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AÇÕS SEÓR (Parte Especial, Art. 554-568) Petçã ina: Procedimento especial: Perdas e danos. Evitar nova turbação da posse. Tutela provisória: Indenização pelos frutos. Evitar nova turbação da posse. As ações possessórias são espécies de procedimentos especiais, pois neste caso a tutela é diferenciada, existindo a previsão de do caráter dúplice. Ações possessórias tem natureza dúplice no que diz respeito ao comportamento das partes, que podem alternar independentemente do polo que tenha iniciado. Funli: O juiz pode outorgar proteção possessória que seja adequada ao caso concreto, cujos requisitos estejam presentes, embora o autor tenha formulado pedido diverso O autor pediu outra coisa, mas o juiz reconhece os requisitos da ação possessória e a concede. É entendido dessa forma que o juiz, conforme a explanação do referido artigo poderá conceder uma proteção mais adequada que a pleiteada de início por se tratar da fungibilidade, ainda que inicialmente requerido tipo de proteção, sendo conferido a que mais se amoldar no caso concreto pelo decurso da evolução da situação inicialmente demonstrada no pedido. Cumção pis: Além do pedido de proteção possessória pode requerer perdas e danos, cominação da pena para o caso de novo esbulho ou turbação e desfazimento de construção ou plantação. A norma prevê que é possível cumular pedidos na ação possessória bem como o possuidor que sofre danos pedir para que obtenha a proteção na posse e a indenização pelos prejuízos. Compreende-se com a leitura do artigo 555 e seus respectivos incisos I, II, Parágrafo único e inciso I e II, que é admitido ao autor da ação cumular pedidos possessórios. AÇÕS SEÓR Cará Dúpi: Na contestação, o réu pode alegar que foi ofendido na sua posse e demandar proteção possessória e indenização por prejuízos. O entendimento do caráter dúplice da ação possessória se faz no sentido que o réu na contestação, comprovando que a ele a posse é perfeita, tornando-se merecedor da tutela da posse e das indenizações pelos prejuízos que lhe foram causados pela intenção do autor da ação, podendo as posições serem alteradas e o juiz reconhecer para o réu ou para o autor a proteção da posse bem como a indenização. Res da Cção n Pes Pseór: Compreende-se com a leitura do artigo 555 do Código de Processo Civil que determina o juízo da ação possessória, para realmente viabilizar o alcance da tutela possessória, “não pode se permitir discussões inerentes ao domínio, sob pena da tutela jurisdicional, que deveria ser outorgada à posse ser deferida sempre em favor do proprietário” Ação d Fça : A ação de força nova configura-se na proteção possessória em que o autor da ação usará do procedimento pelo rito especial, com a possibilidade de que seja reconhecido o seu direito é concedido liminarmente o pedido, de ação de manutenção de posse ou de reintegração de posse por liminar que for concedida mediante a comprovação da posse em que o juiz, de forma sumária, reconhecerá o direito do autor concedendo a antecipação da tutela da posse. Ação d Fça h: A ação de força velha é entendida pelo decurso do tempo que ultrapassou mais de um ano e um dia, quando o autor da ação propôs a ação fora do prazo acima estipulado, para que se pudesse seguir pelo rito de procedimento especial. AÇÕS SEÓR Ação d Munçã e Ps: Tem por objetivo a proteção do exercício da Posse em que o possuidor pretende dar continuidade na sua condição de modo a ser mantido na mesma, previsto no artigo 560 do CPC que assim dispõe: “o possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado em caso de esbulho.” Compreende-se na ação de manutenção de posse que o possuidor provando exercício da Posse, terá condições de apresentar ao julgador elementos que poderão lhe assegurar objetivo da tutela da Posse, uma vez que o convencimento do julgador se dará pelos elementos trazidos na ação ou a critério do julgador pela audiência de justificação independente da comprovação de propriedade, pois o que se discute é a posse. Ação d Rigção Pse: A ação de reintegração “visa a recuperação da Posse de que o possuidor já foi privado pelo ato do esbulhador, com a saída deste e a reintegração daquele.” Compreende-se na ação de reintegração de posse que o possuidor deseja retornar à condição de possuidor e exercer os atributos do mesmo em que se busca a tutela de proteção e reivindicar do judiciário o reconhecimento como tal e que a ele seja conferido o direito de retornar à posse do bem esbulhado pelo agressor, conforme previsão do artigo 560 do CPC. AÇÕS SEÓR Emag Tero: É um método processual que pretende a proteção daquele que não tem ligação direta com o processo e sendo terceiro o ofendido, pretende a proteção jurisdicional para afastar os efeitos da decisão que ocorreu sobre o bem, previsto no CPC, sobre o artigo 674. Sua finalidade é a proteção possessória e o domínio sobre o bem que sofreu uma constrição pela via de decisão judicial, restando ao possuidor embargar para comprovação de que não tem relação o bem que sofrerá constrição com o processo que originou a decisão que se pretende embargar, enquanto à sua natureza. Imiã n Po: A imissão de posse decorre da ação daquele que é possuidor do direito de se imitir na posse, ou seja, que tem o direito à posse contra aquele que tem a obrigação de transferi-la. Diferentemente da ação de reintegração de posse que trata da pretensão em ter sua posse restituída por ocasião do ato ilícito (esbulho) por parte do atual possuidor. Na imissão da posse a pretensão é de que seja transferida a posse para quem a tem por direito contra aquele que deve pela obrigação de transferir para que então seja efetivada a posse por ser a realização do direito de imissão a posse.
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