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1 Legislação e Políticas Públicas da Educação Especial Inclusiva AULA 1 D.ra Rita de Cassia M. Alcaraz Objetivos Iniciar o debate sobre a educação especial inclusiva em uma perspectiva moderna, considerando Pestalozzi como referencial. Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827) viveu em Yverdon, na Suíça. Fonte: acervo do autor (2019). Afeto (escola e família); Educação integral; Educação inclusiva. Em 1798, atendendo à convocação do governo, Pestalozzi montou uma escola para os órfãos da batalha do massacre na cidade de Stans. O teórico recomenda o respeito aos estágios de desenvolvimento das crianças, com atenção às suas aptidões e necessidades. Ele criou escolas especiais para crianças com deficiências física ou mental. 2 Pestalozzi aplicava os seus conceitos em sala de aula. O processo educativo alcançaria uma formação intelectual, física e moral. Pestalozzi não acreditava em julgamentos externos. Dessa forma, em suas escolas não havia notas ou provas, castigos ou recompensas. Pestalozzi substituiu esse tipo de julgamento pelo cultivo da disciplina interior. Fonte: acervo do autor (2019). Ainda, inovou os recursos metodológicos, usou lousas, giz e lápis, cartões de madeira com as letras do alfabeto, estimulou a observação sensorial dos alunos e colocou em prática o método de instrução em classe. Sobre a educação, não há traduções das obras de Pestalozzi e Rivail, apenas algumas cartas da obra clássica de Pestalozzi, intitulada: Como Gertrudes ensina seus filhos. Johann Heinrich Pestalozzi https://www.youtube.com/wat ch?v=e85zbEWE1Ss https://www.youtube.com/watch?v=e85zbEWE1Ss 3 Mas e a escola na atualidade? Desafio: a inserção de uma disciplina ou a preocupação com conteúdos sobre crianças com necessidades educativas especiais inclusiva: pode redundar em práticas exatamente contrárias aos princípios e fundamentos da educação: a distinção abstrata entre crianças que possuem condições para se inserir no ensino regular e as que não as possuem, e a manutenção de uma escola que, por meio de suas práticas, tem ratificado os processos de exclusão e de marginalização de amplas parcelas da população escolar brasileira (BUENO, 1999b, p. 18). Inclusão: o que as escolas precisam mudar? https://www.youtube.com/ watch?v=ieasHdgWDJA Considerações finais “No entanto, apesar das evidências claras a respeito da viabilidade e da potencialidade do ensino itinerante, não adianta apenas incluir os alunos especiais em classes regulares”. “É necessário mudar concepções preconceituosas a respeito do que seja educação inclusiva, bem como possibilitar aos professores regulares conhecimentos sobre essa proposta,” https://www.youtube.com/watch?v=ieasHdgWDJA 4 “já que a maioria não se sente preparada para receber esses alunos, como visto anteriormente.” (PLETSCH, M. D. A formação de professores para a educação .) REFERÊNCIAS BUENO, J. G. Educação inclusiva: princípios e desafios. Revista Mediação, n. 1, p. 22-28, 1999. PLETSCH, Márcia Denise. A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisa. Educar em Revista, v. 25, n. 33, p. 143-156, 2008. SOËTARD, Michel. Johan Heinrich Petalozzi (1746.1827). Revista trimestral de edu. Revisado por: Juliano de Paula Neitzki.
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