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Dol 2 - Metodologia da Pesquisa

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Seminário, pôster e projetos científicos e 
referências bibliográficas 
 
 
 
 
 
 
 
O dicionário Larousse da Língua Portuguesa, em 
sua edição de 2001, define a palavra “seminário” 
como congresso científico ou cultural, com 
exposição seguida de debates, ou uma aula de nível 
universitário, com exposição e discussão de temas 
específicos. 
Já na graduação, pelas definições de Antônio 
Joaquim Severino, no livro Metodologia do 
trabalho científico, publicado em 2002, o 
seminário leva seus participantes a um contato 
estreito com um texto básico, criando condições de 
análise rigorosa, levando-os à compreensão da 
mensagem central do texto e de seu conteúdo 
temático, gerando condições de interpretar o 
conteúdo, adotando uma postura crítica em relação 
à sua mensagem; de discussão do problema 
enfocado, mesmo que ele seja apontado de forma 
implícita. 
 
 
É esperado, portanto, que não apenas quem fez o 
seminário esteja a par do tema abordado, mas que 
os demais participantes estejam preparados para a 
recepção do tema, seu entendimento e discussão. 
Assim, o seminário vai além do conhecimento 
sobre determinado problema ou do resultado da 
pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A etimologia da palavra "seminário" traz o termo 
latino seminarium, que remete à ideia de 
“semente”. Isso quer dizer que o seminário traz 
em si o germinar de sementes na forma de ideias e 
pesquisas. Para que isso se efetive, algumas 
condições são exigidas. Dentre elas, a autora 
elenca: 
 Capacidade de pesquisa; 
 Capacidade de organização, reflexão e 
análise sistemática de fatos; 
 Hábito de raciocínio lógico, com 
interpretação crítica de trabalhos mais 
avançados; 
 Exatidão e honestidade intelectual nos 
trabalhos. 
 
A pesquisa é a essência do seminário, uma vez que 
ele leva à discussão e ao debate. Para isso, é 
necessário que as competências que permitem a 
organização das ideias, a análise, a interpretação e 
a crítica sejam desenvolvidas, contribuindo para a 
formação dos participantes. Para a ocorrência de 
um seminário, os participantes devem ter contato 
com o texto a ser abordado com antecedência, a fim 
de que se proceda uma leitura analítica que 
possibilite ponderações durante sua apresentação. 
Seminários científicos 
Por outro lado, o participante deve empregar a 
escuta dinâmica durante o seminário, lembrando 
que, com base em Hendrie Weisinger, autor 
de Inteligência emocional no trabalho, de 1997: 
A maioria de nós nasce sabendo 
ouvir, mas saber escutar é uma 
técnica que temos que aprender. A 
escuta dinâmica é uma prática da 
inteligência emocional que traz um 
alto grau de autoconsciência para o 
processo de compreender e 
reconhecer a outra pessoa e 
responder a ela. A função da 
autoconsciência é observar o modo 
como permitimos que nossos filtros 
pessoais bloqueiem e às vezes 
transformem as informações que 
deveríamos estar recebendo, como 
também evitar que sejamos 
contagiados pelo subentendido 
emocional das afirmações de 
outrem. 
Desta maneira, para que o sucesso de um seminário 
seja alcançado, levando à formação de todos os 
participantes do evento, há que se valer da escuta 
dinâmica, mas sem qualquer tipo de filtro 
pessoal, tais como predileção, seleção de fatos ou 
distração, visto que são elementos que interferem 
na análise, interpretação e crítica. 
Mas, para elaborar um seminário, não basta realizar 
a leitura de determinado texto e apresentá-lo 
posteriormente. De início, com a leitura, o texto é 
analisado e um fichamento é produzido. 
Descrevem o fichamento como uma 
técnica de estudo que se resume a 
anotações das partes mais relevantes 
de um texto que, num levantamento 
mais completo sobre certo tema, é 
separado em tópicos. Visto que um 
assunto apresenta uma sequência de 
subdivisões, é possível ainda fazer 
uma ficha separada para cada ideia, 
indicando o tópico e o subtópico ao 
qual faz referência. 
É importante ressaltar que uma das principais 
fontes de informação na atualidade é a internet, 
que, através de sites de busca, permite o 
levantamento de infinitas possibilidades de fontes 
sobre temas e assuntos variados. Porém, em geral, 
sites de confiança pertencem a museus, 
universidades, jornais, revistas, fundações de 
pesquisa, institutos culturais, etc. Logo, é preciso 
buscar fontes fidedignas e que não lancem por terra 
nossas pesquisas. 
Roteiro básico para seminários: 
1. Escolha do tema; 
2. Delimitação do assunto; 
3. Pesquisa ampla, principalmente 
bibliográfica; 
4. Anotações, em fichas, do material coletado; 
5. Análise e seleção do material; 
6. Plano geral do trabalho, bem 
pormenorizado; 
7. Organização do assunto em tópicos; 
8. Elaboração de um roteiro a ser distribuído 
entre os participantes; 
9. Redação de fichas-guia para orientar a 
exposição; 
10. Preparação do material de ilustração, como 
cartazes, slides e projeções; 
11. Revisão crítica do conteúdo, com 
verificação do material de ilustração, do 
roteiro, e das fichas que guiarão a 
exposição; 
12. Fixação de critérios e ensaio para definir o 
vocabulário a ser empregado, uso de 
ilustrações, tempo para a exposição e 
espaço para debates. 
 
Quanto às ilustrações, Andrade (2002) sugere 
atenção aos detalhes, devendo-se optar pela 
elaboração de cartazes, slides e material de 
projeção com poucos dizeres, considerando fontes 
e tamanhos que facilitem a leitura, com desenhos 
bem feitos, simples e claros, acompanhados de 
legendas (se indispensáveis). 
O desenvolvimento e a conclusão do 
seminário 
Observados todos os itens, é chegada a hora da 
exposição. A fim de evitar improvisações, surge a 
obrigação de um novo planejamento de ações, 
como Severino (2002) indica, na página 70 de seu 
livro: 
1. Introdução, feita por um professor ou 
coordenador; 
2. Apresentação, ponderando as obrigações e 
os procedimentos a serem adotados pelos 
participantes durante o seminário, no caso 
de seminários feitos em grupo, e 
cronograma das atividades previstas; 
3. Introdução breve sobre o tema do 
seminário; 
4. Eventual revisão da leitura do texto de base 
do seminário; 
5. Execução, de forma coordenada, das 
atividades previstas; 
6. Apresentação, realizada pelo coordenador, 
introdutória ao momento de discussão geral 
da reflexão feita pelo (s) responsável (eis) 
pelo seminário; 
7. Síntese final, no caso da sala de aula, sob 
cuidado do professor que, nesse momento, 
orienta, realiza sua crítica e avaliação 
 
 
Seminário científico – Capacidade de pesquisa- 
Competência para organizar ideias – Análise, 
interpretação e criticidade – Formação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
O pôster científico é um instrumento de 
comunicação cuja exibição acontece em diversos 
suportes, sintetizando e divulgando o conteúdo de 
uma pesquisa. Em encontros de caráter científico 
ou conferências, o uso do pôster científico é 
corrente, dado que sua finalidade é proporcionar, 
atingindo um grande número de pessoas, dados 
fundamentais a respeito da pesquisa. Com o pôster 
científico, ou pôster acadêmico, é possível mostrar 
os frutos da pesquisa científica de forma rápida, 
diferenciada e com uma exposição de maior tempo, 
se comparada exposição oral. Para sua elaboração, 
se conta com o auxílio de um designer gráfico, mas 
o próprio autor é capaz de executar tal tarefa, isto 
sem contar o entendimento sobre o conteúdo a ser 
transmitido para o público e como a pesquisa 
resultou em seu trabalho. Colocados em paredes ou 
divisórias, nas quais são afixados com cordões em 
pequenas tiras de madeiras, os pôsteres são 
confeccionados em papel, plástico ou outros 
materiais. Por isso, a NBR 15437/2006 recomenda 
que suas dimensões sejam de 0,60 m a 0,90 m de 
largura, de 0,90 m a 1,20 m de altura e que o pôster 
seja legível a uma distância de, ao menos, um 
metro. Todavia, o suporte escolhido pode ser o 
meioeletrônico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pode-se fazer pelo 
Power-Point. 
Pôster científico 
O pôster precisa ter certo impacto visual. Por isso, 
é necessário se preocupar com a escolha de um 
layout, isto é, uma forma de diagramação dos dados 
e das imagens que seja agradável para o leitor. O 
conteúdo deve ser organizado de forma simples e 
lógica, concebendo a sequência de elementos do 
canto superior esquerdo para o canto inferior 
direito. A Associação Brasileira de Linguística – 
ABRALIN (2019) faz as seguintes recomendações: 
1. Escolha um layout simples, colorido, 
atraente e criativo, mas sem exageros, posto 
que mais de três cores distraem o leitor; 
2. No que tange às fontes escolhidas, facilite a 
legibilidade, escolhendo fontes grandes 
(Arial ou Times New Roman, de 18 a 26, 
com títulos em caixa-alta e negrito, de 40 a 
50), prevalecendo o mesmo para as figuras, 
devendo-se optar pelo contraste (fonte clara 
sobre fundo escuro, ou vice-versa); 
3. Ao usar imagens ou gráficos, opte por uma 
configuração simples e bem organizada; 
4. Não exagere na quantidade de texto, ele é 
apenas o ponto de partida para o 
desenvolvimento das discussões durante a 
divulgação de sua pesquisa; 
5. Não elimine espaços em branco, a presença 
deles é significativa para que não haja a 
impressão de excesso de informações; 
6. Faça a distribuição do texto em colunas, 
deixando espaço no entre elas; 
7. Não escreva parágrafos muito longos, 
mantendo regularidade no número de linhas 
para cada um e buscando compreensão, 
concisão e correção gramatical. 
 
A estrutura do pôster científico 
1. Os elementos que fazem parte do conteúdo 
do pôster científico são: 
2. Título e, se houver, subtítulo, aparecendo 
na parte superior do pôster. O subtítulo vem 
separado por dois-pontos (:) ou abaixo do 
título; 
3. Nome completo do autor ou dos autores da 
pesquisa, abaixo do título e do subtítulo. Na 
sequência, devem aparecer o nome do 
orientador e elementos adicionais, como o 
nome da instituição na qual foi efetuada a 
pesquisa, cidade, estado e país, além do 
endereço eletrônico, em campo separado ao 
final do pôster; 
4. Resumo sobre o problema estudado, os 
objetivos, a metodologia usada e os 
resultados alcançados, não excedendo cem 
palavras; palavras-chave são colocadas 
separadamente, após o resumo; 
5. O conteúdo é organizado em colunas, 
considerando os itens: Introdução, 
Metodologia, Resultados, Discussão e 
Conclusão. No conteúdo são inseridas 
tabelas, ilustrações ou gráficos; 
6. Por fim, são apresentadas as Referências, 
seguindo a NBR 6023. 
 
Se bem organizado, o pôster científico cumpre seu 
papel de exibir as partes mais notáveis da pesquisa, 
com indicações sobre quem a realizou e orientou, 
seu processo de realização, os resultados obtidos e 
sua base de referência. Junte-se a isso uma redação 
clara e precisa, com boa argumentação, 
acompanhada de ilustrações ou gráficos, 
caracterizados pela clareza e pela simplicidade, e 
uma boa organização visual. 
 
 
 
 
 
 
 
 
O termo “projeto” tem acepções como plano para a 
realização de um ato, uma intenção, um esboço 
inicial de um trabalho que se pretende desempenhar 
ou a demonstração de algo que alguém planeja ou 
pretende fazer. Portanto, projetar é um passo básico 
para a efetivação de uma ideia e o início de uma 
estratégia para a concretização de algo. A 
expressão “projeto científico” diz respeito aos 
passos iniciais para a materialização do trabalho 
científico, isto é, o momento, em que ele começa a 
tomar vida. Não se pode, porém, confundir o 
projeto de pesquisas, com um mero planejamento 
ou um plano para as pesquisas nem imaginar para 
ele o detalhamento esperado para o trabalho 
científico em si. 
A ELABORAÇÃO DE PROJETOS 
CIENTÍFICOS 
Como lembra Andrade, na página 98 de seu livro 
de (2002), há a necessidade de composição e de 
demonstração de um projeto científico, por 
exemplo, nos casos de obtenção de bolsa de 
estudos; para conseguir o patrocínio para uma 
pesquisa; ao final de um curso, para ser mostrado a 
um orientador; ou para ingressar em um curso de 
pós-graduação, pleiteando a continuidade de 
estudos em busca de uma especialização, um 
mestrado ou um doutorado, deixando o possível 
orientador a par da pesquisa que pretende ampliar. 
Projetos dessa natureza oferecem ao examinador 
inicial não só os aspectos científicos da pesquisa, 
como também os aspectos práticos do 
desenvolvimento do trabalho, visto que as 
questões técnicas e as exigências previstas pelas 
instituições devem estar explícitas. Conforme 
Severino (2002) define, na página 159 de sua 
obra, um projeto bem feito acaba desempenhando 
várias funções, tais como: 
 A definição e o planejamento do 
percurso para o desenvolvimento do 
trabalho do próprio 
estudante/pesquisador, a fim de 
adquirir disciplina com o trabalho, 
sendo fiel aos procedimentos 
elencados, cumprindo a organização, a 
sequência e os prazos que ele mesmo 
estabelece no projeto; 
 Possibilitar o atendimento às 
exigências dos professores no aspecto 
didático; 
 Possibilitar que os orientadores 
avaliem os aspectos gerais do trabalho 
de pesquisa e as possibilidades de 
desenvolvimento, facilitando a 
orientação e a apresentação de novas 
perspectivas de ampliação da análise; 
 Fornecer condições de discussão e 
avaliação à banca examinadora para a 
qualificação do trabalho do estudante; 
 Contribuir para a concretização, no 
caso de solicitação de bolsa de estudos 
ou de financiamento de pesquisas; 
 Embasar a coordenação de programas 
de pós-graduação para a aceitação de 
candidatos, em especial nos cursos de 
doutorado. 
 
A APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
CIENTÍFICO 
 
Alguns elementos são observados para o projeto de 
pesquisa, tais como: 
 
Folha de rosto - Com indicação da entidade 
destinatária do projeto, o título do trabalho, sua 
finalidade, autoria, local e data. 
Título - Mesmo que provisório, seu valor está no 
fato de ele indicar o assunto do trabalho. Severino 
(2002), em seu livro, indica que a nomeação da 
pesquisa deve ter um título geral e um título 
técnico, sendo este último apontado como um 
subtítulo que especifica o tema abordado. 
Delimitação do assunto - É o item fundamental do 
projeto, já que delimita o tema e o problema da 
pesquisa. Neste item, o problema e o conteúdo, 
alvos do estudo, são caracterizados e desdobrados. 
Objetivos gerais e específicos - Neste ponto, o 
autor determina o que pretende com a pesquisa e 
quais resultados aguarda conseguir, fazendo 
referência ao tema em geral e, em seguida, a pontos 
específicos do assunto escolhido. 
Justificativa - O autor declara por qual motivo 
escolheu o tema e sua importância. 
Objeto da pesquisa - Evidencia a tese ou hipótese 
do que se pretende demonstrar. Tais informações 
devem estar inequívocas desde o início, tomando-
se o cuidado de preparar hipóteses sobre algo que 
ainda precisa ser demonstrado, caso contrário, não 
há avanço de conhecimento com sua pesquisa 
Metodologia - Esse item aborda os métodos 
utilizados na pesquisa e as técnicas escolhidas. 
Projetos científicos 
Cronograma - Delimita momentos e etapas do 
desenvolvimento da pesquisa, estabelecendo 
quantas semanas ou meses serão reservados para 
cada etapa. 
Orçamento - Em alguns casos, são indicados os 
recursos humanos ou materiais imperativos para 
que o projeto seja realizado, mencionando a 
previsão de custos. 
Bibliografia básica - Contém os textos 
fundamentais em que a problemática escolhida é 
enfocada. Organizada com base nas normas da 
Associação Brasileira de Normas Técnicas 
(ABNT), espera-se que ela seja ampliada com o 
decorrer das pesquisas. 
 
De acordo com Severino (2002), 
os métodos são procedimentos mais 
amplos de raciocínio, enquanto 
as técnicas tratam do funcionamento 
dos métodos. Osmétodos de 
pesquisa são baseados em 
experiências, como o trabalho de 
campo, ou feitos em laboratórios, 
através de pesquisa teórica, histórica 
ou uma mescla de maneiras de 
pesquisa. 
 
O já mencionado autor Severino, em Metodologia 
do trabalho científico, publicado em 2002, faz 
algumas considerações sobre delimitação do 
assunto, objetivos e justificativas: 
Esta etapa do projeto pode-se iniciar 
com uma apresentação em que se 
coloca inicialmente a gênese do 
problema, ou seja, como o autor 
chegou a ele, explicitando-se os 
motivos mais relevantes que levaram 
à abordagem do assunto; em seguida, 
pode ser feita uma contraposição aos 
trabalhos que já versaram sobre o 
mesmo problema, elaborando-se uma 
espécie de estado de questão, [...]. 
Esclarecido o tema e delimitado o 
problema, o autor deve apresentar 
as justificativas, não apenas, mas 
sobretudo aquelas baseadas na 
relevância social e científica da 
pesquisa proposta. A seguir, o autor 
expõe os objetivos que o trabalho 
visa atingir relacionados com as 
contribuições que pretende fazer. 
Após isto, pode explicitar suas 
hipóteses (p. 161). 
O texto, no caso do projeto de pesquisa, deve ser 
coeso, conciso e sem uso de linguagem coloquial, 
contemplando a gramática normativa, e sem 
linguagem figurada. Para formular os objetivos, 
são usados verbos no infinitivo. Para a descrição 
da metodologia, conforme Andrade, os verbos são 
empregados no futuro. 
 
Desta forma, o projeto de pesquisa organiza todo o 
trabalho científico e é um instrumento que não só 
conduz as atividades, mas também a análise, as 
orientações e as avaliações que cabem a 
professores e coordenadores, fornecendo condições 
para que os orientadores atuem da melhor maneira 
possível. Evidentemente, o projeto sofre alterações 
em vários pontos durante a pesquisa, o que é visto 
de forma positiva mediante seu aprofundamento. 
Não obstante, ele não é um simples planejamento, 
pois ele traz a essência da monografia que será 
produzida. 
 
 
 
 
A NBR 6023, da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT), estabelece elementos a serem 
incluídos e a sua exposição, contemplando a 
bibliografia utilizada e as orientações sobre as 
convenções a serem observadas. É primordial que 
elas sejam verificadas sempre que produzir um 
trabalho de caráter técnico-científico, bem como 
suas possíveis atualizações, visto que as fontes de 
consulta estão a cada dia contando com recursos 
que passam por mudanças constantes. 
Entende-se por referências a relação de fontes 
(livros, artigos, leis...) usadas no decorrer da 
pesquisa e são apresentadas, obrigatoriamente, ao 
final dos textos acadêmicos e científicos. 
Referências são o conjunto de elementos que, 
retirados de um documento, possibilitam a sua 
identificação. 
Sua finalidade é dar ao leitor do texto as fontes da 
pesquisa e composição do artigo, assim como 
permitir que ele tenha acesso às obras consultadas. 
Após as considerações finais do artigo, estão as 
referências, um elemento pós-textual obrigatório e 
que deve estar em ordem alfabética e alinhado à 
esquerda. 
 
DIFERENÇAS ENTRE REFERÊNCIA 
E BIBLIOGRAFIA 
 
Quando se fala de referências, é preciso entender 
como o termo é utilizado. Obras de referência são 
aquelas que dão começo à pesquisa bibliográfica e 
que ajudam a identificar e localizar as obras de 
consulta. Para Andrade (2002): 
As obras de referência são 
constituídas pelos dicionários 
específicos das várias ciências, 
enciclopédias thesaurus, catálogos 
de editoras e bibliotecas, abstracts 
de revistas especializadas, 
repertórios bibliográficos etc. Tais 
obras propiciam informações gerais 
sobre determinado assunto, 
facilitando a tarefa de localizar 
outras, de caráter específico, que 
virão a constituir o apoio 
bibliográfico do trabalho. 
As obras de referência, no entanto, não constituem 
a única base bibliográfica de um trabalho 
científico. A partir delas, há uma multiplicação de 
fontes, uma vez que elas geram outras indicações 
bibliográficas. Do mesmo modo, existem as 
referências no corpo do texto. A citação de uma 
passagem é inserida no texto colocando-se ao 
final desta, o nome do autor, o ano e, entre 
parênteses, a página. As referências completas 
aparecem na bibliografia final. 
Caso se trate da síntese de um trecho, as referências 
devem ser colocadas acrescentando-se Cf. no início 
e entre parênteses. As referências bibliográficas, 
fontes bibliográficas, ou apenas bibliografia 
designam a bibliografia levantada durante o 
trabalho científico e organizada na parte final do 
trabalho. A princípio, ela é composta durante o 
fichamento, que traz não apenas um relatório 
organizado de suas leituras, incluindo temas, 
sínteses, trechos relevantes e justificativas para a 
seleção desses dados, mas também os autores, as 
obras consultadas, ano de publicação, páginas e 
editoras. As referências bibliográficas listam 
documentos que, como relata Andrade, na página 
54 de sua publicação, são manuscritos, livros, 
revistas, jornais ou qualquer outro impresso, 
documentos reproduzidos, xerocopiados, obtidos 
em gravações de áudio ou vídeo, mapas, esboços, 
plantas, teses e dissertações não publicadas, 
palestras, aulas, sites etc. O propósito das 
referências bibliográficas é levar o leitor às fontes 
da pesquisa que resultou no trabalho científico e, 
por isso, todos os documentos consultados ou 
reportados no corpo do trabalho são indicados nas 
referências, de forma que o leitor tenha condições 
de retomá-los, seja para aprofundar a problemática, 
fazer uma revisão do trabalho ou por qualquer outro 
motivo. 
 
 
 
 
 
Referências bibliográficas: 
NBR 6203 da ABNT 
ESTRUTURA DAS REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
 
A seguir, estão exemplos de como fazer as 
referências dos documentos utilizados para o 
projeto. 
Livros 
Os elementos essenciais são: 
 
Autor - Último sobrenome em maiúsculas, 
seguido dos prenomes apenas iniciados por 
maiúsculas. Exceções: nomes espanhóis 
entram pelo penúltimo sobrenome, 
sobrenomes ligados por traço de união são 
grafados juntos e sobrenomes que indicam 
parentesco (como Júnior, Filho e Neto) 
acompanham o último sobrenome; 
Título - Em negrito, sublinhado ou itálico; 
Subtítulo (se houver) - Separado do título 
por dois-pontos, sem destaque; 
Edição - A partir da segunda, o número da 
edição é assinalado seguido de ponto e da 
palavra edição (ed.), no idioma da 
publicação. Não se anota a primeira edição 
e as demais são anotadas como 2. ed., 3. ed., 
e assim por diante; 
Local da publicação - Quando há mais de 
uma cidade, a primeira é mencionada na 
publicação seguida de dois-pontos; 
Editora - Apenas o nome que a identifique, 
seguido de vírgula; 
Data - Ano de publicação. 
 
Casos específicos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Livro com um autor 
 
SOBRENOME DO AUTOR, 
Prenomes. Título do livro. Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
DRUCKER, Peter Ferdinand. Sociedade 
pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999. 
 
Livro com autor espanhol 
 
SOBRENOMES DO AUTOR, 
Prenomes. Título do livro: (subtítulo quando 
houver). Local da publicação: Editora, Ano. 
Ex.: 
SÁNCHEZ GAMBOA, Silvio 
Ancizar. Pesquisa em educação: métodos e 
epistemologias. Chapecó: Argos, 2007. 
 
Livro com autor com sobrenome 
separado por traço 
 
SOBRENOMES DO AUTOR, 
Prenomes. Título do livro. Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
MERLEAU-PONTY, Maurice. O visível e o 
invisível. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. 
 
Livro com sobrenome indicando 
parentesco 
 
SOBRENOMES DO AUTOR, 
Prenomes. Título do livro. Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
DALLEGRAVE NETO, José 
Affonso. Responsabilidade civil no direito 
do trabalho. 3. ed. São Paulo: LTr, 2008. 
 
Livro com sobrenome iniciado com 
prefixos 
 
SOBRENOME DO AUTOR, 
Prenomes. Título do livro. Edição.Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
McDONALD, Ralph E. Emergências em 
pediatria. 6. ed. São Paulo: SARVIER, 1993. 
 
 
Livro com dois autores 
 
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, 
Prenomes; SOBRENOME DO SEGUNDO 
AUTOR, Prenomes. Título do livro: 
(subtítulo quando houver). Edição. Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
WARAT, Luis Alberto; PÊPE, Albano 
Marcos. Filosofia do Direito: uma 
introdução crítica. São Paulo: Moderna, 
1996. 
Em síntese: 
SOBRENOME DO AUTOR, 
Prenomes. Título do livro: (subtítulo 
quando houver). Edição. Local da 
publicação: Editora, Ano. 
 
Livro com três autores 
 
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, 
Prenomes; SOBRENOME DO SEGUNDO 
AUTOR, Prenomes; SOBRENOME DO 
TERCEIRO AUTOR, Prenomes. Título do 
livro: (subtítulo quando houver). Edição. 
Local da publicação: Editora, Ano. Ex.: 
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de; 
WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, 
José Maria Rodriguez. Fundamentos de 
ética empresarial e econômica. 2. ed. São 
Paulo: Atlas, 2003. 
 
Livro com mais de três autores 
 
SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, 
Prenomes et al. Título do livro: (subtítulo 
quando houver). Edição. Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
ANDERY, Maria Amália et al. Para 
compreender a ciência: uma perspectiva 
histórica. 6. ed. Rio de Janeiro: Espaço e 
Tempo; São Paulo: EDUC, 1996. 
 
Livro com organizador (Org.), 
coordenador (Coord.) ou editor (Ed.) 
 
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. 
(Org. ou Coord. ou Ed.). Título do livro: 
(subtítulo quando houver). Edição. Local da 
publicação: Editora, Ano. Ex.: 
SOUZA, Osmar de; LAMAR, Adolfo Ramos 
(Org.). Educação em perspectiva: interfaces 
para a interlocução. Florianópolis: Insular, 
2006. 
 
Livro cujo autor é uma entidade 
(quando uma entidade coletiva assume 
integral responsabilidade por um 
trabalho, ela é tratada como autor) 
 
ENTIDADE. Título: (subtítulo quando 
houver). Edição. Local da publicação: 
Editora, Ano. Ex.: 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumo: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
 
No caso dos livros citados em parte, as regras são 
as seguintes: 
Quando o autor do capítulo é o mesmo 
da obra 
 
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE 
REFERENCIADA, Prenomes. Título da parte 
referenciada. In: ______. Título do livro. Local: 
Editora, ano. Página inicial e final. Ex.: 
ABRANTES, Paulo. (Org.). Naturalizando a 
Epistemologia. In: ______. Epistemologia e 
cognição. Brasília: Editora Universidade de 
Brasília, 1994. p.171-215. 
 
Quando o autor do capítulo não é o 
mesmo da obra 
 
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE 
REFERENCIADA, Prenome. Título da parte 
referenciada. In: SOBRENOME DO AUTOR OU 
ORGANIZADOR, Prenomes. (Org.). Título do 
livro. Local: Editora, ano. Página inicial e final. 
Ex.: 
SILVA, Rubia da; FISCHER, Juliane. Tecendo 
um diálogo da prática pedagógica: atividades 
desenvolvidas na educação infantil. In: SOUZA, 
Osmar de; LAMAR, Adolfo Ramos. 
(Org). Educação em perspectiva: interfaces para a 
interlocução. Florianópolis: Insular, 2006. p. 81-
94. 
 
Teses, dissertações e trabalhos 
acadêmicos 
 
SOBRENOME DO AUTOR, 
Prenomes. Título. Ano. Tese, dissertação ou 
trabalho acadêmico (grau e área) – Unidade 
de Ensino, Instituição, Local, Data. Ex.: 
 
SILVA, Renata. O turismo religioso e as 
transformações socioculturais, econômicas 
e ambientais em Nova Trento – SC. 2004. 
190 f. Dissertação (Mestrado em Turismo e 
Hotelaria) – Centro de Educação Balneário 
Camboriú, Universidade do Vale do Itajaí, 
Balneário Camboriú, 2004. 
 
URBANESKI, Vilmar. Epistemologia 
social, ciências cognitivas e educação. 
2006. 116 f. Dissertação (Mestrado em 
Educação) – Centro de Ciências da Educação, 
Universidade Regional de Blumenau, 
Blumenau, 2006. 
 
 Enciclopédias 
NOME DA ENCICLOPÉDIA. Local da 
publicação: Editora, ano. Ex.: 
ENCICLOPÉDIA TECNOLÓGICA. São 
Paulo: Planetarium, 1974. 
 
Jornal 
 
Jornal no todo 
NOME DO JORNAL. Cidade, data. Ex.: 
FOLHA DE S.PAULO. São Paulo, 11 jan. 
2009. 
Artigo de Jornal com autor definido 
 
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, 
Prenomes. Título do artigo. Título do 
jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). 
Suplemento, número da página, coluna. Ex.: 
PRATES, Luis Carlos. Quindim com 
café. Diário Catarinense, Florianópolis, 3 
fev. 2009. Disponível em: 
<http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinens
e/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a
2390841.xml&template=3916.dwt&edition=
11632&section=1328http>. Acesso em: 3 
fev. 2009. 
Artigo de jornal sem autor definido 
 
TÍTULO do artigo (apenas a primeira 
palavra em maiúscula). Título do jornal, 
Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, 
número da página, coluna. Ex.: 
EFEITOS da lei seca. Folha de S.Paulo, 
São Paulo, 14 mar. 2009. Opinião, p. 2. 
 
 
/ Revista 
 
Revista no todo 
 
NOME DA REVISTA. Local de publicação: 
editora (se não constar no título), número do 
volume (v._), número do exemplar (n._), 
mês. Ano. ISSN. Ex.: 
REVISTA TRIBUNA JURÍDICA. Indaial: 
Editora Asselvi, v. 1, n. 4, jan./jun. 2008. 
ISSN 1807-6114. 
 
Coleção de revistas no todo 
 
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de 
publicação: editora, data (ano) do primeiro 
volume e, se a publicação descontinuou, do 
último. Periodicidade. Número do ISSN (se 
disponível). Ex.: 
CONTRAPONTOS. Itajaí: Univali, 2001. 
Semestral. ISSN 1519-8227. 
 
Artigo de revista com autor definido 
 
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, 
Prenomes. Título do artigo. Título da revista, 
local da publicação, número do volume 
(v._), número do fascículo (n._), páginas 
inicial-final do artigo, mês. Ano. Ex.: 
PICH, Roberto Hofmeister. Autorização 
epistêmica e acidentalidade. Veritas, Porto 
Alegre, v. 50, n. 4, p. 249-276, dez. 2005. 
 
Artigo de revista sem autor definido 
 
TÍTULO do artigo (apenas a primeira 
palavra em maiúscula). Título da revista, 
local da publicação, número do volume, 
número do fascículo, página inicial final do 
artigo, mês. Ano. Ex.: 
20 CENTROS e nenhuma 
central. HSM Management, São Paulo, v. 1, 
n. 72, p. 39-45, jan./fev. 2009. 
 
 
 
 
Casos específicos: 
 Quando a editora não puder ser 
identificada, utiliza-se a expressão sine 
nomine, abreviada e entre colchetes 
[s.n.]; 
 Quando o local de publicação não for 
identificado, utiliza-se a expressão sine 
loco, abreviada e entre colchetes [s.l.]; 
 Quando o local e a editora não 
aparecem na publicação, se indica entre 
colchetes [s.l.: s.n.]; 
 Quando o local, a editora e a data não 
forem identificadas, se indica entre 
colchetes [s.n.t.] (sem notas 
tipográficas). 
 
Anais 
 
NOME DO EVENTO, Número do evento (se 
houver), ano de realização, local. Título do 
documento (anais, atas, tópico temático etc.). 
Local: Editora, ano de publicação. Número de 
páginas ou volume (se houver). Ex.: 
 
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE 
BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, 
Poços de Caldas. Livro de resumos. São Paulo: 
Sociedade Brasileira de Química, 1997. 
 
Entrevistas 
No título, omite-se o nome do entrevistador 
quando ele é o autor do trabalho. Quando a 
entrevista é concedida em função do cargo 
ocupado pelo entrevistado, acrescentam-se o 
cargo, a instituição e o local ao título. 
 
Entrevistas não publicadas 
 
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, 
Prenome. Título. Local, data (dia, mês. ano). 
Ex.: 
SUASSUNA, Ariano. Entrevista concedida a 
Marco Antônio Struve. Recife, 13 set. 2002. 
 
Entrevistas publicadas 
 
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, 
Prenomes. Título da entrevista. Referência da 
publicação (livro ou periódico). Nota da 
entrevista. Ex.: 
SOUZA, Mauricio de. A Mônica quer 
namorar. Veja, ed. 2.098, ano 423, n. 5, p. 19-
23, dez. 1999. Entrevista concedida a Duda 
Teixeira. 
 
 Internet 
Nome do autor; título do documento ou 
da web page (ou do frame). Título do trabalho 
maior contendo a fonte (website); informações 
sobre a publicação (incluindo a data da 
publicaçãoe/ou da última revisão); endereço 
eletrônico (URL); data do acesso e outras 
particularidades dignas de menção na fonte. 
Ex.: 
GRAYLING. A. C. A epistemologia. The 
blackwell companhion to philosophy. 
Cambridge, Massachusetts: Blackwell 
Publishers Ltd, 1996. Disponível em: 
<http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.ht
m>. Acesso em: 10 maio 2007. 
 
Jurisdição 
Título (especificação da legislação, número e 
data). Ementa. Dados da Publicação. 
BRASIL. Constituição da República 
Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 
1988. 
SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, 
de 16 de maio de 2002. Autoriza o 
desbloqueio de Letras Financeiras do 
Tesouro do Estado e dá outras 
providências. Diário Oficial do Estado, Poder 
Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002. Seção 
3, p. 39. 
 
 
 
http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm
http://www.geocities.com/marcofk2/grayling.htm

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