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Anestesia Maxilar 1. N. alveolar superior posterior 2. N. alveolar superior médio 3. N. alveolar superior anterior (infraorbitário) 4. N. palatino maior 5. N. nasopalatino 6. N. maxilar Nervo alveolar superior posterior Essa injeção anestesia os dentes molares superiores, juntamente com a gengiva e ossos adjacentes. Nos indivíduos que têm um nervo alveolar superior médio, o primeiro molar não será anestesiado de modo satisfatório com esse método, uma vez que a raiz MV desse dente é inervada por tal nervo. Utilizar agulha curta Nervos anestesiados Alveolar superoposterior e seus ramos Áreas anestesiadas Polpas do 3º, 2º e 1º molares superiores; Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a esses dentes. Técnica Agulha curta de calibre 27 1. Angular a carpule em 45º 2. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do 2º MS Nervo alveolar superior médio Esse nervo está presente apenas em cerca de 28% da população. É utilizado quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produz anestesia pulpar distal ao canino superior. Nervos anestesiados N. ASM e ramos terminais. Áreas anestesiadas Polpas do 1º e 2º PM superiores Raiz MV do 1º M superior Tecidos periodontais vestibulares e ossos sobrejacentes a esses dentes. Técnica 1. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular acima do 2º PM superior. Nervo alveolar superior anterior Utilizar agulha longa É parecido com um bloqueio de campo Agulha paralela ao longo eixo do dente Localizar as estruturas anatômicas principalmente por palpação Nervos anestesiados N. alveolar superior anterior e médio N. infraorbitário Pálpebra inferior Nasal lateral Labial superior Áreas anestesiadas Polpas do ICS até o canino superior Em 72% dos pacientes, as polpas dos PM superiores e as raiz MV do 1º molar Periodonto vestibular e ossos sobrejacentes Técnica 1. Pedir pro paciente olhar pro horizonte e traçar um L entre a asa do nariz e a pupila dele 2. Inserir a agulha na altura da prega mucovestibular sobre o 1º PMS Nervo palatino maior O bloqueio desse nervo é muito útil durante procedimentos envolvendo os tecidos moles palatinos distais ao canino. Nervos anestesiados Palatino maior Áreas anestesiadas Parte posterior do palato duro Tec. Moles sobrejacentes, anteriormente até o 1º PM e dialmente até a linha média Técnica 1. Pedir pro paciente verbalizar o “A” Para visualizar a divisão entre o palato duro e mole 2. Introduzir a agulha na direção do ápice do último dente da arcada Nervo nasopalatino É uma técnica valiosa para o controle da dor palatina, pois com um volume mínimo de anestésico conseguimos atingir uma ampla área dos tecidos moles palatinos. Nervos anestesiados Nasopalatino bilateralmente Áreas anestesiadas Porção anterior do palato duro bilateralmente Da face mesial do 1º PM direito até a face sial do 1º PM esquerdo Técnica 1. Introduzir a agulha na mucosa palatina, lateral à papila incisiva Injeção única ou múltiplas Nervo Maxilar Método eficaz para produzir anestesia profunda de uma hemimaxila. Nervos anestesiados Divisão maxilar do nervo trigêmeo A agulha deve ser introduzida paralela ao eixo longitudinal ao dente e depois ir inclinando até tocar o osso. Se a agulha for sentida está longe do osso, logo, errado. Áreas anestesiadas Polpa dos dentes superiores Periodonto vestibular e osso sobrejacente Tecidos moles e osso do palato duro e parte do mole Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior. Técnica 1. Inclinar a carpule em 45º em relação ao 2ºMS 2. Introduzir a agulha na altura da prega mucovestibular na distal do 2ºMS