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AV1 SIMULADO DIREITO DO CONSUMIDOR

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Acertos: 9,0 de 10,0
	05/04/2021
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação a afirmativa: a defesa do consumidor é um direito e uma garantia fundamental é correto afirmar:
		
	
	A defesa do consumidor não possui o status de direito e garantia fundamental trazido pela CF a sua importância está diretamente ligada ao fato de sua relevância no ordenamento pelo fato de todos serem consumidores em conformidade com o conceito trazido pela art. 2º do CDC.
	
	Entende-se a defesa do consumidor como um direito garantia fundamental porque está ligada ao direito privado e, havendo conflito com o CDC prevalecerá a lei consumerista. Não há qualquer relação com o aspecto constitucional.
	
	Está mencionado de forma expressa no art. 5º da CF no rol dos direitos e garantias fundamentais, porém, não pode ser considerado uma cláusula pétrea.
	 
	Está mencionado de forma expressa no art. 5º da CF no rol dos direitos e garantias fundamentais e, por via de consequência estamos diante de uma cláusula pétrea.
	
	A defesa do consumidor jamais pode ser considerada um direito e uma garantia fundamental porque está ligado ao direito privado e o direito constitucional está ligado ao direito público.
	Respondido em 05/04/2021 19:20:01
	
	Explicação:
A defesa do consumidor é um direito e uma garantia fundamental porque vem mencionado de forma expressa no art. 5º, XXXII da CF e, em razão de tal status é considerado uma cláusula pétrea conforme determina o art. 60, §4º da CF.
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Qual das disposições abaixo não se relaciona com o princípio da transparência?
		
	 
	São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
	
	A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
	
	Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo tamanho da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
	
	Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
	
	Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance.
	Respondido em 05/04/2021 19:36:44
	
	Explicação:
Item D- São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
Conceito do Princípio da Transparência - Pelo princípio da transparência, positivado em nosso ordenamento jurídico no art. 6°, III, da Lei 8078/90, assegura-se ao consumidor a plena ciência da exata extensão das obrigações assumidas perante o fornecedor. Assim, deve o fornecedor transmitir efetivamente ao consumidor todas as informações indispensáveis à decisão de consumir ou não o produto ou serviço, de maneira clara, correta e precisa.
	
		3a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Marcos é caminhoneiro e comprou um veículo novo para o seu trabalho independente de transportes de mercadorias, sendo esta sua fonte de trabalho e sustento próprio e de sua família. Dois meses após a compra, o veículo apresenta um grave defeito de fabricação, conforme os julgados do STJ, é correto afirmar:
		
	
	Marcos não é destinatário final, já que utiliza o caminhão como instrumento de trabalho, portanto, não poderia este utilizar a proteção do CDC
	
	Aplica-se o CDC ao caso, já que o STJ segue a teoria maximalista, que determina que todas as relações podem ser de consumo, flexibilizando a noção de destinatário final
	 
	Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que determina esta excepcionalidade, onde pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade
	
	Marcos não poderá arrogar para si a condição de consumidor, já que este trabalha de forma independente e por isso é um indivíduo profissional, portanto o STJ não prevê a possibilidade de se estabelecer sua vulnerabilidade no caso concreto
	
	Marcos poderia ser considerado um empresário e a partir do Código Civil de 2002, a jurisprudência deixou de reconhecer a pessoa jurídica como consumidora, afastando a aplicação do CDC
	Respondido em 05/04/2021 19:45:14
	
	Explicação:
O STJ, em geral, tem manifestado o entendimento pela Teoria Finalista Mitigada, ou seja, considera-se consumidor tanto a pessoa que adquire para o uso pessoal quanto os profissionais liberais e os pequenos empreendimentos que conferem ao bem adquirido a participação no implemento de sua unidade produtiva, desde que, nesse caso, demonstrada a hipossuficiência, sob pena da relação estabelecida passar a ser regida pelo Código Civil.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
		
	
	adequados e seguros.
	
	com informação e transparência.
	
	de boa-fé e com função social.
	 
	adequados, eficientes e seguros.
	
	de boa-fé, eficientes e seguros.
	Respondido em 05/04/2021 19:30:44
	
	Explicação:
Item: C - adequados, eficientes e seguros.
Explicação: Art. 22. CDC. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos.
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	As cláusulas abusivas no Código de Defesa do Consumidor são:
		
	
	anuláveis e previstas em rol taxativo.
	
	nulas de pleno direito e previstas em rol taxativo.
	
	anuláveis e previstas em rol exemplificativo.
	 
	nulas de pleno direito rol meramente exemplificativo
	
	tidas por inexistentes.
	Respondido em 05/04/2021 19:48:23
	
	Explicação:
As cláusulas abusivas sao consideradas práticas abusivas e demonstram  uma conduta ilícita por parte do fornecedor, que se prevalece da fragilidade do consumidor. Estão previstas no artigo 51 do CDC, sendo nulas de pleno direito, cuja nulidade é absoluta, além de se tratar de rol exemplificativo.
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(OAB/CESPE ¿ 2006.2) Acerca do direito de proteção ao consumidor, assinale a opção correta.
		
	
	C Em todo contrato de consumo consta, implicitamente, a cláusula de arrependimento, segundo a qual o consumidor pode arrepender-se do negócio e, dentro do prazo de reflexão, independentemente de qualquer justificativa, rescindir unilateralmente o acordo celebrado.
	
	E Nenhuma das alternativas anteriores.
	
	A Na execução dos contratos de consumo, o juiz pode adotar toda e qualquer medida para que seja obtido o efeito concreto pretendido pelas partes em caso de não-cumprimento da oferta ou do contrato pelo fornecedor, salvo quando expressamente constar do contrato cláusula que disponha de maneira diversa.
	
	B Nos contratos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor, as cláusulas contratuais desproporcionais, abusivas ou ilegais podem ser objeto de revisão, desde que o contrato seja de adesão e cause lesão a direitos individuaisou coletivos.
	 
	D Segundo o princípio da vinculação da oferta, toda informação ou publicidade sobre preços e condições de produtos ou serviços, como a marca do produto e as condições de pagamento, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
	Respondido em 05/04/2021 19:50:42
	
	Explicação:
Item D.
Explicação - D Segundo o princípio da vinculação da oferta, toda informação ou publicidade sobre preços e condições de produtos ou serviços, como a marca do produto e as condições de pagamento, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado. O Principio da Vinculação da oferta deve ser aplicado em casos onde claramente observamos que o fornecedor induz o consumidor ao erro, ou se utiliza de artifícios de marketing com o intuito de depois se eximir de obrigações que são totalmente exigíveis
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a ignorância do fornecedor sobre os vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços:
		
	
	O exime parcialmente de responsabilidade.
	
	Reduz a sua responsabilidade.
	
	O exime de responsabilidade.
	
	Exclui a sua responsabilidade.
	 
	Não o exime de responsabilidade.
	Respondido em 05/04/2021 19:54:08
	
	Explicação:
  
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Easy Idiomas Ltda. firmou contrato de prestação de serviços publicitários com LOB Publicidade Ltda. No curso da execução do contrato, uma pesada placa de propaganda instalada pela contratada, sem os mínimos cuidados de segurança, caiu e causou danos materiais, morais e estéticos em Jurema. Considerando a situação hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca das normas do CDC.
		
	
	No contrato de prestação de serviços firmado entre a Easy Idiomas Ltda. e a LOB Publicidade Ltda., é inadmissível cláusula de limitação de responsabilidade civil.
	 
	Nessa situação, há relação de consumo entre Jurema e as pessoas jurídicas Easy Idiomas Ltda. e LOB Publicidade Ltda.
	
	O fortuito externo não exclui a responsabilidade do fornecedor nas relações de consumo.
	
	A culpa concorrente é hipótese de exclusão do dever de indenizar, expressamente prevista no CDC.
	
	O entendimento jurisprudencial do STJ é no sentido de que não são cumuláveis indenizações por danos morais e estéticos.
	Respondido em 05/04/2021 20:03:54
	
	Explicação:
Entende-se ser vítima por equiparação, na forma do art. 17 do CDC.
	
		9a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(Analista/Advogado - 2015 - DPE/MT - FGV) Com relação aos prazos de prescrição e decadência previstos no Código de Defesa do Consumidor, analise as afirmativas a seguir. I. O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis. II. O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. III. É de três anos o prazo prescricional para reparação de danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e de sua autoria. Assinale:
		
	 
	Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	Se somente a afirmativa III estiver correta.
	 
	Se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	Se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	Se todas as afirmativas estiverem corretas.
	Respondido em 05/04/2021 20:05:44
	
	Explicação:
Item: D - Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Assertiva: I - O direito de reclamar pelos vícios ocultos no produto caduca em 90 dias, quando se tratar do fornecimento de serviços e de produtos duráveis.
II - O consumidor tem 30 dias para reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis.  
O Código de Defesa do Consumidor, assegura que no caso de defeito (vício) do produto ou serviço, seja ele, oculto ou aparente, o prazo para reclamar é de 30dias (bens não duráveis) ou 90 dias (bens duráveis).
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Se a DPE/AC propuser ação coletiva em defesa de interesses individuais homogêneos, a sentença que deverá ser proferida fará coisa julgada
		
	
	ultra partes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, sendo vedada nova ação por outro legitimado.
	
	erga omnes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, sendo vedada nova ação pelo mesmo legitimado.
	
	erga omnes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, sendo vedada nova ação por outro legitimado.
	 
	erga omnes, somente se a ação for julgada procedente.
	
	ultra partes, se a ação for julgada improcedente por falta de provas, podendo ser proposta nova ação por outro legitimado.

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