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Anatomia e Acesso Endodôntico de dentes molares e pré-molares - pré clinica IV

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ETAPAS: 
 
 
 
 
PRÉ-MOLARES SUPERIORES 
Primeiro pré-molar superior: 
 
 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o Câmara pulpar achatada no sentido mésio-
distal; 
o Duas raízes: vestibular e palatina; 
o Canais radiculares independentes; 
o Secção transversal do canal palatino 
ligeiramente maior que canal vestibular; 
 
 
Segundo pré-molar superior: 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o Semelhante ao primeiro pré-molar superior; 
o Configuração típica: 
 
 
PRÉ-MOLARES INFERIORES 
Primeiro pré-molar inferior: 
 
 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o Raiz única e secção transversal mais ampla 
no sentido vestíbulo-lingual; 
o Apresenta diferentes configurações em 
cerca de 20% dos casos – 2 ou 3 canais; 
 
o Quando há três canais – bem divergentes 
(dois para vestibular e um lingual); 
o Dificuldade no PQC e obturação; 
o Se dividem normalmente no terço médio e 
apical; 
Uma raiz
Um canal bem 
ovalado
Maior diâmetro 
vestíbulopalatino
90% dos segundos pré-molares 
superiores possuem 1 raiz 
Incidência da 
anatomia do 
primeiro pré-
molar superior 
o Raiz palatina: 
tende a ser 
reta ou 
curvatura p/a 
vestibular. 
 
o Raiz vestibular: 
curvatura para palatina. 
 
Possuem 2 raízes: 
 
Anatomia de dentes pré-molares e molares 
Possuem 1 (54%) ou 2 
(46%) canais devido ao 
achatamento proximal 
o O canal lingual, se presente, tende a divergir 
do canal principal em um ângulo agudo; 
 
Segundo pré-molar inferior: 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o Raiz única e bem cônica; 
o Secção transversal e oval, com seu maior 
diâmetro no sentido vestíbulo-lingual; 
 
o Possui menor variação que o primeiro pré-
molar inferior; 
o Apresenta menor prevalência de dois ou 
três canais; 
OBSERVAÇÃO: Classificação quanto a divisão de 
bifurcação nos pré-molares. 
 
MOLARES SUPERIORES 
 
 
 
CÂMARA PULPAR: 
 
 
OBSERVAÇÃO: A configuração do canal está 
relacionada à coroa – mais comumente existem 4 
canais. 
OBSERVAÇÃO: Vestíbulo distal é o canal mais difícil 
de encontrar devido a conformação dentária. 
 
OBSERVAÇÃO: O quarto canal geralmente está na 
raiz mesiovestibular, entre MV e MP. 
Primeiro molar superior: 
 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o É o mais volumoso dos molares superiores; 
o Geralmente possui três raízes divergentes; 
o Número de canais: 3 ou 4 canais – entre o 
mesial e o palatino; 
o Raiz mesiovestibular: apresenta quase 
sempre 2 canais; 
 
 
Mesializada Volumosa
Diminui em 
altura
OBS: O quarto 
canal fica entre o 
mésio-vestibular e 
palatino 
1º e 2º molar 
superior: apresentam 
três raízes e 3 ou 4 
canais; 
O canal distovestibular pode 
aparecer em diferentes 
posições na câmara pulpar e 
promove formas mais 
achatadas da mesma. 
Presença do 
quarto canal; 
 
 
 
Segundo molar superior: 
 
 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o Semelhante ao primeiro molar superior: 
 
o Pode haver presença de um ou dois canais; 
 
o Dentes com raízes fusionadas: 
 
MOLARES INFERIORES 
 
CÂMARA PULPAR: 
 
 
 
Primeiro molar inferior: 
 
 
 
ANATOMIA INTERNA: 
o Apresenta duas raízes: mesial e distal; 
o Aparecimento de raiz adicional é rara (radix 
molar); 
o Presença de 3 ou 4 canais; 
o Quando há 3 canais: 2 na raiz mesial e 1 na 
raiz distal; 
o Quando há 4 canais: 2 na raiz distal e 2 na 
raiz mesial; 
 
Segundo molar inferior: 
 
Com 3 ou 4 
canais
3 raízes -
menos 
divergentes e 
curtas
Grande 
tendência ao 
fusionamento
Câmara pulpar 
alongada na 
direção 
vestíbulolingual
Quando apresentar 
apenas 2 canais: 
um vetibular e um 
lingual
Mesializada Volumosa
Diminui em 
altura
Os primeiros molares 
superiores 
apresentam raízes 
mais 
separadas/divergentes
; 
O segundo molar 
superior se 
apresenta mais 
achatado no 
sentido mesiodistal 
que o primeiro 
molar. 
O que é Radix 
molar? Presença 
de raiz 
supranumerária; 
OBSERVAÇÃO: Geralmente apresentam duas raízes 
e as raízes tendem a estar mais juntas. 
ANATOMIA INTERNA: 
o Semelhante ao primeiro molar inferior: 
 
o Canais em C e Radix Molar mais frequentes; 
o Maior ocorrência de fusionamento radicular; 
 
 
 
 
 
 
Acesso Coronário e Localização dos Canais 
Radiculares 
Objetivo: Acesso livre e direto aos canais radiculares. 
Medidas Preliminares Básicas devem ser 
realizadas antes de iniciar o acesso... 
o Verificar a inclinação do dente e das raízes 
no arco dentário; 
o Remoção de toda dentina cariada e das 
restaurações que impeçam o adequado 
acesso aos canais radiculares; 
o Alisar as superfícies pontiagudas dos dentes, 
que possam interferir na colocação do lençol 
de borracha e facilitar a realização do 
isolamento absoluto; 
o Estabelecer a área de eleição adequada de 
acordo com as características anatômicas do 
elemento dentário; 
Princípios do Acesso 
o Check list de instrumental : qualquer acesso 
endodôntico; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Broca esférica diamantada série 1011, 1012, 1013, 
1014. Poderá ser usada a de haste longa (usar 
com cautela, risco de perfuração); 
o Broca tronco-cônica série 3080, 3081, 3082 
ou Endo-Z; 
o Sonda número 5; 
o Sonda número 5 Modificada; 
o Material para isolamento endodôntico; 
o Material para irrigação; 
 
Princípios do Acesso 
SEQUÊNCIA DE QUALQUER ACESSO 
ENDODÔNTICO: 
1. Ponto de Eleição: 
Duas raízes 
(mesial e distal)
Ápices mais 
próximos e 
canais mais 
curvos 
Molares 
inferiores 
Acesso Endodôntico de dentes pré-molares e molares 
o Determinar o ponto de eleição a partir da 
estrutura dental remanescente; 
o Estabelecer a direção de trepanação e a 
forma de conveniência (utilizar broca 
esférica diamantada); 
2. Forma de Contorno: 
o Remover o teto da câmara pulpar com 
brocas esféricas; 
o Acabamento e refinamento da cavidade é 
realizado com broca tronco-cônica de ponta 
inativa; 
o Verificar se existe remanescente de teto 
com a parte angulada do explorador número 
5; 
OBSERVAÇÃO: Caso seja necessário, é feito a 
forma de conveniência = desgaste a mais para 
facilitar a localização e a instrumentação. 
3. Forma de Conveniência: 
o Facilitar o acesso dos instrumentos 
endodônticos ao canal radicular; 
o Possibilitar a visualização e dar linhas diretas 
às paredes da cavidade pulpar em direção 
às entradas dos canais (acesso direto e reto 
aos canais); 
o Permitir que a cavidade adquira paredes lisas 
e planas, para favorecer a visibilidade 
adequada dos orifícios de entrada dos canais 
radiculares; 
o Simplificar todas as manobras operatórias de 
instrumentação e de obturação dos canais 
radiculares; 
ACESSO CIRÚRGICO PRÉ-MOLAR SUPERIOR 
ACESSO CORONÁRIO EM PRÉ-MOLARES 
SUPERIORES: 
o Área de Eleição: área central junto à fossa 
central; 
o Direção de Trepanação: vertical, paralela ao 
longo eixo do dente; 
 
 
 
 
 
o Forma de Contorno Inicial: 
 
 
 
 
 
 
o Preparo da Câmara Pulpar: remoção 
completa do teto e preparo das paredes 
laterais da câmara pulpar com brocas 
tronco-cônicas sem ponta ativa; 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: Vai no centro, trepana com 
diamantada, depois entra com tronco-cônica e faz 
alisamento com movimento v-p. 
o Forma de Contorno Final: 
 
 
Forma ovalada 
Remoção de toda 
a cárie
Achatada no 
sentido mésio-
distal
Trepana a câmara 
pulpar com a 
broca paralela ao 
longo eixo
ACESSO CIRÚRGICO PRÉ-MOLAR INFERIOR 
Primeiro Pré-Molar Inferior: 
o Ponto de Eleição: na superfície oclusal, na 
fossa central com discreta tendência para 
mesial; 
o Direção de Trepanação: vertical, paralela ao 
longo eixo do dente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: Ponto de Eleição no centro. 
o Forma de Contorno Inicial: forma ovalada, 
que deverá ser iniciada pelo alargamento da 
área do ponto de eleição, aprofundando a 
broca em direção à câmara pulpar, commaior dimensão no sentido vestíbulo-lingual 
até a trepanação com a broca paralela ao 
longo eixo do dente; 
o Preparo de Câmara Pulpar: remoção 
completa do teto e preparo das paredes 
laterais da câmara pulpar; 
 
 
 
 
o Forma de Conveniência: 
 
o O formato ficará elíptico, achatado no 
sentido mesiodistal; 
o A presença de 2 ou 3 canais poderá exigir 
maior abertura para facilitar um acesso reto 
e direto aos canais; 
o Limpeza e antissepsia; 
 
ACESSO CIRÚRGICO MOLARES SUPERIORES 
ACESSO CORONÁRIO EM MOLARES SUPERIORES: 
o Área de Eleição: na superfície oclusal, no 
centro da fossa mesial; 
o Direção de Trepanação: vertical, paralela ao 
longo eixo do dente; 
o A penetração da broca esférica deve 
ocorrer sempre paralela ao longo eixo do 
dente até o momento da trepanação; 
 
 
 
 
 
 
o Forma de Contorno Inicial: forma triangular, 
com base voltada para vestibular e o vértice 
para palatina; 
 
Remoção completa do 
teto e preparo das 
paredes laterais da 
câmara pulpar, auxílio 
da sonda número 5
Verifica-se a 
necessidade de 
realização de desgaste 
compensatório
Coroa do dente possui uma 
inclinação lingual em relação ao 
longo eixo da raiz (cuidado com 
desvios na penetração para 
vestibular); 
o Preparo de Câmara Pulpar: remoção 
completa do teto e preparo das paredes 
laterais da câmara pulpar; 
o Forma de Conveniência: deve ser realizada 
com broca tronco-cônica de ponta inativa, 
até facilitar uma penetração mais livre dos 
instrumentos manuais; 
 
ACESSO CIRÚRGICO MOLARES INFERIORES 
ACESSO CORONÁRIO EM MOLARES INFERIORES: 
o Área de Eleição: na superfície oclusal na 
fossa central; 
o Direção de Trepanação: vertical, paralela ao 
longo eixo do dente; 
 
o Forma de Contorno Inicial: triangular, 
irregular ou trapezoidal, utiliza-se broca 
paralela ao longo eixo do dente até trepanar 
a câmara pulpar. A trepanação inicial deve 
ser sempre dirigida ao corno pulpar de 
maior volume; 
o Preparo de Câmara Pulpar: remoção 
completa do teto e preparo das paredes 
laterais da câmara pulpar; 
 
 
 
 
o Forma de Conveniência: remoção completa 
do teto e preparo das paredes laterais da 
câmara pulpar, com o auxílio da sonda 
número 5, verifica-se a necessidade de 
realização de desgastes compensatórios; 
o O desgaste compensatório facilita a 
penetração na entrada dos canais de forma 
direta; 
o Limpeza e antissepsia; 
 
 
 
 
 
 
CÂMARA PULPAR ATRÉSICA

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