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A anestesia local foi definida como a perda da sensação em uma área circunscrita do corpo causada pela depressão da excitação nas terminações nervosas ou pela inibição do processo de condução nos nervos periférico. Muitos métodos são usados para induzir anestesia local: 1. Trauma mecânico (compressão dos tecidos); 2. Baixa temperatura; 3. Anóxia; 4. Irritantes químicos; 5. Agentes neurolíticos, como álcool ou fenol; 6. Agentes químicos, como os anestésicos locais. As propriedades consideradas mais desejáveis em um anestésico local: 1. Não deve ser irritante para o tecido no qual é aplicado. 2. Não deve causar qualquer alteração permanente na estrutura dos nervos. 3. Sua toxicidade sistêmica deve ser baixa. 4. Deve ser eficaz, independentemente de ser infiltrado no tecido ou aplicado localmente nas membranas mucosas. 5. O tempo de início da anestesia deve ser o mais breve possível. 6. A duração de ação deve ser longa o suficiente para possibilitar que se complete o procedimento, porém não tão longa que exija uma recuperação prolongada. 7. Deve ter potência suficiente para proporcionar anestesia completa sem o uso de soluções em concentrações nocivas. 8. Deve ser relativamente isento quanto à produção de reações alérgicas. 9. Deve ser estável em solução e prontamente submetido à biotransformação no corpo. 10. Deve ser estéril ou capaz de ser esterilizado pelo calor sem deterioração. Um estímulo excita o nervo, levando à sequência de eventos: A. Uma fase inicial de despolarização lenta. O potencial elétrico no interior do nervo torna-se discretamente menos negativo. B. Quando o potencial elétrico em declínio atinge um nível crítico, resulta em uma fase extremamente rápida de despolarização. Isso é denominado potencial de limiar ou potencial de descarga. C. Essa fase de despolarização rápida resulta em uma inversão do potencial elétrico através da membrana nervosa. O interior do nervo agora é eletricamente positivo em relação ao exterior. Existe um potencial elétrico de +40 mV no interior da célula nervosa. Após essas etapas de despolarização, ocorre a repolarização. O potencial elétrico gradualmente se torna mais negativo no interior da célula nervosa em relação ao exterior, até que o potencial em repouso original de –70mV seja atingido novamente. O processo inteiro (Etapas 1 e 2) exige 1 milissegundo (ms); a despolarização (Etapa 1) leva 0,3 ms; a repolarização (Etapa 2) leva 0,7 ms. Estado de Repouso. Em seu estado de repouso, a membrana nervosa se mostra: • Discretamente permeável aos íons sódio (Na+ ); • Livremente permeável aos íons potássio (K+ ); • Livremente permeável aos íons cloreto (Cl– ) O potássio permanece dentro do axoplasma, apesar de sua capacidade de se difundir livremente através da membrana nervosa e de seu gradiente de concentração (geralmente ocorre difusão passiva de uma região de maior concentração para uma de concentração menor); Após o depósito do anestésico local o mais próximo possível do nervo, a solução se difunde em todas as direções de acordo com os gradientes de concentração que prevalecem. Uma parte do anestésico local infiltrado se difunde em direção ao nervo e nele penetra. No entanto, uma parte significativa da droga infiltrada se difunde também para longe do nervo. Ocorrem então as seguintes reações: 1. Uma parte da droga é absorvida por tecidos não neurais (p. ex., músculo, gordura). 2. Uma parte é diluída pelo líquido intersticial. 3. Uma parte é removida por capilares e vasos linfáticos do local de infiltração. 4. Os anestésicos do tipo éster são hidrolisados. Readministração de anestésico local ocorre quando é necessário aplicar novamente a anestesia. No momento da reinfiltração, a concentração de anestésico local nas fibras centrais é menor do que aquela nas fibras do manto. A dificuldade em reobter anestesia profunda, como na primeira, o procedimento odontológico ultrapassou a eficácia clinica do anestésico local e o paciente esta sentindo dor, o profissional readministra um volume de anestésico local, mas, diferentemente do primeiro cenário, não ocorre controle eficaz da dor. A taquifilaxia é definida como aumento da tolerância a uma droga que é administrada repetidamente. É muito mais provável que se desenvolva se for permitido que a função do nervo retorne antes da reinfiltração. A duração, a intensidade e a disseminação da anestesia diminuem muito com a reinfiltração. A taquifilaxia é definida como aumento da tolerância a uma droga que é administrada repetidamente. É muito mais provável que se desenvolva se for permitido que a função do nervo retorne antes da reinfiltração. A duração, a intensidade e a disseminação da anestesia diminuem muito com a reinfiltração. A taquifilaxia provavelmente é ocasionada por algum ou todos os seguintes fatores: edema, hemorragia localizada, formação de coágulo, transudação, hipernatremia e diminuição do pH dos tecidos. Os quatro primeiros fatores isolam o nervo do contato com a solução de anestésico local. O quinto, a hipernatremia, eleva o gradiente iônico de sódio, assim se contrapondo à diminuição de condução do íon sódio ocasionada pelo anestésico local. O último fator, diminuição no pH dos tecidos, é ocasionado pela primeira infiltração de anestésico local ácido. O início do bloqueio do nervo, que é rápido, a recuperação do bloqueio nervoso é muito mais lenta porque o anestésico local se liga à membrana do nervo. Anestésicos locais de ação mais longa (p. ex., bupivacaína, etidocaína, ropivacaína, tetracaína) ligam-se mais firmemente à membrana do nervo (aumento da ligação proteica) do que as drogas de ação mais curta (p. ex., procaína, lidocaína) e, portanto, são liberados mais lentamente dos sítios receptores nos canais de sódio. Os anestésicos locais do tipo éster são hidrolisados no plasma pela enzima pseudocolinesterase. A velocidade em que ocorre a hidrólise de diferentes ésteres varia consideravelmente. A cloroprocaína, mais rapidamente hidrolisada, é a menos tóxica, enquanto a tetracaína, hidrolisada 16 vezes mais lentamente que a cloroprocaína, apre�senta o maior potencial de toxicidade. A hidrólise transforma a procaína em ácido para-aminobenzoico (PABA), que é excretado em sua forma inalterada na urina, e em álcool dietilamino, que sofre posterior biotransformação antes da excreção. As reações alérgicas que ocorrem em resposta aos anestésicos locais do tipo éster geralmente não são relacionadas com a substância original ex: a procaína, mas com o PABA, que é o produto metabólico principal de muitos anestésicos locais do tipo éster. Anestésicos Locais do Tipo Amida a biotransformação dos anestésicos locais do tipo amida é mais complexa que a dos ésteres. O local primário da biotransformação dos anestésicos locais do tipo amida é o fígado. Praticamente todo o processo metabólico ocorre no fígado para a lidocaína, mepivacaína, etidocaína e bupivacaína. A prilocaína sofre o metabolismo primário no fígado, com algum metabolismo ocorrendo também possivelmente no pulmão. A articaína, uma molécula híbrida contendo componentes tanto éster quanto amida, é metabolizada tanto no sangue quanto no fígado. Os vasoconstritores são fármacos que contraem os vasos sanguíneos e, portanto, controlam a perfusão tecidual. Eles são adicionados às soluções anestésicas locais para equilibrar as ações vasodilatadoras intrínsecas dos anestésicos locais. Os vasoconstritores são adições importantes a uma solução anestésica local, pelas seguintes razões: 1. Por meio da constrição de vasos sanguíneos, os vasoconstritores diminuem o fluxosanguíneo (a perfusão) para o local de administração do anestésico. 2. A absorção do anestésico local para o sistema cardiovascular torna-se mais lenta, resultando em níveis sanguíneos menores do anestésico. 3. Os níveis sanguíneos do anestésico local são reduzidos, diminuindo assim o risco de toxicidade do anestésico local. 4. Maiores quantidades de anestésico local penetram no nervo, onde permanecem por períodos mais longos, aumentando (em alguns casos de maneira significativa, em outros minimamente a duração de ação da maioria dos anestésicos locais. 5. Os vasoconstritores diminuem o sangramento no local da administração; portanto, eles são úteis quando é previsto sangramento elevado (p. ex., durante um procedimento cirúrgico). Três categorias de aminas simpaticomiméticas são conhecidas: os fármacos de ação direta, que exercem sua ação diretamente nos receptores adrenérgicos; os fármacos de ação indireta, que atuam através da liberação de noradrenalina das terminações nervosas adrenérgicas; e os fármacos de ação mista, com ações direta e indireta. Os receptores adrenérgicos alfa são encontrados na maioria dos tecidos do corpo. A ativação dos receptores a por um agente simpaticomimético comumente produz uma resposta que inclui a contração do músculo liso dos vasos sanguíneos (vasoconstrição). A ativação dos receptores beta produz o relaxamento do músculo liso (vasodilatação e broncodilatação) e a estimulação cardíaca (aumento da frequência cardíaca e da força de contração). A concentração dos vasoconstritores é comumente referida como uma relação (p. ex., 1 para 1.000 [escreve-se 1:1.000]). Como as doses máximas dos vasoconstritores são apresentadas em mili�gramas, ou atualmente mais comumente em microgramas (mg), as interpretações a seguir devem possibilitar ao leitor converter esses termos imediatamente: Uma concentração de 1:1.000 significa que há 1 g (1.000 mg) de soluto (fármaco) contido em 1.000 ml de solução. Adrenalina: a adrenalina como sal ácido é altamente solúvel em água. Soluções ligeiramente ácidas são relativamente estáveis se protegidas do ar. A adrenalina atua diretamente nos receptores a- e b-adrenérgicos; os efeitos b predominam. A adrenalina é o vasoconstritor mais potente e mais amplamente utilizado na odontologia. Está disponível nas seguintes diluições e doses: Doses Máximas. Deve ser usada a solução menos concen - trada que produza controle eficaz da dor. A lidocaína é dis - ponível com duas concentrações de adrenalina — 1:50.000 e 1:100.000 — nos Estados Unidos e Canadá, e com concentrações de 1:80.000, 1:200.000 e 1:300.000 em outros países. Dose máxima de adrenalina de 0,2 mg para pacientes saudáveis. Dose máxima recomendada de 0,04 mg para pacientes cardiopatas. Noradrenalina: a noradrenalina (como o bitartarato) em tubetes anestésicos odontológicos é relativamente estável em soluções ácidas, deteriorando-se com a exposição à luz e ao ar. As ações da noradrenalina são quase que exclusivamente sobre os receptores a (90%). Ela também estimula as ações b no coração (10%). A noradrenalina apresenta um quarto da potência da adrenalina. A noradrenalina deve ser administrada apenas para controle da dor, não havendo justificativa de seu uso para se obter hemostasia. Possui aproximadamente 25% da potência de um vasopressor como a adrenalina e, portanto, é utilizada na concentração de 1:30.000. Paciente sadio normal: 0,34 mg por consulta; 10 ml de uma solução a 1:30.000. Paciente com doença cardiovascular clinicamente significativa (ASA 3 ou 4): 0,14 mg por consulta; aproximadamente 4 ml de uma solução de 1:30.000. Felipressina: A felipressina é um análogo sintético do hormônio antidiurético vasopressina. A felipressina age como estimulante direto da musculatura lisa vascular. Suas ações parecem ser mais acentuadas na microcirculação venosa do que na arteriolar. Doses Máximas. Soluções contendo felipressina não são recomendadas quando é necessária hemostasia, devido ao seu efeito predominante na circulação venosa em relação à arterial. Para pacientes com insuficiência cardiovascular clinicamente significativa (ASA 3 ou 4), a dose máxima recomendada é 0,27 UI; 9 ml de 0,03 UI/ml. Na seleção de um vasoconstritor apropriado para o uso com anestésico local, vários fatores devem ser considerados: a duração do procedimento dentário, a necessidade de hemostasia durante e após o procedimento, a necessidade de controle pós-operatório da dor e a condição médica do paciente. Duração do procedimento odontológico: adição de qualquer agente vasoativo a um anestésico local prolonga a duração (e a profundidade) da anestesia pulpar e dos tecidos moles da maioria dos anestésicos locais. Por exem�plo, a anestesia pulpar e dos tecidos duros com lidocaína a 2% dura aproximadamente 10 minutos; a adição de adrenalina a 1:50.000, 1:80.000, 1:100.000 ou 1:200.000 aumenta esse tempo para aproximadamente 60 minutos. Necessidade de hemostasia: a adrenalina é eficaz em prevenir ou minimizar a perda de sangue durante procedimentos cirúrgicos. Entretanto, a adrenalina também produz um efeito vasodilatador rebote à medida que o nível tecidual da adrenalina diminui. Isso leva a possível sangramento pós-operatório, com potencial de interferir na consolidação da ferida. Há poucas contraindicações conhecidas à administração de vasoconstritores nas concentrações em que são encontrados nos anestésicos locais odontológicos. Para todos os pacientes, e para alguns em particular, os benefícios e os riscos da inclusão do vasopressor na solução anestésica local devem ser avaliados em relação aos benefícios e riscos da utilização de uma solução anestésica “pura”. Em geral, esses grupos são: • Pacientes com doença cardiovascular mais significativa (ASA 3 e 4). • Pacientes com certas doenças não cardiovasculares (p. ex., disfunção da tireoide, diabetes, alergia a sulfito). • Pacientes que fazem uso de inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e fenotiazínicos. Os anestésicos locais com vasoconstritores não são absolutamente contraindicados para os pacientes cuja condição médica tenha sido diagnosticada e encontra-se sob controle médico ou cirúrgico (risco ASA 2 ou 3) e se o vasoconstritor for administrado lentamente, em doses mínimas e após ter sido assegurada aspiração negativa. Para se ter uma excelência em anestesiologia precisa-se de uma avaliação pré-anestesica, conhecimento anatômico, técnica anestésica adequada, conhecimento dos agentes anestésicos, conhecimento de vasos constritores. A duração da anestesia pulpar (tecidos duros) e dos tecidos moles (total) citada para cada substância é apresentada de maneira aproximada. Muitos fatores afetam a profundidade e a duração da ação anestésica da substância, prolongando-a ou (muito mais comumente) reduzindo-a. Esses fatores incluem os que se seguem, porém não se limitam a eles: 1. Resposta individual à substância (a curva “em forma de sino”) 2. Precisão no depósito do anestésico local 3. Condição dos tecidos no local da infiltração da substância (vascularização, pH) 4. Variação anatômica 5. Tipo de injeção administrada (supraperiosteal [“infiltração”] ou bloqueio do nervo). Os anestésicos locais clinicamente disponíveis (as amidas: articaína, bupivacaína, lidocaína, mepivacaína e prilocaína). A lidocaína foi o primeiro anestésico do grupo amida. 3% sem vasoconstritor; 2% com adrenalina a 1:50.000; 2% com adrenalina a 1:100.000; Potencia: 2; Metabolizada no fígado; Excretada pelos rins; Propriedades vasodilatadoras: 1; pH da solução pura: 6,5; pH da solução contendo vasoconstritor:3,5; Início de ação: 2 a 3 min; Concentração eficaz: 90 a 200 min; 2%= 36 mg de sal em 1,8 ml= 1 tubete anestésico; 3%= 54 mg de sal em 1,8 ml= 1 tubete anestésico; Dose máxima de 500 mg; Dose teto kg: 7,0 mg; A alergia aos anestésicos locais do tipo amida é praticamente inexistente; reações alérgicas verdadeiras, documentadas e reprodutíveis são extremamente raras, ainda que possíveis. Potencia: 2; Toxidade: 0,5 a 1; Metabolismo no fígado; Excreção pelos rins; A mepivacaína produz apenas uma ligeira vasodilatação. A duração da anestesia pulpar com mepivacaína sem vasoconstritor é de 20 a 40 minutos (a da lidocaína sem vasoconstritor dura apenas de 5 a 10 minutos; a da procaína sem vasoconstritor é de até 2 minutos). Propriedades de vasodilatação: 0,8 em média; Concentração eficaz: 2 a 3% Duração aproximada 120 a 240 min; 2%= 36 mg de sal em 1,8 ml= 1 tubete anestésico; 3%= 54 mg de sal em 1,8 ml= 1 tubete anestésico; Dose teto/kg: 6,6 mg; Dose máxima: 400 mg. Obs: A mepivacaina a 3% sem vasoconstritor é recomendada para pacientes aos quais o uso de vaso�constritor não está indicado e para procedimentos odontológicos que não requeiram anestesia pulpar de longa duração ou com grande profundidade. A mepivacaína pura é o anestésico local mais utilizado em pacientes pediátricos, quando o profissional não é odontopediatra (p. ex., um clínico geral), e é frequente - mente utilizada em pacientes geriátricos. Potencia 2; Toxicidade: 0,5; Propriedades Vasodilatadoras. A prilocaína é um vasodilatador. Ela produz vasodilatação maior que a da mepivacaína, porém menor que a da lidocaína e significativamente menor que a da procaína. Propriedade vasodilatadora: 0,5; Latencia: 2 a 4 minutos; Concentração eficaz: 3% 3% de felipressina; A prilocaína é relativamente contraindicada para pacientes com metemoglobinemia idiopática ou congênita, hemoglobinopatias (anemia falciforme), anemia ou insuficiência cardíaca ou respiratória evidenciada por hipóxia, pois os níveis de metemoglobina aumentam, diminuindo a capacidade de transporte de oxigênio. A administração de prilocaína é também relativa - mente contraindicada para pacientes em uso de acetaminofeno ou de fenacetina, pois ambos produzem elevação dos níveis de metemoglobina. Indicada para pacientes alérgicos a sulfas e sulfatos, ASA III, disfunção hepática e medrosos. Metemoglobina é um distúrbio hematológico no qual ocorre um aumento de metemoglobina sérica incapaz de transportar oxigênio. Sinais e sintomas: Cianose cinza azulada persistente, redução da função cerebral, dispneia ao esforço, cefaleia, fraqueza, depressão respiratória, inconsciência e óbito. 4% com adrenalina 1:100:000; 4% com adrenalina 1:200:000; Potencia: 1,5 vezes maior que a lidocaína; Propriedades Vasodilatadoras. A articaína apresenta um efeito vasodilatador equivalente ao da lidocaína. A procaína é ligeiramente mais vasoativa. Propriedade vasodilatadora: 1 Latência: 2 a 3 minutos; Concentração: 4% Duração: 105 a 420 minutos; 4%= 72 mg de sal em 1,8 ml= 1 tubete; A dose máxima recomendada pela FDA é de 7,0mg/kg de peso corporal para pacientes adultos. Dose máxima pediátrica: 50 mg. Contra indicado para pacientes com alergia a sulfas, metemoglobina congênita e idiopática, anemia, insuficiência cardíaca e/ou respiratória. Semelhante a mepvacaina, contudo é a substancia que representa a maior potencia anestésica e maior duração. 0,5% em adrenalina 1:100:000 0,5% com adrenalina 1:200:000 Potencia: 8; Toxicidade: 4; Propriedades vasodilatadoras: Relativamente significativas; maiores que as da lidocaína, prilocaína e mepivacaína, mas consideravelmente menores que as da procaína. Propriedade vasodilatadora: 2,5 Latencia: 5 a 10 minutos; Duração: 180 a 600 minutos: Concentração: 0,5= 9 mg de sal em 1,8 ml= 1 tubete anestésico; Dose máxima: 2,0 mg/kg ate 90 mg.