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ESTAGIO_CURRICULAR_OBRIGATORIO_II_4o_FLE (2)

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 HISTÓRIA – 4º FLEX e 5º SEMESTRE
Alexandra roberta brito da silva barros
 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II –
4º FLEX e 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO
 E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO
 ENSINO FUNDAMENTAL
Macapá-AP
2017
Alexandra roberta brito da silva barros
 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO –
4º FLEX E 5º SEMESTRES (REGULAR) – OBSERVAÇÃO
 E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO
 ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II – 4º Flex e 5º Semestres (regular) - 150 horas
Orientador: Profa. Carla Patrícia Dias Rocha
Orientador: Prof. José Maria Ferreira dos Santos
Tutor a distancia: Aline Vanessa Locastre
Tutor presencial: Wanne Danielle Pinto Farias
Pólo de Apoio Presencial: Macapá-II- AP
					Macapá
 2017
 
1- ESTUDO DE ARTIGO
 
 Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva
Memória e contemporaneidade
A memória foi tida por muito tempo como base para compreensão de fenômenos políticos e sociais que vivenciamos na contemporaneidade. Contudo hoje percebe-se que a memória vai muito além desta concepção, o texto nos impulsiona a construção do saber histórico e dos sentidos de continuidade da vida. A memória portanto está ligada as nossas vidas cotidianas, ao conversarmos com alguém, ler um e-mail, ouvir uma música tudo nos remete a lembrar de algo na qual guardamos por considerar importante (ALMEIDA e MIRANDA, 2012). 
Para ALMEIDA e MIRANDA (2012), estamos vivendo em uma sociedade que cresce e produz história seja ela oral ou escrita, e a memória é uma forma viva de se manter e guardar a história, pois permite que seja passada de geração em geração, um exemplo disso é a memória afro-brasileira que por muito tempo teve sua história escondida e depois de muito tempo o governo traz a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro brasileira e indígena nas escolas como uma forma de resgatar esse conhecimento.
Segundo os autores a ditadura militar e as guerras civis são fatos históricos que por muito tempo não tiveram suas histórias conhecidas do público geral e dos alunos das escolas, desta feita agora passaram a ser pesquisadas e abordadas. Surgem então questionamentos como por exemplo: quem foram as pessoas que participaram, quem foram os culpados, quem não aparecem nos relatos históricos e qual era sua importância para o fato.
Quanto a forma de trabalhar esse conhecimento nas escolas especialmente em sala de aula, nessa nova abordagem histórica o texto nos relata que o professor utiliza um método diferenciado ao invés de somente passar o assunto ele instiga o aluno a pesquisar e construir seu próprio conhecimento, partindo do seu entendimento e ideia de pertencimento sobre os conceitos históricos. 
A escola, e especialmente o ensino de História como campo de saber onde tais questões normalmente são atribuídas como de sua responsabilidade, é profundamente afetada pelos efeitos desse debate, a Memória em suas operações de lembranças e esquecimento consiste em pensar ações inteligíveis que fazem parte do cotidiano dos alunos e orientam seu estar no mundo e que, por essa razão, dizem respeito diretamente ao que pode ser mobilizado como porta de acesso ao saber histórico e ao conhecimento das mudanças e permanências no tempo.
Almeida e Miranda (2012) reforçam que temos que entender e conhecer melhor a ligação entre a história e a memória uma vez que dentro da sala de aula o professor necessita delas para se fazer entender quanto ao conteúdo, antes a história era tida como uma matéria para se decorar e de caráter linear, porem hoje entendemos que a história é repleta de lacunas, e com a ajuda da memória podemos em alguns casos “preencher algumas destas lacunas”. 
 Segundo o texto a dimensão política não pode ser desconsiderada, já que memória é vida e atravessa a existência humana conferindo-lhe significação, sentido, afetividade. Afinal, é intrínseca à condição humana a busca de formas de localização no tempo e no espaço, sobretudo como forma de nos entendermos enquanto sujeitos dentro de um grupo específico e em relação a outros grupos em diferentes temporalidades.
 	Por intermédio das práticas de Memória se fortalecem as condições necessárias à formação de uma orientação básica no tempo ALMEIDA e MIRANDA (2012). Essa habilidade está vinculada a nossa capacidade de estabelecer diálogos com o passado e com o futuro, sendo o tempo presente o lugar de construção dessa inteligibilidade. Por meio das operações de Memória, com toda sua dinâmica de lembranças e esquecimentos, se torna possível avançar num tempo anterior ao de nossa existência e projetar ações para o futuro.
 [...] porque é afetiva e mágica, a memória não se acomoda a detalhes que a confortam, ela se alimenta de lembranças vagas, telescópicas, globais ou flutuantes, particulares ou simbólicas, sensível a todas as transferências, cenas, censuras ou projeções (NORA, 1993, p. 9) apud (ALMEIDA e MIRANDA, 2012). . 
 O livro didático de História, nesse contexto, assume lugar de grande relevância no ensino de História em nosso país, já que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) situa-se entre os maiores programas de distribuição de livros didáticos do mundo, proporcionando, assim, profundos impactos no sistema de ensino e no mercado editorial brasileiro. 
As distinções entre os campos são fundamentais para que as operações próprias de cada uma dessas dimensões se transformem em ações pedagógicas diferentes no ensino de História e, por essa razão, consideramos essencial explorar as especificidades de cada campo, saindo do senso comum de homogeneidade epistemológica entre ambos, a fim de auxiliar no engendramento de práticas reflexivas por parte do professor. ( ALMEIDA e MIRANDA 2012)
 Esse movimento pode não só trazer sérias repercussões para o aprofundamento reflexivo acerca do ensino de História e para a construção da autonomia intelectual do professor, especialmente no tocante aos usos e apropriações do livro didático em sala de aula, como pode obscurecer a potencialidade da Memória, tomada como dimensão social e cultural central ao processo de produção e apropriaçãode saberes significativos por parte dos estudantes.
 Almeida e Miranda (2012) levantam alguns questionamentos: se História e Memória não são sinônimos, o que é “História” e o que é “Memória”? O que as difere e o que as aproxima? Uma prescinde da outra para existir? Para falar sobre a importancia do Programa Nacional do Livro Didático Brasileiro “História e Memória”. O autores informam que o Manual do Professor, a partir do PNLD 2011, tornou-se critério de exclusão para uma obra, e que assim, forçou os autores a produzir com maior cuidado esse material pedagógico. 
	Considerando que os autores revelam seus pressupostos acadêmicos, suas escolhas quanto ao tipo de abordagem e a estratégia didática adotada no diálogo com os professores, sobretudo para os orientarem em suas atividades e formação, o Manual tornou-se, também, objeto de reflexão nesta pesquisa, para entender como esses autores discutem os campos da História e da Memória. 
O saber histórico escolar não deve ser vulgarizado pelo ensino, passando a ideia de mera e simples transposição de um conhecimento maior, proveniente da ciência de referência. Mais que saberes de erudição, o saber histórico escolar constitui-se também de multiplicidades de vozes cheias de valores, crenças, pontos de vista, práticas, conflitos e, por quenão dizer, silêncios que estão postos numa sala de aula (ALMEIDA e MIRANDA, 2012).
2. ANÁLISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL-FASE II TERCEIRO E QUARTO CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Os Paramentros Curriculares Nacionais analisados referentes aoterceiro e quarto ciclos do ensino foi elaborado por professores que atuam em diferentes graus de ensino; por especialistas da educação e de outras áreas, instituições governamentais e não governamentais, que diante dos debates pedagógicos atuais buscaram elaborar este documento respeitando as diversidades regionias, culturais, políticas existentes no país e, de outros, com o bjetivo de construir referências nacionais comuns.
Este documento visa auxiliar o professor na reflexão sobre os pressupostos históricos e pedagógicos de concepções de ensino e sobre as abordagens e conteúdos selecionados para os estudos escolares, e tem a pretensão de contribuir para que o professor se posicione diante do ensino de História, especialmente quanto às suas finalidades e possibilidades de transformações.
O PCN está organizado em duas partes; a primeira relacionada a concepção curricular elaboradas para o ensino de história, caracteristicas importantes, principios e conceitos relativos ao saber histórico escolar; objetivos gerais da história para o ensino fundamental; critérios para as escolhas conceituais, metódos, conteúdos e articulações com temas transversais. 
Na segunda parte contém as propostas de ensino e aprendizagem para as ultimas quatro séries do ensino fundamental, os objetivos para os ciclos, os conteúdos e os critérios das avaliações, orientações didáticas, metodos e recursos à reflexão de professores e alunos sobre o conhecimento histórico e suas relações com a realidade social. 
Ao final desta analise pode-se verificar que o PCN foi construido levando-se em conta o processo histórico da educação no âmbito internacional e nacional e o contexto politico e social pelo qual o Brasil atravessa e as dificuldades para se organizar o parametro próximo do ideal.
No entanto foi possível perceber que este processo é continuo, que a construção do saber requer um debate permanente, diante das diversidades culturais existentes em nosso país. Desta fmaneira os parametros curriculares nacionais contribuiram de forma a direcionar as ações do docente e para construção do conhecimento da educação do ensino fundamental nos primeiros ciclos. 
3- ANÁLISES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
	 
OBJETIVO:
	O ensino da Historia propõe oferecer ao educando possibilidades de desenvolver competências e habilidades articuladas no tempo e no espaço e de forma interdisciplinar, estimulando o enquanto cidadão consciente, participativo, ou seja, enquanto agente transformador de sua própria história, instrumentalizando o a refletir sobre si mesmos e a sociedade multicultural do qual vivencia.
	Considerando que a formação do aluno deve ter como alvo principal a aquisição de conhecimentos básicos como valores éticos, morais e culturais, e a preparação cientifica e a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias, o ensino de história propõe-se em despertar no educando a capacidade de buscar informações através da pesquisa, analisá-los e selecioná-los criar e formular hipóteses, dominando assim, os próprios instrumentos do conhecimento.
Compreende a sociedade, sua gênese, transformações e os múltiplos fatores que nelas intervêm, como um produto da ação humana e os processos sociais como a dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
 Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando as práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, a justiça, a distribuição dos benefícios econômicos.
Compreender a cultura como um conjunto de representações sociais que emerge no cotidiano da vida social e se solidifica nas diversas organizações e instituições da sociedade.
Conteúdo Programatico:
 	
6º ano
O Estudo da Historia e as Primeiras Cvilizacoes.
 Unidade I Introduçao ao estudo da Historia
 Unidade II Os primeiros habitantes da terra
 Unidade III As primeiras Civilizaçoes
 Unidade IV A Civilizaçao do Ocidental
Dos tempos Medievais a Modernidade.
 Unidade I Os tempos Medievais
 Unidade II A transiçao do Feudalismo para o Capitalismo
7º ano
Da Expansao da economia Mercantil a Consolidaçao Capitalismo.
 Unidade I A Expansao da economia Mercantil
 Unidade II A Expansao Colonizadora Europeia no Brasil
 Unidade III A administraçao politica e economica do Brasl Colonial
 Unidade IV A consolidaçao do capitalismo
8º ano
Do Capitalismo: A crise do Capitalismo.
 Unidade I A desintegração do sistema colonial na América
 Unidade II O Brasil Império
 Unidade III A decadência do Império no Brasil
 Unidade IV O processo de consolidação da Republica no Brasil
 Unidade V Primeira Guerra Mundial
9º ano
Estruturante: Coronilismo, Nacionalismo e Totalitarismo.
 Unidade I A Republica das Oligarquias no Brasil.
 Unidade II Segunda Guerra Mundial
 Unidade III A Era Vargas
 Unidade IV O Mundo do Pos-Guerra
 Unidade V O fim da liberdade democratica
 Unidade VI Nova Ordem Mundial
Orientacões Didáticos- Metodologicas
	Interpretações de textos; debates, apresentacoes de seminários, realizções de atividades práticas; aulas expositoras; análise em grupo e individual dos conteúdos pesquisas de campo: atividades extraclasses.
Avaliações
	 A avaliação não deve se vista como um fim em resultado, mas como um processo continuo, sistemático e diagnóstico. Ela não pode esta restrita a alguns momentos do curso, simplesmente com fução classificatória, julgando os sucessos ou fracassos dos alunos.
	Portanto, e preciso diversificar os instrumentos de avaliação utilizando diferentes codigos: Oral, escrito, gráfico, numérico, continuo e bem dosado que, sem duvida, contribuir para o aprimoramento do processo de ensino aprendizagem. Avalie as evoluções do pensamento e sua interação com o conhecimento, focalizando a relação presente-passado-presente,a indentificacão de contextos históricos construção da critica da realidade no que o aluno esta inserido, capacidade de questionar valores e visões de mundo.
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1-Nome completo do professor entrevistado.
 R= Karla Patrícia Dias Rocha
2-Ano em que concluiu a graduaçao.
 R=2004
3-Possui curso de especializaçao?Área do curso de especializaçao.
 R=Sim, História. Metodologia do Ensino de História.
4-Tempo de magistério e locais de atuação.
 R=24 anos. Escola Estadual Benigna Moreira/Escola Estadual Tia Teca e Escola Estadual Zolito de Jesus Nunes.
5-Participa de cursos de capacitaçao ou formaçao continuada?Citar os ultimos cursos realizados.
 R= Sim. Curso de Capacitação do Ensino Médio – Secretária Estadualde Educação –SEED/Jovens Empreendedores (Sebrae).
6-Visão sobre o ensino de História no ensino fundamental.
 R= É de fundamental importância para situar o aluno no tempo e no espaço. Assim como as outras disciplinas curriculares ela proporciona a formação intelectual e social do discente. E o objetivo da mesma é levar o aluno a compreender o seu papel como sujeito histórico.
7-Rotina de trabalho nas aulas de História.
 R= explicação do conteúdo, atividades em grupo e individuais, trabalho com o livro didáticos e textos complementares, vídeo aula e etc.
8-Trabalha com mapas, imagens,Videos (filmes/desenhos), musicas, livros didáticos, computadores, internet, história em quadrinhos?como?
 R=Sim, esses recursos utilizo de acordo como meu planejamento, dependendo do conteúdo que estou trabalhando.
9-Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogo com as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia a dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto?
 R= o trabalho interdisciplinar ocorre geralmente nos projetos que escola desenvolve. Os projetos educacionais ocorrem por semestres e os trabalhos são realizados a partir das temáticas discutidas e escolhidas em reunião pedagógica. Essas temáticas são pensadas a partir da realidade dos alunos. 
10- A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciencia? Quetipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendario escolar?
 R= Nos projetos educacionais execultados na escola, os alunos tem a oportunidade de desenvolver diversas atividades. Cada professor fica responsavel por uma turma com objetivo de realizaar as mais variadas atividades como: confecção de mural, painel, peças teatrais, poesias, jogral, grupos de dança, etc.
 5- OBSERVAÇÕES DAS AULAS 
Diario de Obseração 1 
1-Nome da Escola:
 R= Esola Estadual Professor Zolito de Jesus Nunes.
2- Série/ano: 7º
3- Data da aula observada: 02/05 1H, 03/05 2H, 09/05 1H e 10/05/2017 2H.
4- Turno da aula observada: ( ) Mat (x)Vesp ( ) Not
5- Aulas germinadas: SIM.
6- Nome da Professora regente:
 R= Karla Patrícia Dias Rocha
7- Tema abordado pelo professor,durante as aulas: 
R: Idade Média no Oriente e no Ocidente l
 Os Árabes e o Islamismo
 Feudalismo
 Atividades em grupo 
8- Nas aulas, como o professor apresenta e introduz o tema? o professor relaciona o tema estudado com o contidiano do aluno?
 R= A professora solicita que os alunos façam uma rápida leitura prévia em casa sobre o tema a ser abordado na aula seguinte, faz um esquema no quadro com tópicos sobre o assunto e explica de maneira expositiva clara e coesa, sim busca sempre relacionar o tema com situações que os alunos vivenciam em seu cotidiano.
 9- Quais os procedimentos metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira voce percebe que esses procedimentos favorecem inibem o apredizado dos alunos?
 R= Apresenta o tema de forma escrita e expositiva verbal, utiliza o livro didático como refencia e roteiro. Sim pois através do livro que os alunos levam para casa, a professora solicita façam uma leitura prévia no tema e com a explicação a professora busca nos alunos essa interação e eles respondem de forma satisfatória, facilitando a compreensão e interesse pelo tema.
10- Como se da a participaçao dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o apredizado dos mesmo, Porque?
 R= Os alunos sempre em sua maioria mostran-se interessados e participam bastante da aula, ainda que com o calor excessivo na sala os alunos se dispersem com muita facilidade entrando em conversas paralelas, contudo a professora matém uma excelente relação com os alunos e ela consegue ter dominio da classe. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem( espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Qual proxima\distante essa intereçao esta daquilo que voçe considera ideal para a experiência escola bem sucedida?
 R= Apesar das salas de aulas serem inadequadas por serem muito quentes e abafadas, dificultando muito a aula porque deixa os alunos bem agitados. Contudo a professora mantém uma boa convivencia com os alunos, de forma respeitosa, eles ficam atentos ao conteudo quando a professora solicita, são expontâneos em suas atitudes e relacionamento e assim a aula é harmoniosa e produtiva, colaborando para que e a experiencia escola seja bem sucedida.
12- Descreva a avaliaçao da aprendizagem dos alunos.Quais as atividades proposta pelo professor para avaliar a apredizagem tema,trabalhos?
 R= Ela avalia através das atividades em duplas ou em grupos, com consulta dos assuntos no livro didatico.
13-Qual o papel do livro didático na aula?Comente
 R= O livro serve como roteiro, no qual os alunos podem fazer leitura prévia, já que levam o livro para casa durante todo o ano letivo, para que já comecem a se familiarizar com o tema facilitando a explicação e participação dos alunos nas aulas além de aguçar a curiosidade deles. 
14- Que outros materiais recursos são utilizados na aula?
 R= Quadro branco, caderno de anotações, marcadores, apostilas e o livro didático.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 R= Sim, a professora motiva os alunos a partiparem das aulas lhes fazendo perceber que suas contribuições são relevantes e isto aguça a curiodidade dos alunos e mesmo com limitações de materiais e recursos, a professora consegue promover a participação e a criticidade dos alunos.
Diario de Obseração 2
1-Nome da Escola:
 R= Esola Estadual Professor Zolito de Jesus Nunes.
2- Série/ano: 8º.
3- Data da aula observada: 02/05-2H, 03/05-1H, 09/05-2H e 10/05-1H
4- Turno da aula observada: ( ) Mat ( x )Vesp ( ) Not.
5- Aulas germinadas: Sim
6- Nome da Professora regente:
 R= R= Karla Patrícia Dias Rocha
7- Tema abordado pelo professor, durante as aulas: 
	Revolução Francesa 
8- Nas aulas, como o professor apresenta, introduz o tema? o professor relaciona o tema estudado com o contidiano do aluno?
 R= De maneira clara e ampla, para expandir o conhecimento do aluno.
 9- Quais os procedimentos metodologias adotados pelo professor durante as aulas?De que maneira voce percebe que esses procedimentos favorecem inibem o apredizado dos alunos?
 R= O tema é apresentado de forma escrita e verbal expositiva, utiliza o livro didático como refencia e roteiro. Sim pois através do livro que os alunos levam para casa, fazem uma breve leitura sobre o tema a pedido da professora e com a explicação ela busca fomentar nos alunos essa interação e eles respondem de forma satisfatória, facilitando a compreensão e interesse pelo tema 
 	Apresenta a atividade em apostila para otimizar o tempo, separa os grupos e entega as atividades para serem consultadas no livro. 
10- Como se da a participaçao dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participaçao ou a não participacao dos alunos compromete o apredizado dos mesmo, Porque?
 R= Os alunos quando sentem difilculdade de enteder solicitam a ajuda da professora que sempre se mostra atenciosa e pronta a ajudá-los. Sim quando os alunos procuram a professora mostram que estão interessados em aprender o tema e tem curiosidades e querem mais do que reproduzir o que está no livro, de fato se interessam pelo tema.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem( espontaneamente,respeitosamente,atentamente). Qual proxima distante essa intereçao esta daquilo que voçe considera ideal para a experiencia escola tem sucedida?
R: Apesar das salas de aulas serem inadequadas por serem muito quentes e abafadas, dificultando muito a aula, porque deixa os alunos bem agitados. Contudo a professora mantém uma boa convivencia com os alunos, de forma respeitosa, eles ficam atentos ao conteudo quando a professora solicita, são expontâeos em suas atitudes e relacionamento e assim a aula é harmoniosa e produtiva, colaborando para que ea experiencia escola seja bem sucedida juntos possam criar uma boa educaçao escolar.
12- Descreva a avaliaçao da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades proposta pelo professor para avaliar a apredizagem tema,trabalhos?
 R= Através das atividades valendo pontos, e o debate que busca suscitar nos grupos para responderem a atividade da apostila.
13-Qual o papel do livro didtico na aula?Comente.
 R= O livro serve como roteiro, no qual os alunos podem fazer leitura prévia, já que levam o livro para casa durante todo o ano letivo, para que já comecem a se familiarizar com o tema facilitando a explicação e participação dos alunos nas aulas além de aguçar a curiosidade deles. Assim como os alunos usam para consultar o tema e assim orienta-los a responder de forma subjetiva as perguntas da atividade.
 14- Que outros materiais recursos são utilizados na aula?
 R= Livro didático, quadro, pinceis e a apostila com a ativiade desenvolvida .
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 R= Sim, a professora motiva os alunos a partiparem das aulas lhes fazendo perceber que suas contribuições são relevantes e isto aguça a curiodidade dos alunos e mesmo com limitaçõesde materiais e recursos, a professora consegue promover a participação e a criticidade dos alunos, .
 Assim também os alunos consultam o livro buscando referenciais para discutirem sobre a atividade que é subjetiva e requer que os alunos compreendam o tema e quando eles tem duvidas tem a liberdade de buscar ajuda com a professora isso contribui muito com a eficacia da aprendizagem.
 
Diário de Observação3
1-Nome da Escola:
 R= Esola Estadual Professor Zolito de jesus Nunes.
2- Série/ano: 8ª
3- Data da aula observada: 27/04-1H, 28/04-2H, 04/05-1H e 05/05 2H
4- Turno da aula observada: ( x ) Mat ( )Vesp ( ) Not.
5- Aulas germinadas: sim.
6- Nome da Professora regente:
 R= Karla Patrícia Dias Rocha
7- Tema abordado pelo professor, durante as aulas: 
	Revolução Russa
	Atividades em grupo 
	O Entre Gerras 
8- Nas aulas, como o professor apresenta,introduz o tema?o professor relaciona o tema estudado com o contidiano do aluno?
 R= A professora faz anotações no quadro de tópicos sobre o assunto. Faz uma rápida revisão do conteúdo anterior, já que é continuação e explica de maneira expositiva clara e coesa, sim busca sempre relacionar o tema com situações que os alunos vivenciam em seu cotidiano.
 	Apresenta a atividade e explica, pede para turma se dividir em grupos de 4 e em seguida informa que podem fazer consulta no livro 
9- Quais os procedimentos metodologias adotados pelo professor durante as aulas?De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem inibem o apredizado dos alunos?
 R= O tema é apresentado de forma escrita e verbal expositiva, utiliza o livro didático como refencia e roteiro. Sim pois através do livro que os alunos levam para casa, fazem uma breve leitura sobre o tema a pedido da professora e com a explicação a professora busca fomentar nos alunos essa interação e eles respondem de forma satisfatória, facilitando a compreensão e interesse pelo tema.
Pela partiçipação em sala de aula, e a curiosidades em perguntar do assunto.
10- Como se da a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participacão dos alunos compromete o apredizado dos mesmo, Porquê?
 R= E uma turma bastante participativa, onde pergutam e outros responde.
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem( espontaneamente,respeitosamente,atentamente). Qual proxima distante essa intereçao esta daquilo que voçe considera ideal para a experiencia escola tem sucedida?
 R= Faz a apresentação do tema de forma escrita e expositiva verbal, utiliza o livro didático como base e refencia. Sim, pois os alunos levam o livro para casa e tem a oportunidade de fazer leitura prévia dos conteúdos conforme orientação da professora, dessa maneira a professora fomentanos alunos essa interação e eles respondem de forma satisfatória, facilitando a compreensão e interesse pelo tema.
12- Descreva a avaliaçao da aprendizagem dos alunos.Quais as atividades proposta pelo professor para avaliar a apredizagem tema,trabalhos?
 R= Ela avalia por meio do debate com os aluno a cerca do tema e através das atividades em duplas ou em grupos, com consulta dos assuntos no livro didatico, e a avaliação individual sem consulta.
13-Qual o papel do livro didatico na aula?Comente.
R= O livro serve como roteiro, no qual os alunos podem fazer leitura prévia, já que levam o livro para casa durante todo o ano letivo, para que já comecem a se familiarizar com o tema facilitando a explicação e participação dos alunos nas aulas além de aguçar a curiosidade deles. 
 14- Que outros materiais recursos são utilizados na aula?
 R= Quadro branco, caderno de anotações, pinceis e o livro
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 R= Sim, a professora motiva os alunos a partiparem das aulas lhes fazendo perceber que suas contribuições são relevantes e isto aguça a curiodidade dos alunos e mesmo com limitações de materiais e recursos, a professora consegue promover a participação e a criticidade dos alunos, .
6- PLANO DE UNIDADE
Professor: Alexandra Roberta Brito da Silva Barros
Disciplina: História
Serie: 8ª Carga Horária: 20h
Tema: O Entre Guerras
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
· A euforia econômica (American way of life)
· Crash (queda) da Bolsa de Nova York
· New Deal
· Adolf Hitler e o Nazista na Alemanha
· Mussolini e o Facismo na Itália
OBJETIVOS:
Competências:
· Classificar os principais personagens durante a crise do capitalismo;
· Sintetizar as crises econômicas que ocorreram no século XX;
· Destacar os motivos e as causas das crises;
· Explicar como ocorreram essas crises.
· Identificar os regimes totalitários que surgiram nesse período. 
Habilidades:
· Identificar as principais características da crise do capitalismo;
· Compreender quais foram às principais e como ocorreram as crises do capitalismo;
· Entender o porquê que as bolsas de valores entraram em crise;
· Listar e classificar os acontecimentos da crise do capitalismo.
· Estabelecer relação entre a crise de 29 e a crise de 2008
· Estabelecer relações entre as crises econômicas da década de 1920 e o surgimento dos regimentos totalitários;
· Entender o surgimento dos partidos nazifascistas na Alemanha e Itália.
Metodologia:
Aula expositiva escrita e verbal e debate sobre as imagens referente ao tema
Recursos: 
Livro, imagens impressas, lousa, piloto, questionário oral.
Avaliação:
· Trabalho em grupo, onde os alunos deverão discutir sobre as imagens e definir a relação com o assunto e com os acontecimentos atuais como a crise de 2008, e com o seu cotidiano. 
· Roda de conversa para debater o assunto e fazer relatos de experiência com toda a turma.
7- RELATOS DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O
PROFESSOR REGENTE
De acordo com as orientações descritas no manual do estágio relativas a apresentação do plano de unidade para o professor regente. O plano de unidade foi apresentado ao professor regente para fins de correção e observações, após conferência do professor, o plano foi aprovado sem ressalvas. Foi organizado o cronograma de apresentação das aulas, verificado os dias e o tempo de ministração. 
Uma experiencia muito enriquecedora e ao mesmo tempo desafiadora, já que foi a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos acumulados ao longo dos semestres anteriores, e ao mesmo tempo vivenciar essas praticas pedagógicas, diante da realidade da sala de aula com situações reais, foram muito motivadoras e construtivas. Pois essa experiencia a levarei comigo sempre.
Contudo se pode perceber que mesmo diante das tecnicas e abordagens aprendidas durante o curso, não é fácil ensinar, pois encontramos diversos atropelos que dificultam o ensino e que os professores precisam aprender a lidar e criar ambientes salutares em meio a essas dificuldades para permitir ao aluno que construa seus conhecimentos.
No entanrto a maior valia desta experiencia foi o carinho dos alunos e possibidade de aprender com eles e com a professora que tem paixão pelo que faz, estimulando e fazendo esta academica ter ainda ainda mais paixão pela profissão escolhida.
 Foi possivel perceber quão grande é o esforço da professora em dar aula em salas totalmente inapropriadas e ainda assim estabelecer um excelente relacionamento com os alunos e faze-los não apenas meros depositários de conhecimentos, mais sim terem a percepção critica de que são sujeitos históricos que também constroem a história.
8- REGÊNCIAS (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1)Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
R= 8º Série
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência): 
R= Nos dias: 11.05.2017 / 12.05.2017 / 18.05.2017 / 19.05.2017
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: 
R= O Entre Guerras 
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
R= Sim possuíam.
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas?R= Sim os alunos se mostraram muito interessados no tema, perguntaram bastante e contribuíram com seus conhecimentos, entendendo e fazendo relações com o cotidiano, as aulas foram bem produtivas, principalmente no debate e roda de conversa e relato de experiências. 
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
R=Sim, as imagens ajudaram muito na compreensão espaço tempo, na identificação dos personagens, dos símbolos e suas representações, também permitiu aos alunos fazerem analogias. Assim como o debate permitiu a eles trocarem e construírem o conhecimento, e se sentiram participantes da história, isso foi percebido nos relatos de experiência.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique.
R= Sim, eu gostei muito do resultado e da interação com a turma e entre os alunos. Contudo o tema desenvolvido é bastante rico podendo ser trabalhado de diversas formas, atraves de pesquisas, slides, filmes e usicas.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta? 
R= O quadro e os pinceis permanentes permitiram a exposição dos tópicos nos momentos de exposição do tema, permitindo a fixação do assunto e a organização do conteúdo. As imagens utilizadas durante as atividades foram de grande valia para entendimento percepção dos alunos, ajudando no debate e construção do conhecimento a partir da realidade dos alunos. Permitindo a eles ter sua visão e entendimento do tema.
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
R= Sim, foram muito espontâneos nas respostas e nas suas contribuições, alguns foram tímidos no início mas depois se mostraram muito interessados e participantes, e fazendo suas contribuições. Quando tinham dúvidas me perguntavam e logo em seguida já contribuíam de volta com seu entendimento.
 10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? 
R= A sala de aula é muito quente, fazendo com que os alunos se dispersem facilmente, contudo todas as vezes que se dispersavam eu atraia a atenção deles com a entonação da voz mais alta, ou falando que prestassem atenção a aula e todos cooperassem para termos uma boa aula, mesmo com muitos pedidos para ir ao banheiro e beber água logo nas primeiras aulas depois, acabaram desistindo, pois não permitia sob orientação da professora, já que as aulas nessa turma eram sempre depois do intervalo. 
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
R= Sim, ao final das aulas foi possível perceber que os alunos conseguiram classificar, identificar e compreender e listar as principais características e os principais personagens durante a crise do capitalismo, sintetizar e destacar os motivos e as causas das crises, e o porquê da queda da bolsas de valores e as crises econômicas que ocorreram no século XX e estabelecer relações entre as crises econômicas da década de 1920 e a crise de 2008
Conseguiram identificar e entender o surgimento dos regimes totalitários e dos partidos nazifascistas na Alemanha e Itália. Identificaram os personagens fazendo relação de Hitler ao Nazismo na Alemanha e Mussolini e o fascismo na Itália, assim como contextualizaram os regimes.
9- ANÁLISES DE LIVRO DIDÁTICO
Livro Historiar coleção contendo 6º, 7º, 8º, 9º ano
Editora Saraiva 
PNLD 2017, 2018, 2019 FNDE Ministério da Educação
Concepção de História:
	A coleção historiar de Cotrim foi escolhida pelos professores por apresenta aspectos relevantes do processo histórico mundial, e incluindo a História do Brasil. Com objetivo principal de promover a participação dos estudantes na construção do conhecimento histórico.
	O conteúdo do livro está dividido por seções/unidades de forma clara e objetiva e possui uma linguagem atual e cativante. A impressão gráfica é rica e atrativa que estimulam a leitura. Diversos termos históricos são abordados e explorados com o auxílio de atividades, fotografias, reprodução de obras de artes, mapas e outros recursos. Com ênfase em temas relacionados à cultura e à cidadania.
Possui diversos exercícios e atividades que levam o aluno à refexão para a construção do conhecimento histórico. Rica iconografia, com imagens amplas, variadas e contextualizadas, na seção Integrar são apresentadas atividades interdisciplinares, que buscam integrar os conteúdos históricos desenvolvidos no capítulo com outras áreas do conhecimento e disciplinas, como Arte, Geografia, Língua Portuguesa, Matemática, Ciências da Natureza.
Na seção Projeto, presente em cada volume, propõe um projeto temático com atividades relacionadas aos conteúdos trabalhados no livro. Os projetos são compostos de texto introdutório para contextualização do tema, propostas de atividades em grupo e dicas de pesquisa com indicações de sites, filmes, etc.
A seção Painel articula imagens e breves textos valorizando temas diversos como alimentação, arte, religião, meio ambiente, tecnologia, esporte, política, ciência, etc. As unidades estão distribuídas da seguinte forma:
6º ano
Unidade 1: Tempo e Culturas.
Unidade 2: As primeiras Sociedades.
Unidade 3: Os centros Urbanos Antigo
Unidade 4: Grega, Romana e Bizantina
7º ano
Unidade 1: Europeia, Árabe e Africana.
Unidade 2: Contatos e Confrontos.
Unidade 3: Formação do Brasil Colonial.
8º ano
Unidade 1: Do Súdito ao Cidadão.
Unidade 2: As Independências na América Latina.
Unidade 3: O Domínio das Grandes Potencias.
Unidade 4: Brasil Império.
9º ano
Unidade 1: Guerra e Revoluções.
Unidade 2: Brasil primeira Republica e era Vargas.
Unidade 3: Pós- Guerra e conflitos.
Unidade 4: Brasil da Democracia a Ditadura.
Unidade 5: A Era da Globalização.
Diferentes povos, como os Sambaqueiros, Os Chineses, Os Gregos, Os Romanos etc. são trabalhados nesta coleção. Assim como relata produções culturais desenvolvidas por vários desses povos, como as línguas, a escrita, os algarismos, o papel, as cerâmicas, as religiões as cidades e os estados.
Cotrim em sua coleção traz como discursão que a cultura e uma criação dos seres humanos, adquirida e desenvolvida socialmente, e que Diversidade cultural e uma das principais características dos povos. O autor visa fortalecer a ideia de que a diversidade das culturas humanas contribui para que as pessoas se respeitem no convívio social e digam não aos preconceitos etnocêntricos.
O conteúdo da coleção historiar explora o conhecimento do cidadão dentro e fora da escola, com conteúdo bem detalhado e coeso, a linguagem é atual e simplificada, a imagem e grafia é bem apresentável de forma legível e colorida para atrair a atenção do aluno e os exercícios trabalham com clareza para o entendimento e apropriação do conteúdo pelo aluno.
10- PROJETOS PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL
MARABAIXO E SUAS RAÍZES 
Cultura genuinamente Amapaense
A ideia deste projeto surgiu a partir da percepção em sala de aula durante estágio e nas vivencias ao longo da vida escolar e acadêmica desta autora, mas principalmente durante as abordagens dos conteúdos do curso de licenciatura em história, onde se observou que a construção histórica é eurocêntrica, e não leva em consideração a história local. 
Desta feita observamos que a maioria dos alunos não conhecem a história do Marabaixo e nem seus símbolos, suas representações ou sua origem, haja visto que o Marabaixo representa a cultura genuinamente amapaense, e, é praticado pelas comunidades quilombolas remanescentes. Onde tanto nos rituais religiosos, quanto nas festas profanas contam o cotidiano da história afro-brasileira no Amapá. No sentindo de resgatar a história através da memória de um povo surge a importância deste projeto.
A manifestação está diretamente ligada a lugares ocupados por populações negras,cujas narrativas remetem ao processo de ocupação do território do Amapá, a exemplo da reforma urbana ocorrida na década de 1940, quando os negros que residiam na área central da capital foram removidos para uma região mais afastada a fim de dar espaço a uma “nova” cidade. Os versos das músicas do Marabaixo, conhecidos como Ladrões, contam a história daqueles que o produzem e reproduzem e, consequentemente, do lugar e da sociedade onde estão inseridos, transmitindo oralmente sua memória entre gerações. “Aonde tu vai rapais [sic]” é um dos Ladrões mais emblemáticos: (MORIM, 2009)
Os grupos de Marabaixo são compostos por membros das comunidades quilombolas do Amapá e chegam a ter setenta componentes, se apresentam com instrumentos de percussão (tambores) chamados de caixa, confeccionados pelos próprios tocadores, que ficam no centro da roda. Os cantadores entoam os Ladrões, as dançadeiras vestindo saias rodadas e floridas, blusa com babados e usando colares, pulseiras e uma flor no cabelo – dançam em círculo, em sentido anti-horário, em torno dos músicos. Caldo de carne e legumes e gengibirra, bebida feita de gengibre e cachaça, são servidos ao público e aos marabaixeiros.
Com a passagem do tempo, com a melhoria das condições sociais dos filhos e netos e aumentando consideravelmente a distância da memória direta da escravidão, partindo de um contexto de opressão para uma época em que os indivíduos e as instituições estão mais atentos aos direitos sociais, o status do negro passou por uma valoração positiva e o Marabaixo passou a ser atividade de valor e fonte de distinção não só para os executantes como para o conjunto da sociedade amapaense. De forma que este lamento foi cedendo lugar a uma prática mais descontraída, mais festiva e celebradora do status alcançado e mais ciente da possibilidade de luta pela tradição, do que a aceitação passiva da dominação. (IPHAN, 2013a, p. 39)
A manifestação do Marabaixo se confunde com a identidade quilombola e a própria identidade do estado do Amapá. Em 2008, foi considerada bem histórico e cultural do Estado do Amapá por meio da Lei 1.263, de 2 de outubro. Em 2010, a Lei Estadual nº 1.521 instituiu o dia 16 de junho como o Dia Estadual do Marabaixo Amapaense.
JUSTIFICATIVA: 
O conhecimento da história local, através do resgate do passado nos proporcina uma compreensão melhor do persente de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento. E a memória de um povo é uma grande ferramenta para construir esse resgate.
Conhecer, entender, respeitar e preservar as raízes e a origem de um povo, comunidade ou uma região é sobre tudo garantir a esse povo a condição de existir e proteger a sua identidade, valorizando e cultivando a sua historia local, facilitando o entendimento e a inserção dos alunos no contexto histórico não só regional mais também nacional. 
OBJETIVOS: 
 	Através de pesquisa de campo os alunos faram uma reflexão sobre conhecimento histórico, e poderão compreender os aspectos culturais e históricos dos povos tradicionais de Macapá e sua realidade no cotidiano, bem como conhecer mais sobre esses povos e suas tradições e fazer relação com a história geral, através das memórias culturais locais.
OBJETIVO ESPECÍFICO : 
Conhecer os personagens que fazem parte da manifestação cultural marabaixo e a realidade cotidiana da comunidade quilombola, para que os alunos tenham contato com a história local e tenham possibilidade de compreender e relacionar com a história geral.
Despertar nos alunos a ideia de pertencimento da história, através das canções chamadas de ladrões e das danças praticadas pelas marabaixeiras e os dançarinos. Desta forma essas memorias vivas possibilitem que os alunos possam ser dispertados para a história local e sua relação com o ensino de história a partir de suas vivencias e seu entendimento.
ATIVIDADES: 
1- Agendar uma visita dos alunos aos grupos de marabaixo do Curiaú (comunidade quilombola localizada em Macapá), e assim também leva-los para assistir a uma apresentação de Marabaixo;
2- 1- Ministrar atividades em sala de aula, utilizando-se de recursos oferecidos na comunidade: Como fotos e entrevistas; 
3- 2- Elaboração de questionários, relatórios, e outros para apresentação em grupo ou individual para verificar o grau de aprendizagem e fixação do conteúdo.
FONTES: 
 Utilizar fontes primárias: Como entrevistas com moradores antigos; Pesquisa junto a orgãos oficiais, como: IFHAN, Assossiação de Moradores do Curiaú; pesquisas em sites da internet; materias nos jornais, etc. 
AVALIAÇÃO: 
Os alunos serão avaliados através de relatórios de visitas e exposição em grupo com avaliação individualmente de aproveitamento, conforme proposto na atividade. 
REFERÊNCIAS:
Fontes: IPHAN. Dossiê do Marabaixo. Macapá, 2013a. Disponível apenas em meio digital.
Fonte: MORIM, Júlia. Marabaixo. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar>. Acesso em: dia  mês ano. Ex: 6 ago. 2009.
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
A proposta de projeto sobre o marabaixo e a história local foi apresentado a professora e a direção conforme orientado. A direção e a professora aprovaram e gostaram muito da atividade tanto que a diretora falou que iria propor para escola inclusão do projeto nos obejetivos específicos do plano de unidade. 
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS
 	O estágio curricular obrigatório deste semestre foi de grande importância para minha vida acadêmica, tendo em vista as vivencias que me foram oportunizadas como o conhecimento da realidade em sala de aula, os dilemas, as alegrias e tristezas, as motivações e frustrações, me levaram a aprender que o professor tem uma grande responsabilidade não só de transmitir a matéria proposta, mas também tem uma grande responsabilidade no desenvolvimento moral e psíquico do aluno. 
 	Considerando as atividades propostas no estágio, os artigos foram bem pertinentes para o estágio. Quanto ao primeiro artigo foi possível verificar a grande importancia para o apredizado e a utilização do livro didático e sobre tudo suas estratégias didáticas e à sua construção textual no contexto atual.
A importância de se trabalhar os Paramentros Curriculares Nacionais (PCN) que foram elaborados com objetivo de construir um parametro nacional levando-se em conta o contexto politico e social no qual passou e passa o Brasil.
A proposta pedagógica da escola referente as ciências Humanas nota-se que a preocupação central é proporcionar aos alunos o dimensionamento de si mesmo e de outros individuos e grupos em temporalidade histórica.
As aulas observadas proporcinaram-me maior compreensão da metodologia aplicada em sala de aula. A análise dos livros didáticos utilizados pelo professor mostraram a importancia para a ministração das aulas, assim como sua atualização e metodologia.
Enfim neste estagio aprendi de forma prática e administrativa o processo de aprendizagem dentro da sala de aula, bem como sua organização politíco-pedagógico da instituição. E como a realidade das escolas publicas é um grande desafio para o ensino não somente de história, bem como de todas as praticas pedagógicas. Mas que é possível construir juntos aos alunos a percepção critica sobre o conhecimento histórico.
	
13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Fabiana Rodrigues de and Miranda, Sonia Regina. Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. rev., Dez 2012, nº.46, p.259-283. ISSN 0104-4060
CONTRIM, Gilberto.Jaime Rodrigues. Coleção historiar. Editora Saraiva. Ed. 2015. São Paulo. 2015 
GUIA DE LIVROS DIDÁTICOS: PNLD 2011. História. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_5a8_historia.pdf> acesso em: 10/052017
IPHAN. Dossiê do Marabaixo. Macapá, 2013a. Disponível apenas em meio digital.
MORIM, Júlia. Marabaixo. Pesquisa Escolar Online, Fundação JoaquimNabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar>. Acesso em: dia  mês ano. Ex: 6 ago. 2009.
14- ANEXOS
Foto do Jornal do Dia
foto retirada do do site http://marceloggonzalez.blogspot.com.br/2012/02/origens-do-marabaixo.html :acesso em 19/052017

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