ser váli~
do como uma liçãoz quando eu era criança, treinava meu pônei para seguir
uma bola (eu tinha ambição de jogar pólo). Assim, eu atirava maçãs no pasto
e o pônei rapidamente aprendeu a seguí-las. Então, munido de um taco de pólo
improvísado e uma velha bola de tênis,monteí-o, deixei que olhasse de relan-
ce aquela forma redonda já famíliar e atirei a bola. Ele a perseguiu com pre~
cisão, mas, quando a alcançou, parou abruptamente e comeu a bola, e eu fui
parar no chão.
Os cavalos, como os seres humanos, apresentam personalídades muito va-
riadas. Uns são extrovertidos e relativamente amáveis, poucos são “prima-d0-
nas”, e muitos são tímídos e inseguros. A maioria deles é capaz de grande afei-
ção e alguns até mesmo de lealdade, e os raros “ferozes desgarrados” geralmen-
te sofreram, no passado, alguma injustiça por parte do homem. Os cavalos têm
excelentememória e nunca esquecerão o mau humor e os maus-tratos que lhes
são infligidos pelo tratador ou pelo cavaleíro. Mau comportamento deliberado
deve ser punido imedíatamente e, às vezes, um simples golpe corretívo com o
chicote é suficiente. Um elogio quando desempenhar bem sua função, nem que
seja apenas uma carícia no pescoço, é sempre aprecíado e pode ser benéñco no
treinamento.
O treinador ideal é calmo, bondoso, firme, gentil e tem hábítos regulares.
Se assím proceder, ele terá, invaríavelmente, uma boa chance de tornar-se pr0-
rietário do cavalo
idea1.m
dcçde que a parte de trás flquc comra 0 vcmo rlo). No vcrão. pode-sc obtcr a
Os cavalos cslragam dcmasiadamçnte o pasto, urando dclc a mclhor parlc Sombra
mavés dcsse mCSTmÍ “bf'g°-d°“ df ullm
arvom ou d°.uma Cçrca V“Í“
c dcixando a pior crcsccr dc forma nrrcgulan Dcpcndendo da qualidadc do alm“
OSPasms devcm scítmbpsràoníl OS Êgã amwmc para ernar pengosüals
pasto, clcs ncccssílam dc, pçlo mcnos. 1 flçre por cabcÇa cm qualqucr ópoca como
flos de .armlncÉ sorezío mãã râ OSO:U
lmctsnÍo mas que p°
do ano. Supõe-se ch. num snslcmÊ dc_r0(,1121o de Paâtagem cada animal passc mHChucar ° a""."a ' p L a o c 1 p an m vcnenosas mom V
por 3 acres cm um ano (pam os ponc15, e neçcssanlo l acre por Cílbcça dcsdc ms nas
cÊrcaS-vwa& r m d › , a 1'm ' f - d
que n tcrra seja boa e o clima. Icmpcrado). O ldegl e o uso de três paslos altcr_ SÊ nao
exlStç “".““ ÍJor er c c zààlí l pa mj czfngpa agua níca. evc Êe
nadamcme por quatro ou oito mcscs cafííh num Clclç dc um a dois anos~ 0 un oferecnda aos an1ma1s. m
fmquc alggadcorrmtc <. É› mals colmdememe Lm
permitiria um novo crescímeuto do caplm com o ObjCÍÍVO dc annazenar 0 fcno 03505 em que a
Pastagcín sejzi acc§Slve a renagem 0r. omm a. ,°'. um tanÍ
para o invemo seguime_ 0 revezamcmo da pasmgem com gado ou ovclhas que velhp pode §1gbst1t111ría
Fçcesmdade de um rÊabastcmmemo dlanoj mas e
permíte que o pasto seja aparado uqiformelrterjtm evitando dOCnÇas transmili. neCÊSSáno
esvaZ.m-lo,e lflvw 0 pelgmenols uma V°Z por senãanê parícvmr,qlrl.e
das pela pastagem por vermcs parasnas, maleflcas ao cavalo c não prcjudiciais a água 56 tmíne
lmpmpna ao uso .Suãnmemo Êonsmmç e agua resca e \ I-
a
outros animais_ tal para a
saudc do çaxralo. Um torrap e _sal deve 'scr delxado no campo par
Pastos utilízados exclusivamcntc por cavalos tomam-sc logo prcjudicados suplementar o teof lngldeqlfado
de mmcrals~dc'mu1tas pastfigens.
Pelas excreções deixadas regularmcntc nas mesmas áreas, favorccendo o crcs~ No caSO d°_ P9“e'5 nauvoÊ a.
esmbUIaçaP e de.5"°°°,ssa“.amesmo durême
cimemo de ervas daninhas indescjáVCiS. Se 0 rOdíZíO de pastagem com ouuos os invernos mals ngor0ãos. IÍOHÊIS
nanvo§ sa_o mals sadxos v1vçndo ao ar hvre
animais é impraticáveL csses inconvenientes Podem ser contornados Por uma ' c rante o ano todo e
naO SaO IHO SUSCCUVCIS a IOSSCS C resfnados CâuSüdOS
coleta diária (muito trabalhosa) dos excrementos ou pelo uso regular de gada_
nhos para espalhá-los, e pelo emprego de máquinas agrícolas para arrancar as
ervas danínhas-
Os princípios de pastagem ainda não foram totalmente esclarecidos. É pro- / ',
vável que, no futuro, sejam produzidas pastagens capazes de permitir o cresci› / gv / g ,« kí
memo do cavalo numa área muíto men0r. Qualquer pessoa que tenha obscrva- ,./ ;
do um cavalo se alímentando numa pastagem variada já verificou que ele pasta < ÁL '*/ ,
seletivamentc, comcndo ervas daniuhas que satisfaçam seu paladar. lsto está . *
relacíonado a traços de diferentes elementos contidos nas plantas, os quaís são Q
tmzídos à superñcie, em decorrêncía da profundídade variada das raízcs c das ' '
_ condições de crescimento da plantzL Mesmo hoje em día, não é completamen- 7 ANOS
10 ANEPSARECIMEN11›ÊANOS 2530 ANOS
_ Ie compreendída essa observação pelos criadores que plantam o enxerto de po SULCO Dbz › r
1 grama de Bennett com trevo, acreditando que estão plantando o melhor. É co- Êl GALVAYNEQyM' _¡vi-v
mo se um conquistador marciano, observando um restaurante de estrada na › COLCHETE .- .› › '§-
' Inglaterra, pudesse pensar que seus cativos fossem capazes de sobrevivcr ¡ _ › DESAPAREC. ' O LENTO
exclusivamente com a dícta de salsicha, ovos e batatas üitas Pastar não depen- ¡_ , DO SULC ' DE GAWAYNE
de exclusivamente da grama, mas também de uma mistura de ervas daninhas ÀQQ ~o , *;¡;._ $ àd '-._› __¡
que o cavalo pode selecionar de acordo com suas necessidades parliculares. o ° 536 '
A cerca deve ser sólída. A paslagem deve ser delimítada por cerca víva. HA Ec FORMA TRlANGULAR
por isso tcm de ser firme o suficieme para impedir que 0 cavalo a atravcsse. É h
indesejável o uso de arame farpado cm razão dos danos que pode causar ao
animaL Quando isso for inevitáveL porém, o proprietário deverá assegurar.se Os seis incisivos permanentes - centrais ou pinças, Iaterais ou médios e extre-
de que o arame esteja fortemente esticado, de modo que as patas do cavalo não mos °u Cant95 ” É°“5t¡tu_em, a base Para a düermmação da Ídade do C3V3¡0- 05
se enrosquem nele. As porteiras devem se abrir totalmente e com facílidade. demes d.e Ie'te sao SUbSMWdOS pelos P9rm3“e“t?5 p°r.V°“a de quatro anqs e
pemitindo muito espaço para a passagem de um cavalo arisca O fermlho de_ mep c_1e IcÃadeíj e até os noveI anos pode-se determmar a Idade com uUma razoavel
ve oferecer segurança contra o maís curíoso e hábil dos animais. Um abrigo ÊÍÊÊÊCÊ OS etz ag°S' a va êdoã sglco câçdGalvayâe
aparece na' genlglvda d% camo
de qualquer espécie é necessárío para proteger o animal de fortes ventos no
Enlzcavallaumen an 9 com a | a e a me I a'q'U? esaparece o-angu 0 os enteí
' os velhos, a Idade é extremamente dlflCll de ser determmada Cavalos com
mau tempo (qualquer abngo de madeira de três aredes roteerá o animaL idade superior a nove anos são desinadosvaamente como "velhos".mm
- rrentcs de ar c má vcntilação suporlaas por animais r _ _
gLIíãiêlpcriado n° PaStO inStimivameme glmãoa condição esÍãÊãàÊãÉ Mas
lhe ¡rrjtação. Uma
armação ñxada a altura çabcga ão caxíãlo eàmstglaí em sÍu
vés de séculos dc
sobrevxvênma em terrenos de má qualidade, Na prim íl
atra- abñgo é o idea,1,'tanto
para a prevçnçao da Imtaçao o§ o os o
arçma qãan 0
no verão, quando a
vcgetação desponta abundantemente, um pônei
davcra c para o despeIÓIClO do
feno dçvxdo a chuva. Sc o cavalo nver _de scr a
lmenta 0 no
observado cuidadosamente (o instinto
leva-o a saciar-se enquamo a o eVe sçr pasto,
seu canto favorlto serfi
o_me_lhor local para a economla de forçagem
dade durar, e o resultado é,
freqüentemente, uma 1amínite, inñamação
dportunl~ Se um cavalo ou um_ popel
ahmentado gera§mente rlo pagq estlver em tra-
brana esponjosa intema do casco). A laminite é uma infecção extrema
mem- balho regular, ele
necessltgra de uma og dpas alxmentaçoes dnanas ãlz nltãzes
ou
dolorosa (em casos severos, 0 animal acometído tem de ser
sacrífêmeme aveiamíStura(_Jascom
dçtntosefarelos 11ge1r~ament_emolhados,paâa r- econ-
Quando um animal alimentado no pasto começa a engordar demasiad
lCêld0). Sístência e ev1tar que po entre
em seu pulmap. Ahmeqtos cxtras essa patgreãa
deve ter o alímento restringido. Mantenha~o no estábulo durame 0
dãmentq varíam com o
moqtante dc trabalho requendo do ammal e a
comãetcngla o
prática muitas vezes é também necessária para evitar o ataque de
mosla fessa cavaleiro que
estara sentgdo em seíu dor§o.~Cenoura ralada ou
corta a, I:alZCS e
ou então deixe-o pastar numa área mais pobre,
qmtOSL maçãs misturadas aos
allmentos sao vanaçpes salutares e os cavalos levam em
No invem0, os cavalos alimentados no pasto devem receber a mesm
consídera<;ã_0 ° fato de lhes serem dadPs ahmemos eXtraâ dessa nature,23'.
tidade de feno a que estão acostumados, mesmo que não estejam
trabazllhquam Animals
dçlxados no pasto_poderao manter-se perfeltamente saucãavgç
scm
Quando a pastagem diminui durante o outono, e 0 valor nutritivo do alime
andq
adestramento. E de fato eâsenaal que 0 rrjanto gorduroso
pfotetor seja elxado
inicie com um quarto de fardo de feno (aproximadamente 6,3 kg) à
noitmo caL em seu
ctiorsorpara prqtçge-lo contra ahaçao da
chuva, do fno ei do calor. An_te_s
neça mais se o animal comê~lo t0d0. Duplique a quantidade de alimenta ãã e
for- do
exerc1C10, e necçssano çscovar 0 ammal suavemepÊenpara
retlrar toda a SUJCIÍ
do a neve cobrir totalmeme a pastagem Uma manjedoura é uma econoçm_
QUap- ra, e
eãcçvar tambem a Crlna e a cauda. O exame d.1a_r10 das
pata_s fío cavalo e
evíta que o animal desperdice alimento, mas esta não deve ser fixada
POls necessarlo, tanto
para remover pedras comoApara venflcar as copdlçoes dos cas-
alto, ara evitar que as sementes do feno caiam nos olhos do cavalo causl 0
no °°S' cascos
crescem.cercade.1,3 çm por mes' mas a femãdurà mdependeme_do
* and°* uso, deve ser remov1da e reajustada a
cada quatro ou SCIS semanas para ev1tar
que a parede do casco se parta.
Cavalos sem ferradura, ainda que raros, neces-
Sitam do atendimento regular de um
ferreir0, para que suas patas sejam manti-
casco anterior direito das em boa
forma_
bulbos do cal anh osso
metacarp¡ano ,
Cavalos n3a_ntídos no_ Êasto punca devem seg soltos ainda
molhados de
c
ar
longo Í g' WÍ x \
suor. Do contrarl0, contralrao faCIImente um resfnado. Uma
prática saudáveL
calcanhar ›_ _ › llâã osso sesamó¡de no final do exercício, é fazer o animal andar o último quilômetro de VOIta para
uIco (fenda) médlo da ranilha 4
Êàgfeurggâ
asse rar que ele está seCO e fresco
antes de ser solto,
sulco (fenda) Iateral da ranilha "¡"\Á. _' ví tendão extensor 4_, ' \ hgamemO anular
ramo da ranilha íç ~r _. ' ixl boteto
do bd ' ~
vértice da raniihla ~ / / âãso IongoJ 4 ~'r a
nnha braSnOCÊ com
ossgíífola m falangm Estábulos odem ser constru'd d t“ 1 d
làmm › : da quanelwafalangej d _ N tp'lt. 1 os e
1_]0 os, e concreto, de pedraro~u de
parede do casco ou muralha OSSO nawmar
glzsi e1ra. des e u Imo ca§o, a parede deve ter uma espessura de, no
m1mmo,
terc.e¡ra fa|ange almofada pIamar , cm, e
eve ser proteglda com creosotp em ambos os lados. A cobertura é
_ _ . _ __ ' k __ irf ranuha senslvel nPrmalmente Éle tçlha ou de folhas de
am1anto. Folhas de metal onduladas nãoÀ sao_recomendavels porque são barulhentas durante a chuva, quentes no verãoí fnas no 1nverno. Baía.s livres (estábulos nos quais os cavalos podem semover
O
valor de um cavalo está em suas patas. Contusóes da soIa ou da ranilha e con-
JZÊÊÉÉHSÊÀ Írfuiignrtríâir10d daã
'eSt'rebanas nas quais ~eles Sã,0 amarrados pela
tusões ou cortes dos bulbos dos calcanhares podem provocar manqueiras Deve›se cientemente a 1 S
esejayçls paxa a .acom°da.Ça°y e a area deve ser Süñ-
toma',b35tanÍe CUÍdadO a0 COHduzir um cavalo por terrenos pedregosos O'des aste .t
TTÉP a para permmr os m9v1mentos mdlspensáveis ao animal e
excesslvo da borda dos cascos de cavalos não ferrados deve ser evitado pOng isso
Êâtar quç ele flque preso denFro da b.ala (° que acomece quando 0 Cavalo se
ãííçãáãrâfpãrfcamdtfrraa
fâamrçqtàralha (pare§je do casc9). Fissur§s,_ qua_ndo brofundas necâsãnágilâz ãââosgíegzãâíj fgângo
lmPOSSibilitado de fazeT OS movimemos
Iâmina) São freqüemgs em
pônéifroggíaeraâ mantquelras Lammlte.s
(Inflamaçóes da éde aproximadameme 3 m X~3 m om
tamanho para uma bala dessa naturezg
extremosl podem causar a ex UIsãg da te
Ir'ner:c eiam em pastps ncos, e, em casos ra de 3 5 m de altura s f › ÊQm
uma coberturg Qe 235 m e uma cumee1-
erturba ão imortante é a Úlfera corrOSA
rcglra a ange_ atraves dal muralha. Outra de áreá d ' . e
orem utlhzadas paredes d1v1sónas para segregação
IVa 0 OSSO nawcmañ que e InCUraveL e um
estabulo, or exemlo, essas devem ter no mínimo 1,5 m de
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Bndas sem fre10, tambem conhecxdas por barbicachos. são mais comunqh mm íE Ê â 3 É "'.- ã 5 â ê Ê ã ê °=> 0 ° ""'' - ~ . - o - ~ 3 x~ ~ a. h w u
Unente_amencan0. Com o barb1cacho. o controle e realizado através dc r COP Ê 3 g Ê s 3 , < Ê 3 Õâ ã õâ Ê ã 3 g
nas nannas do cavalo. A sela de corrída (página amerioñ é a mai< leve seâ
essap Ê g § \ 1$ 3 ã ê Ê ZZÊE ã ÉZÉE 8 8 g m
. . . , 5 › _ o \ - -, ~ _ s C
bos de alumlmo chegam a pesar apenas 230 g. Em contmste. a pesada
SCILSIÉ gg Íu ã êg ÉÊ ãÉÊ êâ â
oeste pOde carregar um cavalenro confortavelmente um dia inteiro a 0 a g l ÊÊLÀ Í O: n § ã Ê m
Num lugar onde mu1tos cavalos são mantidos juntos baias individu * \ NN -' 3 - í Yã o 6
sob um mesmo tego sao comuns e práticas, sejam elas dispostas de frente un;1 LÍ w / \ ' h V g
para as outras, seJam vohadas para fora partindo de uma área cemral 0 ãb g / \N \' . E. . , . , _ . - _¡
mexro caso e uma pmtlca aconselhavel em cllma predominantememe friã e 9 / f õ. . . . _ _ u. '
um1do, e çonYememe para a llmpeza (embora nao seja particulamleme pró - r O
para yentxlaçao). pno ã
E essencnal gue o gcabamento do piso seja áspero para evitar que o aninm 8 Ê 8 8 Ê
escorregya O plso. seJa de ÍlelO ou de concreto, deve ser revesñdo de uma gã l ú =^ l ê ê Ê
canâjlda lmpqueavel e apresemar uma Iigeira inclinação de aproximadameme E 3 ' ' 8 UEJ S
0.5 ,o para facdnar o escoamento de água. Para evítar alagamento e facilitar stn ê Í O^ m
drenageg o plSO do estábulo deve sermais alto que a área extema. C Ê _. âê 8
Ventllaçao adequada é necessária à saúde do cavalo. e a falta desta acarre 5 ÊÉ w 9 8 E. . . . , * ^ o V 2
. tosses, resfnados e claustrofob1a. Mela pona abena propma ar fresco sufi- . ã Ê 3 õ g
cwnte enquanFo pfotege o corpo da corrente de ar, e janelas de exaustão permi- H - 5 Ê ê 5 ~ O
em uma venfxlaçao boa e commua quando o tempo estivermuito ruim pam se É Ê É â êê É
manter a mela porta supenor aberta. Janelas de vidro só devem ser instaladae § Ê E ã <Ê ã_ ' - * CXZ ÍI ._
. m no ñmdo da bala ou protegldas por grades, de tal forma que o cavalo nào g 8 8§ âg
possa quebra~las, e tmncas, ferrolhos. fechaduras etc. devem ser postos ieual- V 53
mente fora do alcance do cavalo. u Êã
_ A lqcallzíação do estábulo é muito importame, uma vez que cavalos ente- g â
o 1ados flcam 1rreu1etos e tendem a desenvolver vícios, tais como andar den- § m
m ÍH
tm da baiaa birraç trançar ou
mordçr a manjcdourg .os quals prejttncam squ
otina diána
_ . tór¡0_ A vlsta do estabulo deve proplclar ao ocupan c_urpa pal- n-Slsmma.r65plra 11 r é ter outro cavalo pastando nas prox1m1dades, v
sagem Intercssante' O mcuw atisrará 0 instimo de manada_ No pastoz Visite dlanamente o cavalo, mesmo no verão, atcntando a sua con-
ou na baia ao lad0. 0 qsucer ñlreníes c colocados a uma altura suñcieme para cv¡_ dição geral c à
possível presença de qualqucr ferímento. Levante as patas e
Os cochos
deyemneles com as patas diameiras, mas não devem ser muito
inspecíone-as, em parte para ver se há aljerações nas ferraduras ou nosl ca§cos,
tar que o cavalo plãe 1_memação do animaL Um gardelpara feno (ma¡S e também para assegjurapse de que nao ha pedras nas partes scnswels do
3lt05 a Ponto de dlflcuuar a a l ' 1 om uma ilha de feno solto no camo do ' casco. ObserVC 0 snpnmento de água e faça verificações períódícas quanto ao
econômico que ahmemar 0.amma C
cabepa dos cava105 para evitar uc estado das cercas e à possível existência de plantas venenosas. Se o cavalo
estábu|0) não deve .Ser mals aho que a ç q tiver de trabalhar no dia seguime, é mais fácíl trazê-lo para o estábulo de noíte
Sememes de feno Calam em seus 01h05' ara dormir, secando-0 e alímentando-0, do que ter um anímal molhado no dia
seuinte, quando seu tempo poderá ser límítado.
7 No estábuloz A alimentação varia de acordo com o tamanho do animal e o tipo
O 1 ' nimal extraordinadamente delicado. Ele pode morrcr dc dÊ
trabalhq Êlo qual se deStma' de mOdo que não ímmdUZiremos aqm ãnsmk
caVa ° e um a d b . Se ele tossir maís de duas vezes no curso çoes espeCIflcas a esse respelto. Vale a pena ter em mente que os ammals pre~uma tosse °u, d,e uma dçr e amgail ma tosse forte e seca não se uida de ferem uma dieta variada, incluindo cenoura e maçã, a uma ração padrão parade um CXCTCWÊQ espwalmfime sç or u, 1 ele este~a doeme e ngão deve ' cavalos, tão freqüentemente utílizada por criadores preguiçosos. Uma ração deeSPÍITO (Para hmpar as,nannas)” e prãvíve eqtlãha sido Jdeterminada Um ca_ farelo ensopado duas vezes por scmana para límpar os intestínos é essencialcavalgar Veloãmçnte ate que a causa a osls . . 1 t ' _ para cavalos alimentados exclusivamente com ração. Para uma melhor diges-
valo ou um pODÊI que se comorce anorma mente, prmupa mep else acomPg tão, é preferível que o cavalo seja alimentado três vezes ao dia do que uma só
nhado de SUOYCS lrreglllarÊSa Provavelmelítç soãe dte qot Êbdãmma corgo C0à1' vez à noite com uma enorme quantidade de ração. Feno fresco deve ser ofere-
ca, ppr eXemP10- C0m_0 15t° POdÊ ser serma 9 ve Írmtaflo exíe sãr C ama ° \ cido de manhã e à noite - compensa comprar uma boa qualidade de feno a um
me%ammentí e 9
Raâfrgtzurãlããgíglãlgãprgvslrgíãlaâls ÊaÊÊIaeseálfalãgulêÍlman preço
mais caro, uma vez que o pó encontrado num feno de má qualidade fará
m cava 0 SO C _ ' , . ., _ ' com ue o animal se'a acometido de tosse um transtorno muito maís sério em
queira rePresenta um desasgâ POÍenClaL Ames ãe qualqlier ãfãããlrãfdglagcãa \ cavalcàs que em humíinosy É essencial águ(a fresca o tempo todo e doís baldes
PaSSC a mão de Cima até em alxo nas pemas e SO re as pa as . ~ . . n' cheíos devem ser deixados com o cavalo durante a noite.
ficar se há lugares çuja temperatura esteja ar_10rmal e, caso ha_1a, nao lIllCle os O Chão deve ser completameme limpo e substimído todas as manhãsa e OS
trabalhos com 9 anlmal anteS que a fausa SeJa deSCOberta~ excrementos devem ser removidos à noíte. A melhor cama para um cavalo é a
Cavalos allmentad05_ 110 PaSÍO 530 Pmpensos a Verme5- A menos que pas' forrada de palha de trigo, limpa. Apesar de que cavalos gulosos, que comem a
temjuntãmenteãom bovmos
queddísímêãàãjãígã ngãagãàuãuenlfãgãgãmpír
palha do chão, às vezes precisam dormir sobre maravalhas (muito mais diñ-
imuníza os con avermes cerca e re_sl ' . _ , - ceis para a 1impeza)_
valecente em váríos solos, e é transm1_tlc_10 Êtraveâ dekPÊquenaS fendas °u arrÊP Cavalos mamídos exclusivamente nos estábulos necessitam de uma a uma
nhões. Todos OS cavalos deVem ÍomaÉ mJeçaO Émltetamcaa e uma segunda mflls * hora e meía de exercícío por día, embora muitos cavalos tirem proveito de um
ffaca que a Primeiraa Para reforçar a lmunlzaç30- caVaÊOS esmbmados Êambem dia de descanso por semana. No dia seguínte ao de uma caçada, o exercício
devem ser imunízadOS regularrnente, e_ÍSt0 Poqe ser famlmeme consegmdo ad1' deve constituir-se apenas de uma leve caminhada para relaxar os músculos.
cionandoíse vermífugo em pó a sua allmentaÇaO- _ _ ~ Para que a saúde boa de um cavalo estabulado seja mantida, é necessário
Apana, embotamento dos olhos, pelggem sçm Vlda e Cpmmento nasal saO . um tratamento diário. A ação de escovar estimula a circulação e remove pêlos
todos sinais de doença e, como estes, eXIStem amda as fer1das, os nódulos, os soltos que podem causar irritação (cavalos no pasto resolvem esse problema se
arranhões, os parasitas e as árcas de temperatura anormalmçnte elevada que espojando). Após muíto exercícío, um cavalo nunca deve ser deixado no cstábu-
devem ser observados. A inspeção diária do cavalo e em partlcular a palpação lo com a pelagem suada ou molhada, pois isto pode causar-lhe ñiagem Uma
regular de seu corpo oferecerão a seu dono uma idéia do estado de saúde do maneira rápída de secá-lo é passar ao longo de seu dorso molhado palha seca e
cçyalo e a possíbilidade de descobrír sínais de doenças em seus estágios ini- cobri-lo depois com uma manta (do avesso, para evitar que o revcstimento ñque
c1als. Descobrir uma doença antes que ela tenha tido tempo de se desenvolver, úmído), enquanto limpa-se as pernas com palha. Toda a lama deve ser removi-
e chamar o veterínário imediatamente, é ao mesmo tempo humano e, no fim da nessa etapa, não apenas porque fresca ela é mais fácil de ser removida, mas
das contas econômi c também porque endurece e ao ser retirada arrasta consigo pequenos segmentos
da pele, dando oriem ao ue se conhece como “febre da lama”. Marcas de suor
EH ÍH
- ma es onja molhaa, e a crma, a cauda e a
.á secas devem ser resnclgsàãâz ããízslãue 0 favaloseja deixado para dormír; além W
pelagem deYem
sereforto ao cavalo. evita que se formem n_a pelagem ondas * ~de proRorçlonar cítm a noita AS patas, é clar0, devem ser lgnpas tanto antcs
indesejavfns dumn
CÊcios c as ferraduras sistematicamente
venñçadgs
como apos os extzrc1 10 éstabulado requer de duas a três horas dxánas de aten-Mançer Elm cavana rotina regular, da retirada de excreções, lo_go cedo pela
ção, djstwntfuídas Ilãlrllda à 11oim cerca de doze a quinze horas mals tardc. Pro-
mímhaf asutlenãã pOdem dispor facilmente desse tempo devem ser alertados
gãlrãtígg tgntar manter um cavalo.
ALAZAOz Corpo laranja desbotado variando em ímensidade do avermelha-
do ao ouro, com pontos da mesma cor. Os alazães podem ser escuros, cla-
ros ou tostados, de acordo com a intensidade da cor. Um alazão verdadei~
ro, ao qual se refere simplesmente como “a1azão”, é totalmente de cor
castanha. Uma variação é o alazão com crina e cauda [ouras, distinta do
palomino devido à intensídade de cor da pelagem
› AZÃO-TOSTADO: Um alazão de cor maís suave que está mais próximo
do pardo ou do marrom do que o verdadeiro alazão.
ALBINO: Há uma falta total de pigmentação, resultando numa pelagem bran-
ca pura sobre uma pele completamente rósea. Apresenta olhos azuis páli-
“ dos, embora albinos com olhos escuros já tenham evoluído nos Estados
Unidos.
APPALOOSAz Apresenta manchas escuras sobre uma pele branca, ou manchas
brancas sobre uma pele escura. seja parcialmente ou no corpo todo do
. cavalo. A cor básica da pelagem é geralmeme 0 ruão. (Ver “Appaloosa”.
pp. 115-9.)
BAIO: Apresenta uma pelagem cor de rato em contraste com o castanho.
Algumas vezes abrangendo 0 corpo todo, mas geralmente apresemando
pontos pretos (chamado baio galeado). Os baíos varíam do bai0-encera-
do, no qual prevalece 0 matiz cinzento, passando pelo cor de raro ao ouro
ou bai0-amarilho.
BAIO-AMARILHO: Apresenta um corpo de cor creme com pontos deíxados
pela ausência de pigmentação. A pele é cor-de-rosa e os olhos de cor clara
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›. L PAMPA DE CINZA: O corpo é marcado com manchas grandes e irregulares
. Í3 ' ' v de cores branca e preta.
ÇÇ . V Í Í â t PINTADO: Ver “Pinto”.
fr :-l 3 PINTO: Na América do Norte, esta palavra engloba o pampa de cinza e o
.› x,_ pampa de castanh0, equivalente a pintado e calico.
›._'Í 55 ' ' __ __ PRETO: Coloração preta por todo o corpo, exceto algumas marcas brancas
~_ ' íf 51 _ nas pernas ou na face.
Á í É SORREL: Denominação americana para alazão.
'~ . 1 ~ TORDILHO:Apresenta uma mistura de pêlos brancos e pretos em toda a pela-
-_ ' ABÊRTA -~ MANCHA ESTRELA gem. Cavalos tordilhos têm a pele preta, exceto onde são encontradas mar-
' ' cas brancas, tais como uma freme aberta ou um calçado a meia-cana, sobTÉ ' as quais a pele é cor-de-rosa. Eles nascem geralmente quase pretos ou
_: cinza-escuros (cordeferro) e tomam-se mais claros com a idade. Um cava-
' " . lo com uma pelagem principalmente branca sobre uma pele escura é cha-
._ Ã '._ J mado tordilh0-claro (em oposição ao albino de pelagem puramente bran-
3 " ' ca). O rordilho-pedrés é encontrado quando pêlos escuros apresentam-se
Ílí ã 5 " r ' \ em tufos. O tordilho-escuro, geralmente mais nítido no verão ou com pela-
" Í - . _ _ em aparada, apresenta círculos escuros sobre um fundo mais clar0.
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, _ MALACARA BAIXO CALÇADO À 5
: _ V V CALÇADO ME|A-CANELA : '*
Í , . , › J FRENTE ABERTA: Uma mancha branca bem larga que se estendc além do
Éâ ' "~'“""~._A _ ( focinho.
_ ›.
Àêh _ '_ 'NW ü MANCHA: Uma mancha branca entre as narinas.
» 3 * ESTRELA: Uma mancha branca sobre a fronte.
Í * LISTRA: Uma estreita mancha branca sobre a cara do animaL
L LISTA DE MULA * MALACARA: Uma frente abena muito larga que cobre a fronte e os olhos,
'_ › ; í estendend0-se sobre 0 nariz e por todo ou grande parte do focinh0.
Jbg BAIXOCALÇADO: Uma mancha branca na pata, estendendo-se do casco à
junta da quartela.
CALÇADOAMElA-CANA: Uma mancha branca na pata, estendendo-se para
CALICOt Ver “PÍHÍ0”- L cima, do casco à altura do joelho ou jarrete.
CASTANHO-BAIO: Apresenta uma cabeça marrom e um corpo com pontos COROA BRANCA, QUARTELA BRANCA ETC.¡ Uma pequena mancha
pretos. De acordo com a intensidade da cor do corpo, podemos ter as branca cobrindo Só a parte mencionada_
seguintes vaúações: \ LISTRADE MULA: Uma linha preta ou marrom-escura correndo ao longo
Castanho meio-escuro -marrom-escuro com pontos pretos. da esinha.
Castanho-claro -marrom-claro com pontos pretos. '_
Castanlzo-pinhão ~marrom-avermelhado brilhante com pontos pretos.
CASTANHOz Todo coberto de pêlos marrom-escuros, geralmente muito pró-
ximo do preto, com pontos marrons da mesma intensidade de cor.
ODD-COLORED: Não apresenta cor fixa.
PALOMINO: O corpo é de cor dourado-creme com a crina e a cauda seme~
lhantes à cor de 1inho.
PAMPADE CASTANHOz O corpo é marcado com manchas grandes e irre-
gulares de cor branca ou qualquer outra cor, exceto reta.mm
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ESPADUA VERT AL: O ângulo formado entre a ponta da espádua e a cer-
nclha apresenta uma inclínação mais vertical que 0 desejado. Este dcfei-
to dificulta a líberdade de movímentos das patas dianteiras, resultando
geralmente numa ação 1imitada.
ESTREITAMENTO PROXIMAL DA CANELA: O osso da canela apre-
senta uma espessura proximal menor que a distaL Denota um sério sinal
de fraqueza.
ESTRUTURA LEVEz Dotado de uma estrutura óssea delgada, o que lhe con-
fere uma aparência franzina.
GARANHÃOz Macho eqüino intciro com idade igual ou superíor a quatro
anos.
INTEIRO: Sínônimo de GARANHÃO, um cavalo macho não castrado, capaz
de reproduzir.
JARRETE CURVO: É aquele que, visto de lado. apresenta-se curvado tão
fortemente na junta que a linha que vaí deste ao solo se apresema incli-
nada para a frentc em vez de verticaL Denota uma fraqueza estruturaL
JARRETE DE IMPLANTAÇÃO BAIXA: Jarretes de implantçção baixa
formados pela junção de pemas longas com canelas curtas, E a confor-
mação mais desejáveL
JARRETE DE VACA: Quando os jarretes, vístos por trá5, mostram seus
ângulos voltados um para o outro, como numa vaca.
MÃO: Unidade de medida de cavalos. Uma mão é igual a lO cm. A altura é to-
mada do ponto mais alto da cemelha ao solo. A altura do cavalo é expres-
sa em termos do número de mãos e, geralmente, abreviada como hh.
ULO/A: Resultado do cruzamento de jumentocom égua, ou de cavalo com
jumenta.
OLHO DE PORCO: Olhos extraordinariamente pequenos. Constitui um
defeito de conformação.
OSSATURA DENSA= Aplicada geralmente, mas não necessaxiameme, às per-
nas. Descreve uma estrutura óssea densa. Constitui uma qualidade dcsejáveL
PATASCAMBALAS: Os cascos são voltados para fora. Constítui um defeito
7 de conformação.
' ELAGEM: Pêlos longos nas pemas. surgindo na parte posterior do boleto e,
algumas vezes. indo da pane posterior da pata até quase o joelho.
PERNAS DIANTEIRAS ESTREITASz Inseridas muito próximas uma da
outra.
PESCOÇO DE OVELHAz Descreve uma linha côncava do pescoç0, das ore~
_ lhas à cemelha. Caracteñza um defeito de conformação.
PONElz Eqüino medindo não mais de l.4 m de cemelheL independente do
tipo. Acima desta alturaL é considerado cavala
POTRANCA: Fêmea com menos de quatro anos de idade.
POTRINHO= Cavalo de ambos os sexos com meuos de um ano de idade.
POTRO: Garanhão com menos de quatro anos de idade.
PROFUNDIDADE DO ClLHADOUROz Boa profundidade da pane postexior
da cemelha à altum do cotowla p u iciando um . n lo > nu o torácica
m
0sSÁRIO
AÇÃO: Toda movímentação das pemas de t_1m cavalo. . y _
AMPLITUDE DO COSTADO: Caixa toráCICa bem d.esenvolv1da. propxcnaqdo
amplo espaço ao coração e ao pulmão. Costelas lmplantgdas comV rçlatwa
elasticidade, propiciando uma amplítude adequada da cav1dade toracxca.
ANCA CAÍDA: Anca com acentuada inclinação da ponta à base da cauda.
Constitui um defeito de conformaçã0.
ANDAR DENTRODA BAIA: Vício decorrente da ociosidade, freqüentemen-
te advindo da imítação de outros cavalos. O animal Vaga constantemente
de um lado para o outro. o que o impede de descansar adequadamente.
limitando deste modo sua capacidadc de trabalho.
BEM INSERIDO,BEM INSTALADO: Termos incluídos para descrever uma
adequada instalação das diferentes partes do corpo entre si, por exemplo.
pescoço bem inserido na espádua.
BIRRA:Vícío desenvolvido em decorrência do tédio. O cavalo morde o co-
cho, a extrcmidade da porta do estábulo ou da ccrca, e suga o ar.
CAPÃOz Cavalo castrado.
CASCO DE POMBOz As pontas dos cascos são voltadas para dentro. Cons-
titui um defeito de conformaçã0.
CONFORMAÇÃOz Palavra utilizada para descrevera estrutura de um cavalo
como um todo.
CONFORMAÇÃO ADEQUADA: Denota uma boa conformação da estrutura
apoiada sobre as patas.
COSTELAS BEM SITUADAS: Termo utílizado para descrever a Condição
de relalim flexibílidade das costelas, dando amplo espaço ínterior à cavi-
dade lOTáCÍCí (Ver “Amplitude do costado"'.)
DORSO ABAULADOz Saliência convexa da espinha na área do lombo.
, decorrenle da má-formação da coluna venebraL
GUAz Fémea do cavalo com uatro anos de idade ou
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aráterz É muito dócí1, corajoso e de grande caráter. Fácil de ser amestrado,
em os pés ñrmes e é adaptáveL Taís caractcrísticas tomam-no ideal como o
rimeiro pônei de uma cñança e é também exceleme para momaría ou para
uma carroça lcve.
Físicoz Por seu tamanho, é considerado a mais forte de todas as raças, capaz de
puxar duas vezes seu própño peso (tem 0 dobro da força da maioúa dos cava-
los pesados). A cabeça é pequena e, algumas vezes, a face é côncava. Os olhos
são grandes e meigos, as orelhas são pequenas, o focínho é pcqueno com nari-chuu ;-.. . ...-- ..... .. ... .. ..
nas abenas. A crina é abundante, e a cauda é espessa e freqüentemente longa.
armslando-se no chão. A pelagem no invemo é bastame densa e no verão é ñna
e lísa. As pemas são fortes e retas, com canelas curtas, e as patas são pequenas.
om movimemos suaves.
O Shetland é uma raça muito amiga. Os mais antigos vestígios encontrados
¡ as ílhas de Shetland datam de cerca de 500 a.C.. quando. ao que se supõe, os
ôneís foram domesticados. A raça tem permanecído inalteradzg salvo alguns
cruzamentos com a raça Lofoten dos pequenos pôneis pretos da Nomega. já
extinta. Essa raça foi trazida para as ilhas de Shetland por colonizadores escan-
dinavos, há cerca de mil anos, e também se adaptou à vida na ílha. É extrema-
mente diñcíl para uma raça mantcr-se pormilênios numa terra fria, exposta. sem
árvores e com muito pouco abrigo. Ela é usada pelos habitames das ilhas de
Shetland para trabalhos de toda natureza e, nos meados do século XIX. foí muito
requisitada para trabalhar nas minas de carvão do Norte da Inglaterra.
A força do Shetland é legendária. Registros de 1820 contam que um pônei
de 90 cm de altura transportou, por 64 kg. um homem dc 77 lcm em um dia.
O reverendo John Brand, em 1701, mostrou~se também impressionado com a
for a do Shetlandz
BÍI
'4_mÉ
FALABELLAl__
Origem: Argentma.
Alturaz Abaixo de 70 cm.
Corz Toda§ as cores. _ _ _ ~
ráterz E amistoso e imeliente, 1dea1 como ammal de est1maçao.
O Falabella é o menor cavalo do mundo. Seu nome é denvado da família
que o desenvolveu no rancho Rccreo de Roca, peno de Buenos Aires. A raça
descende do cruzamemo de um pequeno espécíme da raça Puro-Sangue Inglês,
de propriedade da família, com os Shetlands menores. Mas, apesar de o Fala-
bella ter surgido há menos de um século, não existem regístros acerca de seu
desenvolvimemo iniciaL e sua origem nunca será conhecida com precisão_
Constituí-se de uma míniatura de cavalo, cheío de caráter, e é muito popu-
lar na América do Norte como pôneí de trabalho e como anímal de estimação.
A extrema redução do tamanho tem-lhe acarretado a perda acentuada de sua
força ñsíca a ponto de não poder ser considerado um pônei de montaría.
Não existem restrições de cor nesta raça, mas alguns criadores têm a ten-
dência de concentrar-se nas marcas do › aloosa.
SHETLAND
Origemz Norte da Escócía - ilhas de Shetland e Orkney.
Altuñraz Na média, 93 cm, não excedendo l m. O menor espécime regístrado
medla 66 cm.
Cor: Qualqucr cor, incluindo 0 pampa e o baío. As cores mais comuns são o
reto e 0 castanho-escuro.
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