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3 - P1 ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA P1
LEGISLAÇÃO: DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.
1) Desconcentração e Descentralização Administrativa
- A descentralização pode ser realizada por meio da outorga e da delegação de serviços, sendo esta última a transferência da execução dos serviços públicos, com a manutenção da titularidade sob custódia do Estado.
R: Certo, 
OUTORGA: ENTIDADE POLÍTICA transfere mediante LEI a TITULARIDADE e a EXECUÇÃO do serviço público para a ENTIDADE ADMINISTRATIVA, por PRAZO INDETERMINADO.
DELEGAÇÃO: ENTIDADE POLÍTICA transfere mediante ATO/CONTRATO apenas a EXECUÇÃO do serviço público para o PARTICULAR, por PRAZO DETERMINADO.
- Descentralização é a distribuição interna de competência, fundada na hierarquia, dentro de uma mesma pessoa jurídica, por meio de especialização interna.
R: Falso, Desconcentração: gera distribuição interna de competência e hierarquia entre os órgãos.
Descentralização: gera distribuição externa de competência e vinculação entre pessoas jurídicas ou físicas.
- O Decreto-lei n.º 200/1967 dividiu a Administração Pública Federal em administração direta, indireta e fundacional.
R: Falso, direta e indireta 
- A desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências dentro de uma pessoa jurídica.
R: Certo, 
- A descentralização política federativa representa um arranjo que, por pressupor repartição de competências, repercute na forma como será desempenhada a atividade administrativa.
R: Certo, 
- A descentralização administrativa consiste na distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica.
R: Certo, 
- Não cabe à Administração Pública realizar a descentralização, pois, se a realizasse, estaria contrariando os princípios fundamentais.
R: falso, O DL menciona como princípio a DESCENTRALIZAÇÃO como princípio fundamental. Logo não há violação pcp pela Administração Pública o que torna a afirmativa ERRADA.
- O controle é um dos princípios fundamentais que está atrelado à Administração Pública Federal.
R: Certo, Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:
I - Planejamento.
II - Coordenação.
III - Descentralização.
IV - Delegação de Competência.
V - Controle.
- O Conselho Federal de Farmácia integra a Administração Pública Federal direta, devido às atividades que realiza de fiscalização e controle de profissionais, conforme sentido subjetivo adotado para a conceituação de Administração Pública.
R: FALSO, Os conselhos regionais e federais de fiscalização de profissão, com exceção da OAB, são autarquias federais (conhecidas como autarquias corporativas ou profissionais), consoante entendimento do STF (MS 22.643/SC). (ADM PÚBLICA INDIRETA)
- Os serviços sociais autônomos e os consórcios públicos não fazem parte da Administração Pública.
R: FALSO, Cons. Pub. INTEGRA a Adm. Indireta dos entes consorciados.
- Na descentralização por serviços, o Poder Público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a titularidade e a execução de determinado serviço público.
R: Certo, Descentralização por serviços ,funcional, técnica ou por outorga. (Transfere a titularidade e a execução; Depende de lei; Prazo indeterminado; Controle finalístico)
- As sociedades de economia mista diferenciam‐se das empresas públicas somente pelo fato de que admitem a participação de terceiros, além da Administração Pública, no capital com direito a voto.
R: FALSO, 
Empresa pública: É a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios.
Sociedade de economia mista: É a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta.
- A descentralização administrativa ocorre quando o ente descentralizado exerce atribuições que não decorrem do ente central.
R: FALSO, descentralização administrativa ocorre quando o ente descentralizado exerce atribuições que decorrem do ente central.
- São características da descentralização territorial a delimitação geográfica e a capacidade administrativa genérica.
R: Certo, 
- A desconcentração ocorre quando há uma distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica.
R: Certo, 
- A desconcentração desloca a esfera de responsabilização da entidade para o órgão criado em razão dela.
R: FALSO, A responsabilização é centralizada no ente que compreende tal órgão.
- A centralização concentrada consiste no desempenho de funções por uma determinada pessoa jurídica, no âmbito da qual inexistem órgãos sem divisões internas
R: Certo, 
- A desconcentração funcional consiste na distribuição de diferentes funções entre entes e órgãos, observando um critério de especialização.
R: FALSO, entre órgãos, dentro da mesma pessoa jurídica.
- A desconcentração temática é a distribuição de competências por diferentes órgãos, seguindo uma relação de subordinação.
R: FALSO, 
a) desconcentração territorial ou geográfica - as competências são divididas delimitando as regiões onde cada órgão pode atuar;
b) desconcentração material ou temática - distribuição de competências mediante a especialização de cada órgão em determinado assunto;
c) desconcentração hierárquica ou funcional: utiliza como critério para repartição de competências a relação de subordinação entre os diversos órgãos.
- A desconcentração territorial designa a abertura de filiais e representações por empresa pública prestadora de atividade econômica.
R: FALSO, Empresa Pública e suas filiais estão relacionadas à descentralização.
- A distribuição de competências a órgãos subalternos despersonalizados, como as secretarias-gerais, é modalidade de descentralização de poder.
R: FALSO, Observe que houve distribuição a órgão subalterno, isto é, dentro da mesma pessoa jurídica, quando isto ocorrer pode marcar DESCONCENTRAÇÃO.
- O Estado atua por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas e sua organização baseia‐se em três situações fundamentais: a centralização; a descentralização; e a desconcentração.
R: Certo, 
Centralização: é quando o Órgão e o Agente estão trabalhando para a Administração Direta (U,E,DF e M)
Descentralização: é quando a Administração Direta cria a Administração Indireta dando a Titularidade + Execução do Serviço e quando a Administração Direta delega a um particular apenas a Execução do Serviço!
Desconcentração: é uma organização administrativa interna, ou seja, dentro de uma mesma pessoa juridica é criado órgãos para executar melhor os serviços. Ocorre na Administração Direta e Indireta.
- Entre os planos pelos quais a descentralização na Administração Federal poderá ser colocada em prática, destaca‐se a transferência na execução de atividades do setor privado para o público e dos entes federados para a esfera nacional.
R: FALSO, Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.
§ 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:
a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção do de execução;
b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio;
c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões.
- O controle da União sobre as entidades da administração federal indireta é exercido por meio de tutela, e não de subordinação.
R: Certo, Na relação entre a administração direta e a indireta, diz-se que há vinculação (e não subordinação). A primeira exerce sobre a segunda o denominado controle finalístico (ou tutela administrativa, ou supervisão).
- A criação de empresa pública é um exemplode descentralização de poder realizado por meio de atos de direito privado, ainda que a instituição da empresa pública dependa de autorização legislativa.
R: Certo, 
- A descentralização por colaboração ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica, mas mantém a titularidade do serviço.
R: Certo, 
Outorga (também denominada descentralização por serviços): O estado cria uma nova entidade (uma pessoa jurídica) e a ela transfere determinado serviço público. É o que ocorre na criação das entidades da administração indireta.
Delegação (também chamada descentralização por colaboração): O Estado transfere por contrato (concessão ou permissão) ou por ato unilateral (autorização) unicamente a execução do serviço, para que a pessoa delegada o preste à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado.
- A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.
R: FALSO, DescOncentração -> criação de Órgãos - cOm hierarquia;
DescEntralização -> criação de Entidades - sEm hierarquia.
- A administração pública direta reflete uma administração centralizada, enquanto a administração indireta reflete uma administração descentralizada.
R: Certo, 
- Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.
R: FALSO, descentralização
- A outorga é o instrumento de descentralização em que o Estado cria uma entidade e a ela transfere determinado serviço público, nos termos de lei específica.
R: Certo, 
- A descentralização administrativa ocorre quando há divisão interna das atribuições administrativas por meio da criação de órgãos.
R: FALSO, DESCONCENTRAÇÃO 
- Pela desconcentração, o Estado delega, por meio de lei, o exercício da sua função administrativa às pessoas jurídicas externas à sua estrutura.
R: FALSO, 
- A descentralização pode se dar em caráter genérico, com atividades abrangentes, que poderão ser mais bem concretizadas segundo a interpretação do administrador.
R: FALSO, Não pode ser de caráter genérico, mas específico. Por isso incide a tutela administrativa (controle finalístico)
- A administração indireta deriva de descentralização, que se dá por razões de ordem administrativa e segundo juízo de conveniência e de oportunidade.
R: Certo, 
- Ocorre a desconcentração quando um ente federativo transfere a outro ente público parte da função administrativa a ele imputada.
R: FALSO, DESCENTRALIZAÇÃO 
- Na descentralização administrativa, não há hierarquia.
R: Certo, DescOncentração -> criação de Órgãos - cOm hierarquia;
DescEntralização -> criação de Entidades - sEm hierarquia.
- A descentralização da execução de programa de responsabilidade do GDF, mediante convênio, está condicionada à existência de condições para a consecução de seu objeto e deve ser compatível com as atribuições estatutárias ou regimentais dos entes envolvidos.
R: Certo, 
- A centralização consiste na execução de tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos e integrantes da administração pública direta.
R: Certo, 
- Na administração pública, desconcentrar significa atribuir competências a órgãos de uma mesma entidade administrativa.
R: Certo, 
- A diferença preponderante entre os institutos da descentralização e da desconcentração é que, no primeiro, há a ruptura do vínculo hierárquico e, no segundo, esse vínculo permanece.
R: Certo, 
- A existência de órgãos públicos que realizem atribuições predeterminadas, originárias da própria administração pública, caracteriza um processo de desconcentração administrativa.
R: Certo, 
- O fato de a administração pública desmembrar seus órgãos, distribuindo os serviços dentro da mesma pessoa jurídica, para melhorar a sua organização estrutural, constitui exemplo de ato de desconcentração.
R: Certo, 
- Ao outorgar determinada atribuição a pessoa não integrante de sua administração direta, o Estado serve-se da denominada desconcentração administrativa.
R: FALSO, DESCENTRALIZAR 
- A descentralização, uma característica da administração direta, visa distribuir competências dentro de uma mesma pessoa jurídica, organizada hierarquicamente, a fim de atingir um melhor desempenho.
R: FALSO, DESCONCENTRAR
- A descentralização administrativa, um dos princípios que regem a administração pública, pressupõe a criação de entidades com personalidade jurídica própria para o exercício de funções tipicamente estatais.
R: Certo, 
- Pode-se descentralizar a execução de atividades na administração federal para unidades federadas por meio de concessões.
R: FALSO, Adm. Federal ----- > Unidades Federadas = Convênio
Adm. Federal -----> Setor privado = Contrato ou Concessão
- A descentralização administrativa consiste na distribuição interna de competências agrupadas em unidades individualizadas.
R: FALSO, DESCONCETRAÇÃO
- Define-se desconcentração como o fenômeno administrativo que consiste na distribuição de competências de determinada pessoa jurídica da administração direta para outra pessoa jurídica, seja ela pública ou privada.
R: FALSO, DESCENTRALIZAÇÃO 
- A criação de secretaria municipal de defesa do meio ambiente por prefeito municipal configura caso de desconcentração administrativa.
R: Certo, 
- A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada, o que ocorre quando o Estado executa suas tarefas diretamente por meio dos órgãos e agentes integrantes da administração direta.
R: FALSO, Esse é o conceito de desconcentração.
- A centralização ocorre quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio da administração direta, e a desconcentração, quando as executa indiretamente, por meio da administração indireta, delegando atividades a outras entidades. Na descentralização, há o desmembramento em órgãos, que têm personalidade jurídica própria, para facilitar a organização administrativa.
R: FALSO, DESCONCENTRAÇÃO- CRIAÇÃO DE ORGÃOS , MESMA PESSOA JURÍDICA ( MINISTÉRIO DA FAZENDA, ex)
DESCENTRALIZAÇÃO - CRIAÇÃO DE ENTIDADES ADMINISTRATIVAS DE CONTROLE, SUPERVISÃO, SEM SUBORDINAÇÃO ( ADM DIRETA E INDIRETA )
- Administração direta remete à ideia de administração centralizada, ao passo que administração indireta se relaciona à noção de administração descentralizada.
R: Certo, 
- Significativa distinção entre a descentralização e a desconcentração está no fato de que a primeira pressupõe a transferência de atribuições entre pessoas jurídicas distintas, ao passo que a segunda se refere a uma única pessoa jurídica.
R: Certo, 
- Suponha-se que a União tenha criado um órgão no âmbito de um determinado ministério de forma a melhorar a prestação de um serviço público de sua competência. Nesse caso, tem-se uma hipótese de descentralização do serviço público.
R: FALSO, Criação de órgão é desconcentração
- Ao instituir programa para a reforma de presídios federais, o governo federal determinou que fosse criada uma entidade para fiscalizar e controlar a prestação dos serviços de reforma. Nessa situação, tal entidade, devido à sua finalidade e desde que criada mediante lei específica, constituirá uma agência executiva.
R: falso, Agência Reguladora, Ela é criada em regime especial para fiscalizar, regular, normatizar a prestação de serviços públicos por particulares, evitando a busca desenfreada pelo lucro dentro do serviço público.
- A criação de um órgão denominado setor de aquisições na citada prefeitura constitui exemplo de desconcentração.
R: Certo, 
- Quando a União cria uma nova secretaria vinculada a um de seus ministérios para repassar a ela algumas de suas atribuições, o ente federal descentraliza uma atividade administrativa a um ente personalizado.
R: falso, Não é descentralização é DESCONCENTRAÇÃO! E Não é "ente personalizado é DESPERSONALIZADO!
- De acordo com o princípio fundamental da descentralização,é possível descentralizar atividades da administração federal para empresas privadas.
R: Certo, 
- O Tribunal Regional Federal é órgão descentralizado da União que possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública indireta.
R: falso, Os Tribunais Regionais Federais (TRF) são órgãos do Poder Judiciário brasileiro e representam a segunda instância da Justiça Federal, logo é um órgão da administração pública direta, com sede em Brasília/DF.
- A fusão do Ministério do Trabalho e Emprego com o Ministério da Previdência Social mencionada é exemplo de concentração administrativa.
R: Certo, 
- A centralização consiste na execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta.
R: Certo, 
- A descentralização administrativa pressupõe a transferência, pelo Estado, da execução de atividades administrativas a determinada pessoa, sempre que o justificar o princípio da eficiência.
R: Certo, 
- Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.
R: falso, DesCOncentração: Criação de Órgãos
- Se determinada atribuição administrativa for outorgada a órgão público por meio de uma composição hierárquica da mesma pessoa jurídica, em uma relação de coordenação e subordinação entre os entes, esse fato corresponderá a uma centralização.
R: falso, Quando se transfere competências a outros órgãos públicos, está ocorrendo a desconcentração
- A desconcentração de serviços é caracterizada pelas situações em que o poder público cria, por meio de lei, uma pessoa jurídica e a ela atribui a execução de determinado serviço.
R: falso, desCEntralização --> Criar Entidades
- Os institutos da desconcentração e da descentralização, essenciais à organização e repartição de competências da administração pública, podem ser exemplificados, respectivamente, pela relação entre o MPS e a União e pela vinculação entre o INSS e o MPS.
R: Certo, 
- Por meio da técnica denominada desconcentração, poderá o presidente da República, utilizando-se de decreto, criar dois novos ministérios e repartir entre eles as competências do MP, desde que não haja aumento de despesa.
R: falso, Órgão/Ministério não podem ser extintos ou criados por decreto!
- A desconcentração implica a instituição de nova entidade — dotada, portanto, de personalidade jurídica própria — para realizar certas atribuições da administração pública.
R: FALSO, DESCENTRALIZAÇÃO 
- A criação de autarquia é uma forma de descentralização por meio da qual se transfere determinado serviço público para outra pessoa jurídica integrante do aparelho estatal.
R: Certo, 
- Na desconcentração, há divisão de competências dentro da estrutura da entidade pública com atribuição para desempenhar determinada função.
R: Certo, 
- Considera-se desconcentração a transferência, pela administração, da atividade administrativa para outra pessoa, física ou jurídica, integrante do aparelho estatal.
R: FALSO, DESCENTRALIZAÇÃO
- Ocorre o fenômeno de descentralização por serviços quando, por exemplo, no âmbito do MTE, cria-se um novo órgão e a ele são transferidas determinadas competências para a execução de serviços públicos.
R: FALSO, desconcentração
- Quando o Estado centraliza, pressupõe a existência de duas pessoas jurídicas distintas: o Estado e a entidade que executará o serviço, por ter recebido essa atribuição.
R: FALSO, 
- Caracteriza-se a descentralização por serviços, funcional ou técnica, quando o Estado, por meio de ato administrativo, atribui a pessoa jurídica de direito público a titularidade e a execução de serviço público.
R: FALSO, O erro da questão consiste em afirmar que a descentralização será por ato administrativo. O correto é por intermédio de lei.
- As inovações introduzidas pela Constituição brasileira de 1988 refletiram no aumento do grau de autonomia fiscal dos estados e municípios e na descentralização dos recursos tributários disponíveis.
R: Certo, 
- A distribuição de competências entre os órgãos de uma mesma pessoa jurídica denomina-se desconcentração, podendo ocorrer em razão da matéria, da hierarquia ou por critério territorial.
R: Certo, 
- Configura descentralização administrativa o ato de criação, pela administração direta, de órgão público para a distribuição interna de determinada atribuição.
R: FALSO, A questão trata da hipótese de desconcentração.
- A descentralização da administração pública será administrativa se o ente descentralizado tiver atribuições e competências não decorrentes das atribuições do ente central, como é o caso do governo do DF em relação à União.
R: FALSO, Descentralização política: criação de diversos entes políticos, dotados de autonomia política, financeira e administrativa (União, estados-membros, Distrito Federal e municípios).
Descentralização administrativa (descentralização horizontal): criação (por meio de lei) de entidades da Administração Indireta,
Desconcentração (descentralização vertical): criação de órgãos, repartições dentro da estrutura da própria pessoa jurídica (mera técnica administrativa de otimização e organização).
- Tem-se a descentralização administrativa quando atividades são distribuídas de um centro para setores periféricos ou de escalões superiores para escalões inferiores dentro da mesma entidade ou da mesma pessoa jurídica, enquanto na desconcentração administrativa transferem-se atividades a entes dotados de personalidade jurídica própria.
R: FALSO, DESCONCENTRAÇÃO 
- A criação de uma sociedade de economia mista por uma unidade da Federação é exemplo de descentralização por serviços.
R: Certo, 
- A criação de uma nova pessoa jurídica, mediante a transferência de hierarquia e a manutenção do controle por quem gerou a nova pessoa jurídica, caracteriza a técnica administrativa denominada de desconcentração.
R: FALSO, Falou em criação de uma nova pessoa jurídica, estamos diante da descentralização por outorga (também conhecida por "serviço", "técnico" ou "funcional"). Basta lembrar STF.
- Verifica-se a descentralização por colaboração quando o poder público, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, transfere a titularidade e a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado.
R: FALSO, DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA ou por SERVIÇOS: Transferência da titularidade e da execução da prestação da atividade administrativa. Quando se fala em titularidade, entende-se que se transfere a propriedade sobre o serviço, o domínio sobre o serviço e só pode acontecer por meio de lei.
DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO ou por COLABORAÇÃO: Transfere-se somente a execução do serviço, o Estado mantem a titularidade do serviço transferindo somente a execução.
- Configura hipótese de descentralização administrativa a criação de uma eventual Secretaria de Estado de Aquisições do DF.
R: FALSO, A questão está errada, na verdade é uma desconcentração e não descentralização como propõe a questão.
- Ocorre o fenômeno de descentralização por serviços quando, por exemplo, no âmbito do MTE, cria-se um novo órgão e a ele são transferidas determinadas competências para a execução de serviços públicos.
R: FALSO, desconcentração
- A transferência, mediante ato administrativo, da execução de determinado serviço público a uma autarquia configura descentralização administrativa por outorga.
R: FALSO, o erro da questão está em dizer que a transferência se dá mediante ato administrativo, quando na verdade acontece por LEI.
- Dado o poder hierárquico do Estado, na ocorrência do fenômeno de desconcentração administrativa, os órgãos e agentes públicos decorrentes da subdivisão não perdem o vínculo hierárquico com a pessoa jurídica de origem.
R: CERTO, 
- Considere que determinado município tenha extinguido órgão de sua estrutura administrativa e que o serviçopúblico correspondente tenha sido delegado a pessoa jurídica de direito privado. Nessa situação, ocorreu descentralização da atividade administrativa, com ruptura do liame hierárquico e exclusão da relação de subordinação com o município.
R: Certo, 
- A instituição de órgão próprio para exercer as atribuições de polícia judiciária no âmbito da União é exemplo de descentralização administrativa.
R: FALSO, DESCONCETRAÇÃO 
- Desconcentração administrativa é a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica.
R: Certo, 
- A existência de diversos ministérios, com atribuições distintas, constitui exemplo de descentralização administrativa.
R: FALSO, A existência de diversos ministérios, com atribuições distintas, constitui exemplo de desconcentração administrativa.
- A descentralização, como princípio fundamental da administração pública federal, pressupõe duas pessoas jurídicas distintas, o Estado e a entidade que executará o serviço.
R: Certo, 
- Se, em razão do grande número de contratações realizadas pela União, for criado um Ministério de Aquisições, ter-se-á, nessa situação, exemplo do fenômeno denominado desconcentração administrativa.
R: Certo, 
- A criação de nova secretaria por governador de estado caracteriza exemplo de descentralização.
R: FALSO, desconcentração
- A desconcentração administrativa é o fenômeno da distribuição interna de plexos de competências, agrupadas em unidades individualizadas.
R: Certo, 
- A criação de ministérios pela União constitui exemplo de descentralização administrativa.
R: FALSO, desconcentração
- Uma universidade pública, ao criar um departamento de graduação e outro de pós-graduação, realizará uma forma de desconcentração administrativa.
R: Certo, 
- O fato de um ministério distribuir competências no âmbito de sua própria estrutura caracteriza um exemplo de descentralização administrativa.
R: FALSO, desconcentração
- A descentralização administrativa é a distribuição de competências de uma pessoa jurídica para outra.
R: Certo, 
- Na descentralização, o Estado reparte suas competências administrativas entre órgãos públicos com a finalidade de obter maior eficiência no exercício de suas tarefas.
R: FALSO, desconcentração
- A descentralização administrativa ocorre quando as atribuições que os entes descentralizados exercem têm o valor jurídico que lhes empresta o ente central e decorrem desse ente. Nessa situação, o que existe é a criação de entes personalizados, com o poder de autoadministração, capacidade de gerir os próprios negócios, mas com subordinação a leis e a regras impostas pelo ente central.
R: Certo, 
- Descentralização de atividades confunde-se com delegação, uma vez que ambas ocorrem quando o ocupante de determinado cargo transfere parte de suas atribuições, atividades e sua autoridade para os ocupantes de outros cargos.
R: FALSO, TRANSFERIR AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE NÃO É, NECESSARIAMENTE, ATRIBUIR O PODER DE DECISÃO.
LOGO, DELEGAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO SÃO CONCEITOS INCONFUNDÍVEIS.
- A composição do Poder Executivo em ministérios exemplifica a descentralização administrativa desse poder.
R: FALSO, desconcentração
- Em se tratando de desconcentração, as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, como acontece, por exemplo, com a organização do Poder Judiciário em tribunais, que são órgãos públicos desprovidos de personalidade jurídica própria.
R: Certo, 
- As entidades da Administração Indireta têm em comum a atuação dentro do princípio da descentralização institucional, que vem a ser a distribuição de competências e agilidade gerencial, orçamentária e financeira para organismos autônomos que prestam serviços públicos ou de interesse público.
R: Certo, 
- Ao criar uma autarquia responsável pela política de saneamento básico, que integrará a administração indireta estadual, o governo de determinado estado da Federação estará, então, promovendo a desconcentração administrativa.
R: FALSO, descentralização
- A administração descentralizada caracteriza-se pela distribuição de competências no interior de uma mesma pessoa jurídica, de modo a permitir um desempenho mais adequado das atribuições administrativas.
R: FALSO, desconcentração
- Entre as entidades da administração indireta e os entes federativos que as instituíram ou que autorizaram sua criação inexiste relação de subordinação, havendo entre eles relação de vinculação que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela.
R: Certo, 
- Haverá descentralização administrativa quando, por lei, competências de um órgão central forem destacadas e transferidas a outras pessoas jurídicas estruturadas sob o regime do direito público ou sob a forma do direito privado.
R: Certo, 
- Na administração pública, a descentralização somente poderá ser posta em prática no âmbito federal.
R: FALSO, A descentralização pode ocorrer em qualquer ente federado ( União, Estados, Distrito Federal e Municípios ).
- A descentralização das atividades da administração direta deverá ser executada apenas para as unidades federais, mediante convênio.
R: FALSO, Descentralização 
Por outorga: administração indireta - autarquias, empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações públicas.
Por colaboração: Empresas privadas prestadoras de serviço público.
- Ao criar uma entidade e a ela transferir determinado serviço público, o Estado realiza descentralização mediante delegação.
R: FALSO, Por outorga: administração indireta - autarquias, empresas públicas, sociedade de economia mista e fundações públicas.
- A transferência pelo poder público, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, apenas da execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado corresponde à descentralização por serviços, também denominada descentralização técnica.
R: FALSO, A descentralizaçao por serviços (ou técnica) é a que se verifica quando o poder público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado. Essa criaçao somente pode ser por meio de LEI. Corresponde basicamente à autarquia, fundações, SEM e empresa públicas.
A descentralizaçao por colaboração é feita por contrato ou ato unilateral, pelo qual se atribi a uma pessoa de direito privado a execução de serviço público, conservando o Poder Púbico a sua titularidade. A forma de colaboraçao se faz por concessão, permissão ou autorização do serviço público.
- A criação do IBAMA, autarquia a que a União transferiu por lei a competência de atuar na proteção do meio ambiente, é exemplo de descentralização por serviço.
R: Certo, 
- O instituto da desconcentração permite que as atribuições sejam distribuídas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica com vistas a alcançar uma melhora na estrutura organizacional. Assim, concentração refere-se à administração direta; já desconcentração, à indireta.
R: FALSO, O erro encontra-se no segundo período: Assim, concentração refere-se à administração direta; já desconcentração, à indireta.
- O fato de uma autarquia federal criar, em alguns estados da Federação, representações regionais para aproximar o poder público do cidadão caracteriza o fenômeno da descentralização administrativa.
R: FALSO, Trata-se de DESCONCENTRAÇÃO e não de DESCENTRALIZAÇÃO.
- Quando determinada pessoa jurídica de direito público distribui competências internamente, tem-se um exemplo de processo de descentralização.
R: FALSO, 
- A desconcentração consiste na criação, pelo poder público, de uma pessoa jurídica de direito público ou privado com a atribuição de titularidade e execução de determinado serviço público.
R: FALSO, A criação de novas pessoas jurídicas, por sua vez, é a descentralização administrativa.
- Se a União distribuir competências entre diversos órgãos de sua própria estrutura, tal como nos ministérios, ocorrerá desconcentração no âmbito da administração direta federal.
R: Certo, 
- O instituto da desconcentração permite que as atribuições sejam distribuídas entre órgãos públicos pertencentes a umaúnica pessoa jurídica com vistas a alcançar uma melhora na estrutura organizacional. Assim, concentração refere-se à administração direta; já desconcentração, à indireta.
R: FALSO, O erro encontra-se no segundo período: Assim, concentração refere-se à administração direta; já desconcentração, à indireta.
- Para a descentralização da prestação de determinado serviço público, é facultada ao governo a criação, por meio de lei própria, de empresa pública, que passa a existir automaticamente após a aprovação da norma.
R: FALSO, Erro 1: empresa pública é autorizada por lei, e não criada por lei.
Erro 2: não passa a existir automaticamente após a aprovação da norma, mas sim com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, dos seus atos constitutivos.
- O ente federado, ao optar por descentralizar determinada atividade administrativa mediante a criação de uma nova entidade pública que integre a administração pública indireta, deve conferir a esta autonomia administrativa, gerencial, orçamentária e financeira, mas não autonomia política.
R: Certo, 
- A descentralização será efetivada por meio de outorga quando o Estado criar uma entidade e a ela transferir, por lei, determinado serviço público.
R: Certo, 
- Com relação à organização da Administração Pública, centralização desconcentrada compreende a atribuição administrativa conferida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos públicos, como se faz em relação aos ministérios.
R: Certo, 
- A descentralização caracteriza-se pela distribuição interna de competências no âmbito de uma mesma pessoa jurídica, de modo a adequar e racionalizar o desempenho da administração.
R: FALSO, Desconcentração
- O ato de criação, pelo poder público, de uma pessoa jurídica — de direito público ou privado — e de atribuição da titularidade e da execução de determinado serviço público a essa pessoa jurídica configura o fenômeno da desconcentração.
R: FALSO, descentralização
- A administração pública direta é composta por órgãos públicos, que se originam do fenômeno da descentralização administrativa.
R: FALSO, descEntralização = conjunto de Entidades que forma a Adm. Pública Indireta ou Descentralizada
- A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência.
R: Certo, 
- A denominada descentralização por serviços, funcional ou técnica, por meio da qual o poder público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado, atribuindo-lhe a titularidade e a execução de determinado serviço público, somente pode-se configurar por meio de lei.
R: Certo, 
- A similaridade entre concentração e centralização deve-se ao fato de estas serem mecanismos de acumulação de competências.
R: Certo, 
- A desconcentração mantém os poderes e as atribuições na titularidade de um mesmo sujeito de direito, ao passo que a descentralização os transfere para outro sujeito de direito distinto e autônomo, elevando o número de sujeitos titulares de poderes públicos.
R: Certo, 
- Há desconcentração administrativa quando se destaca determinado serviço público do Estado para conferi-lo a outra pessoa jurídica, criada para essa finalidade.
R: FALSO, Questão falou de descentralização
DescEntralização = cria Entidades (outra pessoa jurídica)
DescOncentração = cria Órgãos
- A descentralização administrativa efetivada mediante delegação decorre de ato unilateral do Estado e, normalmente, tem prazo indeterminado.
R: FALSO, O único erro da questão é que para delegação o prazo não é indeterminado, é determinado.
- Considere que um estado crie, por meio de lei, uma nova entidade que receba a titularidade e o poder de execução de ações de saneamento público. Nessa situação, configura-se a descentralização administrativa efetivada por meio de outorga.
R: Certo, 
- A descentralização administrativa efetiva-se por meio de outorga quando o Estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, determinado serviço público.
R: Certo, 
- Centralização é o fenômeno pelo qual o Estado executa, mediante outorga ou delegação, suas tarefas institucionais, por meio de seus órgãos e agentes integrantes da administração direta.
R: FALSO, 
2) ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA
- Impõe‐se aos agentes da administração pública direta e indireta a persecução do bem comum, primando pela adoção dos critérios legais e morais necessários para a melhor utilização possível dos recursos públicos.
R: CERTO, Trata-se do princípio da eficiência.
- As autarquias podem desenvolver atividade não típica do Estado.
R: FALSO, As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por meio de lei específica, para desenvolver atividades típicas de Estado (regime de Fazenda Pública), não estando subordinados ao ente que a constituiu, mas sujeitando-se, todavia, ao denominado controle finalístico.
- A Administração Pública é composta por órgãos, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, todos eles dotados de personalidade jurídica própria.
R: FALSO, Órgão não possui personalidade jurídica!
- No âmbito federal, a administração direta é delimitada pela presidência da República e pelos ministérios de Estado e seus órgãos auxiliares.
R: FALSO, A administração direta não é apenas formada pelo poder executivo, mas legislativo e judiciário.
- As tarefas de caráter geral e alcance irrestrito na população são normalmente atribuídas à administração direta.
R: CERTO, Administração indireta possui caráter "especializado".
- A administração direta é composta de órgãos internos do Estado, já a administração indireta é composta de pessoas jurídicas, também denominadas entidades.
R: CERTO, 
- A administração direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, que possuem competência para o exercício das atividades administrativas do Estado.
R: CERTO, 
- As entidades da administração indireta possuem personalidade jurídica, patrimônio próprio e capacidade de autoadministração e vinculam‐se a órgãos da administração direta.
R: CERTO, 
- A administração pública direta é composta por órgãos, autarquias e fundações públicas.
R: FALSO, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES SÃO ADM PUBLICA INDIRETA.
- As empresas públicas podem assumir qualquer forma de organização empresarial, inclusive a de sociedade anônima.
R: CERTO, Empresas públicas = qualquer modalidade societária
Sociedade de Economia mista = Apenas como Sociedade Anônima (S/A)
- Os consórcios públicos podem ser constituídos com personalidade jurídica de direito público ou de direito privado.
R: CERTO, Os consórcios públicos podem ser constituídos como pessoas jurídicas de direito público ou pessoas jurídicas de direito privado. Os consórcios públicos com personalidade jurídica de direito público integram a Administração Indireta de todos os Entes da Federação consorciados.
- As autarquias, as fundações, as empresas públicas e as sociedades de economia mista fazem parte da administração pública indireta.
R: FALSO, FUNDAÇÕES PÚBLICAS.
- A descentralização administrativa trata da distribuição interna de competências dentro de uma pessoa jurídica.
R: FALSO, 
- As sociedades de economia mista distinguem‐se das empresas públicas quanto à forma de organização, que deve ser como sociedade anônima, e quanto à organização do capital, que admite a participação de terceiros, desde que o acionista majoritário seja o ente federativo que a controle.
R: CERTO, 
- O conjunto de órgãos que compõem as pessoas federativas, às quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado, é denominado de administração direta, enquanto o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à respectiva administração direta, têm o escopo de desempenhar as atividadesadministrativas de forma descentralizada é denominado de administração indireta.
R: CERTO, 
- Na administração indireta, não existem órgãos, apenas entidades que possuem personalidade jurídica, como, por exemplo, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.
R: FALSO, fundações públicas.
- A Controladoria‐Geral é um órgão superior, pois exerce função de comando, direção e controle e se sujeita ao controle hierárquico de autoridade superior.
R: FALSO, A Controladoria Geral do Estado é órgão autônomo vinculado diretamente à Governadoria, instituição permanente e essencial ao Controle Interno do Poder Executivo Estadual
- Os Conselhos também constituem órgãos públicos da administração indireta. Alguns têm origem constitucional, como o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, mas, em regra, são criados por lei e têm como atribuições o assessoramento, a orientação, a deliberação e a fiscalização na sua área de atuação.
R: FALSO, Conselho de Classe = autarquia da Adm. Indireta
Conselho da República = órgão da Adm. Direta
- Os órgãos independentes são os que têm sua origem na Constituição e não se submetem a nenhuma hierarquia superior, como, por exemplo, a presidência da República.
R: CERTO, 
- Os órgãos da Administração Pública direta podem ser pessoas jurídicas de direito público ou privado.
R: FALSO, Órgão não tem personalidade jurídica, logo não pode ser considerada pessoa jurídica
- O controle finalístico realizado pela administração direta ao supervisionar a administração indireta depende de previsão legal.
R: CERTO, 
- As unidades descentralizadora e recebedora de dotação orçamentária e recursos financeiros, nas transferências da União mediante convênios e contratos de repasse, podem se revestir da condição de órgãos da administração direta, autarquias, fundações públicas e empresas estatais dependentes.
R: CERTO, 
- A desconcentração de atividades mediante delegação à entidade da administração indireta obedece a juízo de conveniência e oportunidade, autorizando, por exemplo, a criação de pessoa jurídica com atribuições genéricas, com vistas a desafogar a administração direta.
R: FALSO, A desCOMcentração
- Os contratos de gestão são instrumentos que, restritos à administração direta, conferem maior autonomia orçamentária e gerencial a órgãos mediante fixação de metas de desempenho, bem em linha com o princípio constitucional da eficiência.
R: FALSO, Os contratos de gestão não são restritos à administração direta, abrangendo também órgãos e entidades da adm. indireta.
- Os Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, no âmbito das , pessoas federativas da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, representam entidades ou pessoas jurídicas autônomas entre si, todas elas integrantes da administração direta.
R: FALSO, Os Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo SÃO ÓRGÃOS da adm. direta, e não PESSOAS JURÍDICAS como afirma a questão. Ademais, não existe Poder Judiciário no âmbito dos municípios.
- A administração direta forma o conjunto das pessoas federativas e caracteriza‐se pelo desempenho descentralizado de suas funções por meio de seus órgãos.
R: FALSO, DESCONCENTRAÇÃO
- As autarquias exigem lei não apenas para sua criação e extinção, mas, também, para sua organização.
R: FALSO, PODEM SER ORGANIZADAS POR DECRETO.
- A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.
R: FALSO, ADM PUBLICA INDIRETA.
- A Administração Pública em sentido objetivo designa a natureza da atividade exercida pelos referidos entes.
R: CERTO, Em sentido subjetivo, a Administração Pública corresponde às pessoas jurídicas, aos órgãos e aos agentes públicos que executam a atividade administrativa.
Em sentido objetivo, consiste na atividade administrativa executada pelas entidades, órgãos e agentes públicos que compõem a Administração.
- Diz-se que a prestação ou a execução dos serviços públicos é direta quando a Administração Pública é, ao mesmo tempo, a titular e a executora do serviço público, o qual permanece integrado na estrutura da Administração Pública.
R: CERTO, 
- Devido à existência de uma relação de subordinação, o controle exercido entre os entes da Administração direta e indireta da União é hierárquico.
R: FALSO, 
- A administração direta alcança os órgãos dos poderes políticos dos entes federativos com competência administrativa.
R: CERTO, 
- A administração direta é constituída de órgãos, ao passo que a administração indireta é composta por entidades dotadas de personalidade jurídica própria, como as autarquias, que são destinadas a executar serviços públicos de natureza social e atividades administrativas.
R: CERTO, 
- O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região, um órgão classificado como autarquia em regime especial, integra a administração indireta da União.
R: FALSO, O TRF da 1ª Região é órgão do Poder Judiciário, integrante da Administração Direta (Poder Judiciário Federal).
- Somente por decreto presidencial poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, sociedade de economia mista e fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir suas áreas de atuação.
R: FALSO, Autarquias -> Lei cria
Fundação Pública -> Lei autoriza + registro
Empresa Pública -> Lei autoriza + registro
Sociedade de Economia Mista -> Lei autoriza + registro
- São consideradas como entidades da administração direta, cada uma delas com sua estrutura administrativa e orgânica, a União, os estados, os municípios e o Distrito Federal.
R: CERTO, 
- Não existe hierarquia entre o Ministério da Saúde e a ANVISA.
R: CERTO, NÃO EXISTE HIERARQUIA ENTRE ADM PUBLICA DIRETA E INDIRETA.
- A Presidência da República integra a administração pública federal direta.
R: CERTA, 
- As secretarias, dentro da administração direta, executam suas tarefas de forma centralizada.
R: CERTO, 
- Uma das características dos órgãos da Administração Direta é a ausência de patrimônio próprio, uma vez que não dispõem de aptidão para ter bens.
R: CERTO, 
- Quando o Estado centraliza, pressupõe a existência de duas pessoas jurídicas distintas: o Estado e a entidade que executará o serviço, por ter recebido essa atribuição.
R: FALSO, na Administração Centralizada há apenas uma pessoa jurídica.
- Durante a execução de contrato de gestão, a organização receberá a sua contraprestação em função do atingimento da meta de desempenho fixada, e não das atividades realizadas.
R: certo, 
- A inexistência de um Poder Judiciário próprio reflete a ausência de autonomia dos municípios, tendo em vista que o modelo de Estado Federal adotado pelo Brasil é embasado na autonomia da União e dos estados-membros.
R: falso, Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
- Os municípios, assim como os estados-membros, poderão ter sua administração indireta, em razão da autonomia a eles conferida pela CF.
R: certo, Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.
- Existem órgãos da administração direta atuando na administração federal, estadual e municipal.
R: certo, 
- A administração pública direta é composta por entidades autônomas, com natureza de direito público ou privado, como as fundações públicas e também as empresas públicas
R: falso, A administração indireta: Fundações públicas, Autarquias, Sociedades de economia mista e Empresa pública (Bizu: FASE).
- A atividade centralizada realizada diretamente por um ente federativo corresponde à noção de administração direta.
R: certo, 
- As escolas de governo contribuirão para a identificação das necessidades de capacitação dos órgãos e das entidades incluídas na estrutura da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
R: certo, 
- O Conselho da República,por não se caracterizar como órgão público, na acepção do termo, não faz parte da administração direta.
R: falso, Conselho da República integra a administração direta.
- A administração pública direta é constituída pelos órgãos e entidades regidos por normas de direito público, como, por exemplo, as autarquias.
R: falso, As autarquias fazem parte da administração pública INDIRETA.
- Os órgãos e as entidades federais poderão executar programas estaduais. Já os órgãos da administração direta poderão executar programas a cargo de autarquias ou fundações, sob o regime de mútua cooperação mediante convênio.
R: certo, 
- Os estados-membros, os municípios e o Distrito Federal são pessoas jurídicas de direito público que integram a estrutura constitucional do Estado, sendo dotados de soberania e autonomia política, administrativa e financeira.
R: só a republica federativa do Brasil tem soberania.
- As secretarias estaduais compõem a estrutura da administração indireta de um estado da Federação.
R: falso, administração direta
- A Secretaria de Estado da Agricultura compõe a estrutura da administração direta de um estado.
R: certo, 
- As entidades políticas são aquelas que recebem suas atribuições da própria CF, exercendo-as com plena autonomia.
R: certo,
- Os municípios possuem Poderes Executivo e Legislativo próprios, mas não possuem Poder Judiciário
R: certo, 
- Na esfera federal, a administração direta da União, no Poder Executivo, se compõe de órgãos de duas classes distintas: a Presidência da República e os ministérios.
R: certo, 
- Segundo o entendimento do STJ, a câmara municipal não possui personalidade jurídica, mas apenas personalidade judiciária, de modo que somente pode demandar em juízo para defender os seus direitos institucionais, entendidos estes como sendo os relacionados ao funcionamento, à autonomia e à independência do órgão.
R: certo, 
- A administração direta é constituída pelo conjunto de órgãos e entidades administrativas submetidos a regime de direito público para os quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma centralizada, das atividades administrativas do Estado.
R: falso, o erro esta em dizer que a adm. direta é constituida de entidades administrativas.
- Os ministérios e as secretarias de Estado são considerados, quanto à estrutura, órgãos públicos compostos.
R: certo, 
- A execução das atividades administrativas opera-se de forma direta ou indireta, por meio da administração centralizada ou descentralizada.
R: certo, 
- As autarquias possuem determinado grau de autonomia em face da administração pública direta, visto que detêm personalidade jurídica própria, bem como patrimônio e receitas próprios.
R: certo, 
- O desempenho de atividade de natureza econômica e a sujeição ao controle estatal são aspectos compartilhados pelas empresas públicas e pelas sociedades de economia mista.
R: certo, 
- Em termos legais, considera-se administração direta aquela composta apenas pelos órgãos do Poder Executivo, os quais possuem a atribuição precípua de executar a atividade administrativa de forma centralizada.
R: falso, A Administração pública, seja direta ou indireta, abrange tanto o Poder Executivo, como o Legislativo e o Judiciário.
- Por serem pessoas jurídicas de direito público, as autarquias possuem prerrogativas e sujeições muito parecidas com as da administração direta.
R: certo, 
- Por serem diretamente subordinados ao presidente da República, os ministérios são dotados de autonomia limitada nos âmbitos técnico e financeiro para executar as ações nas suas áreas de competência.
R: falso, O erro da na parte que diz que a autonomia é LIMITADA. A autonomia é plena dentro das suas atribuições e competência, nos limites legais.
- As entidades da administração indireta são dotadas de personalidade jurídica própria.
R: certo, 
- As Sociedades de Economia Mista têm capital diversificado e podem ser estruturadas como Sociedades Anônimas (S/A) ou Sociedades por Quotas.
R: falso, apenas Sociedades Anônimas (S/A).
- Considere que um órgão público contrate pessoa jurídica de direito privado para executar determinado serviço público. Considere, ainda, que esse órgão conserve a titularidade da prestação desse serviço. Nessa situação, ocorreu a descentralização por serviços.
R: falso, ocorreu uma desconcentração por serviços.
- Os poderes do Estado são independentes e harmônicos entre si e suas funções são reciprocamente indelegáveis
R: certo, 
- A desconcentração administrativa consiste no desmembramento de órgãos públicos, para criação de diversas pessoas jurídicas, às quais se distribuem competências, mantidas ligadas por um vínculo de subordinação ao órgão originário.
R: falso, Descentralização
- Os bens de uma autarquia não podem ser penhorados como garantia dos credores nem podem ser adquiridos por terceiros por meio de usucapião.
R: certo, As autarquias possuem patrimônio próprio e seus bens são públicos. Os bens públicos das autarquias possuem as seguintes características:
Inalienabilidade
Imprescritibilidade
Impenhorabilidade
Não-Honerabilidade
- A criação de autarquia ocorre pela publicação de lei específica e posterior registro dos estatutos em cartório competente.
R: falso, Criação de autarquia = Lei Específica e não precisa de registro em cartório.
- As sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado e podem ser constituídas sob qualquer forma jurídica.
R: falso, as sociedades de economia mista, apenas na forma de S/A.
- Caso entidade da administração distribua competências, no âmbito de sua própria estrutura, com a finalidade de tornar mais ágil a prestação do serviço, ocorrerá desconcentração.
R: certo, 
- A atividade administrativa centralizada é exercida pelo próprio Estado, que atua por meio de seus órgãos.
R: certo, 
- A criação de nova secretaria por governador de estado caracteriza exemplo de descentralização.
R: falso, desconcentração
- A atuação do órgão público é imputada à pessoa jurídica a que esse órgão pertence.
R: certo, 
- A Fundação Nacional do Índio é órgão da administração direta que exerce função típica de Estado.
R: falso, ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
- Embora tanto as empresas públicas quanto as sociedades de economia mista sejam pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração pública indireta, ambos os tipos de entidades sujeitam-se a controles administrativos diversos.
R: falso, 
- As universidades federais são entidades da administração direta, classificadas como empresas públicas, com o objetivo de prestar serviços de ensino, pesquisa e extensão.
R: falso, Administração direta não tem haver com Empresas públicas e sim Administração indireta
- A administração direta é constituída pelos serviços integrados na estrutura administrativa da presidência da República e dos ministérios, incluídas as fundações públicas.
R: falso, As fundações são integrantes da administração INDIRETA, já a presidência da República e os ministérios são órgãos...
- A desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica.
R: certo, 
- Os bens das autarquias não são passíveis de penhora.
R: certo, 
- Quando determinada pessoa jurídica de direito público distribui competências internamente, tem-se um exemplo de processo de descentralização.
R: falso, desconcentração
- O Banco do Brasil S.A. é um órgão da administração direta, uma vez que é diretamente subordinado ao governo federal.
R: falso, administração indireta; não há subordinação, mas vinculação.
- Tanto as pessoas públicas quanto as pessoas de direito privado instituídas pelo Estado têm personalidade jurídica própria, capacidade de autoadministração e patrimônio próprio.
R: certo, 
- Diferentemente da descentralização, em que a transferência de competências se dá para outra entidade, a desconcentração é processo eminentemente interno, em que um ou mais órgãos substituemoutro com o objetivo de melhorar e acelerar a prestação do serviço público.
R: certo, 
- No âmbito da União, a administração direta compreende os serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos respectivos ministérios, enquanto a administração indireta é exercida por entidades dotadas de personalidade jurídica própria.
R: certo, 
- O Distrito Federal é considerado uma entidade administrativa.
R: falso, Os entes da Federação (U, E,DF e M ) fazem parte da Administração Direta
- Por apresentarem personalidade jurídica de direito público e, portanto, serem revestidas de direitos e obrigações, as secretarias criadas no âmbito dos estados da Federação são dotadas de atribuições específicas que recebem o nome de competência.
R: falso, Secretarias são orgãos e como tais não possui personalidade jurídica, sendo um exemplo de desconcentração (e não descentralização, como autarquias, que tem personalidade jurídicas) da administração pública.
- A administração direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas políticas do Estado; a administração indireta é o conjunto de pessoas administrativas que têm a competência para o exercício de suas tarefas de forma descentralizada.
R: certo, 
- A administração direta engloba os ministérios, as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as fundações públicas.
R: falso, a Administração Pública indireta compreende as entidades dotadas de personalidade jurídica e autonomia administrativa, orçamentária e financeira, criadas por meio da descentralização. São elas: autarquias, fundações públicas de direito privado e direito público, empresas públicas e sociedades de economia mista.
- A administração direta compreende os órgãos e as pessoas jurídicas de direito público que prestam serviços típicos do Estado; no âmbito federal, integram a administração direta os ministérios e as autarquias.
R: falso, Autarquia faz parte da adm INDIRETA
- O INSS está inserido na administração direta do Estado.
R: falso, é autarquia, administração indireta.
- As pessoas jurídicas de direito privado integrantes da administração indireta não podem participar da composição do capital de empresas públicas, já que o capital dessas empresas é inteiramente público.
R: falso, Decreto-Lei 900/69
Art . 5º Desde que a maioria do capital votante permaneça de propriedade da União, será admitida, no capital da Emprêsa Pública ( ), a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno bem como de entidades da Administração Indireta da União, dos Estados, Distrito Federal e Municípios
- Os contratos de gestão são instrumentos modernos que possibilitam maior autonomia em algumas agências do governo.
R: certo, 
- Do ponto de vista orgânico, o TRE integra a administração pública indireta.
R: falso, adm. Direta.
- À agência executiva é vedada a celebração de contrato de gestão com órgão da administração direta.
R: falso, Ao contrário, para ser Agencia Executiva deve celebrar contrato de gestão com o Ministério supervisor
- Os contratos de gestão das agências executivas são celebrados com o respectivo ministério supervisor pelo período mínimo de um ano, estabelecendo os objetivos, metas e indicadores de desempenho da entidade, bem como os recursos necessários e os critérios e instrumentos para avaliação do seu cumprimento.
R: certo, 
- O Banco da Amazônia S.A. é uma instituição financeira pública federal que, em razão de sua natureza jurídica e de sua relevância para o Estado brasileiro, no que diz respeito à aplicação de recursos na região amazônica, pode ser considerada como sociedade anônima integrante da administração direta.
R: falso, administração indireta.
- Enquanto a administração direta é composta de órgãos internos do Estado, a administração indireta compõe-se de pessoas jurídicas de direito público ou privado também denominadas entidades.
R: certo, 
- O Estado, como ente despersonalizado, tanto no âmbito internacional, como internamente, manifesta sua vontade por meio de seus agentes, ou seja, as pessoas jurídicas que pertencem a seus quadros.
R: falso, O primeiro e o fato de afirma que o Estado é despersonalizado, porem ele tem personalidade jurídica, a outra está em afirma que o agentes públicos são pessoas jurídicas, todavia o certo seria está escrito agentes públicos pessoas físicas
- Um órgão que integra pessoas políticas do Estado, que têm competência para o exercício de atividades administrativas é um órgão da administração direta.
R: certo, 
- Ao ser instituída, uma fundação pública de direito público passa a compor a administração direta.
R: falso, adm. Indireta.
- É possível ao particular, por ato seu em vida, caso aceito pela administração pública, instituir patrimônio e criar uma fundação pública.
R: falso, Errado, somente por lei específica é autorizada sua criação. Art. 5º, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
- As fundações públicas não possuem finalidade de exploração econômica com fins lucrativos.
R: certo, 
- Considerando a divisão da administração pública federal em direta e indireta, é correto afirmar que os correios fazem parte da administração direta, por se tratar de empresa pública, sob controle exclusivo da União.
R: falso, Ela é empresa pública, mas tem tratamento proprío da Fazenda Pública. Assim, seus bens sao impenhoráveis (conforme ADPF 45), tem imunidade tributária.
- A administração pública direta é composta por todas as autarquias e fundações públicas, bem como pelas sociedades de economia mista em que o poder público detenha mais de 40% das cotas.
R: FALSO, ADM indireta: autarquia, fundações públicas, sociedade de economia mista e empresas públicas.
- A administração direta é o conjunto de órgãos que integram a União e exercem seus poderes e competências de modo centralizado, ao passo que a administração indireta é formada pelo conjunto de pessoas administrativas, como autarquias e empresas públicas, que exercem suas atividades de forma descentralizada.
R: CERTO, 
3) ÓRGÃOS PÚBLICOS
- Os órgãos da administração direta não possuem personalidade jurídica própria distinta do ente público ao qual pertencem.
R: CERTO, 
- Os ministérios de governo são órgãos autônomos, pois se encontram no topo da estrutura administrativa e estão imediatamente abaixo e subordinados aos órgãos independentes.
R: CERTO, Órgãos independentes - os originários da Constituição e representativos dos três Poderes do Estado, sem qualquer subordinação hierárquica ou funcional, sujeitos apenas aos controles constitucionais de um sobre o outro, e suas atrbuições são exercidas por agentes políticos.
Órgãos autônomos - são os localizados na cúpula da Administração, imediatamente abaixo dos órgãos independentes e diretamente subordinados a seus chefes. Têm ampla autonomia administrativa, financeira e técnica, caracterizando-se como órgãos diretivos, com funções precípuas de planejamento, supervisão, coordenação e controle das atividades que constituem sua área de competência.
- Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação.
R: CERTO, CF. ART. 37, XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
Autarquias -> Lei cria - lembrar autaCRIA.
Fundação Pública -> Lei autoriza + registro
Empresa Pública -> Lei autoriza + registro
Sociedade de Economia Mista -> Lei autoriza + registro
- Os órgãos públicos, a exemplo dos ministérios, são criados a partir da desconcentração, constituindo, por isso, novas pessoas jurídicas.
R: FALSO, o órgão não possui personalidade jurídica, pois subordinado hierarquicamente à administração central
- Emboradotados de personalidade jurídica, os órgãos públicos não possuem capacidade processual para a defesa de suas prerrogativas e competências institucionais.
R: FALSO, 
Não possuem personalidade jurídica própria;
Não possuem patrimônio próprio;
Não possuem capacidade processual, respeitadas as devidas exceções.
- O Ministério da Educação é um exemplo de órgão componente da administração pública direta integrado à estrutura administrativa da União.
R: CERTO, 
- Os órgãos não dotados de personalidade jurídica própria que exercem funções administrativas e integram a União por desconcentração, componentes de uma hierarquia, fazem parte da administração direta.
R: CERTO, 
- Órgão público é ente despersonalizado, razão por que lhe é defeso, em qualquer hipótese, ser parte em processo judicial, ainda que a sua atuação seja indispensável à defesa de suas prerrogativas institucionais.
R: FALSO, Os órgãos públicos, em regra, não possuem capacidade processual, SALVO nos órgãos independentes e autônomos na defesa de suas prerrogativas constituicionais e institucionais
- Órgãos e entidades públicos, tanto da administração direta quanto da indireta, podem aumentar a sua autonomia gerencial, orçamentária e financeira mediante contratos firmados, conforme previsão legal.
R: CERTO, CF.88, Art 37, § 8º A autonomia gerencial, orçamentária e financeira dos órgãos e entidades da administração direta e indireta poderá ser ampliada mediante contrato, a ser firmado entre seus administradores e o poder público, que tenha por objeto a fixação de metas de desempenho para o órgão ou entidade, cabendo à lei dispor sobre:
I - o prazo de duração do contrato;
II - os controles e critérios de avaliação de desempenho, direitos, obrigações e responsabilidade dos dirigentes;
III - a remuneração do pessoal.
- De acordo com a teoria da imputação, atualmente adotada no ordenamento jurídico brasileiro, a manifestação de vontade de pessoa jurídica dá-se por meio dos órgãos públicos, ou seja, conforme essa teoria, quando o agente do órgão manifesta sua vontade, a atuação é atribuída ao Estado.
R: CERTO, 
- A teoria do órgão, segundo a qual os atos e provimentos administrativos praticados por determinado agente são imputados ao órgão por ele integrado, é reflexo importante do princípio da impessoalidade.
R: CERTO, Teoria do Órgão(imputação): Quando o agente agir não fará em nome próprio. Quem age é o órgão por meio do agente. (Professor Franklin Andrejanini)
- Uma das características dos órgãos da Administração Direta é a ausência de patrimônio próprio, uma vez que não dispõem de aptidão para ter bens.
R: CERTO, 
- Os órgãos administrativos são pessoas jurídicas de direito público que compõem tanto a administração pública direta quanto a indireta.
R: FALSO, O erro da questão é falar que o órgão é pessoa jurídica, quando o órgão, na verdade, não possui personalidade jurídica.
- Embora os órgãos públicos sejam despersonalizados, meras repartições internas de competência no âmbito de pessoas jurídicas, a eles é reconhecida a capacidade para celebrar convênios.
R: CERTO, 
- Os ministérios e as secretarias de Estado são considerados, quanto à estrutura, órgãos públicos compostos.
R: CERTO, 
- Considere que a União, mediante decreto, crie uma secretaria vinculada ao Ministério dos Esportes, com prazo de extinção definido e com competência para atuar nos grandes eventos esportivos que ocorrerão no Brasil nos próximos anos. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes.
A referida secretaria será considerada um órgão simples, em razão de seu caráter transitório.
R: FALSO, DECRETO NÃO CRIA ÓRGÃO!!!
- Em regra, o órgão não tem capacidade processual, ou seja, não pode figurar em quaisquer dos polos de uma relação processual.
R: CERTO, 
- Os órgãos da administração pública classificam-se, segundo a função que exercem, em órgãos ativos, órgãos consultivos e órgãos de controle.
R: CERTO, 
- De acordo com a teoria do órgão, a atuação da pessoa jurídica deve ser imputada ao agente — pessoa natural — integrante de sua estrutura.
R: FALSO, De acordo com a teoria do órgão, a atuação da pessoa jurídica deve ser imputada ao Estado, não ao agente.
- Somente por meio de lei em sentido estrito, é possível a criação, extinção e a estruturação dos órgãos públicos.
R: FALSO, Criação e extinção : por meio de Lei.
Estruturação: pode ser feita por meio de decreto autônomo, desde que não impliquem em aumento de despesas.
- Os órgãos públicos não podem ser acionados judicialmente para responder por danos causados por seus agentes públicos a particulares.
R: CERTO, 
- Os órgãos públicos classificam-se, quanto à estrutura, em órgãos singulares, formados por um único agente, e coletivos, integrados por mais de um agente ou órgão.
R: ERRADO, Singulares: Órgãos que atuam, exercem seu poder decisório por meio de um único agente.
Colegiados: São órgãos que atuam e decidem pela manifestação conjunta e majoritária de seus membros.
- Órgão público é uma unidade organizacional sem personalidade jurídica, composta de agentes e de competências.
R: CERTO, 
- Todo órgão da administração direta possui capacidade para ajuizar demandas judiciais visando defender de seus interesses, pois possuem a personalidade jurídica necessária para esse fim e, assim como as pessoas jurídicas de direito público, poderão adquirir direitos e contrair obrigações.
R: FALSO, Órgão não possui personalidade jurídica!
-Os órgãos se configuram em entidades concretas capazes de sintetizar diversas atribuições estatais, podendo ser estruturados singularmente ou de maneira colegiada, exercendo ora funções de controle, ora ações e consultas.
R: FALSO, Os órgãos se configuram em entidades concretas = na verdade órgão não pode ser comparado com uma entidade pois os órgãos não possuem personalidade jurídica, ao passo que as entidades possuem.
- Considerando que a Polícia Federal integra a administração pública federal e que as polícias civis integram a administração dos estados, é correto afirmar que um agente de polícia federal é hierarquicamente superior a um agente de polícia civil.
R: FALSO, Não há hierarquia entre União e Estados. 
- De acordo com a teoria do órgão da pessoa jurídica aplicada ao direito administrativo, as pessoas jurídicas estatais expressam suas vontades por meio dos seus órgãos, os quais, por sua vez, são representados por seus agentes, que atuam como mandatários da pessoa jurídica estatal.
R: FALSO, O conceito acima refere-se à Teoria do Mandato. O Direito Brasileiro, tanto na doutrina quanto na jurisprudência, adota a Teoria do Órgão.
- Conforme a teoria administrativa moderna, a melhor explicação da relação entre Estado e seus agentes está expressa na teoria da representação, segundo a qual esses agem em nome da pessoa jurídica (Estado) que compõem.
R: FALSO, 1) Teoria do mandato: por essa teoria, os agentes atuariam por meio de uma celebração de contrato de mandato, entre o Estado e os agentes.
2) Teoria da representação: nesse caso, o agente é o representante do Estado, fazendo as vias, por exemplo, de um curador ou de um tutor do Estado.
3) Teoria do órgão / Imputação: a pessoa jurídica manifesta sua vontade por meio dos órgãos, que são partes integrantes da própria estrutura da pessoa jurídica. Desse modo, fala-se em imputação da atuação do agente, pessoa natural, à pessoa jurídica. (Adotada)
- As ações dos entes políticos - como União, estados, municípios e DF - concretizam-se por intermédio de pessoas físicas, e, segundo a teoria do órgão, os atos praticados por meio desses agentes públicos devem ser imputados à pessoa jurídica de direito público a que pertencem.
R: CERTO, 
- No direito brasileiro, os órgãos são conceituados como unidades de atuação integrantes da estrutura da administração direta e da estrutura da administração indireta e possuem personalidade jurídica própria.
R: FALSO, ÓRGÃOS - NÃO POSSUEM PERSONALIDADE JURÍDICA PRÓPRIA
- Quando o Estado cria entidades dotadas de patrimônio e personalidade jurídica para propiciar melhoriasem sua organização, ocorre o que se denomina desconcentração.
R: FALSO, descentralização
- Administração pública, em sentido objetivo ou material, consiste no conjunto de órgãos, agentes e pessoas jurídicas instituídas para a consecução dos objetivos do governo.
R: FALSO, a) em sentido subjetivo, formal ou orgânico, ela designa os entes que exercem a atividade administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incubidos de exercer uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa.
b) em sentido objetivo, material e funcional, ela designa a natureza da atividade exercida pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa que incumbe, predominantemente, ao Poder Executivo."
- Tanto a criação quanto a extinção de órgãos públicos depende da edição de lei específica; contudo, a estruturação e o estabelecimento das atribuições desses órgãos, desde que não impliquem aumento de despesa, podem ser processados por decreto do chefe do Poder Executivo.
R: CERTO, 
- Segundo classificação doutrinária, quanto ao critério relacionado à posição estatal, os órgãos autônomos são aqueles originários da Constituição e que representam os três poderes do Estado, cujas funções são exercidas por agentes políticos.
R: FALSO, ÓRGÃOS AUTÔNOMOS estão abaixo dos órgãos independentes, sendo órgãos de cúpula administrativa
- Atualmente, a doutrina majoritária, para explicar a relação entre o órgão público e o agente, utiliza-se da teoria da representação, segundo a qual os agentes são representantes do Estado.
R: FALSO, A Teoria do órgão é majoritariamente adotada pela doutrina e pela Jurisprudência.
- Os órgãos ou entidades integram a estrutura da administração pública indireta.
R: FALSO, Os órgãos e entidades: certo
- Os órgãos administrativos, ao contrário das entidades, têm personalidade jurídica própria e podem postular em juízo.
R: FALSO, ÓRGÃO: a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta.
ENTIDADE: a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica.
- Alguns órgãos possuem capacidade processual, que independe da personalidade jurídica, já que possuem interesses e prerrogativas próprias a serem defendidas, como, por exemplo, as agências executivas, que operam contratos de gestão.
R: FALSO, 1º Alguns órgãos possuem capacidade processual, que independe da personalidade jurídica
2º por exemplo, as agências executivas, que operam contratos de gestão.
- Os órgãos são centros de competência com personalidade jurídica própria, cuja atuação é imputada aos agentes públicos que os representam.
R: FALSO, Os órgãos são centros de competência com personalidade jurídica própria, cuja atuação é imputada aos agentes públicos que os representam.
- Os órgãos podem firmar contrato de gestão com outras pessoas jurídicas, mas não o podem fazer com outros órgãos.
R: FALSO, 1° "Os órgãos públicos podem firmar contrato de gestão com outras pessoas jurídicas..." inferi-se que o órgão público também seja pessoa jurídica, portanto a questão está errada.
2° "..., mas não o podem fazer com outros órgãos" Errado (podem)
- A Polícia Federal, dada sua importância estratégica para a segurança do Estado, tem natureza especial, e seu diretor-geral subordina-se hierarquicamente apenas ao presidente da República.
R: FALSO, A Polícia Federal é uma instituição subordinada ao Ministério da Justiça,ou seja pertencente ao Poder Executivo, o qual é chefiado pelo Presidente da República, mas o diretor-geral subordina-se também ao Ministro da Justiça, e não apenas ao presidente da República conforme o comando da questão.
- Órgão público pode ser definido como pessoa jurídica de natureza pública, dotada de personalidade jurídica própria e com atribuições para atuar em prol do interesse público.
R: FALSO, Órgão público não tem personalidade jurídica própria.
- Os órgãos são centros de competência com personalidade jurídica própria, cuja atuação é imputada aos agentes públicos que os representam.
R: FALSO, Órgão público não tem personalidade jurídica própria.
- Os órgãos podem firmar contrato de gestão com outras pessoas jurídicas, mas não o podem fazer com outros órgãos.
R: FALSO, Podem firmar, por meio de seus administradores, contratos de gestão com outros órgãos ou com pessoas jurídicas, nos termos do art. 37, §8º, da CF
- Em regra, os órgãos, por não terem personalidade jurídica, não têm capacidade processual, salvo nas hipóteses em que os órgãos são titulares de direitos subjetivos, o que lhes confere capacidade processual para a defesa de suas prerrogativas e competências.
R: CERTO, 
- Como regra, a criação e a extinção de órgãos públicos não pode acontecer por decreto do chefe do Poder Executivo, mas apenas por lei.
R: CERTO, 
- Quanto à composição, os órgãos públicos se classificam em singulares e coletivos. Os singulares são aqueles integrados por um só agente, como os chefes do Poder Executivo, e os coletivos, aqueles compostos por vários agentes.
R: CERTO, 
- Um órgão administrativo só poderá delegar parte da sua competência, se não houver impedimento legal, a outros órgãos que lhe sejam hierarquicamente subordinados, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.
R: FALSO, Art. 12. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.
- Embora, em regra, os órgãos públicos não tenham personalidade jurídica, a alguns órgãos é conferida a denominada capacidade processual, estando eles autorizados por lei a defender em juízo, em nome próprio, determinados interesses ou prerrogativas.
R: CERTO, 
- Considerando-se que, de acordo com a teoria do órgão, os atos praticados pelos agentes públicos são imputados à pessoa jurídica de direito público, é correto afirmar que os atos provenientes de um agente que não foi investido legitimamente no cargo, são considerados inexistentes, não gerando qualquer efeito.
R: FALSO, Teoria do Órgão (adotada por Helly Lopes para conceituar órgãos públicos) é o fundamento da responsabilidade subjetiva do Estado. Explica como os atos podem ser atribuídos ao Estado mesmo sendo feitos por pessoas físicas que agem em seu nome.
- Atualmente, a doutrina majoritária, para explicar a relação entre o órgão público e o agente, utiliza-se da teoria da representação, segundo a qual os agentes são representantes do Estado.
R: FALSO, A Teoria do órgão é majoritariamente adotada pela doutrina e pela Jurisprudência.
- Quanto à posição estatal, as secretarias estaduais e as municipais são consideradas órgãos públicos subalternos.
R: FALSO, As secretarias municipais e estaduais são exemplos assim como os ministérios e a Advocacia-Geral da União de Autônomos que estão localizados no topo da pirâmide hierárquica, subordinados apenas ao chefe do órgão independente, auxiliando-o diretamente, possuindo autonomia administrativa e financeira, mas não independência.
- Embora, em regra, os órgãos públicos não tenham personalidade jurídica, a alguns órgãos é conferida a denominada capacidade processual, estando eles autorizados por lei a defender em juízo, em nome próprio, determinados interesses ou prerrogativas.
R: CERTO, 
- Considerando-se que, de acordo com a teoria do órgão, os atos praticados pelos agentes públicos são imputados à pessoa jurídica de direito público, é correto afirmar que os atos provenientes de um agente que não foi investido legitimamente no cargo, são considerados inexistentes, não gerando qualquer efeito.
R: FALSO, A anulação não desfaz os efeitos jurídicos já produzidos perante terceiros de boa-fé.

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