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Relatório do Estágio de Ensino em História

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SUMÁRIO
41
LEITURAS OBRIGATÓRIAS
92
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
113
ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
134
ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
155
CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
186
PLANOS DE AULA
24CONSIDERAÇÕES FINAIS
25REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
 Este trabalho tem como finalidade conhecer a função e a estrutura do Projeto Político Pedagógico (PPP), conhecer a atuação do professor regente e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina, conhecer a abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia) e pesquisar metodologias ativas com uso de tecnologias digitais, investigar se a implementação de atividades baseadas no Ensino Híbrido contribuem para a qualificação do ensino-aprendizagem de história no Ensino. Inicialmente, foi feita uma abordagem do ensino de história ao longo tempo, chegando ao momento atual, marcado pelo uso das tecnologias. Nesse contexto, aborda-se o Ensino Híbrido, conjunto de práticas que buscam conciliar o uso das tecnologias digitais ao espaço da sala de aula tradicional. A partir disso, buscou-se organizar atividades embasadas nos conceitos do Ensino Híbrido, as quais foram aplicadas nas turmas 8ª e 9ª do Ensino Fundamental. O modelo desenvolvido foi Rotação por Estações. Estas atividades foram colocadas em prática tendo como princípio norteador a de uma Metodologia de Pesquisa Qualitativa, pois não buscou evidenciar dados fechados através de números, mas sim reflexões a partir das observações feitas em sala de aula. As análises serviram para verificar que realmente existe um potencial qualitativo no modelo híbrido, na medida em que houve maior envolvimento dos estudantes, bem como, potencialização do processo de ensino-aprendizagem. Contudo, ainda existem alguns limites no que diz respeito ao acesso às tecnologias nas escolas, falta de capacitação de professores no uso dos recursos digitais e apego de muitos alunos ao modelo tradicional de ensino, baseado na ideia do professor como o centro do processo de ensino e aprendizagem.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
1° ARTIGO - Entre Continuidades e Rupturas: Uma investigação sobre o ensino e aprendizagem da História na transição do quinto para o sexto ano do Ensino Fundamental. 
O estudo foi realizado num contexto em que a transição do quinto ano para o sexto ano do ensino fundamental significa a mudança do ensino público municipal para o Estadual, no estado do Paraná, o objetivo do estudo foi descobrir por qual motivo isso é feito e suas consequências, a desarticulação entre essas duas estruturas distintas. 
Diante de indicadores estatísticos do INEP sobre o rendimento dos alunos na quinta série é responsável por pelo menos 30% da distorção idade/série na continuidade do ensino fundamental, além de uma porcentagem grande de desistentes. 
Durante as entrevistas feitas percebeu-se que trabalhos de parceria e continuidade do ensino praticamente não existem. 
O processo de municipalização do ensino fundamental de 1 ª à 4 ª série teve início na década de 50 do século XX, o qual se efetivou com a lei 5.692 /71 e culminou com a lei 9.394/96. Durante esse processo não foi pensado em uma forma de articulação entre município e Estado. 
Diante dessa situação o aluno transita entre dois sistemas diferentes sem nenhuma preparação, ainda sofrendo com a desconfiança dos professores acerca da educação municipal. Além disso, a relação professor/aluno muda, nas séries iniciais o professor conhece e mantém contato maior, e com maior afetividade, algo que muda nessa transição, muitas vezes devido ao maior número de alunos que dificulta manter essa postura. 
Foi feita uma pesquisa com 7 alunos durante esse processo de transição, constatou-se que nas séries iniciais as aulas de história se mostravam mais demoradas e mais instigantes, também notou -se um fator a respeito da formação profissional, nas séries iniciais os professores não tiveram contato com a História ciência, visto sua formação em Letras e Pedagogia. 
Outra pesquisa feita foi com os professores de 5ª série, formados em História, constatou-se que as aulas desses se concretiza por aquilo que está no texto, ou seja, no livro didático. O livro didático é responsável pelo ritmo da aula, exercícios e conhecimento a ser ensinado. 
O livro didático é bem manipulado pelas crianças e serve de suporte textual, o professor poucas vezes utiliza o recurso da lousa para fazer anotações extras. Os alunos fazem cada um sua leitura e o professor organiza as informações do livro na lousa, colocando títulos dos tópicos, faz perguntas sobre o que foi lido, discutindo e acrescentando informações ou reformulando as ideias de alunos que tiveram um entendimento parcial do texto lido. A estrutura da aula toda se baseia no livro didático, a partir dele que o professor se posiciona de acordo com a organização feita na lousa e a discussão com os alunos. O professor determina o conteúdo que os alunos iram reter determinando os textos para fazer a discussão posterior sobre o mesmo. 
As atividades desenvolvidas quando não estão no livro estão relacionadas à consulta do mesmo ou às anotações feitas em sala. 
A dependência do livro traz à tona situações em que durante a correção de um exercício o professor reforça que as respostas são de acordo com os textos do mesmo e não de acordo com a cabeça do aluno. O que desconstrói a possibilidade da formação de um pensamento histórico, ou seja, somente o livro está correto, não é possível construir uma ideia própria a respeito do assunto estudado. 
O ensino de história acontece desta forma, a través de acontecimentos que são fatos históricos, eventos localizados no tempo e no espaço. Nesse sentido o ensino acontece através de uma narração de fatos pré -demarcados. Com isto o professor perde a dimensão que “só com o mínimo de anterioridade ou posteridade se consegue a unidade de sentido que forma um acontecimento a partir dos incidentes”. 
Essa metodologia de ensino ignora a capacidade dos alunos fazerem inferências com base nos seus conhecimentos e nos dados fornecidos pelo texto e professor, forçando o aluno a sempre adequar a sua ideia àquela predefinida no texto. 
O professor das séries iniciais, p elo fato de não ter formação na área também se utilizado material didático como instrumento principal. Oque remete ao argumento de Rüsen que não vê possibilidade de uma aprendizagem histórica em “mera absorção de conhecimentos positivos sobre o passado”. Outro fator a ser levantado é que o livro é uma síntese do conteúdo a ser ensinado, às vezes resumindo um século da história em um capítulo, ou numa página, não sendo autossuficiente para o aprendizado de história. 
A autora do artigo entende que o desenvolvimento do pensamento histórico precisa ser objeto do ensino de história desde os anos iniciais do Ensino Fundamental. 
A autora conclui afirmando que ensinar história como algo pronto e acabado, com conteúdos predefinidos e sem levar em conta o contexto e os sujeitos envolvidos no processo de ensino aprendizagem, pode levar a um ensino que não desenvolve o que é mais importante enquanto função do ensinar história, que é orientar os problemas da vida prática. 
O objetivo inicial se tratou da ruptura do ensino da quarta série para quinta série do ensino fundamental, se destacou como ocorreu esse processo, detalhando -se as problemáticas causadas e a influência desse professo no aluno. 
Foram feitas entrevistas e pesquisas com os alunos e professores de ambas as situações (quarta série e quinta série), foram levantas questões sobre as diferenças de formação entre os professores e o relacionamento dos mesmos com os alunos. Por fim a autora se deteve na metodologia de ensino dos professores de quinta série do Paraná, focados na utilizaçãodo material didático para o ensino. 
Concluiu-se que é necessário repensar o ensino desde o início do Ensino Fundamental para que o aluno possa formar um pensamento histórico e se orientar para resolver problemas cotidianos a partir do mesmo.
2° ARTIGO - Memória e História em Livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva.
O texto analisado, é apresentado de uma forma geral a importância da Memória dentro da História, e principalmente a necessidade de ser trabalhada dentro de sala de aula com auxílio do livro didático. 
Para melhor entendermos as diferenças e particularidades existentes entre a memória e a história, vamos fazer uma análise separadamente de cada uma: 
O que é História? A História é a ciência que estuda o ser humano e sua ação no tempo e no espaço concomitantemente à análise de processos e eventos ocorridos no passado. 
O que é a Memória? A Memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial). 
A Memória é o armazenamento de informações e fatos obtidos através de experiências ouvidas ou vividas. 
Como o próprio Manuel Salgado Guimarães diz, a Memória nos fala de “certezas (do sagrado e imutável) ” (2009, p. 43) ao passo que a História não passa pela identificação, ela se constitui enquanto operações destinadas à análise do passado, aberta às dúvidas e críticas. 
Por intermédio das práticas de Memória se fortalecem as condições necessárias à formação de uma orientação básica no tempo. Essa habilidade está vinculada a nossa capacidade de estabelecer diálogos com o passado e com o futuro, sendo o tempo presente o lugar de construção dessa inteligibilidade. 
No contraponto dessa dimensão política, que não pode ser desconsiderada, Paul Ricoeur nos mostrou que Memória é vida e atravessa a existência humana conferindo-lhe significação, sentido, afetividade. Ao passo que a História nada mais é do que uma representação imperfeita, porque parcial, do passado. O campo da História, em seu sentido procedimental, na maioria das coleções, é secundarizado, o que abre espaço para a fixação de uma visão de História como narrativa acontecimental e absoluta. Já a Memória, em suas dimensões de epistemologia e potência de aprendizagem, na medida em que permite o estabelecimento de pontes com o universo sensível do aluno, é francamente secundarizada, se não silenciada, em boa parte das coleções, saltando aos olhos o fato de que se verifica uma dissonância entre texto base e exercícios. 
O autor nos propõe uma crítica ao estudo da Memória e da História, ou a falta deles, dentro da maior parte de livros didáticos que são aprovados pela PNLD. 
O conceito de História é tematizado em 87,50% dos livros didáticos de História. A disparidade entre as coleções que valorizam a dimensão conceitual como ponto de partida para a aprendizagem histórica e as que não discutem o conceito é notória. Isso nos leva a afirmar que, hoje, é uma tendência, entre as coleções, introduzir uma discussão do campo, mesmo que a tônica procedimental não seja característica principal da obra. Essa atenção maior dos autores em relação à discussão do campo tem a ver com as próprias
Inovações historiográficas e o crescimento das discussões em torno do ensino de História. 
Já o conceito de Memória é tematizado em 25,00% dos livros didáticos de História. A partir dessa representação, pode-se dizer que salta aos olhos a ausência significativa da discussão do conceito de Memória em boa parte das coleções aprovadas em 2011. 
Ainda ampliando o leque de possibilidades possíveis de diálogos entre os campos, é possível perceber que em 6,25% das coleções é ignorada, por completo, a relação História e Memória. Nessa porção não há nenhuma evidência ou possibilidade de intenção dos autores em discutir a Memória na relação com o saber histórico escolar. Por outro lado, fica evidentes que 50% das coleções, que possivelmente buscam essa relação, não conseguem tratar os campos como complementares e distintos, mas sim como sinônimos. 
Essa “indiferença entre os campos”, presente na maior parte das coleções, resulta de um olhar específico dos seus autores sobre o campo da História e do que consideram importante para a ação de educação histórica. 
Com isso, podemos afirmar que muita editora aprovada pela PNLD trata os campos da Memória e da História como unidades conceituais indiferenciadas, o que implica dizer que os autores, muitas vezes, não dimensionam o lugar de cada campo enquanto operações distintas, porém igualmente importantes complementares e necessárias ao processo de formação do pensamento histórico.
Com isso, podemos afirmar que muita editora aprovada pela PNLD trata os campos da Memória e da História como unidades conceituais indiferenciadas, o que implica dizer que os autores, muitas vezes, não dimensionam o lugar de cada campo enquanto operações distintas, porém igualmente importantes complementares e necessárias ao processo de formação do pensamento histórico. 
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar? 
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um instrumento que reflete a proposta educacional da instituição de ensino. Também conhecido apenas como projeto pedagógico, é um documento que deve ser produzido por todas as escolas, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Na prática, o Projeto Político Pedagógico estipula quais são os objetivos da instituição e o que a escola, em todas as suas dimensões, vai fazer para alcançá-los. Nele, serão considerados todos os âmbitos que compõem o ambiente educacional, como:
- A proposta curricular: deve ficar claro o que será ensinado e qual será a metodologia adotada. A proposta pedagógica deve trazer, ainda, as diretrizes adotadas pela instituição para avaliação da aprendizagem, bem como do próprio método de ensino;
- Diretrizes sobre a formação dos professores: o documento deve ser claro sobre a forma como a equipe docente vai se organizar para cumprir a proposta curricular. Além disso, deve haver um plano para desenvolvimento e capacitação contínuos da equipe;
- Diretrizes para a gestão administrativa: para que a proposta curricular e as diretrizes sobre o corpo docente sejam cumpridas é necessário que exista um suporte administrativo bem organizado. O documento apontará o caminho para que a gestão da escola viabilize os outros pontos.
Em suma, o Projeto Político Pedagógico funciona como um mapa para que a instituição alcance seu potencial máximo, adequando-se ao contexto no qual está inserida e contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento de seus alunos.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP? 
A Base Nacional Comum Curricular é um ponto de partida para que as unidades da Federação definam suas propostas curriculares e as escolas, seus Projetos Político Pedagógicos. As dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular são um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam promover o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões: intelectual, física, social, emocional e cultural. Como explicita o próprio documento, os currículos deverão ser compostos por uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e perfil dos próprios educandos.
3. A avaliação da aprendizagem é umelemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação? 
A escola apresenta o processo de avaliação, objetivando uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo, observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada criança, refletindo sobre o significado dessas manifestações de acordo com o desenvolvimento do educando. Não haverá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação, nem para ingresso no Ensino Fundamental. A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, juntamente com os professores, definirão os instrumentos de acompanhamento e de registro da aprendizagem do aluno, com base nos aspectos cognitivo e psicossocial. Educação Infantil ao 1º Ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais terá ao final de cada Etapa Letiva uma Ficha de Avaliação e do Direito de Aprendizagem e Desenvolvimento, na qual contarão Conceitos/Habilidades referentes aos Campos de Experiência e Componentes Curriculares propostos pela Base Nacional Comum Curricular.
3 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
1. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) começou a ser implementada na Educação Básica recentemente. Esse documento fornece orientações e determina competências, habilidades e componentes essenciais para estudantes de todas as escolas brasileiras, públicas e privadas. Porém, esse não é o único documento que o professor deverá considerar no momento de planejar a sua prática pedagógica. 
a. Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento docente? 
A Base Nacional Comum Curricular não pode ser o documento único que deve ser adotado pela escola, visto que cada instituição de ensino apresenta sua particularidade. As regiões onde as escolas estão inseridas também têm características próprias.
b. Quais outros documentos deverão ser considerados?
Os documentos que deverão ser considerados são o Referencial Curricular Nacional para a Educação (RCN), além da própria flexibilização do currículo da escolar que deve respeitar as particularidades dos alunos.
2. Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
A equipe pedagógica pode orientar o professor apresentando a realidade daquela escola, gráficos sobre os índices dos alunos, como estão os rendimentos, etc.
3. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
O diálogo é importante em qualquer área e não seria diferente em uma instituição escolar. A partir da boa relação entre a equipe pedagógica e a direção, os processos educativos apresentariam qualidade, já que ambas as equipes trabalhariam em um objetivo único que é aumentar a qualidade de ensino.
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
A Transversalidade é uma forma de organizar o trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas, diz respeito à possibilidade de se estabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as questões da vida real e de sua transformação (aprender na realidade e da realidade)." Transversalidade na pedagogia, é a forma de organização do trabalho didático para que haja uma integralização de diversos conhecimentos/temas nas áreas convencionais, abrindo mão do modelo arcaico de fragmentação do conhecimento, levando a uma visão sistêmica. 
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola? 
Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. Os temas transversais são campos férteis para a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade em concordância com as áreas do conhecimento, pois ao usar a criatividade de maneira a preservar os conteúdos programáticos vinculam-se aos contextos, que podem ter evidência prática na vida real, social e comunitária do aluno.
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação? 
Os temas transversais dos novos parâmetros curriculares incluem Ética, Meio ambiente, Saúde, Pluralidade cultural e Orientação sexual. Eles expressam conceitos e valores fundamentais à democracia e à cidadania e correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje, presentes sob várias formas na vida cotidiana. São amplos o bastante para traduzir preocupações de todo País, são questões em debate na sociedade através dos quais, o dissenso, o confronto de opiniões se coloca. O professor pode desenvolver um trabalho em sala de aula falando sobre como usar o dinheiro, como cuidar do meio ambiente, como adotar a empatia com os outros, etc. No curso de graduação podem ser adotados temas como meio ambiente, por exemplo.
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia. 
I- Problematização da realidade e das situações da aprendizagem;
II- Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica;
III- Integração das habilidades e competências curriculares à solução de problemas;
IV- Promoção de um processo educativo e continuado e do conhecimento como uma construção coletiva.
Tais pilares são fundamentais que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro de sala de aula na medida em que possibilitar melhor aproveitamento por parte do professor. Compreende-se que a metodologia tem como objetivo favorecer na estimulação e criação de estratégias, permitindo o conhecimento do aluno. Assim, contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquiridos pelos alunos, e para que assimilem o conteúdo de forma prática em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
A dinâmica do aprendizado no contexto educacional tem passado por muitas transformações, sobretudo devido à facilitação do acesso às informações. O educador não é mais o único responsável pela exposição do conteúdo, a partir de agora ele se torna um intermediador do processo de ensino-aprendizagem.
As metodologias ativas consistem na mudança do paradigma do aprendizado e da relação entre o aluno e o professor. O aluno passa então a ser o protagonista e transformador do processo de ensino, enquanto o educador assume o papel de um orientador, abrindo espaço para a interação e participação dos estudantes na construção do conhecimento.
As metodologias ativas são modelos de ensino que visam a desenvolver a autonomia e a participação dos alunos de forma integral. Com isso, as práticas pedagógicas são beneficiadas e todo o processo educativo é melhorado.
Analisando a realidade da escola foi buscado implementar as metodologias que mais se adequam aos seus objetivos e ao seu perfil. Para que isso fosse possível, procurou-se manter atualizado a respeito das tendências e novidades da educação, bem como das mudanças e transformações do cotidiano da escola.
A transformação do ensino obtida com as metodologias ativas se dão, principalmente, por conta da mudança no protagonismo em sala de aula.Com abordagens inovadoras e diferentes, o aluno se coloca em uma posição mais ativa, sendo ele mesmo o condutor de seu próprio conhecimento (em conjunto, é claro, com seus colegas de classe).
Existem diversas maneiras de ensinar e aprender um determinado conteúdo. Dependendo do tipo de aprendizagem de determinada pessoa, pode ser mais fácil compreender e memorizar um conteúdo apenas ouvindo um palestrante, por exemplo. Outras pessoas terão mais facilidade se anotarem o conteúdo ministrado. Ainda existem os indivíduos que absorvem melhor o conhecimento a partir de estímulos gráficos, e assim por diante.
Levando isso em consideração, podemos pensar que o modelo tradicional de ensino é muito bom para atender a alguns estilos de aprendizagem, mas o que fazer para atingir os outros?
O objetivo aqui é mostrar como usar a técnica de Rotação por Estações, do Ensino Híbrido, para contemplar os diferentes estilos de aprendizagem dos alunos e ajudá-los a melhorar a produção textual.
Além disso, essa metodologia estimula estudantes a discutirem, pesquisarem e se envolverem com determinado conteúdo, melhorando o engajamento dos alunos.
A rotação por estações, metodologia adotada, é uma técnica de ensino híbrido baseada em criar diferentes ambientes dentro da sala de aula e formar uma espécie de circuito, permitindo que os estudantes abordem determinado conteúdo de diferentes maneiras.
No modelo de rotação por estações, os alunos serão organizados em diferentes grupos, cada um com uma tarefa diferente, de acordo com os objetivos do professor. A ideia é que cada grupo rotacione por entre as atividades (algumas online e outras não) para que experimentem as diferentes formas de aprender.
Foi conferido aquilo que não pode ser deixado de lado na hora de investir nessa nova abordagem. Ludicidade: O conceito de ludicidade envolve a habilidade de propor atividades diferenciadas (como brincadeiras) que promovam o aprendizado simultâneo. Essa estratégia, muito utilizada em metodologias ativas, permite que o conhecimento seja absorvido de maneira diferenciada e auxilia no engajamento de estudantes de todas as idades; Maior envolvimento do aluno: Um dos pilares de tais metodologias é o protagonismo dos estudantes. Aqui, eles são os verdadeiros senhores de seu próprio aprendizado. Nesse contexto, o professor atua como um guia para que isso se torne possível. Essa é uma relação muito mais igualitária e justa para todos os envolvidos; Leituras e debates: A leitura e a promoção de debates são fundamentais para caracterizar a aprendizagem ativa. Por meio do debate, é possível desenvolver habilidades cruciais para a vida, como a oratória e a empatia (obtida por meio do respeito à pluralidade de ideias). Além disso, o aprendizado se torna muito mais dinâmico com esse tipo de abordagem; Estudos de caso e trabalhos práticos: No ensino tradicional, aprendemos por meio de coisas que já foram feitas em algum momento do passado. Por isso, uma boa maneira de trazer esse conceito e ainda assim diversificá-lo é utilizar estudos de caso, interpretá-los e, posteriormente, realizar o teste e os trabalhos práticos que envolvam aquela questão; Pesquisas de campo: Outra forma muito dinâmica de aprender é promover a realização de pesquisas de campo no ambiente escolar. Elas podem ocorrer tanto em passeios diversos (como museus, parques e várias outras opções) quanto no próprio edifício da escola. Qualquer lugar é válido para obter informações e analisá-las de forma crítica; Jogos e brincadeiras: Ainda falando sobre o conceito de ludicidade, a utilização de jogos e brincadeiras é extremamente importante, especialmente para crianças menores. No entanto, eles também podem ser utilizados com sucesso em turmas mais maduras, que também se beneficiam com essa abordagem e se tornam mais engajadas no ensino; Estudos em grupo: Estudar em grupo é uma prática benéfica para todos. Afinal, é possível obter diferentes visões sobre um mesmo assunto e, a partir daí, discutir as melhores opções para resolver as mesmas questões utilizando estratégias variadas. Além disso, muitas competências socioemocionais são desenvolvidas por meio do trabalho em equipe; e Uso da tecnologia: Por fim, uma das características fundamentais das metodologias ativas de aprendizagem é o uso frequente da tecnologia. Antes vista como uma vilã, ela agora é parte crucial de todo o processo educacional, preparando o estudante para o mercado de trabalho e para a vida no século XXI.
Ao final da aula, será feito um fechamento sobre o tema que foi abordado em sala, seja com um debate, com uma lição de casa ou com uma fala expositiva. Esse fechamento servirá para internalizar todos os conhecimentos produzidos pela aula e sintetizar os aspectos mais importantes. Essa atividade é desafiadora pois demanda um bom planejamento, mas ao mesmo tempo é encantadora, pois, no decorrer da atividade, é possível perceber o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem!
6 PLANOS DE AULA
PLANO DE AULA 1
Disciplina: História
Série: 9ª
Turma: A
Período: Matutino
Conteúdo: 
- República Velha ou Oligárquica (1889-1930); Aspectos Econômicos, Políticos e Ideológicos.
Objetivos:
- Objetivo Geral: Possibilitar o entendimento da transição da Monarquia para o regime republicano no Brasil. Compreender as principais características políticas, econômicas e ideológicas do período chamado de República Velha ou Oligárquica (1889- 1930).
- Objetivo Específico: Desenvolver atividades que busquem suprir necessidades cognitivas de alguns alunos através da oferta de recursos audiovisuais, textuais, bem como, atividades individuais e em grupo.
Metodologia: 
- Acompanhar a passagem pelas estações;
- Verificar o envolvimento dos estudantes com as atividades.
 - Disponibilização dos textos;
 - Estimular a reflexão sobre a temática do livro;
- Discussão sobre o tema, trazendo os alunos para dentro do diálogo, com perguntas e sugestões.
Recursos: 
- Computadores equipados com fones de ouvido e com acesso à internet;
- Cópias da Introdução e Capítulo 2 do livro Enterrem meu coração na curva do rio, de Dee Brown;
- Trecho do documentário Gigantes da Indústria;
- Trechos dos filmes: Enterrem meu coração na curva do rio; Um sonho distante; Gangues de Nova Iorque; 
- Livro Didático.
Avaliação:
A avaliação diagnóstica feita com os alunos aconteceu através de questionamentos sobre os principais conceitos vinculados aos temas trabalhados, na qual foi verificado que, apesar destes conteúdos terem sido, amplamente desenvolvidos, a maioria dos alunos demonstrou terem adquirido conhecimentos muito superficiais sobre os períodos expostos nas atividades neste projeto.
Atividades: 
Estação 1: 
- Apresentação do tema e explicação da metodologia a ser desenvolvida;
- Observar as explicações com vistas a aproveitar ao máximo as atividades desenvolvidas nas estações.
Estação 2: 
- Analisar trechos de documentário e filmes relacionados ao tema;
- Assistir filmes relacionados à temática e fazer anotações sobre os trechos que mais lhe chamaram atenção.
Estação 3:
-Leitura de trechos do livro Enterrem meu coração na curva do rio, de Dee Brown;
- Ler os trechos indicados e fazer resumo.
Estação 4:
- Acesso online a vídeoaula sobre os EUA no século XIX e dois sites sobre a temática;
- Assistir a vídeoaula, analisar os textos disponíveis nos sites acessados e organizar resumo.
Estação 5:
- Produção de síntese sobre a temática a partir dos materiais acessados;
- Produzir uma síntese sobre os assuntos abordados nos diferentes recursos disponibilizados na aula.
Referências:
CARRETERO, Mario; CASTORINA, Jose Antonio; SARTI, María; ALPHEN, Floor Van; BARREIRO, Alicia. La construcción del conocimiento histórico. Revista Propuesta Educativa, n. 39, 2013. p. 13-23. Disponível em http://www.scielo.org.ar/pdf/pe/n39/n39a03.pdf. Acesso em 28 jun. 2020;
CHRISTENSEN, Clayton; HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Ensino híbrido: uma inovação disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. In: http://porvir.org/wp-content/uploads/2014/08/PT_Is-K-12-blended-learning-disruptiveFinal.pdf.Acesso em 28 jun. 2020;
BRASIL. Núcleos de Tecnologia Educacional: caracterização e critérios para criação e implantação.Brasília: MEC, 1997. Disponível em: https://www.fnde.gov.br/sigetec/upload/manuais/cat_crit_NTE.doc Acesso em: 28/06/2020;
MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa Crítica. In. MORÁN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. In. http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf. Acesso em 28 jun. 2020;
PLANO DE AULA 2
Disciplina: História
Série: 8ª
Turma: A
Período: Matutino
Conteúdo:
- Guerra de Secessão e imperialismo norte-americano.
Objetivos:
- Objetivo Geral: Entender o processo de formação territorial dos EUA, bem como, a sua transformação em grande potência econômica ao longo do século XIX e início do século XX.
- Objetivo Específico: Desenvolver atividades que busquem suprir necessidades cognitivas de alguns alunos através da oferta de recursos audiovisuais, textuais, bem como, atividades individuais e em grupo.
Metodologia: 
- Acompanhar a passagem pelas estações;
- Verificar o envolvimento dos estudantes com as atividades.
 - Disponibilização dos textos;
 - Estimular a reflexão sobre a temática do livro;
- Discussão sobre o tema, trazendo os alunos para dentro do diálogo, com perguntas e sugestões.
Recursos: 
- Computadores equipados com fones de ouvido e com acesso à internet;
- Trechos do Artigo: Eleitos por Deus: o Destino Manifesto e o imaginário popular estadunidense do século XIX de Emerson Benedito Ferreira extraído de http://www.conteudojuridico.com.br/pdf/cj052307.pdf; 
- Trechos de capítulos sobre a temática da aula em diferentes livros didáticos. - Paginas 222 a 224 do livro História da Cavernas ao terceiro milênio, de Patrícia Ramos Braick, volume 2; - Páginas 189 a 191 do livro História de Ronaldo Vainfas, Shiela de Castro faria, Jorge Ferreira e Georgina dos Santos, volume 2; - Páginas 227 e 228 do livro Conexões com a História de Alexandre Alves e Letícia Fagundes de Oliveira, volume 2;
 - Trechos de filmes e documentários. 1- The birth of nation, filme de 1915 é considerado um clássico do cinema mudo, contudo, sofreu duras críticas por ter sido considerado um filme racista e que incentivava a Ku Klux Klan, vista de maneira heroica por ser responsável por reorganizar os estados do Sul, pós-Guerra de Secessão, contra um certo revanchismo dos negros com o apoio dos nortistas. 2- Gettysburg, filme que retrata uma das maiores batalhas da Guerra de Secessão e que selou o destino desse conflito. 3- Gigantes da indústria. Série do canal History Chanel que teve como tema a vida de grandes personalidades do desenvolvimento econômico dos Estados Unidos no final do século XIX (John Rockfeller, Cornelius Vanderbilt, Andrew Carnegie, JP Morgan, Thomas Edison, Henry Ford). O trecho selecionado vincula justamente o final da Guerra de Secessão com o grande desenvolvimento econômico dos EUA no final do século XIX.
Avaliação:
A avaliação diagnóstica feita com os alunos aconteceu através de questionamentos sobre os principais conceitos vinculados aos temas trabalhados, na qual foi verificado que, a maioria dos alunos demonstrou terem adquirido conhecimentos bastante amplos sobre os períodos expostos nas atividades neste projeto.
Atividades: 
Estação 1: 
- Apresentação do tema e explicação da metodologia a ser desenvolvida;
- Observar as explicações com vistas a aproveitar ao máximo as atividades desenvolvidas nas estações.
Estação 2: 
- Analisar trechos de documentário e filmes relacionados ao tema;
- Assistir filmes relacionados à temática e fazer anotações sobre os trechos que mais lhe chamaram atenção.
Estação 3:
-Leitura de trechos do livro;
- Ler os trechos indicados e fazer resumo.
Estação 4:
- Acessar site;
- Assistir a vídeoaula, analisar os textos disponíveis nos sites acessados e organizar resumo.
Estação 5:
- Produção de síntese a partir da passagem pelas estações;
- Produzir uma síntese sobre os assuntos abordados nos diferentes recursos disponibilizados na aula.
Referências:
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. História do Ensino de História no Brasil: Uma proposta de periodização. Revista História da Educação.v.16.n.37, 2012, pg.73-91. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/asphe/article/view/24245. Acesso em 29 jun. 2020; 
SEFFNER, Fernando. Aprendizagens Significativas em História; critérios de construção para atividades em sala de aula. In: Jogos e Ensino de História. Porto Alegre: Evangraf, 2013. Disponível em: http://www.ufrgs.br/lhiste/download/419/. Acesso em: 29 jun. 2020; 
TEIXEIRA, Madalena Telles; REIS, Maria Filomena. A organização do espaço em sala de aula e as suas implicações na aprendizagem cooperativa. In. http://cdn.veduca.com.br/uploads/lecture/material/352_4_organizacao_espaco_e_implicacoes.pdf . Acesso em 29 jun. 2020;
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (org.) Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
MORAN, José. Novos modelos de sala de aula. In. http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/modelos_aula.pdf Acesso em 28 jun. 2020.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio foi de primordial importância na minha vida de acadêmica, uma vez que a oportunidade de colocar em prática todo o aprendizado teórico é sem sombra de dúvidas triunfante.
 No que tange as atividades propostas, os artigos foram bastante pertinentes ao estágio. A elaboração dos planos de aulas foi de uma importância indescritível.
 O trabalho realizado se mostrou extremamente positivo em vários aspectos, trabalhando um tema que é bastante atual nos dias de hoje.
Foi um trabalho enriquecedor tanto de um ponto de vista individual como do acadêmico: seu esboço, sua construção, seu desenvolvimento, sua abordagem, suas inúmeras vertentes e necessárias delimitações para estudo; como para a educação de modo geral, ou seja, a oportunidade de refletir sobre as manifestações comportamentais (em específico: as indesejáveis), as possíveis causas e conseqüências de tais, posturas, cumplicidades, propagações e extinções das mesmas.
Os desafios estão postos e alguns caminhos estão visíveis, cabe a toda sociedade se comprometer efetivamente com suas responsabilidades e ajudar a qualificar a nossa educação.
REFERÊNCIAS
GUIMARÃES, Manuel Luiz Salgado. Escrita da história e ensino da história: tensões e paradoxos. In: R OC HA, Helenice et al. A escrita da história escolar: memória e historiografia. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009;
Almeida, Fabiana Rodrigues de and Miranda, Sonia Regina. Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. rev., Dez 2012, nº.46, p.259-283. IS SN 0 104-406;
BARBA, C.; CAPELA, S. (Orgs.) Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012. BARROS, Gilian C. Webquest: metodologia que ultrapassa os limites do ciberespaço. Escola BR: Inclusão Digital nas Escolas Públicas. Paraná/Brasil. Novembro, 2005. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012622.pdf>. Acesso em: 28 jun. 2020;
LORENZONI, Marcela. Aprendizagem Baseada em Projetos (PBL) em 7 passos. InfoGeeks. 2016. Disponível em: <<https://www.geekie.com.br/blog/aprendizagem-baseada-em-projetos/>. Acesso em: 28 jun. 2020;
PANTOJA, A. S.; PEREIRA, L. M. Gamificação: como jogos e tecnologias podem ajudar no ensino de idiomas. Estudo de caso: uma escola pública do Estado do Amapá. Estação Científica (UNIFAP). Macapá, v. 8, n. 1, p. 111-120, jan-abr. 2018.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação.Caderno de Orientações: Professor PDE e Orientador EaD. 2019;
CARVALHO, Ana Amélia Amorim, org. –“Actas do Encontro sobre WebQuest, Braga, Portugal, 2006”. Braga : CIEd, 2006. ISBN 978-972-8746-775. p. 8-25. Disponível em: <https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7692/1/cf002.pdf>. Acesso em: 28 junho 2020;
FRANCO, P. M.; FERREIRA, R. K. R.; BATISTA, S.C.F. Gamificação na Educação: considerações sobre o uso pedagógico de estratégias de games. Congresso Integrado de tecnologiada informação. Instituto Federal Fluminense Campus Campos-Centro. Rio de Janeiro. 2015. Disponível em: <www.essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/citi/article/ download/6950/4639>. Acesso em: 28 junho 2020;
Revista Nova Escola. Ensino Híbrido: conheça o conceito e entenda naprática. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/104/ensino-hibrido-entenda-o-conceito-e-entenda-na-pratica#>. Acesso em: 28 junho 2020;
(SEQUÊNCIA DIDÁTICA). FOERSTER, Marion do Rocio; Valaski, Simone; SOARES, Sandramara Kusanode Paula. Percepção da Hidrografia do meio Urbano e Conscientização Quanto à Preservação e Recuperação dos Corpos Hídricos. Setor de Educação Profissional e Tecnológica –SETP. UFPR. Disponível em: <http://www.epea2017.ufpr.br/wp-content/uploads/2017/05/576-E4-S12-PERCEP%C3%87%C3%83O-DA-HIDROGRAFIA-NO-MEIO-URBANO.pdf>. Acesso em: 28 junho 2020;
CARRETERO, Mario; CASTORINA, Jose Antonio; SARTI, María; ALPHEN, Floor Van; BARREIRO, Alicia. La construcción del conocimiento histórico. Revista Propuesta Educativa, n. 39, 2013. p. 13-23. Disponível em http://www.scielo.org.ar/pdf/pe/n39/n39a03.pdf. Acesso em 28 jun. 2020;
CHRISTENSEN, Clayton; HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Ensino híbrido: uma inovação disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. In: http://porvir.org/wp-content/uploads/2014/08/PT_Is-K-12-blended-learning-disruptiveFinal.pdf. Acesso em 28 jun. 2020;
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SCHMIDT, Maria Auxiliadora. História do Ensino de História no Brasil: Uma proposta de periodização. Revista História da Educação.v.16.n.37, 2012, pg.73-91. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/asphe/article/view/24245. Acesso em 29 jun. 2020; 
SEFFNER, Fernando. Aprendizagens Significativas em História; critérios de construção para atividades em sala de aula. In: Jogos e Ensino de História. Porto Alegre: Evangraf, 2013. Disponível em: http://www.ufrgs.br/lhiste/download/419/. Acesso em: 29 jun. 2020; 
TEIXEIRA, Madalena Telles; REIS, Maria Filomena. A organização do espaço em sala de aula e as suas implicações na aprendizagem cooperativa. In. http://cdn.veduca.com.br/uploads/lecture/material/352_4_organizacao_espaco_e_implicacoes.pdf . Acesso em 29 jun. 2020;
BACICH, Lilian; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (org.) Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
ANHANGUERA
 HISTÓRIA
LUCIANA MARQUES MIRANDA SILVA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EM ENSINO DE HISTÓRIA
Itumbiara/GO
2020
LUCIANA MARQUES MIRANDA SILVA
RELATÓRIO DO
ESTÁGIo em ensino de história
Relatório apresentado à Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio em Ensino de História do curso de História.
Itumbiara/GO
2020

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