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PRÁTICA 4 A primeira lei do movimento de Newton e noções sobre as forças de atrito Disciplina: Física Teórica Experimental I Professora: Viviane Vitória Bento Braga Alunos: Juliana Oliveira, Leonardo Augusto dos Santos, Lidiane Almeida Curso: Engenharia– 2º Período Belo Horizonte, 30 de outubro de 2018 1 -INTRODUÇÃO Para que um corpo entre movimento são necessárias a atuação energias e forças sobre ele para que o corpo se movimente. Contudo, esse corpo só entrará em movimento se existir uma força de atrito ou seja uma fricção entre as duas superfícies, sem essa força gerada pelo contato com uma superfície, o corpo permaneceria no mesmo lugar independentemente da velocidade do mesmo. Podemos ainda dizer que, quando uma força resultante que atua sobre o corpo é nula, sua aceleração é nula. 2 –OBJETIVO · Construir e interpretar tabelas de dados; · Reconhecer, por extrapolação, a primeira lei de Newton; · Mencionar que a força é o agente capaz de modificar o estado de repouso ou de movimento de um corpo; · Comparar atrito estático com o atrito cinético; · Classificar as forças de atrito. 3 -MATERIAIS UTILIZADOS Para a realização do experimento foram utilizados os seguintes materiais: 01 dinamômetro de 2 N; 01 corpo de prova de madeira com uma de suas faces revestidas; 01 fio flexível. 4 –PROCEDIMENTOS 4.1 – Procedimento 1 – Face revestida em contato com a mesa. Para verificar o movimento relativo ao deslizamento entre as superfícies em contato, seguiu-se os seguintes passos: Foi acoplado ao corpo de madeira um fio flexível e a este um dinamômetro, a face revestida do corpo permaneceu virada para baixo, em contato com a mesa, logo em seguida um dos componentes do grupo aplicou uma força de 0,2 N, em seguida 0,4 N assim por diante até 1,6 N (variando de 2 em 2), o restante do grupo tomou nota dos dados, como podemos verificar na tabela 1 abaixo. Superfícies em contato: Tampo da mesa e esponja Forças aplicadas em (N): Ocorrência de movimento SIM ou NÃO: 0,2 NÃO 0,4 NÃO 0,6 NÃO 0,8 NÃO 1,0 NÃO 1,2 NÃO 1,4 SIM 1,6 SIM Tabela 1 O valor aproximado da menor força foi de 1,4 N. 4.2 - Procedimento 2 – Face lisa (sem revestimento) em contato com a mesa. Para verificar o movimento relativo ao deslizamento entre as superfícies em contato, seguiu-se os seguintes passos: Foi acoplado ao corpo de madeira um fio flexível e a este um dinamômetro, a face sem revestimento do corpo permaneceu virada para baixo, em contato com a mesa, logo em seguida um dos componentes do grupo aplicou uma força de 0,2 N, em seguida 0,4 N assim por diante até 1,2 N (variando de 2 em 2), o restante do grupo tomou nota dos dados, como podemos verificar na tabela 2 abaixo. Superfícies em contato: Tampo da mesa e esponja Forças aplicadas em (N): Ocorrência de movimento SIM ou NÃO: 0,2 NÃO 0,4 NÃO 0,6 NÃO 0,8 NÃO 1,0 NÃO 1,2 SIM Tabela 2 O valor aproximado da menor força foi de 1,2 N. 4.3 – Comparando os dois valores encontrados nas tabelas 1 e tabela 2 respectivamente, 1,4 N e 1,2 N. Podemos inferir que o corpo de madeira (face emborrachada) se moveu depois em relação ao corpo com a face lisa. 4.4 - Podemos observar que que as forças iniciais aplicadas ao corpo não foram suficientes para movê-lo, isso se deve ao fato da força de atrito estática ser maior do que a força de tração. 4.5 - Podemos admitir que a força inicial aplicada não foi capaz de contrariar a força resistente, pois a força de atrito acompanhou seu crescimento modular (até um certo valor máximo) na mesma direção da força externa aplicada, porém em sentidos diferentes. 4.10 - Procedimento 2 N= P = m . g N = 1,77 . 9,8 N = 16,66 N 4.11 - Fe Máxima = F mínima para iniciar o movimento F mínima= 1,2 N Fe máxima = 1,2 N Fcin = µcin .N µcin = N/Fcin µcin= 1,2/16,66 = 0,072 N Analisando os resultados obtidos, podemos observar que o valor do coeficiente de atrito estático entre as duas superfícies, não é um valor fixo, e não pode ser tabelado, pois o coeficiente de atrito é menor quando se comparado a superfície lisa do corpo. A força de atrito estática máxima varia de acordo com a superfície. 4.12 – Colocando em prática as duas situações observamos que: quando o corpo está com a superfície esponjosa para baixo e o empurramos, ele cessa seu movimento primeiro do que o corpo com a superfície lisa, isso se deve ao fato da força de atrito entre a superfície esponjosa e a mesa ser maior. 4.13 - O corpo continuaria em movimento, executando assim um Movimento Retilíneo Uniforme. 4.15 - F 1 F 2 F 3 F 4 F 5 1,7 N 1,7 N 1,7 N 1,7 N 1,7 N Fc = 1,7+1,7+1,7+1,7+1,7/5 = 1,7 N 4.17 – Fc = Força de atrito cinético; µc = Coeficiente de atrito cinético; F = Força normal. µcin = N/Fcin µcin = 1,7/16,66 = 0,10 4.18 - 4.19 - 4.20 - 5 - IMPREVISTOS OCORIDOS 9 – CONCLUSÃO 6
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