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Equideocultura

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Instalações 
Com relação aos piquetes e pastagens 
TOPOGRAFIA 
• Plana a levemente ondulada 
• Evitar declives acentuados ou pedregosos 
• Desgaste do animai e maior risco de acidente 
 
SOLOS 
• Férteis ou com possibilidade de correção 
• Baixa umidade 
• Baixo teor de alumínio (antagonismo) 
 
ÁGUA 
• Fonte limpa e confiável 
• Sempre disponível aos animais 
• Cuidado com lavoura, descarte de lixo 
 
ABRIGO 
• Natural 
• Artificial 
 
Separação por categorias 
GARANHÕES 
- Piquete amplo (exercício): um para cada garanhão 
- Cercas duplas (isoladas - cercas vivas) 
- Instalações para coberturas (próxima das baias) 
 
MATERNIDADE 
- 2 a 3 ha (máximo) perto da sede 
- 15 dias antes do parto até o cio do potro 
 
ÉGUAS COM CRIA 
- Com cria ao pé e fecundadas permanecem 
- Final da desmama 
 
 
 
MANEJO REPRODUTIVO E PREPARO DE ANIMAIS 
- 2 a 3 piquetes, próximos da sede 
- Podem ser piquetes menores 
- Éguas em rufiação - 6 dias 
- Éguas em confirmação de prenhez - 60 dias 
 
ÉGUAS NO TERÇO FINAL DA GESTAÇÃO 
- Suplementação individual 
 
ÉGUAS VAZIAS 
- Suplementação 30 a 60 dias antes da estação 
 
POTROS 
- Com um ano de vida, é realizada a separação sexual 
- PSI: permanecem na instalação dos 12 – 18 meses 
- Raças: grupos já estratificados socialmente 
- Castrados: permanecem até os "primeiros galopes" 
 
Cercas 
Arame liso 
• Aparentemente segura 
• Evitar arame tensionado 
• Ricocheteia e gera graves lesões 
 
Arame farpado 
• Mais segura que a de arame liso 
• Compromete a qualidade da crina e da cauda 
• Os cavalos costumam respeitá-la 
• Sem fios baixos 
 
Tábuas de madeira 
• Mais seguras 
• Alto custo 
• Mourões para fora 
 
Equideocultura 
Cerca elétrica 
• Mais barata 
• Pode ter um ou mais fios 
• Qualidade dos equipamentos 
 
Opções 
• Tubos de aço 
• Vinil ou PVC 
• Plástico reciclado 
• Cerca viva (limita o contato visual) 
 
Cavalariça 
Seu tamanho é expresso em m2, e seu cálculo é feito 
através da altura da cernelha do equino x 2 ao 
quadrado. Em média, elas medem 3,5 x 3,5 e devem 
possui uma boa ventilação e contato visual. 
 
BAIAS 
• Estabular potros acima de 18 meses 
• Estabular durante o período atlético 
• Dimensionar conforme o número de animais 
As baias podem ser feitas de madeira ou alvenaria, 
isso irá depender do gosto do proprietário e do valor 
investido. 
 
Comedouros 
- Podem ser de alvenaria, plástico, madeira ou fibra, 
mas devem ser baixos (70cm), sem cantos e próximo à 
entrada da baia. 
Cama 
- Devem, principalmente, proporcionar conforto ao 
animal e ser de um material absorvente. Ainda, deve 
ser limpa diariamente e trocada esporadicamente, 
mas podem existir vários tipos de piso. 
exemplos: serragem, maravalha, feno, areia, casca de 
arroz ou borracha. 
 
ENRIQUECIMENTO AMBIENTAL 
• Social 
• Nutricional 
• Ocupacional 
• Sensorial 
 
INSTALAÇÕES ANEXAS 
• Tronco de contenção 
• Depósito de mantimentos 
• Redondel 
 
Pelagem 
A pelagem é determinada por genes específicos, os 
quais atuam nos melanócitos e na síntese de 
melanina, dentre eles estão: Gen E, Gen A, Gen C e o 
Gen. Se dá uma classificação nacional para essas 
pelagens, principalmente para a raça Crioula, a qual 
identifica os animais através de uma resenha. 
 
 
Particularidade 
- Disposição de pelos brancos (salpicado, mosqueado) 
- Marcas naturais ou adquiridas 
- Sinais brancos (face, focinho e perna) identificação 
- Redemoinhos (cabeça e pescoço principalmente) 
- Melado é animal albino (sem pigmentos melânicos) 
- Salgo possuem olhos azuis (descrição da resenha) 
- Pangaré é descolorido em algumas regiões do corpo, 
- Rabicano a cauda escura tem pelos brancos na base 
PELAGENS SIMPLES: possuem uniformidade na 
pigmentação e pelos da mesma coloração. 
exemplos: branco, alazão e preto 
 
PELAGEM BRANCA 
- amarelado ou sujo: tonalidade amarelada (rósea) 
- porcelana: reflexos azulados (pele escura) 
- leite ou pombo: coloração opaca 
 
 
PELAGEM ALAZÃ 
- Matizes do vermelho aloirado até o vermelho escuro 
- Sempre as crinas e extremidades da mesma cor 
- Extremidades mais claras que a cor do corpo 
- Alazão (Nacional) e Tostado (Crioulo) 
- claro ou amarilho: vermelho de tonalidade clara 
- lavado: vermelho de tonalidade mais clara 
- tostado ou escuro: vermelho de tonalidade escura 
- queimado: vermelho com tonalidade caregada (café) 
- cereja: vermelho da cor de cereja madura 
- ordinário: cor de canela 
- aleonado: amarelo-claro com extremidade carregada 
- sanguíneo: vermelho intenso, cor de sangue 
 
PELAGEM PRETA 
- pezenho: tonalidade opaca, desbotada 
- murzelo ou franco: tons arroxeados (amora) 
- azeviche: tonalidade brilhante 
- ordinário: não mostra reflexos 
 
 
PELAGEM SIMPLES COM CRINA E EXTREMIDADE 
ESCURA: apresentam crinas e cauda com 
extremidades escuras ou pretas. 
exemplos: baio, castanho e rato 
 
PELAGEM BAIA 
- claro ou palha: amarelo claro, cor da palha do trigo 
- escuro: amarelo com tonalidade mais forte (bronze) 
- simples: amarelo com tonalidade intermediária 
- ruano: tom dourada, crina e cola mais claras o corpo 
- encerado: coloração amarela mais sombria 
 
 
PELAGEM GATEADA 
- Existe apenas na raça Crioulo 
- Os membros, crinas e cola são da mesma cor 
- Quase sempre com a listra de burro e “gateaduras” 
- claro: vermelho pouco intenso, desbotado. 
- escuro: vermelho escuro intenso. 
- zaino: castanho escuro, não admitindo 
particularidade 
- pinhão: frequente nos muares 
- vermelho, sanguíneo ou colorado: sangue de boi 
 
 
PELAGEM RATO 
- Pelos cinza na cabeça, pescoço e tronco. 
- Crina, cauda e extremidades escuras 
- Utilizada em Asininos e Muares 
 
 
PELAGENS COMPOSTAS: não há uniformidade de 
pigmentação e os pelos possuem duas ou mais cores 
diferentes e extremidades escuras, com crina e cola 
diferentes. 
exemplos: tordilho, rosilho e lobuno 
 
PELAGEM TORDILHA 
- claro: predominância do branca em sua totalidade 
- comum: pelos brancos e pretos em igual proporção 
- negro: predomina o preto quase tornando-o mouro 
- sujo: há mistura de pelos amarelos ou avermelhados 
- azulego: há reflexo azul, e pode ser claro ou escuro 
- vinagre: mescla de pelo avermelhado sobre o branco 
 
 
PELAGEM ROSILHA 
- Combinação de pelos brancos e vermelhos 
- Pode apresentar extremidades claras 
- claro: predomina a cor branca, coloração rosada 
- comum: proporção igual de vermelho e branco rósea 
- escuro: predominância da cor vermelha 
 
 
PELAGEM MOURA 
- Capa preta com difusão de pelos brancos 
- Tem cabeça, patas, crinas e cola negras 
 
 
PELAGEM LOBUNA 
- Duas cores em cada pelo, escura e preta na ponta e 
amarela na base, dando a cor semelhante ao lobo 
- claro: amarelado 
- ordinário: amarelo pardacento 
- escuro: pardo escuro 
 
 
PELAGEM CONJUGADA OU JUSTAPOSTA: não existe 
uniformidade de pigmentação, mas são compostos 
por duas ou mais cores diferentes, sendo que uma cor 
forma malhas ou pintas conjugadas à cor branca. A 
cor predominante forma o fundo da pelagem e a 
menor, as malhas (Pampa) ou pintas (Pintado). 
exemplos: tubiano, oveiro e pintado 
 
PELAGEM TUBIANA 
- Conjugação de branco com outros tipos de pelagens 
- Malha extensa, irregular ou não, bem destacada 
- Se a cor branca predomina, a palavra "Pampa" deve 
anteceder às cores 
 
 
PELAGEM OVEIRA 
- Branco não ultrapassa as costas do cavalo 
- Essa mensuração fica entre a cernelha e a cauda 
- Manchas menos definidas e salpicadas 
 
PELAGEM PINTADA 
- Pequenas malhas, ou pintas escuras justapostas 
- Manchas no fundo branco 
- Impressão de ser pintada 
 
 
Nutrição 
O Equino é um animal herbívoro não ruminante, por 
conta disso os CHO são suas fontes de energia 
 
Processo digestivo 
BOCA: é feita a preensão através dos dentes incisivos 
com auxílio da língua, sendo um animal altamente 
seletivo. 
ESTÔMAGO:possui uma pequena capacidade, mas 
com digestão enzimática. 
INTESTINO DELGADO: principal local de digestão e 
absorção de lipídeos, CHO solúveis e proteínas. 
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS: existe o pâncreas que atua por 
meio de enzimas e o fígado, que por meio da bile 
realiza a digestão dos lipídios, porém os equídeos não 
têm vesícula biliar. 
INTESTINO GROSSO: atua como uma câmara de 
fermentação, com uma população de microrganismos 
produtores de AGCC a partir dos CHO estruturais. 
RETO: apenas realiza a absorção de água. 
 
Digestão 
- Pré – cecal: a partir dos sucos digestivos as partículas 
são quebradas até a absorção. 
- Pós – cecal: ocorre a atuação dos microrganismos. 
 
 
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DAS PROTEÍNAS 
- No estômago ocorre o início da digestão proteica por 
meio da pepsina e do HCl, já no intestino delgado é 
onde ocorre 2/3 da digestão proteica e da absorção. 
Ainda, no intestino grosso acontece a produção da 
proteína microbiana, a qual é pouco aproveitada 
como fonte de aminoácidos. 
Metabolismo intermediário: após a absorção dos 
aminoácidos no intestino, via veia portal, eles chegam 
ao fígado e assim são distribuídos aos tecidos. As 
proteínas constituintes dos organismos estão 
continuamente sendo renovadas por meio do 
turnover das proteínas, mas não há reserva de 
aminoácidos, todo o excedente é degradado. 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO PROTEICA 
- valor biológico: percentual de proteína digerida e 
absorvida que é retido pelo organismo 
- proteína ideal: É o balanço exato de aa capazes de 
prover sem excesso ou falta, as exigências para 
manutenção animal e a máxima deposição proteica. 
- proteína microbiana: Produzida pelos 
microrganismos do IG a partir da utilização das fontes 
de energia fermentável dos alimentos e fontes de N, 
mas é pouco aproveitada pelos equinos. 
 
CARBOIDRATOS NÃO FIBROSOS – CNF 
- Glicose, sacarose, maltose, amido são exemplos de 
alta digestibilidade e por isso atuam como fonte de 
energia de rápida disponibilidade, porém deve ser 
cuidado os excessos. 
 
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE CNF 
- A parte aglandular do estômago é responsável pela 
fermentação por meio dos microrganismos que geram 
os AGCC e o ácido lático, já a parte glandular do 
estômago realiza a digestão por meio da ação 
enzimática. O intestino delgado realiza a digestão por 
meio da ação enzimática e realiza a absorção na 
forma de monossacarídeos (capacidade limitada 60%). 
No intestino grosso ocorre a fermentação microbiana 
dos CHOs que restarem (AGCC). 
Metabolismo intermediário: os produtos passam pelo 
lúmen do intestino através dos enterócitos pelo 
sangue, assim a glicose e a frutose, via rota sanguínea, 
são direcionados para os tecidos (glândula mamária, 
pulmão, coração, fígado). Assim, é possível atender a 
demanda de energia ou armazená-los na forma de 
gordura. E os AGCC são absorvidos no intestino grosso 
via rota sanguínea. 
 
CARBOIDRATOS FIBROSOS – CF 
- Hemicelulose (ligações β - 1,4) 
- Celulose (ligações β - 1,4) 
- Lignina – indigestível 
- Baixa digestibilidade 
- Capacidade de digestão de 60 a 70% comparado ao 
ruminante 
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DO CF 
- Na parte aglandular do estômago ocorre a 
fermentação, a qual gera os AGCC, já na parte 
glandular não há digestão, pois as enzimas são 
incapazes. No intestino delgado não há digestão e no 
intestino grosso acontece a fermentação microbiana 
da celulose e hemicelulose (AGCC). 
Metabolismo intermediário: AGCC são absorvidos no 
intestino grosso e por meio via sanguínea são 
transportados, o propionato é transformado em 
glicose, já o acetato e o butirato são fontes de energia 
e síntese de gordura. 
Fibra 
Exigência: 20% da FDN 
Uma vez absorvidos os aminoácidos são 
direcionados para a deposição ou reposição 
do tecido, ou ainda, são catabolizados por 
conta do excesso de proteínas ou pela maior 
necessidade de energia. 
• Fonte de energia abundante e barata 
• Hidrofílica 
• Fibras indigestíveis estimulam o peristaltismo 
• Evitar problemas de fluxo intestinal 
• Aumenta a taxa de passagem 
 
Metabolismo dos lipídeos: eles aumentam a 
densidade calórica da dieta sem aumentar a 
quantidade de MS consumida, diminuem a perda de 
energia por calor, pode ser usado como substituto do 
amido. Ainda, atua como fonte de energia 
prontamente disponível para o músculo, pois atrasa a 
fadiga muscular decorrente da diminuição do 
glicogênio nas células musculares. 
 
IMPORTÂNCIA 
• Prevenção de úlcera gástrica 
• Gordura retarda esvaziamento gástrico 
• Redução da produção de suco gástrico 
• Relacionado ao estoque de glicogênio 
• Diminui o acúmulo de ácido lático 
• Reduzir a poeira das rações 
 
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DOS LIPÍDIOS 
- A digestibilidade geral é de aproximadamente 90%, 
então, na boca eles possuem a lipase lingual, no 
estômago ocorre a ação da lipase gástrica, que realiza 
a hidrólise dos lipídios, mas não há lipólise completa 
(etapa de preparação para ação da lipase 
pancreática). Já no intestino delgado sim há a digestão 
efetiva, que acontece no duodeno pela ação dos sais 
biliares e da lipase pancreática). Ainda, por não 
possuir vesícula biliar as secreções da bile são 
constantes. Ocorre também a absorção dos 
monoglicerídeos, ácidos graxos, colesterol e vitaminas 
lipossolúveis. E no intestino grosso chega apenas uma 
pequena quantidade, assim evitando problemas nos 
microrganismos. 
 
Minerais 
- Possuem diversas funções, como por exemplo, 
estrutura, catabolismo e eletrólitos, esses podem ser 
macro ou microminerais. Porém, eles não podem ser 
sintetizados, e ainda, existe uma certa 
biodisponibilidade que é necessária para o mecanismo 
de homeostase. Ademais, deve-se cuidar com o 
antagonismo e o sinergismo, sendo que a sua maior 
absorção ocorre no intestino delgado. 
Metabolismo dos minerais 
• Ca e P possuem uma simbiose (média 2:1) 
• NaCl aumenta sudorese assim, mais reposição 
• S é síntese de aa 
• K aumenta os níveis em forrageira e melaço 
• Mg aumenta a exigência em hiper energéticos 
• Cu e Zn são componentes de enzimas 
• Se atua como antioxidante 
• Co é Vit B12 para metabolismo do propionato 
 
Vitaminas 
- São substâncias orgânicas disponibilizadas na dieta 
ou sintetizadas pelo animal, as mesmas podem ser 
lipossolúveis (ADEK) e hidrossolúveis (B e C). As 
exigências de vitaminas variam de acordo com a 
idade, raça e nível de atividade, por isso, é necessário 
avaliar a real necessidade de suplementação. 
LIPOSSOLÚVEIS 
• Metabolismo associado aos lipídeos 
• Armazenamento no fígado 
• A e E são encontradas em forrageiras 
• D está na radiação solar 
• K encontra-se no intestino grosso 
 
HIDROSSOLÚVEIS 
• Pouca quantidade é armazenada 
• As do complexo B são encontradas no IG 
• C encontra-se no fígado (açucares) 
 
Água 
- Suas funções são vitais, e os animais há captam 
através dos alimentos, da bebida ou até mesmo do 
metabolismo. Mas, existem alguns fatores que afetam 
sua ingestão, dentre eles as perdas, o tipo de 
alimentação, a ingestão de MS e o estado fisiológico. 
Sua absorção ocorre, principalmente, no intestino 
grosso. 
Exigências 
• Exigência igual a exigência de energia 
• Temperatura ideal (20°C): 15 a 35 litros/dia 
• Temperaturas maiores: 45 litros/dia 
• Lactação: 60 litros/dia 
 
 
Aditivo 
- São substâncias ou microrganismos adicionados à 
dieta, os quais modificam as características físicas, 
químicas, microbiológicas ou sensorial dos alimentos 
com a finalidade de modificar o desempenho animal 
ou as características dos seus produtos. Porém em 
equinos existem poucos estudos e seu custo é 
elevado. 
EQUILIBRADORES DE MICROBIOTA: o aproveitamento 
dos alimentos e possuem efeitos profiláticos, sendo 
que os probióticos são microrganismos e os 
prebióticos são substratos 
CONSERVANTES: podem ser antifúngicos, 
antioxidantes ou adsorventes. 
SENSORIAIS:podem ser aromatizantes, como a 
baunilha e a maçã-verde, ou então, palatabilizantes, 
como o melaço. 
 
Exigências 
• Varia de acordo com raça, ambiente, exercício 
• Usado em mantença mais atividade/produção 
• CMS: 1,5 a 3% do PC 
• PB de 7 a 16%, mais os aa limitantes (lisina) 
• PB (g) se dá pelo PC x 1,26 
 
 
 
Categorias 
- Garanhão: cuidar excessos de PB e ED 
- Gestação: 2/3 iniciais e 1/3 final 
- Lactação: início (1 – 3º mês) e final (4 – 6º mês) 
- Crescimento: 36 meses 
- Esporte ou trabalho: depende da intensidade 
- Idoso: desgaste metabólico (hepático e renal) 
 
Alimentos 
- Os volumosos são classificados em volumosos in 
natura e conservados, já os concentrados podem ser 
grãos, coprodutos ou tubérculos e ainda existem os 
aditivos. 
 
 
VOLUMOSOS IN NATURA 
• Hábito de pastejo do Equino 
• Relação folha:colmo 
• Forrageiras grosseiras causam lesões 
• Gramíneas: bermudas, panicum (aruana) 
• Leguminosas: alfafa, amendoim forrageiro 
 
VOLUMOSOS CONSERVADOS 
• Silagem: milho e sorgo 
• Fracionar o fornecimento (de 3 a 4x) 
• Feno: alfafa, bermudas e azevém 
• Cuidado com o armazenamento (mofo) 
• Relação F:C 
• Silagem pré-secada 
 
CONCENTRADOS 
• Milho com bastante amido 
• Tipos de processamento 
• Trigo em farelo bastante fibra e palatabilidade 
• Arroz de coprodutos maior variabilidade 
• Mandioca, melaço e aveia são exemplos 
• Soja como óleo, grão integral ou farelo 
• Tratamento térmico 
Água fresca, limpa e à vontade 
ENERGIA DE MANTENÇA = 1,4 x 0,03 x PC (Mcal/d) 
Fornecer no mínimo 50% 
de volumoso na dieta

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