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RESUMO SOBRE ENDODONTIA

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Prévia do material em texto

ENDODONTIA... 
Especialidade que busca a preservação do dente por 
meio do diagnóstico, prognóstico, tratamento e 
controle das alterações pulpares e dos tecidos 
perirradiculares. 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ENDODONTIA... 
 Tratamento de: 
 
TRATAMENTO ENDODÔNTICO... 
 Fases: 
 
 
 
 
 
 
 Sucesso do tratamento: 
 
 
 
 
 
 
POR QUE CONHECER A ANATOMIA? 
 Completa remoção do tecido pulpar. 
 Modelagem adequada. 
 
 PQC eficiente. 
 Ponto de eleição para acesso. 
 Curvaturas/número de raízes. 
MÉTODOS DE IMAGEM PARA ESTUDO DA 
ANATOMIA... 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA DA CAVIDADE PULPAR... 
 
 
 
1. Câmara pulpar: 
 Ocupa internamente a porção coronária do 
dente e tende a ser semelhante à estrutura 
externa do dente. 
 Nos dentes anteriores é contígua ao canal. 
 Teto: “Tem forma côncava e está localizado 
abaixo da superfície oclusal, nos dentes 
posteriores, ou na margem incisal, nos 
dentes anteriores”. 
 Assoalho: ”Face oposta ao teto da câmara 
pulpar”. Obs: dente anterior não possui 
assoalho. 
 Corno ou divertículo pulpar: “Reentrâncias 
que correspondem às cúspides”. 
 
Inflamação 
odontogênica 
Infecções de 
origem 
endodôntica 
Trauma 
Acidentes e 
complicações em 
Endodontia 
Retratamentos 
endodônticos 
Instalação de 
pinos estéticos 
Aluna: Ana Beatriz de Souza Lima Campos. 
Matrícula: 18.2.000185 
Odontologia/Benfica 
ANATOMIA INTERNA E EXTERNA 
DE DENTES ANTERIORES: 
Diagnóstico 
Cirurgia de acesso 
Preparo químico-mecânico (PQM) 
Obturação do canal 
Selamento coronário 
Técnica endodôntica 
Microbiota 
Resposta orgânica 
 Número de raízes 
 Curvaturas 
 Presença de calcificações 
 Reabsorções 
 Lesões periapicais 
 
 
 
2. Canais radiculares: 
 “Geralmente são achatados ou 
ovais no sentido mesiodistal 
ou vestíbulo lingual”. 
 Possuem forma cônica. 
 Presença de canais acessórios. 
 Istmos: “Conecta dois ou 
mais canais radiculares”. 
 
 
 “Localizados na porção radicular do dente, 
se afunila progressivamente em direção ao 
ápice, segundo o contorno externo da raiz”. 
 Forame apical: “É a principal abertura do 
canal radicular na região apical através do 
qual tecidos da polpa e do ligamento 
periodontal se comunicam; na maioria dos 
dentes se encontram lateralmente a 
superfície da raiz”. 
 
 
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR... 
 
 Normalmente apresenta RAIZ 
ÚNICA COM CANAL RETO E 
AMPLO. 
 A câmara pulpar apresenta-se estreita no 
sentido vestibulopalatino. 
 A presença de canais acessórios é 
relativamente comum e o ápice radicular 
pode apresentar curvatura abrupta para a 
vestibular. 
 Para acesso direto ao SRC deve ser 
removido o ombro palatino. 
 Com relação aos comprimentos em 
milímetros dos incisivos centrais 
superiores, podemos citar, Máximo (28mm), 
médio (22/23 mm) e mínimo (18mm), 
respectivamente. 
 
INCISIVO LATERAL SUPERIOR... 
 Normalmente apresenta RAIZ ÚNICA 
COM CANAL RETO E AMPLO. 
 Proximidade com a cavidade nasal 
(cuidado durante os procedimentos). 
 A raiz é ligeiramente cônica e a porção 
apical tende a apresentar curvatura no 
sentido distopalatino. 
 A porção transversal varia de forma 
ovalada no terço cervical a 
arredondada no terço apical. 
 Para acesso direto ao SRC deve ser 
removido o ombro palatino. 
 Com relação aos comprimentos em 
milímetros dos incisivos laterais superiores, 
podemos citar, Máximo (29mm), médio 
(23mm) e mínimo (18,5mm), 
respectivamente. 
 
 
 
CANINO SUPERIOR... 
 É o maior dente 
permanente e 
normalmente apresenta 
RAIZ ÚNICA COM UM 
CANAL. 
 O canal radicular normalmente é reto e 
longo. 
 A secção transversal geralmente é oval na 
porção média pode apresentar maior 
diâmetro vestibulolingual. 
 A porção apical da raiz geralmente é cônica 
e fina podendo curva-se abruptamente no 
sentido vestibular ou 
palatino. 
 Para acesso direto ao SRC 
deve ser removido o 
ombro palatino. 
 Com relação aos comprimentos em 
milímetros dos caninos superiores, podemos 
citar, Máximo (33,5mm), médio (26/27 
mm) e mínimo (20mm), respectivamente. 
 
INCISIVO CENTRAL INFERIOR... 
 Normalmente apresenta RAIZ ÚNICA. 
 Normalmente apresenta 
um canal, mas pode 
apresentar dois canais 
devido ao seu 
achatamento. 
 A maior prevalência de curvatura na porção 
apical da raiz é no sentido distolingual. 
 A secção transversal do canal normalmente 
é achatada ou oval com maior diâmetro no 
sentido vestíbulolingual. 
 Para acesso direto ao SRC 
deve ser removido o ombro. 
 Com relação aos comprimentos em 
milímetros dos incisivos centrais inferiores, 
podemos citar, máximo (27mm), médio 
(21mm) e mínimo (17mm), respectivamente. 
 Trata-se do menor dente da arcada. 
 
INCISIVO LATERAL INFERIOR... 
 Normalmente apresenta RAIZ ÚNICA. 
 Normalmente apresenta 
um canal, mas pode 
apresentar dois canais 
devido ao seu 
achatamento. 
 A maior prevalência de curvatura na porção 
apical da raiz é no sentido distolingual 
 A secção transversal do canal normalmente 
é achatada ou oval com maior diâmetro no 
sentido vestíbulolingual. 
 Para acesso direto ao SRC 
deve ser removido o ombro. 
 Com relação aos comprimentos 
em milímetros dos incisivos 
laterais inferiores, podemos citar, máximo 
(29mm), médio (22/23mm) e mínimo 
(17mm), respectivamente. 
 
CANINO INFERIOR... 
 Normalmente apresenta raiz única com um 
canal, porém pode apresentar duas raízes 
(vestibularelingual) e dois canais. 
 É menor que o canino 
superior em todas as 
dimensões. 
 Sua raiz apresenta 
formato similar ao canino superior, contudo, 
mais achatada na direção mesiodistal e mais 
alongada na direção vestíbulolingual com 
curvatura apical no sentido vestibular ou 
lingual. 
 O canal radicular 
geralmente é oval ou 
achatado na direção 
mesiodistal, apresentando 
maior diâmetro na direção 
vestibulolingual. 
 A secção transversal geralmente é oval, 
tornando-se mais arredondada na porção 
apical e apresentando maior diâmetro na 
porção média da raiz. 
 Com relação aos comprimentos em 
milímetros dos caninos inferiores, podemos 
citar, máximo (32mm), médio(25/26mm) e 
mínimo(19mm), respectivamente 
 
 
 
ACESSO ENDODÔNTICO... 
‘’O acesso coronário pode ser definido como o 
preparo de uma cavidade que inclui a porção da 
coroa do dente removida para se ter acesso à 
cavidade pulpar’’. 
PRINCÍPIOS GERAIS... 
 Sempre realizar radiografia prévia. 
 Sempre verificar a inclinação das raízes. 
 Remover toda a dentina 
cariada/restaurações que impeçam o 
adequado acesso. 
 Analisar as condições do isolamento 
absoluto. 
 Remoção de pontos da coroa que possam 
impedir o PQC. 
 Estabelecer ponto de eleição correto. 
 
 
 
 
ETAPAS OPERATÓRIAS... 
1. Acesso à câmara pulpar. 
2. Preparo da câmara pulpar. 
3. Forma de conveniência. 
4. Limpeza e antissepsia da cavidade. 
INSTRUMENTAIS PARA O ACESSO ENDODÔNTICO... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. ACESSO À CÂMARA PULPAR: 
 
ACESSO DE DENTES 
ANTERIORES: 
PONTA DIAMANTADA ESFÉRICA: 
 A depender do dente – nº 
do dente – nº 1011/1012... 
PONTA DIAMANTADA ESFÉRICA 
DE HASTE LONGA: 
 A depender do dente– nº 
1011HL/1012HL ... 
DESGASTE COMPENSATÓRIO: 
 
Ponta diamantada troco cônicas de 
ponta inativas (3080; 3082) 
Seleção do 
ponto de eleição 
Direção da 
trepanação 
Confecção de forma 
de contorno inicial 
 
 Ponto de eleição: 
 
 
 
 
 
 
 
 Forma de contorno inicial e trepanação: 
 
 
 
 
 
 
 
2. PREPARO DA CÂMARA PULPAR: 
 ‘’Essa etapa consiste na remoção de todo 
restante da parede do teto e no preparo das 
paredes laterais câmara pulpar ‘’. 
 Ponta diamantada troco cônicas de ponta 
inativas (3080;3082). 
 Ao utilizar postas diamantadas esféricas 
elas devem ser trabalhadas no sentido de 
dentro para fora. 
 
 
 
 
 
 
3. 
4. FORMA DE CONVENIÊNCIA:5. LIMPEZA E ANTISSEPSIA DA CAVIDADE: 
 Visa a obtenção de condições adequadas 
para receber o tratamento endodôntico. 
 Antissepsia do campo operatório lavagem 
com solução irrigadora. 
 
ACESSO CORONÁRIO... 
1) Incisivos e caninos superiores: 
Área de eleição Área mais central da superfície 
palatina, próximo do cíngulo. 
 
Direção de trepanação Penetração inicial 
perpendicularmente ao longo eixo 
do dente ( cerca de 45º). 
Posteriormente deve ficar 
paralela ao longo eixo do dente. 
Forma de contorno inicial INCISIVOS-Triangular regular ( 
com base voltada para incisal e 
vértice voltado para o cíngulo). 
CANINOS–Oval/Losangular 
2 a 3 mm da borda incisal e 2mm 
em direção ao cíngulo. 
*nos caninos superiores pode ser 
necessária uma maior extensão 
no sentido cervicoincisal. 
Preparo da câmara pulpar Remoção do teto e preparo das 
paredes V e P e remoção dos 
cornos pulpares. 
 
Configuração da câmara 
pulpar (forma de 
conveniência). 
Regularização e alisamento dos 
ângulos mesial e distal da 
câmara, remoção da projeção 
dentinária no cíngulo. 
 
 
Visa facilitar o acesso 
dos instrumentais 
endodônticos 
Acesso direto aos 
canais radiculares 
Melhor visualização 
Regularização das 
paredes 
Broca 1557 
Onde será iniciado o desgaste 
do dente: 
Nos incisivos e caninos 
superiores fica na face 
palatina 1 a 2 mm abaixo 
do cíngulo. 
Nos incisivos e caninos 
inferiores fica na face 
lingual 1 a 2 mm acima do 
cíngulo. 
Obtida a partir do ponto de eleição. 
Realizada com ponta esférica diamantada 
(1011; 1012; 1013) ou broca 1557. 
A trepanação deve obedecer a inclinação e 
direção dos grupos dentais. 
Ponta esférica 
diamantada(1011
;1012;1013) 
Ponta diamantada troco 
cônicas de ponta inativas 
(3080;3082) 
‘’Em alguns casos a permanência do teto 
da câmara pulpar pode levar ao futuro 
escurecimento da coroa dentária pela 
retenção dos restos pulpares, sangue e 
resíduos’’. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Incisivos e caninos inferiores: 
Área de eleição Área mais central da superfície 
lingual, próximo do cíngulo. 
 
Direção de trepanação Penetração inicial 
perpendicularmente ao longo eixo 
do dente (cerca de 45º). 
Posteriormente deve ficar 
paralela ao longo eixo do dente. 
Forma de contorno inicial INCISIVOS-Triangular (com 
base voltada para incisal e 
vértice voltado para o cíngulo). 
CANINOS–Oval/Losangular. 
2mm da borda incisal e 1 a 
2mm acima do cíngulo. 
*mais estendida no sentido 
incisal e lingual. 
* canino: maior extensão no 
sentido cervicoincisal. 
Preparo da câmara pulpar Remoção do teto e preparo das 
paredes V e L e remoção dos 
cornos pulpares. 
 
Configuração da câmara 
pulpar (forma de 
conveniência). 
Regularização e alisamento dos 
ângulos mesial e distal da 
câmara, remoção da projeção 
dentinária no cíngulo e ombro 
lingual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIMAS ENDODÔNTICAS... 
Padronização dos instrumentos: 
 Numeração do instrumento; 
 Comprimento do instrumento; 
 Comprimento da parte ativa; 
 Diâmetro do instrumento; 
 Cor do cabo; 
 Conicidade do instrumento; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCISIVOS SUPERIORES 
CANINOS SUPERIORES 
INCISIVOS INFERIORES 
CANINOS INFERIORES 
1. Lima tipo K (Kerr): 
 Corte transversal apresenta 
3 ou 4 paredes planas 
(quadradas); 
 Ponta quadrada; 
 Resistente; 
 Excelente poder de corte, mas pouco 
flexível; 
2. Lima Flexofile: 
 São originadas das tipo 
Kerr, apenas 1º série; 
 Limas muito flexíveis; 
 Menos resistentes à 
fratura; 
 Ponta triangular; 
 Ótimo poder de corte; 
3. Lima Hedstrom: 
 Corte em forma 
helicoidal (da direta para 
esquerda); 
 Haste de corte reta 
transversal em forma de 
vírgula; 
 Limagem (remoção); 
 Resistente; 
 
 
 
 
 
1º PRÉ-MOLAR SUPERIOR... 
1. Anatomia Externa: 
 O 1º PMS é maior que o 2º. 
 Cúspides com 
volumes 
desiguais. 
 Formato 
pentagonal: face vestibular. 
 Formato trapezoidal: face proximal. 
 Formato hexagonal irregular: face oclusal. 
2. Anatomia Interna: 
 21,5 mm 
 Raízes palatina e 
vestibular. 
 Raiz vestibular 
curvada para palatina. 
 Raiz palatina reta. 
2º PRÉ-MOLAR SUPERIOR... 
1. Anatomia Externa: 
2. Anatomia Interna: 
 21,6 mm 
 90% possuem 1 raiz. 
 Podem apresentar-se 
com 1 (54%) ou 2 (46%) canais devido ao 
achatamento proximal. 
 
 
 
1º PRÉ-MOLAR INFERIOR... 
1. Anatomia Externa: 
 Face vestibular formato pentagonal. 
 Bordo mesial e distal: convergentes para 
raiz. 
 
 
2. Anatomia Interna: 
 22 mm 
 87% raiz única e canal 
único. 
 Raiz achatada na porção 
MD com canal achatado no sentido MD. 
ACESSO ENDODÔNTICO... 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA E ACESSO 
CIRÚRGICO DE PRÉ-MOLARES: 
1. Pré-molares superiores: 
 Ponto de eleição: 
área central da 
superfície oclusal. 
 Trepanação: vertical, 
paralela ao longo eixo do dente PONTA 
ESFÉRICA DIAMANTADA. 
 Remoção do teto da câmara pulpar: 
desgaste no sentido V-P. 
 Alisamento das paredes laterais: BROCA 
TRONCO-CÔNICA DE PONTA INATIVA (Ex: 
3082), dando ligeira divergência p/a 
oclusal. 
 Forma de contorno final: formato cônico-
ovóide, achatado no sentido mesiodistal e 
extenso sentido vestíbulo-palatino. 
2. Pré-molares inferiores: 
 Ponto de eleição: área central da superfície 
oclusal com discreta tendência para mesial. 
 Continuidade da sequência dos pré-molares 
superior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COHEN, S & HARGREAVES, K. M. Caminhos 
da Polpa . 10a Edição, Ed. Elsevier, 2011. 
REFERÊNCIAS

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