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V Seminário Internacional de Atenção Primária à SaúdeV Seminário Internacional de Atenção Primária à Saúde Rio de Janeiro, março de 2010Rio de Janeiro, março de 2010 Valéria SalgadoValéria Salgado Gerente de Projeto Departamento de Articulação e Inovação Institucional Secretaria de Gestão Modelos de Gestão PúblicaModelos de Gestão PúblicaModelos de Gestão PúblicaModelos de Gestão Pública MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO A Administração Pública no A Administração Pública no Estado DemocráticoEstado Democrático Os novos paradigmas para a gestão pública A Administração Pública no A Administração Pública no Estado DemocráticoEstado Democrático Os novos paradigmas para a gestão pública MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Principais movimentos de reforma no setor públicoPrincipais movimentos de reforma no setor públicoPrincipais movimentos de reforma no setor públicoPrincipais movimentos de reforma no setor público 19301930 Era getulista. Criação DASP. Centralização. Modelo de Estado corporativo. Nacional-desenvolvimentismo. Descentralização 19511951 Regime militar. Edição da Lei 4.320/64 e do Decreto-lei nº 200/7 Centralização no Executivo Federal 19641964 Assembléia Nacional Constituinte: Novo pacto social e federativo. Novo pacto social e federativo. Fortalecimento do controle e engessamento da administração pública 19881988 Reforma do Aparelho do Estado - novos paradigmas: gestão por gestão por resultadosresultados e enxugamento da máquina pública 19951995 Gestão pública Gestão pública democrática, democrática, em cursoem curso 20032003 Períodos autoritários: Centralização político- administrativa 19641964 1930 Papel indispensável do Estado na formulação de políticas, na regulação da competividade e na promoção do bem comum da sociedade Esgotamento das posições ideológicas fundamentalistas: desmistificação da premissa de oposição entre Estado e Mercado Desafio ao Estado: Complexidade crescente dos mercados e das questões sociais requer novas soluções Fundamento: Gestão Pública DemocráticaGestão Pública Democrática Gestão Pública Democrática Orientada pelos princípios e valores Orientada pelos princípios e valores estabelecidos na Constituição Brasileira de 1988estabelecidos na Constituição Brasileira de 1988 Objetivo: viabilizar o Estado Democrático de Objetivo: viabilizar o Estado Democrático de Direito, Republicano e Federado (art 1º da CF), Direito, Republicano e Federado (art 1º da CF), que se fundamenta:que se fundamenta: • na soberania; • na cidadania; • na dignidade da pessoa humana; • nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e • no pluralismo político (art. 1º, caput da Constituição) Marco da Redemocratização do Marco da Redemocratização do PaísPaís Constituição Brasileira de 1988Constituição Brasileira de 1988 Constituição Federal 1988 “Constituição Cidadã”: centralidade dos direitos fundamentais e previsão dos direitos sociais Equilíbrio nas relações entre os três Poderes Descentralização federativa: responsabilidade compartilhada das 3 esferas de governo. Marco da Marco da RedemocratizaçãoRedemocratização Tecnologias sociais Fortalecimento da capacidade executiva do Estado Municipalização. Sistemas federativos. Tecnologias “locais” Constituição Federal 1988 “Parceria Estado e Sociedade Democracia participativa. EC 19/98 – principio da eficiência Marco da Marco da RedemocratizaçãoRedemocratização Cooperação Estado-Sociedade Relações de confiança Ampliação dos espaços de participação social na governança das instituições e controle social Gestão por resultados Contratos de desempenho institucional Todo o poder emanda do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos (democracia representativa) ou diretamente (democracia participativa) Gestão Pública DemocráticaGestão Pública Democrática Orientações:Orientações: Objetivos do Estado Brasileiro (art. 3º da CF) Construção de uma sociedade livre, justa e solidária Garantia do desenvolvimento nacional Erradicação da pobreza e marginalização Redução das desigualdades Promover o bem de todos, sem preconceitos Princípio da Legalidade: Art. 5º, Inciso II: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” Poder soberano dos cidadãos de produzirem suas próprias regras e converterem a vontade geral em expressão política, a partir da qual todo a ordem jurídica será organizada. Princípios da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art. 37, da CF) Valoriza o poder discricionário do Executivo: para definir as estratégias, mecanismos e instrumentos, na aplicação da lei, de forma a obter os seus plenos efeitos, na forma mais eficiente possível (CF, art.84,IV) Orientações:Orientações: Gestão Pública DemocráticaGestão Pública Democrática O espaço de discricionariedade não é um espaço à margem da lei. Por força constitucional, todo o ato do administrador submete-se aos princípios fundamentais da legalidade e da supremacia do interesse público, a partir dos quais se constroem todos os demais + controle social nas estratégias – padronização legal + controle social nas estratégias – padronização legal Necessidade de readequar o marco legal da Necessidade de readequar o marco legal da Administração PúblicaAdministração Pública Decreto-Lei 200/67: marco legal defasado • Centralização no Executivo Federal, • Desbalanceamento nas relações entre os Três Poderes e na relação federativa • Sistemas de governança singulares • Visão de sistemas a partir do conceito de hierarquia e não de interação – decisões compartilhadas • Privilegia o controle do ato/processo administrativo • Ausência da participação social na gestão de políticas públicas Engessamento pós-Constituição de 88 (*) • Maior controle da discricionariedade, em repúdio à liberdade excessiva do período de ditadura • Limitação das formas de atuação da Administração Pública (exigência de previsão legal para criação de empresas; previsão da fundação pública de direito público, dentre outras) • Unificação de regimes administrativos (de compras, de pessoal, orçamento, dentre outros) (*) Apesar dos inúmeros avanços na Administração Pública, viabilizados pela Constituição de 1988 (*) Apesar dos inúmeros avanços na Administração Pública, viabilizados pela Constituição de 1988 Atuais desafios da Administração Pública(*) Criminalização do gestor público Insegurança jurídica das formas de atuação direta do Estado e de suas relações com o mercado e com a sociedade. Judicialização Ineficiência. Falta de orientação clara sobre as formas organizativas da administração pública (categorias jurídicas, modelos de governança, e regimes de funcionamento) (*) Apesar dos inúmeros avanços registrados na Administração Pública, muitos deles viabilizados pelo texto constitucional de 1988 Necessidade de rever as formas de atuação do Estado para garantir a Ordem Econômica e a Ordem Social promover reflexão nacionalreflexão nacional acerca da atual organização e funcionamento da administração pública, por meio de debate aberto ao debate aberto ao contraditóriocontraditório, que identifique a diversidade de entendimentos e promova a construção de construção de soluções de consensosoluções de consenso promover reflexão nacionalreflexão nacional acerca da atual organização e funcionamento da administração pública, por meio de debate aberto ao debate aberto ao contraditóriocontraditório, que identifique a diversidade de entendimentos e promova a construção de construção de soluções de consensosoluções de consenso Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Iniciativas da Secretaria de Gestão/MP (dentre outras) Projeto Fundação Estatal PLP 92/2007 Projeto Fundação Estatal PLP 92/2007 Debate: Limite da autonomia e do controle da administração pública Debate:Limite da autonomia e do controle da administração pública Proposta de Lei Orgânica para a Administração Pública e Entes de Colaboração Iniciativas alinhadas à Carta de Brasília Gradiente: atuais formatos jurídicos da APF Gradiente: atuais formatos jurídicos da APF 216 Administração Pública O rd e m S o c ia l Fu n d aç ão P u bl ic a D ir ei to P ú bl ic o Em pr es a P ú bl ic a So ci e d ad e E co n om ia M is ta Su b si di ár ia C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú bl ic o C on só rc io P ú bl ic o D ir e it o P ri va do F u n d aç ão P u bl ic a D ir ei to P ri va d o C ol ig ad a Em pr es a P ro p ós it o E sp e cí fi co P P P P er m is si on ár ia C on ce ss io n ár ia Su bv en ci on ad a F in an ci ad a Em pr es a C on tr at ad a A u to ri za da O rd e m E c o n ô m ic a Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal Administração Indireta C on ve n ia da Su bv e n ci on ad a D e U ti li da de P ú bl ic a B e n ef ic en te O rg an iz aç ão S oc ia l A g. D el e gá ta ri a A gu as O SC IP F u n da çã o de A p oi o C or p or aç ão P ro fi ss io n al Se rv iç o So ci al A u tô n om o O fí ci o Pú bl ic o O u tr as A dm in is tr aç ão D ir et a A u ta rq ui a Objetivo: promover a integração entre integração entre as visões das áreas as visões das áreas jurídicas e de gestãojurídicas e de gestão, na análise crítica das atuais dificuldades encontradas pelo Estado na consecução dos objetivos da Sociedade Brasileira e na formulação e formulação e inovação de novos inovação de novos referenciais comunsreferenciais comuns para a atuação estatal. Qual a razão dos Ciclos de debates? nem a gestão da nem a gestão da construção do construção do país pode se dar país pode se dar à revelia da leià revelia da lei nem a ordem nem a ordem jurídica pode ser jurídica pode ser percebida como percebida como um problema para um problema para a construção do a construção do paíspaís Necessidade de resolver problemas sociais concretosproblemas sociais concretosNecessidade de resolver problemas sociais concretosproblemas sociais concretos 1º Ciclo de Debates – ano 2009 Limites da autonomia e do controle da Limites da autonomia e do controle da administração públicaadministração pública.. (1) Relação entre autonomia e controle(1) Relação entre autonomia e controle (a) Redefinição dos espaços próprios para o uso do poder discricionário do Administrador Público (b) Reflexão sobre formas de controle mais adequadas a cada tipo de atividade e função pública: controle burocrático, controle de resultados e c controle social Temas:Temas: (2) Espaço da dimensão técnica e da dimensão política (2) Espaço da dimensão técnica e da dimensão política Limites da autonomia e do controle da administração pública. Valorização dos espaços de participação política do cidadão Implantação de mecanismos que viabilizem a gestão pública democrática Judicialização: ação normativa dos Judiciário e dos órgãos de controle externo Valorização dos espaços de participação política do cidadão Implantação de mecanismos que viabilizem a gestão pública democrática Judicialização: ação normativa dos Judiciário e dos órgãos de controle externo (3) Esgotamento dos atuais formatos jurídicos da administração pública (3) Esgotamento dos atuais formatos jurídicos da administração pública Limites da autonomia e do controle da administração pública. cacofonia ou pluralismo? A necessidade de ordenamento deve cercear a pluralidade ou organizá-la? cacofonia ou pluralismo? A necessidade de ordenamento deve cercear a pluralidade ou organizá-la? Atual tendência de multiplicidade de formas jurídicas e gerenciais de atuação do Estado e de unificação de regimes em direção a um único e universal regime de atuação, para todas as áreas e situações O rd em E co n ô m ica O rd em S o cial Administração Pública Setor Privado: Sociedade Civil Organizada e Atores Econômicos Ação direta do Estado, por meio de órgãos e entidades públicos Relação interna entre órgãos e entidades hierárquica ou de tutela/supervisão Relações de colaboração ou cooperação: por meio de instrumentos de fomento e parceria: contratos de gestão, termos de parceria e convênios Relações contratuais: por meio de concessão, permissão ou contrato (obras, serviços, compras e alienações) Formas de exercício da função executiva do Estado Administração Pública Setor Privado: Sociedade Civil Organizada e Atores Econômicos Ação complementar ao Estado: atividades e serviços de atividades e serviços de interesse publicointeresse publico voltados para a área social Ação indireta do Estado, para manter a Ordem Econômica parceriasparceriasparceriasparcerias contrataçõescontratações Ação direta do Estado: atividades e serviços atividades e serviços públicospúblicos voltados para a área social O rd em E co n ô m ica O rd em S o cial Ação direta do Estado: atividades e serviços públicos de intervenção na área econômica Administração Pública O rd em E co n ô m ica O rd em S o cial Administração Indireta A d m in is tr aç ão D ir e t a Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú bl ic o Em pr es a P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su bs id iá ri a A u ta rq u ia C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú bl ic o C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n da çã o P u bl ic a D ir ei to P r i va d o Atividades e serviços privativos de Estado À luz da Constituição FederalÀ luz da Constituição Federal Exigem o Poder de Estado ou Poder de Polícia Atividades que limitam ou disciplinam direito, interesse ou liberdade, regulam a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público (art. 78 da Lei 5.172/1966 –CTN) Regime jurídico administrativo Para limitar o uso do poder de estado e pelos agentes públicos Em defesa dos cidadãos e dos interesses públicos Administração Pública O rd em E co n ô m ica O rd em S o cial Administração Indireta A d m in is tr aç ão D ir e t a Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú bl ic o Em pr es a P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su bs id iá ri a A u ta rq u ia C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú bl ic o C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P r i va d o autorização constitucional autorização constitucional expressa para a ação expressa para a ação concomitante ou complementarconcomitante ou complementar da iniciativa privada, conforme da iniciativa privada, conforme disciplinam os artigos 197, 199, disciplinam os artigos 197, 199, 202 , 209 e 227, §1º, dos 202 , 209 e 227, §1º, dos capítulos II, III e VII da Ordem capítulos II, III e VII da Ordem SocialSocial Nessas áreas o Estado tem exclusividade Nessas áreas o Estado tem exclusividade apenas em relação apenas em relação às atividades que às atividades que requeiram o uso do poder de políciarequeiram o uso do poder de polícia Regime Administrativo mais Regime Administrativo mais flexívelflexível Atividades e serviços não privativos de Estado Atividades privativas de Estado Atividades não privativas de Estado== Concepção das políticas públicas, Direção, regulamentação/regulação, fiscalização/controle, coordenação Importância do ato administrativo Resultados e riscos sistêmicos (+) controle da conformidade do ato administrativo em relação aos requisitos públicos (definidos no Direito Público) – Regime administrativo imposto pela lei (-) controle de resultados,de médio e longo prazo, nem sempre mensurável Atividades e prestação de serviços sociais ou voltados para o mercado. Importância dos resultados alcançados (Atributos estatais definem a forma como as atividades ou serviços devem ser desempenhadas/prestadas) Ex: universalidade, gratuidade, laicidade Resultados e riscos localizados, individuais (+) controle dos resultados no atendimento às demandas (-) controle do ato administrativo – Regime administrativo mais flexível, aberto à contratualização de resultados Regimes : ambos públicos, mas com controles ==== Administração Pública O rd em S o ci al Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú b li co Em p re sa P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su b si d iá ri a C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú b li co C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n da çã o P u bl ic a D ir ei to P r i va d o C ol ig ad a Em p re sa P ro p ós it o Es p ec íf ic o PP P Pe rm is si o n ár ia C on ce ss io n ár ia Su bv en ci o n ad a Fi n an ci ad a Em p re sa C on tr at ad a A u to ri za d a O rd em E co n ô m ic a Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal Administração Indireta C on ve n ia d a Su bv en ci o n ad a D e U ti li d a d e P ú b li c a B en ef ic en te O rg an iz aç ão S oc ia l A g. D el eg á t ar ia A gu as O SC IP Fu n d aç ão d e A p oi o C or p or aç ã o P ro fi ss i o n al Se rv iç o So ci al A u tô n om o O fí ci o Pú b li co O u tr as A d m in is tr aç ão D ir e t a A u ta rq u ia Sociedade Civil Organizada e Atores Econômicos Administração Pública O rd em S o ci al Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú b li co Em p re sa P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su b si d iá ri a C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú b li co C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n da çã o P u bl ic a D ir ei to P r i va d o C ol ig ad a Em p re sa P ro p ós it o Es p ec íf ic o PP P Pe rm is si o n ár ia C on ce ss io n ár ia Su bv en ci o n ad a Fi n an ci ad a Em p re sa C on tr at ad a A u to ri za d a O rd em E co n ô m ic a Administração Indireta C on ve n ia d a Su bv en ci o n ad a D e U ti li d a d e P ú b li c a B en ef ic en te O rg an iz aç ão S oc ia l A g. D el eg á t ar ia A gu as O SC IP Fu n d aç ão d e A p oi o C or p or aç ã o P ro fi ss i o n al Se rv iç o So ci al A u tô n om o O fí ci o Pú b li co O u tr as A d m in is tr aç ão D ir e t a A u ta rq u ia Sociedade Civil Organizada e Atores Econômicos Relações de parceria Estado–Sociedade e atores Econômicos: Administração Pública O rd em S o ci al Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú b li co Em p re sa P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su b si d iá ri a C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú b li co C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n da çã o P u bl ic a D ir ei to P r i va d o C ol ig ad a Em p re sa P ro p ós it o Es pe cí fi co PP P Pe rm is si o n ár ia C on ce ss io n ár ia Su bv en ci o n ad a Fi n an ci ad a Em p re sa C on tr at ad a A u to ri za d a O rd em E co n ô m ic a Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal Administração Indireta C on ve n ia d a Su bv en ci o n ad a D e U ti li d a d e P ú b li c a B en ef ic en te O rg an iz aç ão S oc ia l A g. D el eg á t ar ia A gu as O SC IP Fu n d aç ão d e A p oi o C or p or aç ã o P ro fi ss i o n al Se rv iç o So ci al A u tô n om o O fí ci o Pú b li co O u tr as A d m in is tr aç ão D ir e t a A u ta rq u ia Formas de relacionamento do Estado com entidades do setor econômicosetor econômico, via contrato Administração Pública O rd em S o ci al Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú b li co Em p re sa P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su b si d iá ri a C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú b li co C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n da çã o P u bl ic a D ir ei to P r i va d o C ol ig ad a Em p re sa P ro p ós it o Es pe cí fi co PP P Pe rm is si o n ár ia C on ce ss io n ár ia Su bv en ci o n ad a Fi n an ci ad a Em p re sa C on tr at ad a A u to ri za d a Administração Indireta C on ve n ia d a Su bv en ci o n ad a D e U ti li d a d e P ú b li c a B en ef ic en te O rg an iz aç ão S oc ia l A g. D el eg á t ar ia A gu as O SC IP Fu n d aç ão d e A p oi o C or p or aç ã o P ro fi ss i o n al Se rv iç o So ci al A u tô n om o O fí ci o Pú b li co O u tr as A d m in is tr aç ão D ir e t a A u ta rq u ia O rd em E co n ô m ic a Formas de relacionamento do Estado com entidades do setor social para a realização de atividades e serviços de interesse público Art. 175 da Constituição Federal Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos “Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família ...” “Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais ...” “Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos ...” …” “Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas ...” Administra çã o P ública O rd e m S o c ia l F u n d aç ão P u b li c a D ir e it o Pú b li c o E m p re sa Pú b li c a S o c ie d a d e E c o n o m ia M is ta S u b si d i ár ia C o n sór c io Pú b li c o D ir e it o Pú b li c o C o n sór c io Pú b li c o D ir e it o P ri v a d o F u n d aç ão P u b li c a D ir e it o P ri v a d o C o li g a d a E m p re sa P ro p ós it o E sp e cíf ic o P P P P e rm is si o n ár ia C o n c e ss io n ár ia S u b v e n c io n a d a F in a n c ia d a E m p re sa C o n tr a ta d a A u to ri z a d a O rd e m E c o n ô m ic a Administra çã o Indireta C o n v e n ia d a S u b v e n c io n a d a D e U ti li d a d e P ú b li c a B e n e fi c e n te O rg a n iz a ç ão S o c ia l A g. D e le gát a ri a A g u a s O S C IP F u n d aç ão d e A p o io C o rp o raç ão P ro fi ss io n a l S e rv iço S o c ia l A u t ôn o m o O fíc io Pú b li c o O u tr a s A d m in is tr a ç ão D ir e ta A u ta rq u ia Sociedade Civil Organizada e Atores Econ ômicos Governança pública Governança privada+ + Patrimônio exclusivamente público Patrimônio exclusivamente privado Recursos privados Recursos diretos do Orçamento Público Normas de Direito Público - Regime Administrativo Normas de Direito Civil - Regime Privado Poder Estatal Iniciativa privada Atividade privativa Estado Atividade de interesse público Administração Pública O rd em S o ci al Fu n d aç ão P u b li ca D ir ei to P ú b li co Em p re sa P ú bl ic a So ci ed ad e Ec on om ia M is ta Su b si d iá ri a C on só rc io P ú b li co D ir ei to P ú b li co C on só rc io P ú b li co D ir ei to P r i va d o Fu n da çã o P u bl ic a D ir ei to P r i va d o C ol ig ad a Em p re sa P ro p ós it o Es pe cí fi co PP P Pe rm is si o n ár ia C on ce ss io n ár ia Su bv en ci o n ad aFi n an ci ad a Em p re sa C on tr at ad a A u to ri za d a O rd em E co n ô m ic a Administração Indireta C on ve n ia d a Su bv en ci o n ad a D e U ti li d a d e P ú b li c a B en ef ic en te O rg an iz aç ão S oc ia l A g. D el eg á t ar ia A gu as O SC IP Fu n d aç ão d e A p oi o C or p or aç ã o P ro fi ss i o n al Se rv iç o So ci al A u tô n om o O fí ci o Pú b li co O u tr as A d m in is tr aç ão D ir e t a A u ta rq u ia Insegurança jurídica nas relações internas da administração pública e nas suas relações de fomento e parceria Quadro de paralisia versus Inconstitucionalidades e ilegalidades Comissão de JuristasComissão de Juristas Instituída pela Portaria MP nº 426, de seis de dezembro de 2007 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Proposta de Lei Orgânica Proposta de Lei Orgânica para a Administração para a Administração Pública e Entes de Pública e Entes de ColaboraçãoColaboração a) um balanço das limitações, limitações, contradições, fragilidades e contradições, fragilidades e potencialidadespotencialidades dos formatos jurídicos da administração pública e de e de parceria com a sociedade civil b) proposições para uma proposições para uma nova nova estruturação da administração estruturação da administração públicapública, mais orgânicaorgânica e sintonizada com e sintonizada com o texto constitucional deo texto constitucional de 1988 - paradigmas paradigmas da gestão por resultados, descentralização e da gestão por resultados, descentralização e participação socialparticipação social, nele presentes Objetivo é obter, sob o olhar jurídico qualificado, Ins um o Composição da Comissão de Juristas : ALMIRO DO COUTO E SILVA CARLOS ARI SUNDFELD FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO MARIA COELI SIMÕES PIRES MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO SÉRGIO DE ANDRÉA FERREIRA O documento final apresentado pela Comissão de Juristas é autoral, elaborado com total autonomia científica, sem quaisquer interferências do Governo Federal e, portanto, não reflete posicionamentos do Ministério. “Houve ampla liberdade de avaliação da matéria, não tendo ocorrido sujeição a diretrizes impostas pelo poder público ou interferência de qualquer outra origem.” Debate com a Sociedade Debate com a Sociedade Debate com a Sociedade Debate com a Sociedade Debate junto à AcademiaDebate junto à AcademiaDebate junto à AcademiaDebate junto à Academia Visão das instituições jurídicas e de Visão das instituições jurídicas e de controle estatais: controle estatais: Debate com profissionais do direito público – Debate com profissionais do direito público – AGU,CGU, TCUAGU,CGU, TCU Visão das instituições jurídicas e de Visão das instituições jurídicas e de controle estatais: controle estatais: Debate com profissionais do direito público – Debate com profissionais do direito público – AGU,CGU, TCUAGU,CGU, TCU Proposta jurídica: Proposta jurídica: visão de doutrinadoresvisão de doutrinadores Proposta jurídica: Proposta jurídica: visão de doutrinadoresvisão de doutrinadores Debate com gestores: Debate com gestores: Incorporação da visão da gestão pública:Incorporação da visão da gestão pública: Debate com gestores: Debate com gestores: Incorporação da visão da gestão pública:Incorporação da visão da gestão pública: Descentralização. Visão federativa. Especificidades da gestão estadual e municipal: soluções diferenciadas Parceria com sociedade. Redes. Incorporação de novos modelos que surgiram dos estados. Sistemas SUS, SUAS e educação Regimes diferenciados em função da finalidade e da área de atuação estatal, etc. Descentralização. Visão federativa. Especificidades da gestão estadual e municipal: soluções diferenciadas Parceria com sociedade. Redes. Incorporação de novos modelos que surgiram dos estados. Sistemas SUS, SUAS e educação Regimes diferenciados em função da finalidade e da área de atuação estatal, etc. Titulo I: disposição preliminar: Define objetoobjeto e alcance nacionalalcance nacional da lei Lei ordinária - Lei ordinária - Estrutura dividida em 5 TítulosEstrutura dividida em 5 Títulos:: Titulo II: trata das entidades estatais Autarquias, fundações, empresas, subsidiárias Contrato de autonomia controle social Titulo III: trata das entidades paraestatais Titulo IV: trata das entidades de colaboração (contrato de colaboração) Titulo II: disposições finais Titulo II: trata das entidades estatais 2)2) Conceitua autarquia Pessoa jurídica de direito público, criada por lei específica. para prestar serviço público ou exercer outra atividade administrativa que implique poderes próprios do Estado 3) Estabelece o estatuto das fundações estatais: a) personalidade de direito privado mas diferencia fundação estatal de fundação civil: desvincula a fundação estatal das normas da legislação civil e processual civil relativas a fundações (art. 19, §8 º) b) Reconhece a fundação como um instituto público para exercício de uma competências públicas e não como um patrimônio personalizado: criação independe de dotação inicial de bens 1)1) Define entidades de direito público (poder de estado) e privado 4) Amplia conceito de “subsidiária” 5) Regulamenta o contrato de autonomia 6) Controle social Algumas das questões não abordadas:Algumas das questões não abordadas: participação do Poder Público nos órgãos decisórios participação do Poder Público nos órgãos decisórios de entidades civis sem fins lucrativosde entidades civis sem fins lucrativos instituição de entidade civil sem fins lucrativos em instituição de entidade civil sem fins lucrativos em conjunto com o particularconjunto com o particular estatuto das figuras interfederativas – consórcios, estatuto das figuras interfederativas – consórcios, fundações e empresasfundações e empresas supervisão e controle das figuras interfederativassupervisão e controle das figuras interfederativas Ciclo de gestão “federativo”: gestão de sistemas de Ciclo de gestão “federativo”: gestão de sistemas de implantação de políticas públicasimplantação de políticas públicas empresa de propósito específicoempresa de propósito específico supervisão das subsidiáriassupervisão das subsidiárias consórcios públicos consórcios públicos Controle social: participação da sociedade nos Controle social: participação da sociedade nos sistemas de governança dos órgãos e entidadessistemas de governança dos órgãos e entidades O texto está aberto às críticas e sugestões A Secretaria de Gestão convida a todos para o debate Participe!Participe! www.planejamento.gov.br www.gespublica.gov.br MUITO OBRIGADA. valeria.salgado@planejamento.gov.br www.planejamento.gov.br www.gespublica.gov.br MUITO OBRIGADA. valeria.salgado@planejamento.gov.br Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41
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