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TRANSTORNO DE ANSIEDADE - PSIQUIATRIA

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Rafaela Cardozo – Medicina – Saúde Mental 
[Digite aqui] 
 
1 
Transtorno de Ansiedade 
1. TOC 
2. TEPT 
3. Transtorno de ansiedade social (fobia 
social, termo que não é mais usado) 
o Transtorno obsessivo compulsivo: A 
sua prevalência é baixa, menos de 
5% baixa comparada a outros 
transtornos, porque se você pensar 
que 1 a cada 20 pessoas tem TOC, é 
uma quantidade grande. 
 
o A prevalêcia é igual entre homens e 
mulheres (o mais comum em 
mulheres é o TEPT). 
 
o O transtorno de ansiedade social, 
antigamente chamado de fobia social, 
também tem prevalência igual entre 
homens e mulheres. 
 
 
TRANSTORNO OBSESSIVO 
COMPULSIVO (TOC) 
 
O TOC é uma doença de jovem (doença mental é 
doença de jovem). 
 
Idosos podem apresentar também. Tem uma curva 
menor de incidência aos 50-70 anos, mas a 
quantidade de pacientes é muito maior entre 15 e 25 
anos. 
 
O TOC é caracterizado por sintomas obsessivos e 
compulsivos. 
 
Quando falamos de obsessão, fala-se de 
pensamento. 
 
Já compulsão, fala-se de atos, atitudes. 
 
Transtornos ansiosos têm três tipos de sintomas: 
§ Medo; 
§ Antecipação; 
§ Preocupação; 
Os sintomas físicos/somáticos são os mesmos: 
§ Taquicardia 
§ Taquipneia 
§ Sudorese 
§ Tremores 
§ Náuseas 
A questão é qual o gatilho para o 
surgimento desses sintomas, com o TOC, 
é a mesma coisa. A diferença é que temos 
três subtipos de TOC. 
• O subtipo com prevalência de sintomas 
obsessivos, 
• o que prevalecem os sintomas 
compulsivos, 
• e o subtipo misto, que seria obsessão mais 
compulsão. 
Obsessão é um pensamento intrusivo, ou 
seja, uma pessoa que está tentando 
prestar atenção em algo e o pensamento 
vem, no entanto persiste, fica ali, 
atrapalhando a vida do paciente. 
Se é transtorno, traz prejuízo. 
É um pensamento que impede o paciente 
de realizar suas atividades, então sintomas 
obsessivos estão relacionados a algum tipo 
de pensamento. 
Vamos ouvir falar muito da questão das 
crenças. Exemplo de pensamento 
obsessivo (persistente) com cunho 
religioso: para eu sair ou entrar na sala eu 
tenho que fazer o sinal da cruz, se não 
fizer, não saio/entro. É algo que atrapalha 
a vida da pessoa. 
Os pensamentos obsessivos normalmente 
têm relação com higiene, arrumação, pode 
ter a questão religiosa. 
O pensamento obsessivo é como se fosse 
uma intransigência, precisa ser feito de 
determinada forma. Se não for feito, causa 
sofrimento, é aí que está o problema do 
TOC, se as coisas não acontecem da 
forma que o paciente quer que aconteça, é 
como se ele perdesse o centro dele, 
surgindo os sintomas físicos, ansiosos. 
Então a causa dos sintomas aqui é 
algo, algum pensamento, que 
aconteceu de forma diferente do 
esperado. 
Rafaela Cardozo – Medicina – Saúde Mental 
[Digite aqui] 
 
2 
 
Diferença de crença e TOC: 
o O exemplo da sandália virada, isso é uma 
crença, é uma questão/contexto 
sociocultural que não traz prejuízo à vida 
do indivíduo, ele não acha que a mãe vai 
morrer, mas por influência do contexto 
sociocultural em que vive, ele desvira a 
sandália. 
 
o O paciente com TOC, ele não consegue 
deixar a sandália virada para baixo, a 
pessoa passa mal, tem sintomas ansiosos, 
por mais que não faça sentido, o paciente 
acha que a mãe vai morrer, ele tem 
necessidade de virar. Qual foi o gatilho 
neste caso? O pensamento, que vem de 
forma intrusiva, o pensamento não é 
desejado, ele simplesmente aparece. São 
pensamentos trágicos. 
 
Compulsão: está relacionada a 
atos/atitudes. Exemplo: uma lavagem de 
mãos excessiva, várias vezes ao dia, ao 
ponto da mão sangrar. 
Nem sempre a obsessão e compulsão 
estarão tão bem separadas no paciente, 
prevalecendo os sintomas mistos, ou seja, 
há a presença de pensamentos obsessivos 
e de atos compulsórios. 
Compulsão alimentar NÃO é TOC, é dito 
como transtorno da compulsão alimentar 
periódica. 
No TOC, normalmente a pessoa se 
incomoda com algo que acontece ou é 
relacionado à ela, se estiver acontecendo 
com ou outros, não tem problema. 
 
A pessoa com TOC, ela faz as coisas para 
se livrar do pensamento. Ex.: se esta ́ vindo 
o pensamento de que a porta na ̃o foi 
fechada, a pessoa vai la ́ fechar a porta ou 
ver se esta ́ fechada para se livrar disso. O 
ato e ́ feito de forma intencional, mas a 
causa (pensamento) e ́ na ̃o intencional 
(intrusivo), a pessoa na ̃o quis o 
pensamento, mas como ele veio, ela faz 
alguma coisa para aliviar, se livrar do 
pensamento. Se nada e ́ feito, surge a 
sintomatologia ou ate ́ a crise ansiosa. 
Se comec ̧a a atrapalhar a qualidade de vida 
da pessoa, trazer prejui ́zo, pode ser um 
sintoma de TOC. É um transtorno GRAVE, 
pois e ́ incapacitante, a pessoa fica limitada 
pelo sentimento de angu ́stia/sofrimento e 
na ̃o consegue desenvolver suas atividades. 
Lembrar que no TOC os sintomas cli ́nicos 
da ansiedade podem estar presentes, e ate ́ 
mesmo episo ́dios de crise de ansiedade 
podem ocorrer. 
 
 
 
 
Rafaela Cardozo – Medicina – Saúde Mental 
[Digite aqui] 
 
3 
TRANSTORNO DO ESTRESSE PÓS-
TRAUMÁTICO – TEPT 
A prevalência é entre 10 a 12% comparando 
com a população geral, e entre pessoas que 
passaram por traumas, corresponde a 60 a 80% 
delas. Ou seja, 10 a 12% é a porcentagem de 
pessoas que passaram por algum trauma e 
desenvolveram TEPT em relação à população 
geral. 60 a 80% é a porcentagem de pessoas 
que desenvolveram TEPT após algum trauma. 
É pós-traumático, então sempre tem que ter um 
trauma associado. 
O TEPT é um estresse após o trauma, ou seja, 
o paciente apresenta sintomas ansiosos 
relacionados a algum trauma que ela passou. 
Uma pessoa que sofre um abuso sexual, ela 
pode ter depressão? Pode. Seria uma 
depressão após o trauma. Isso é considerado 
EPT? Não. 
Qualquer transtorno pode se evidenciar após 
um trauma, mas o EPT tem uma particularidade 
da sintomatologia, a revivência. 
No EPT a pessoa sofre um trauma e, após ele, 
tem crises onde revivencia esse trauma. 
O paciente que desenvolve o TEPT, 
geralmente, logo após o trauma, começa a 
apresentar a sintomatologia, a revivencia. 
Começa a ter crises revivendo o acontecido, 
podendo até “ver” o evento acontecendo 
novamente. 
A pessoa vivencia o trauma várias vezes: o 
trauma foi tão intenso que não conseguiu 
suportar e tem medo de acontecer novamente, 
e por esse medo, vivencia várias vezes o 
ocorrido. 
Segundo a visão psicanalista, o indivíduo que 
desenvolve TEPT geralmente é uma pessoa 
que não tem uma reação no momento do 
acontecido. A pessoa que grita, chora, vivencia 
o momento tem uma chance menor de 
desenvolver TEPT do que a pessoa que não 
reagiu ao trauma na hora, que ficou em estado 
de choque, parado. 
A pessoa que reagiu, colocou isso para fora, 
enquanto a que entrou em estado de choque 
guardou essa reação em seu subconsciente, 
não conseguiu reagir, não se livrou, como se o 
trauma fosse encapsulado e ficasse guardado 
no subconsciente, mas não ficará guardado por 
muito tempo. 
Evoluindo, a pessoa vai reagir a isso, o que 
caracteriza as crises, a pessoa pensa que está 
passando por tudo de novo, tem a reação que 
não teve no momento, caracterizando a crise. 
Um fator de risco são pessoas que não reagem 
no momento ao trauma. 
Fator de risco: falta de reação. 
Para as pessoas que reagem, a chance de 
ter o TEPT é menor. 
Lembrar que a revivência pode ocorrer durante 
o dia com a pessoa acordada, ou dormindo 
durante o sonho - são sonhos vívidos, a pessoa 
realmente acha que aquilo está acontecendo, 
pode até sentir cheiros. 
A pessoa tem um comportamento evitativo, 
assim como na síndrome do pânico, começa a 
evitar o local do trauma ou situações similares 
para não ter crises de revivência ou com medo 
de que aconteça novamente. 
Normalmente, o paciente tem consciência que 
isso acontece, mas essa consciênciasó vem 
depois, no momento, ele realmente acredita que 
aquilo está acontecendo. 
No TEPT precisa ter acontecido um trauma. 
Para o paciente que sofre um trauma é 
importante acompanhamento psiquiátrico, 
mesmo que esteja tudo aparentemente bem, na 
medida em que a chance de ele desenvolver 
alguma afecção ou transtorno mental, seja o 
TEPT ou qualquer outro, é uma chance bem 
grande. 
A pessoa que desenvolve o TEPT tem uma 
espécie de reação tardia, pode ser no mesmo 
dia do trauma, mas não é na hora em que ele 
ocorre. 
Rafaela Cardozo – Medicina – Saúde Mental 
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4 
 
 
 
 
 
Transtornos ansiosos o mais comum é que 
existam comorbidades, pode ter TEPT + fobia 
específica, TEPT + síndrome do pânico. 
De mais diferente do que foi falado, é a crise de 
revivência. Tem-se revivência, é TEPT. Atentar 
para o comportamento evitativo. 
 
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL 
(FOBIA SOCIAL) 
Relacionado à exposição, medo de ser exposto 
de alguma forma. Medo de falar em público, 
apresentar um trabalho, de ser ridicularizado de 
alguma forma enquanto apresenta. 
A prevalência é maior que 15%, podendo 
chegar a 20%. 
É o transtorno ansioso mais comum. Não é o 
transtorno psiquiátrico mais comum, e sim o 
ansioso mais comum. 
Muitas vezes é subdiagnosticado, pois 
confundem com timidez. Qual a diferença entre 
as duas? A timidez, a pessoa ainda enfrenta. O 
transtorno não é uma timidez comum, ela traz 
prejuízo para o paciente, a timidez é tão 
absurda, excessiva, que o paciente passa a não 
ter um contato social por ser tímido, passa a ter 
prejuízo acadêmico ou em seu trabalho, não 
consegue promoção, êxito, devido a esse medo 
de exposição. 
 
Por ser um transtorno ansioso, apresenta a 
sintomatologia ansiosa: 
• Taquicardia; 
• Sudorese; 
• Na ́useas; 
• Vo ̂mitos; 
• Choro fa ́cil; 
• Dispneia; 
• Diarreia 
A questa ̃o, a esse ̂ncia dos transtornos 
ansiosos e ́ medo, antecipac ̧a ̃o e 
preocupac ̧a ̃o. O que muda e ́ o gatilho 
para o transtorno. 
É importante ser cuidadoso em relac ̧a ̃o 
a quando o paciente apresenta os 
sintomas em termos de anamnese, de 
diagno ́stico. 
Rafaela Cardozo – Medicina – Saúde Mental 
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5 
No TAS, ha ́ o medo da exposic ̧a ̃o, 
preocupac ̧a ̃o de forma excessiva e 
antecipac ̧a ̃o de algum problema. 
O TAS, normalmente, ele se inicia na 
adolesce ̂ncia, que e ́ quando o aluno 
sofre mais presso ̃es e mais 
necessidade de exposic ̧a ̃o, pressa ̃o 
social para namorar, qual faculdade vai 
fazer e quando, quais os planos, te ̂m a 
questa ̃o hormonal, que podem ser 
responsa ́veis pelo desenvolvimento de 
TAS. Se for uma pessoa que passa por 
pouca exposic ̧a ̃o na adolesce ̂ncia, isso 
pode surgir um pouco depois, mas, no 
geral, é nessa faixa. 
 
 
 
TRATAMENTOS 
O TTO principal dos transtornos ansiosos é com 
antidepressivo. 
Assim como qualquer transtorno ansioso, 
nesses três citados há uma desregulação dos 
neurotransmissores. 
Lembrar que, em transtorno ansioso, 
comorbidade não é exceção, é regra, maioria. 
A fisiopatologia é a mesma: queda de 
serotonina, noradrenalina e dopamina, o que 
diferencia é a área acometida/ativada. 
Quando a gente falou de ansiedade, falamos da 
amígdala. No TEPT, por exemplo, o paciente 
tem a memória de algo ruim que aconteceu. A 
amígdala é o centro que gera essa descarga 
adrenérgica responsável pelas crises. 
No TEPT, o hipotálamo, responsável pelas 
memórias, fica ativando a amígdala, 
revivenciando e provocando as crises. A 
memória do que aconteceu vai ativar e disparar 
a amígdala, que dispara a descarga 
adrenérgica, desencadeando uma crise ansiosa. 
Os antidepressivos são utilizados para repor os 
NT, diminuindo os efeitos da queda de 
serotonina, noradrenalina e dopamina. 
Lembrar que os antidepressivos são o 
tratamento da causa base, o tratamento 
sintomático é feito com o uso de ansiolíticos, os 
benzodiazepínicos. Os benzodiazepínicos 
aliviam os sintomas no momento, tem até um 
relaxamento muscular, o paciente fica mais 
tranquilo, menos tenso. 
A psicoterapia é necessária no TEPT, mas 
também é boa para os outros transtornos. 
Além de outras terapias como atividade física, 
alimentação balanceada, tomar sol de 10 a 20 
minutos por dia, yoga, acupuntura, exercícios de 
respiração. 
Tratamentos 
TOC: 
Antidepressivos do grupo ISRS (Inibidor seletivo 
de recaptação de serotonina), ou seja, atuam 
sobre a serotonina. 
O principal é a fluvoxamina (FLUVOX ou 
REVOC), protagonista no TOC, não em outros 
transtornos ansiosos. É um medicamento caro, 
além de ter muita interação medicamentosa, 
mas têm como vantagem os poucos efeitos 
Rafaela Cardozo – Medicina – Saúde Mental 
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6 
colaterais, tende a não interferir na libido, que 
normalmente acontece com outros ISRS, e no 
peso do paciente. É específico para o TOC, 
sendo o melhor para esse transtorno. 
No entanto, os outros ISRS podem ser 
utilizados. 
Sobre a interação medicamentosa, segundo o 
professor, interage até com cipro, ou seja, 
paciente com ITU de repetição não deve fazer 
uso de fluvoxamina, não é ideal a prescrição 
para mulheres jovens (20 e poucos anos) ou 
crianças. 
Há algumas restrições, não deve ser prescrito 
para todos. O ideal é conferir os medicamentos 
em uso ou os utilizados com frequência pelo 
paciente. Uso de ansiolíticos para alívio dos 
sintomas. 
TEPT: 
Antidepressivo e ansiolítico. 
O ansiolítico deve ser utilizado quando os 
sintomas aparecerem e não forem resolvidos 
com exercícios de respiração/meditação etc., 
exemplo, paciente sente tensão, respiração 
forte, palpitação, começa a suar muito, vontade 
de chorar sem motivo, nervoso, que não 
passam, ele usa o ansiolítico. 
Acrescentar no tratamento de TEPT a 
psicoterapia para dar um desfecho ao trauma 
vivido. 
Sabe-se que o paciente teve um trauma e qual 
foi, porque o paciente revivencia, encaminhá-lo 
para psicoterapia é extremamente importante. 
Normalmente indica-se a TCC, terapia 
cognitivo-comportamental, pois é melhor para 
problemas específicos, já que a terapia vai ser 
focada no trauma/problema que causou o 
transtorno. 
TAS: 
Antidepressivos, ansiolítico e psicoterapia. 
Alguns pacientes usam o ansiolítico somente 
quando vão se expor. 
Lembrar que não é qualquer dose: normalmente 
se usa a menor dose para o paciente relaxar 
mais e não dormir. 
Geralmente, é prescrito Oprazolam de 0,5, que 
é sublingual, ou o Clonazepam (Rivotril) de 
0,25, também sublingual, pois a ação é mais 
rápida. Em cerca de 15 a 20 minutos, o paciente 
já se apresenta mais relaxado. 
Há a opção do paciente tomar uma dose maior 
na noite anterior, que no dia seguinte, o 
paciente não vai estar tão sonolento, mas estará 
calmo. A psicoterapia vai trabalhar o medo de 
se expor e o porquê.

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