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3 - P3 ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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AUTARQUIAS
- Autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista são entes da administração pública indireta.
R: CERTO, 
- A governança consensual enfatiza a obtenção de resultados e encontra nas agências executivas um de seus instrumentos.
R: CERTO, 
- As autarquias, dotadas de personalidade jurídica própria, fazem parte da administração pública indireta.
R: CERTO, 
- As autarquias, na condição de órgãos autônomos, são entidades dotadas da mesma natureza dos entes federativos.
R: FALSO, As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, portanto não são órgãos que são entes despersonalizados.
- Para ser qualificada como agência executiva, é imprescindível que a autarquia ou fundação integrante da Administração Pública Federal celebre contrato de gestão com o respectivo ministério supervisor e que tenha plano estratégico de reestruturação e desenvolvimento institucional da qualidade de gestão e redução de custos, sendo desnecessária a edição de decreto presidencial.
R: FALSO, É necessária a edição de decreto presidencial.
- As autarquias profissionais são incumbidas de inscrever certos profissionais e fiscalizar sua atividade.
R: CERTO, 
- As autarquias assistenciais são aquelas destinadas a auxiliar regiões menos desenvolvidas ou categorias específicas de pessoas, com o intuito de reduzir as desigualdades.
R: CERTO, a) Autarquias assistenciais: aquelas que visam a dispensar auxílio a regiões menos desenvolvidas ou a categorias sociais específicas, para o fim de minorar as desigualdades regionais e sociais, preceito, aliás, inscrito no art.3º, III da CF, exemplos: a ADENE – Agência de Desenvolvimento do Nordeste e ADA- Agência de Desenvolvimento da Amazônia;
b) Autarquias previdenciárias: voltadas para a atividade e previdência social oficial, exemplo: o INSS (Instituto Nacional de Seguro Social);
c) Autarquias culturais: dirigidas à educação e ao ensino. Exemplo: a UFRJ (Universidade Federal do Rio Janeiro);
d) Autarquias profissionais: incumbidas da inscrição de certos profissionais e de fiscalizar sua atividade. Exemplo: OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), CRM (Conselho Nacional de Medicina).
- As autarquias podem desempenhar atividades típicas e atípicas da Administração.
R: FALSO, A autarquia, pessoa jurídica de direito público, integrante da Administração indireta, é criada por lei para desempenhar funções despidas de caráter econômico, próprias e típicas do Estado.
- A autonomia conferida às autarquias possui concepção política no sentido de garantir autoadministração e organização própria, com indicação de seus próprios membros.
R: FALSO, NENHUM ente da administração indireta possui autonomia politica, GRAVEM ISSO!!!
- As autarquias associativas são aquelas originadas de ajustes entre entes federativos e pessoas jurídicas de direito privado.
R: FALSO, "Autarquias associativas" é uma nomenclatura dada por parte da doutrina aos CONSÓRCIOS PÚBLICOS de direito público celebrados por mais de um ente federativo.
- As autarquias profissionais são incumbidas de inscrever certos profissionais e fiscalizar sua atividade.
R: CERTO, 
- As autarquias podem desempenhar atividades típicas e atípicas da Administração.
R: FALSO, APENAS TÍPICAS. 
- As autarquias podem ser de direito público ou privado, criadas por lei para executar atividades típicas da Administração Pública.
R: FALSO, APENAS DE DIREITO PÚBLICO. 
- É admitida a criação de autarquia por iniciativa de deputado federal, desde que este encaminhe o respectivo projeto de lei à Câmara dos Deputados e que a matéria verse estritamente sobre a criação da entidade.
R: FALSO, Iniciativa privativa do chefe do executivo, assim, caso seja iniciada por parlamentar, haverá vicio formal subjetivo de inconstitucionalidade. (Vício de iniciativa)
- As entidades de fiscalização do exercício profissional são autarquias federais, que não recebem recursos à conta do orçamento da União, e sim de contribuições de natureza tributária, aplicando‐se‐lhes as disposições da legislação trabalhista.
R: CERTO, 
- Autarquia pode ser criada por ato administrativo originário de ministério.
R: FALSO, APENAS POR LEI. 
- Não apenas as autarquias, mas também as fundações, podem ser qualificadas como agências executivas.
R: CERTO, 
- Uma autarquia, uma vez convertida em agência executiva, modifica sua natureza jurídica, passando a apresentar características inerentes à sua nova condição.
R: FALSO, 
- As agências executivas são consideradas como autarquias de regime especial, muito embora sua natureza jurídica, prerrogativas e deveres destoem bastante das autarquias em geral.
R: FALSO, Agencia executiva é um "status" dado a fundação de direito público ou autarquia após qualificação através de ato do chefe do poder executivo.
- As agências executivas pressupõem um plano estratégico e a celebração de contrato de gestão com o Ministério supervisor.
R: CERTO, 
- As agências executivas distinguem‐se das agências reguladoras por não possuírem como tarefa precípua o controle sobre prestadores de serviços públicos, mas sim a busca por mais desenvoltura na prestação de atividade estatal.
R: CERTO, 
- A proibição de acumulação remunerada de cargos públicos não se estende a empregos e funções nem abrange autarquias, fundações e empresas públicas.
R: FALSO, Art. 37, XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público;
- Por sua natureza autárquica, não é possível aos Conselhos de Fiscalização Profissional celebrar acordo coletivo de trabalho.
R: FALSO, Conselhos de Fiscalização Profissionais são exceções ao regime jurídico único, ou seja, são celetistas mesmo sendo autarquias!
- A exigência de concurso público não impede que os Conselhos de Fiscalização Profissional terceirizem atividades materiais acessórias.
R: CERTO, 
- A possível submissão dos Conselhos de Fiscalização Profissional ao Regime Jurídico Único encontra ressalva em situações consolidadas no tempo sob a égide da legislação anterior.
R: CERTO, 
- A despeito de ostentarem natureza jurídica de autarquia, os Conselhos de Fiscalização Profissional não estão isentos do recolhimento de custas processuais.
R: CERTO, Isenção das custas de execução, benefício de que gozam entes públicos, não se aplica a conselhos profissionais.
- Somente por decreto expedido pelo Chefe do Poder Executivo poderão ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação.
R: FALSO, Fundação de D. Público -> Segue os mesmos ditames da Autarquia.
- A União, para mais bem desempenhar suas funções constitucionais e legais, poderá constituir uma determinada autarquia, a qual apenas existirá com a devida inscrição, no registro próprio, dos seus atos constitutivos.
R: FALSO, Autarquia é criada por lei, não precisando registrar seus atos constitutivos em cartório.
- As autarquias que não dependem de receitas do Tesouro não podem dispor de suas receitas próprias para adquirir títulos de responsabilidade do governo federal.
R: FALSO, Art . 7º As autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações integrantes da Administração Federal Indireta, que não recebam transferências da União, poderão adquirir títulos de responsabilidade do Governo Federal com disponibilidades resultantes de receitas próprias, através do Banco Central do Brasil e na forma que este estabelecer (Decreto-lei nº 1.290/73, art. 2º).
- As autarquias gozam de imunidade tributária recíproca no que se refere ao patrimônio, à renda e a serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou delas decorrentes.
R: CERTO, 
- Há subordinação entre a autarquia e a pessoa jurídica que a instituiu.
R: FALSO, Entre as entidades da Administração indireta e os órgãos da Administração direta do setor correspondente não existe hierarquia, mas apenas vinculação para fins de tutela ou controle finalístico.- As autarquias são criadas por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública e gozam de imunidade tributária recíproca.
R: CERTO, 
- Uma autarquia federal pode firmar contrato com o poder público com a finalidade de ampliar sua autonomia financeira e gerencial.
R: CERTO, CONTRATO DE GESTÃO.
- As autarquias, pessoas jurídicas de direito público, são criadas por lei e têm capacidade de autoadministração.
R: CERTO, 
- As autarquias estão sujeitas ao duplo grau de jurisdição obrigatório, contra elas somente produzindo efeito eventual sentença condenatória após a confirmação por tribunal.
R: CERTO, 
- As autarquias em regime especial possuem, como traço essencial, disciplina jurídica específica que lhes atribui certas prerrogativas não concedidas indiscriminadamente às demais autarquias.
R: CERTO, 
- As chamadas autarquias profissionais ou corporativas são entidades peculiares, sui generis, na medida em que, embora exerçam poder de polícia, de tributação e de punição, ostentam personalidade jurídica de direito privado.
R: FALSO, personalidade jurídica de direito público
- Somente por decreto específico poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar definir as áreas de atuação.
R: FALSO, AUTARQUIA -> CRIADA POR LEI ESPECÍFICA (NÃO PRECISA DE REGISTRO)
- As autarquias são pessoas jurídicas criadas por lei e possuem liberdade administrativa, não sendo subordinadas a órgãos estatais.
R: CERTO, 
- Autarquias possuem personalidade jurídica e patrimônio próprios, embora não façam jus a receitas próprias.
R: FALSO, Toda a administração indireta (AUT/F.P/E.P/SEM) possui AUTONOMIA FINANCEIRA e ADMINISTRATIVA, só não tem autonomia política.
- Autarquia é pessoa jurídica criada por lei específica, com personalidade jurídica de direito público.
R: CERTO, 
- Suponha-se que o presidente de uma autarquia federal edite normas para fiscalização e controle das atividades dos profissionais a ela vinculados. A elaboração de normas, por parte da autarquia, configura desempenho de função típica do Poder Executivo.
R: FALSO, A função típica do Executivo é administrar. Quando edita normas, esse poder exerce sua função atípica.
- As organizações da sociedade civil de interesse público têm natureza jurídica de autarquias públicas.
R: FALSO, OSCIPs: são regidas pelo regime jurídico de direito privado.
- As autarquias são pessoas jurídicas de direito público que desenvolvem atividade típica de Estado, não estão hierarquicamente subordinadas aos entes federativos, mas se sujeitam ao controle finalístico exercido pelos entes da administração direta responsável por sua criação.
R: CERTO, 
- O Conselho Federal de Odontologia (CFO), mesmo sendo considerado como autarquia federal, não possui o direito à isenção do preparo conferida aos demais entes públicos.
R: CERTO, Preparo = o adiantamento das despesas relativas ao processamento do recurso.
Segundo o STF, embora os conselhos profissionais sejam considerados autarquias, eles não estão isentos de pagar as custas de um processo, como é o caso do preparo.
- As autarquias e as empresas públicas têm personalidade jurídica de direito público, e as sociedades de economia mista têm personalidade jurídica de direito privado.
R: FALSO, EMPRESAS PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO: REGIME DURÍDICO HÍBRIDO (PREDOMINA O DIREITO PÚBLICO)
EMPRESAS PÚBLICAS QUE EXERCEM ATIVIDADE ECONÔMICA: REGIME DURÍDICO HÍBRIDO (PREDOMINA O DIREITO PRIVADO)
- Uma autarquia é entidade administrativa personalizada distinta do ente federado que a criou e se sujeita a regime jurídico de direito público no que diz respeito a sua criação e extinção, bem como aos seus poderes, prerrogativas e restrições.
R: CERTO, 
- As autarquias e as empresas públicas integram a administração indireta e assemelham-se quanto ao modo de criação e ao regime jurídico, pois a criação de ambas depende de autorização legislativa e ambas submetem-se tanto ao regime público como ao regime privado.
R: FALSO, De direito público, no caso das autarquias e de direito privado, no caso das empresas públicas.
- Como é uma autarquia do tipo especial, a Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (ARCON–PA), criada por lei para fiscalizar e regular a prestação dos serviços públicos concedidos, não possui autonomia financeira nem administrativa.
R: falso, possui autonomia financeira. 
 
- O INSS integra a administração direta do governo federal, uma vez que esse instituto é uma autarquia federal vinculada ao MPS.
R: falso, adm. pública indireta. 
- A criação de autarquia federal depende de edição de lei complementar.
R: falso, lei ordinária. 
- É prerrogativa da referida autarquia, que certamente foi criada por meio de lei específica, a impenhorabilidade dos seus bens.
R: CERTO, 
- A Agência Nacional de Telecomunicações tem determinação expressa na lei para atuar com independência, imparcialidade, legalidade, impessoalidade e publicidade.
R: CERTO, 
- A classificação de autarquias e fundações em agências executivas aprimora mecanismos de acompanhamento e avaliação dos resultados apresentados por essas instituições.
R: CERTO, 
- Por ter sido criada mediante lei específica, a OAB possui natureza de autarquia.
R: falso, A OAB é o único conselho profissional que não é considerado autarquia, pois ela é uma entidade Sui Generis, ou seja, não é entidade pública, nem privada. Logo, a OAB não se sujeita ao controle do Estado, podendo contratar sem licitação e sem concurso público.
- Os conselhos profissionais, com exceção da OAB, têm personalidade jurídica de direito privado, detêm poder de polícia e gozam de imunidade tributária.
R: falso, personalidade jurídica de direito público.
- Agências reguladoras são autarquias especiais cuja principal função é controlar empresas públicas, uma vez que regulam e fiscalizam a prestação de serviços por parte do governo.
R: falso, As agências reguladoras foram criadas para fiscalizar a prestação de serviços públicos praticados pela iniciativa privada. Além de controlar a qualidade na prestação do serviço, estabelecem regras para o setor.
- O instrumento adequado para a criação de autarquia é o decreto, pois o ato é de natureza administrativa e de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo.
R: falso, Cria-se autarquia por meio de Lei Específica
- Autarquia é entidade dotada de personalidade jurídica própria, com autonomia administrativa e financeira, não sendo possível que a lei institua mecanismos de controle da entidade pelo ente federativo que a criou.
R: falso, Essas entidades sujeitam-se à supervisão ministerial, mas não se subordinam hierarquicamente ao ministério correspondente.
- Lei não pode criar autarquia cujo objeto seja a prestação de apoio geral a projetos de Estado, ainda que o objetivo seja prestar apoio a vários pequenos programas de governo da União ligados a diversas áreas, tendo em vista a falta de precisão do objeto de sua atuação.
R: CERTO, 
- Embora as autarquias não estejam hierarquicamente subordinadas à administração pública direta, seus bens são impenhoráveis e seus servidores estão sujeitos à vedação de acumulação de cargos e funções públicas.
R: CERTO, 
- Uma autarquia que possuir um contrato de gestão com ente da administração direta e anteriormente já tiver um plano estratégico de reestruturação e desenvolvimento institucional em andamento poderá se qualificar como uma agência executiva.
R: CERTO, 
- A exploração de atividade econômica pela administração pública requer a instituição de uma autarquia.
R: falso, exploração de atividade econômica pela administração pública é de empresas públicas ou sociedades de economia mista.
- Pode ser qualificada como agência executiva a autarquia que tenha plano estratégico de reestruturação e de desenvolvimento institucional em andamento e que celebre contrato de gestão com órgão do governo federal.
R: CERTO, 
- Noâmbito federal, as autarquias são entes da administração indireta dotados de personalidade jurídica própria e criados por lei para executar atividades típicas da administração. Essas entidades sujeitam-se à supervisão ministerial, mas não se subordinam hierarquicamente ao ministério correspondente.
R: CERTO, 
- Autarquias são entidades criadas para desenvolver atividades que não exijam execução por órgãos portadores de natureza jurídica de direito público.
R: falso, as Autarquias executam atividades típicas de Estado,logo exige sim a entidade ter natureza jurídica de direito público.
- O ICMBio, como entidade da administração pública indireta, é uma autarquia em regime especial, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, sem autonomia administrativa e com dever de subordinação hierárquica aos órgãos da administração pública direta.
R: falso, O erro está em afirmar que não possui autonomia administrativa e com dever de subordinação hierárquica, pois ele possui autonomia administrativa e sua relação com a administração direta é apenas de VINCULAÇÃO e não de SUBORDINAÇÃO.
- Sendo uma autarquia, a SUFRAMA não é obrigada a realizar prévio procedimento de licitação para contratar o serviço.
R: falso, "Todos os órgãos da Administração Pública direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios estão obrigados à licitação."
- Para a criação de uma autarquia, é necessária lei que autorize a sua instituição, seguida do registro do ato constitutivo no órgão competente
R: falso, Uma autarquia é uma pessoa jurídica de direito público criada somente mediante lei específica
- Desde que presentes a relevância e urgência da matéria, a criação da autarquia pode ser autorizada por medida provisória, devendo, nesse caso, ser providenciado o registro do ato constitutivo na junta comercial competente.
R: falso, Uma autarquia é uma pessoa jurídica de direito público criada somente mediante lei específica
- Por serem consideradas pessoas jurídicas de direito público, se as autarquias constituírem parte em causas relacionadas a acidentes de trabalho, deverão ser julgadas pela Justiça Federal.
R: falso, justiça do trabalho. 
- A criação e a extinção de autarquia dependem da edição de lei específica.
R: CERTO, 
- Uma autarquia é uma pessoa jurídica de direito público criada somente mediante lei específica, que, embora não tenha subordinação hierárquica com a entidade que a criar, submeter-se-á, na órbita federal, a supervisão ministerial.
R: CERTO, 
- As agências reguladoras, como autarquias especiais, possuem ausência de subordinação hierárquica que contemple, em suas atividades regulatórias, a possibilidade de edição de atos normativos primários.
R: falso, Agências reguladoras, embora tenham poder normativo, esse poder não a qualifica a expedir atos normativos primários.
- A entidade autárquica criada para o desempenho de competência administrativa mantém vinculação hierárquica com o ente federativo que a tiver criado.
R: falso, vinculação, não hierarquia. 
- A Caixa Econômica Federal é uma autarquia da União, razão por que deve obediência às regras estabelecidas na Lei n.º 8.666/1993, que rege as licitações e os contratos com a administração pública; entretanto, quando atuar no fomento à concessão de crédito imobiliário, celebrando os contratos, ela deve-se ater às regras de direito privado.
R: falso, é uma empresa pública. 
- As autarquias não gozam das mesmas prerrogativas processuais outorgadas à fazenda pública.
R: falso, 
- As autarquias agem por delegação do ente público que as instituiu.
R: falso, as Autarquias agem por Outorga.
- Uma autarquia pode ser criada para exercer uma atividade econômica.
R: falso, 
- Os bens das autarquias são impenhoráveis e não podem ser adquiridos por terceiros por meio de usucapião.
R: CERTO, 
- A ANTT é autarquia federal vinculada ao Ministério dos Transportes e, por isso, o ministro dos Transportes pode revogar os atos praticados pelo diretor-geral da ANTT.
R: falso, Pessoa jurídica de direito público interno, ente autônomo, não há subordinação hierárquica da autarquia para com a entidade estatal a que pertence, porque, se isto ocorresse, anularia seu caráter autárquico. Há mera vinculação à entidade matriz, expresso no poder de correção finalístico do serviço autárquico.
- Uma pessoa que ocupe, por mais de vinte anos e, de forma ininterrupta, um imóvel rural pertencente a uma autarquia terá direito, desde que requeira em juízo, à propriedade desse bem por usucapião.
R: falso, imprescritibilidade de seus bens: caracterizando-se como bens públicos, não podem eles ser adquiridos por terceiros através de usucapião.
- As autarquias são criadas para o exercício de atividades típicas da administração pública, e, para tanto, são dotadas de autonomia orçamentária e patrimonial.
R: CERTO, 
- Uma autarquia é uma pessoa jurídica de direito público criada somente mediante lei específica, que, embora não tenha subordinação hierárquica com a entidade que a criar, submeter-se-á, na órbita federal, a supervisão ministerial.
R: CERTO, 
- As autarquias não visam lucro e são criadas diretamente por lei específica, não sendo necessário o registro de seus atos constitutivos em órgão de registro de pessoas jurídicas.
R: CERTO, 
- Para a criação de autarquia, a Constituição Federal de 1988 estabelece apenas a necessidade de edição de lei ordinária específica.
R: CERTO, 
- As autarquias e as fundações instituídas e mantidas pelo poder público gozam de imunidade tributária em relação aos impostos sobre seu patrimônio
R: CERTO, 
- Por serem pessoa jurídica de direito público de capacidade exclusivamente administrativa, as autarquias têm autonomia para, mediante lei, instituir direitos e obrigações a si mesmas.
R: falso, As autarquias (NÃO) têm autonomia para, mediante lei, instituir direitos e obrigações a si mesmas. pois, AUTARQUIAS NÃO POSSUEM AUTONOMIA POLÍTICA.
- Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.
R: CERTO, 
- As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado, criadas por lei específica e destinadas a realizar atividades, obras e serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.
R: falso, Autarquias são pessoas jurídicas de direito público criadas por lei específica que dispõem de patrimônio próprio e realizam atividades típicas de Estado de forma descentralizada.
- Cabe à ANTT autorizar a prestação do serviço de TRIIP realizado em regime de fretamento sob as formas eventual, contínua e turística.
R: CERTO, 
- As autarquias são entidades destinadas a executar atividades típicas da administração e, para tanto, tem autonomia administrativa, independentemente do órgão ao qual estão vinculadas.
R: CERTO, 
- As autarquias só podem ser criadas pela União.
R: falso, estados e municípios também. 
- As autarquias submetem-se ao regime jurídico de direito privado quanto a criação, extinção, poderes, prerrogativas e privilégios.
R: falso, direito público. 
- Embora seja dotada de personalidade jurídica própria e de capacidade de autoadministração, a autarquia sujeita - se ao controle ou à tutela do ente político que a tenha criado.
R: CERTO, 
- Por serem consideradas pessoas jurídicas de direito público, se as autarquias constituírem parte em causas relacionadas a acidentes de trabalho, deverão ser julgadas pela Justiça Federal.
R: falso, justiça trabalhista. 
- Consoante a doutrina, as entidades autárquicas são pessoas jurídicas de direito público, de natureza administrativa, criadas por lei, para realizar, de forma descentralizada, atividades, obras ou serviços.
R: CERTO, 
- A autarquia é o serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.R: CERTO, 
- Enquanto a autarquia necessita de lei ordinária para a sua criação, a empresa pública necessita de lei que autorize a sua criação e passa a existir juridicamente somente após o registro dos seus atos constitutivos no órgão competente.
R: CERTO, 
- As autarquias são dotadas de personalidade jurídica de direito privado; as fundações públicas são dotadas de personalidade jurídica de direito público. Tanto estas quanto aquelas integram a administração indireta.
R: falso, 1) As autarquias são dotadas de personalidade jurídica de direito privado
2) as fundações públicas são dotadas de personalidade jurídica de direito público / Aqui o reducionismo incorre erro.
- A personalidade jurídica da autarquia inicia-se com a vigência da lei que a instituir.
R: CERTO, 
- As autarquias federais, assim como as fundações públicas, compõem a estrutura da administração pública direta da União.
R: falso, adm. Pública indireta. 
- As autarquias são dotadas de personalidade jurídica de direito privado; as fundações públicas são dotadas de personalidade jurídica de direito público. Tanto estas quanto aquelas integram a administração indireta.
R: falso, 
- As autarquias, fundações e empresas públicas são entes dotados de personalidade jurídica de direito público.
R: falso, empresa pública é direito privado. 
- Às autarquias não deve ser outorgado serviço público típico.
R: falso, devem sim. 
- A autarquia age por delegação.
R: FALSO, Autarquia age por OUTORGA (titularidade e execução).
 
- A autarquia em questão é uma entidade que faz parte da administração pública indireta do Estado.
R: CERTO, 
 
- A autarquia, embora possua personalidade jurídica própria, sujeita-se ao controle ou à tutela do ente que a criou.
R: CERTO, 
 
- Mesmo compondo a administração indireta, a autarquia está subordinada hierarquicamente à entidade estatal à qual pertence.
R: FALSO, HÁ MERA VINCULAÇÃO, NÃO SUBORDINAÇÃO!
 
- As autarquias federais podem celebrar contratos administrativos com a previsão de efeitos financeiros retroativos.
R: FALSO, Efeitos financeiros retroativos dizem respeito ao estabelecimento de obrigações financeiras referentes a datas anteriores à da celebração do contrato.
 
- A criação de empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias ou fundações públicas somente poderá ocorrer por meio de autorização legislativa, sendo igualmente necessária tal autorização no caso de criação de subsidiárias de entidades já existentes.
R: CERTO, 
 
- De acordo com o modelo estabelecido na Constituição da República, as autarquias somente podem ser criadas por lei ordinária ou, no caso dos estados-membros, por decreto do governador do estado, desde que haja lei estadual anterior que assim lho autorize.
R: FALSO, Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 
XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;
Agências Reguladoras na Organização da Administração Pública
- Às agências reguladoras se aplica um regime jurídico especial, que é caracterizado, em linhas gerais, pela ausência de subordinação hierárquica com a administração direta e por sua autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira.
R: CERTO, 
 
- Segundo Di Pietro, uma das distorções no funcionamento das agências reguladoras, no Brasil, decorre de sua falta de independência em relação aos Poderes da República.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras são autarquias de regime especial, responsáveis pela regulamentação, pelo controle e pela fiscalização de serviços públicos transferidos ao setor privado.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras são um instrumento de atuação do Estado no domínio econômico e surgem, no Brasil, devido às privatizações e à disciplina das concessões.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras, no Brasil, são criadas como autarquias, pertencendo, portanto, à administração indireta e estando sujeitas ao controle interno e externo e às normas sobre licitações, orçamentos e regime de pessoal aplicáveis ao serviço público.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras são autarquias em regime especial, o que lhes confere maior autonomia administrativa e financeira, contudo, não possuem independência em relação aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
R: CERTO, 
 
- Enquanto as agências reguladoras possuem, como uma de suas funções principais, a função de fiscalizar a prestação de determinados serviços públicos por particulares, as agências executivas caracterizam-se como entes responsáveis por atividade que, em homenagem ao princípio da eficiência, deva ser desempenhada de forma descentralizada.
R: CERTO, 
 
- Para que as agências reguladoras atuem de maneira eficiente e efetiva, de modo a atender interesses e direitos dos usuários, é fundamental a sua independência.
R: CERTO, 
 
- A criação das agências reguladoras decorre do aumento da intervenção direta do Estado. É um modelo que nasce para disciplinar o poder monopolístico exercido pelo Estado.
R: FALSO, Em tese, as agências reguladores foram criadas com o próprosito de representarem o estado diretamente e impedir as práticas monopolistícas exercidas pela iniciativa privada e não pelo próprio estado, a priori. 
 
- Agências reguladoras federais, como a Agência Nacional de Energia Elétrica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, embora possuam características especiais conferidas pelas leis que as criaram, são consideradas autarquias.
R: CERTO, 
 
- Situação hipotética: Necessidades operacionais fizeram que o governo encaminhasse ao Congresso Nacional um projeto de lei específico que autorizasse a criação de uma nova agência reguladora, sob a forma de autarquia. Assertiva: Nessa situação, após a aprovação, o Poder Executivo deverá realocar temporariamente servidores de outros órgãos para que possa, por meio de decreto, criar, então, a autarquia em questão.
R: FALSO, A Autarquia é criado com a promulgação da lei e com isso passa existir no ordenamento jurídico antes mesmo da alocação de pessoal.
 
- As agências reguladoras constituem instrumento de intervenção estatal direta no domínio econômico, uma vez que impõem comportamentos definidos pela autoridade do Estado.
R: FALSO, O Estado, por meio das agências reguladoras, divididas por áreas de especialidades, atua sim na economia dos agentes econômicos privados, porém, ao contrário do que diz a questão, não é de forma direta (em regime de competição com a iniciativa privada), mas sim indiretamente, por meio dessas autarquias, que baixam normativas técnicas e aplicam sanções, que regulam diversos aspectos em torno da ação dos agentes privados.
 
- As agências reguladoras, por estarem subordinadas aos ministérios, pertencem à administração direta.
R: FALSO, 1° Agências Reguladoras são espécies de Autarquias, logo pertencem à Administração Indireta.
2° Não existe subordinação e hierárquica entre Administração Direta ( ministério ) e Administração Indireta ( agência reguladora), mas um vínculo.
 
- O presidente da República pode impor a destituição de dirigente de agência reguladora, a qualquer tempo, desde que a nomeação tenha ocorrido em seu próprio mandato.
R: FALSO, Dirigente de agência reguladora tem mandato fixo. Só deixará o mandato antes do prazo, a pedido ou em caso de sentença judicial transitado em julgado e processo administrativo que seja assegurado ampla defesa.
 
- As agências reguladoras — entidades da administração indireta submetidas ao regime autárquico especial, vinculadas à administração direta — podem ser instituídas por estados e municípios, desde que esses sejam titulares do serviço ou da atividade pública a ser regulada.
R:CERTO, 
 
-As decisões da diretoria da ANTAQ são tomadas por voto da maioria absoluta, cabendo ao diretor-geral o voto de qualidade; ademais, os registros das decisões podem ser mantidos em sigilo quando houver necessidade prevista em lei.
R: CERTO, As decisões da Diretoria Colegiada serão tomadas pelo voto da maioria absoluta de seus membros, cabendo ao Diretor-Geral o voto de qualidade, vedada a abstenção. A motivação das decisões será explícita, clara e congruente, e constará do respectivo voto, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres ou decisões, que, neste caso, serão parte integrante do ato.
 
- A ANTT está subordinada diretamente ao Ministério dos Transportes, de modo que os seus diretores, em caso de má gestão, podem ser exonerados exclusivamente por ato administrativo do ministro dos Transportes.
R: FALSO, Quando há desecntralização por outorga a uma autarquia regulamentadora que é a situação concreta, não há SUBORDINAÇÃO, apenas VINCULAÇÃO(supervisão ministerial). Destarte, a exoneração de diretores não é ato discricionário, pois os diretores das agências reduladoras possuem mandato a cumprirem, pois estes passaram pelo crivo do Senado Federal, afastando assim a livre nomeação e exoneração.
 
- A ANTAQ tem autonomia para firmar convênios de cooperação técnica com entidades e organismos internacionais sem a necessidade de consulta ao Ministério dos Transportes.
R: CERTO, 
 
- Por ser uma atribuição da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército (DFPC), não é da esfera de atuação da ANTT o transporte de cargas especiais e perigosas em rodovias.
R: FALSO, 
 
- Cabe às agências reguladoras, concebidas a partir da década de 1990, regular a oferta de serviços providos por empreendedores públicos e privados, assim como implantar as políticas e diretrizes do governo federal direcionadas a seus respectivos setores de atuação.
R: CERTO, 
 
- Não caracteriza violação ao princípio da legalidade a edição, pela agência reguladora, de atos de condicionamento ou de restrição de direitos para o cumprimento de obrigação disposta em lei.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras exercem função normativa primária, observadas as normas hierarquicamente superiores.
R: FALSO, A primária é a lei. As agências reguladoras tem função normativa secundária, porque só regulamentam o que já está previsto em lei. 
 
- A função normativa das agências reguladoras se equipara à função regulamentar do chefe do Poder Executivo de complementação das leis.
R: FALSO, 
 
- A condenação em ação penal com trânsito em julgado constitui motivo para a exoneração de dirigente de agência reguladora.
R: FALSO, EXONERAÇÃO NÃO É PUNIÇÃO! LEMBRANDO QUE O DIRIGENTE DE AGÊNCIA REGULADORA É TITULAR DE CARGO EM COMISSÃO. LOGO, DAR-SE-Á A DESTITUIÇÃO DO CARGO APÓS A CONDENAÇÃO EM AÇÃO PENAL TRANSITADA EM JULGADO.
 
- A autonomia funcional concedida por lei às agências reguladoras resulta em processo decisório que reflete as demandas políticas de curto prazo.
R: FALSO, 
 
- A criação das agências reguladoras advém da política econômica adotada no Brasil na década de 90 do século XX, quando ocorreram privatizações decorrentes do Plano Nacional de Desestatização.
R: CERTO, 
 
- As decisões das agências reguladoras federais estão sujeitas à revisão ministerial, inclusive por meio de recurso hierárquico impróprio.
R: CERTO, 
 
- O poder normativo das agências reguladoras, cujo objetivo é atender à necessidade crescente de normatividade baseada em questões técnicas com mínima influência política, deve estar amparado em fundamento legal.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras no Brasil foram criadas no governo Collor como instrumentos do Poder Executivo para minimizarem os problemas econômicos relacionados à prestação dos serviços públicos.
R: FALSO, FOI NA EPOCA DE FHC 
 
- No Brasil, as agências reguladoras, assim como o Banco Central, são dotadas de autonomia operacional e independência em relação aos poderes do Estado.
R: FALSO, 
 
- Uma agência reguladora exerce funções executivas, normativas e judicantes de Estado, não desempenhando funções de governo.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras são órgãos pertencentes à administração pública direta.
R: FALSO, 
 
- As agências reguladoras, por atuarem na regulação do mercado, são consideradas entidades paraestatais que atuam em colaboração com o Estado.
R: FALSO, 
 
- Estará cumprindo suas atribuições regulamentares a agência reguladora que, além de arbitrar os conflitos entre as diversas partes envolvidas, fomentar a competitividade entre as áreas nas quais não haja monopólio natural.
R: CERTO, 
 
- O surgimento das agências reguladoras representa uma mudança no papel do Estado, que deixou de ser produtor de bens e serviços e se tornou regulador dos serviços públicos
R: CERTO, 
 
- A atividade regulatória do Estado é voltada à defesa do interesse público, de modo a prevenir e corrigir as falhas de mercado e atuar no domínio econômico de forma indireta por meio das agências reguladoras.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras são entidades paraestatais que atuam no domínio econômico, cuja atuação é voltada à regulação de mercado.
R: FALSO, 
 
- As agências reguladoras possuem autonomia para realização dos seus atos, mas não independência.
R: FALSO, A lei de criação da Agência definirá as atribuições do Ouvidor, assegurando-se-lhe autonomia e independência de atuação e condição plena para desempenho de suas atividades.
 
- Como o dirigente da agência não é nomeado por concurso público, cabe ao presidente da República o poder para nomear e destituir os dirigentes das agências reguladoras, razão pela qual o princípio da independência não é observado no modelo brasileiro.
R: FALSO, A lei de criação da Agência definirá as atribuições do Ouvidor, assegurando-se-lhe autonomia e independência de atuação e condição plena para desempenho de suas atividades.
 
- As agências reguladoras têm autonomia financeira. As empresas submetidas à regulação estatal ficam sujeitas à cobrança de uma taxa referente ao serviço prestado, denominada taxa de fiscalização.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras têm a faculdade de legislarem, de forma independente, matérias relativas à sua área de atuação, e podem baixar normas unilaterais de conduta que afetem os direitos individuais, desde que essas normas assegurem o equilíbrio de forças no mercado.
R: FALSO, O poder normativo (normas, resoluções) das agências reguladoras não se confunde com poder de legislar (leis). Além disso, esse poder normativo é limitado às empresas que prestem o serviço regulado, não alcançando os usuários do serviço.
 
- A função normativa das agências reguladoras, exercida com vistas ao equilíbrio do subsistema regulado, não se equipara ao poder regulamentar de competência do chefe do Poder Executivo.
R: CERTO, 
 
- No âmbito da administração pública brasileira, o poder regulatório é exclusivo das agências reguladoras, em razão de sua natureza autárquica especial.
R: FALSO, O poder regulatório não é necessariamente exercido por agência reguladora, a exemplo do Banco Central que é um órgão regulador, mas não uma agência reguladora.
 
- Não cabe às agências reguladoras, no uso do poder normativo, criar os objetivos e os deveres decorrentes da regulação, em face do princípio da legalidade.
R: CERTO, 
 
- As competências fiscalizatórias das agências reguladoras decorrem do poder-dever de acompanhar, monitorar e verificar se a atuação dos agentes regulados se coaduna com as normas e condições fixadas para o setor regulado.
R: CERTO, 
 
- A relação entre os ministérios supervisores — responsáveis pela formulação de políticas públicas — e as agências reguladoras a eles vinculadas — responsáveis pela operacionalização dessas mesmas políticas — é de natureza hierárquica.
R: FALSO, A entidade da administração indireta é VINCULADA ao ente político que a instituiu. Há vinculação, e NÃO SUBORDINAÇÃO.
 
- As agências reguladoras são dirigidas em regime de colegiado, por conselho diretor ou diretoria,cujos membros devem ser brasileiros de reputação ilibada e com formação universitária nas áreas de especialidades compatíveis com os respectivos cargos.
R: FALSO, De acordo com o art. 4º da lei 9986/00, a direção das agências é promovida em regime de colegiado, não obstante, a lei em seu art 5º não impõe aos dirigentes a formação universitária nas áreas de especialidade compatíveis com os respectivos cargos exercidos, mas somente "a formação universitária", somada à ilibada conduta e ao elevado conceito no campo de especialidade dos cargos para os quais serão nomeados.
 
- A regulação de preços envolve a busca de um modelo tarifário que resguarde os interesses dos consumidores bem como a rentabilidade dos investidores e incentive a eficiência da área regulada, por meio de medidas como o controle e ajuste dos preços a serem cobrados.
R: CERTO, 
 
- A teoria do agente principal tem aplicação com o estabelecimento de uma agência reguladora principal que atua em diversos setores da economia e estabelece as normas a serem seguidas pelas áreas reguladas.
R: FALSO, 
 
- A alteração de padrões naturais do mercado, com a consequente mudança e melhoria das condições econômicas em que a atividade se desenvolve, é uma forma de aplicação da teoria econômica da regulação.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras são dotadas de especialização e possuem natureza jurídica de autarquia de regime especial, devendo sua criação e extinção ser feita mediante lei.
R: CERTO, 
 
- O regime diferenciado das agências reguladoras revela o pleno atendimento às normas constitucionais que disciplinam as autarquias em geral, mas diferencia-se do regime das autarquias por determinadas características que visam aumentar a autonomia e a independência dessas agências.
R: CERTO, 
 
- A atuação dos órgãos reguladores é sempre discricionária, e pode o administrador tomar decisões de acordo com a conveniência e oportunidade da medida. Para tanto, exige-se que suas decisões estejam pautadas apenas nos atos normativos expedidos pela autarquia.
R: FALSO, Por mais que as agências sejam detentoras do poder discricionário, suas decisões precisam e devem estar pautadas em lei e não em meramente atos administrativos.
- Apesar de seu poder regulador, os atos normativos editados pelas agências reguladoras estão sujeitos a constantes mudanças, determinadas pelo Poder Executivo, não se podendo, portanto, falar em estabilidade das regras formuladas.
R: FALSO, São dotadas de autonomia financeira, administrativa e poderes normativos complementares à legislação própria do setor;
 
- A criação do modelo regulador no Brasil abrangeu não somente o processo de quebra de monopólio de certas atividades, mas também a busca por uma melhor eficiência e modernização da administração pública.
R: CERTO, 
 
- O conceito de Estado regulador surgiu em uma época de transformação, na qual a administração pública passou a ter uma postura mais burocrática, autoritária, hierarquizada e verticalizada, e o processo passou a ser mais importante que o resultado.
R: FALSO, Correto na questão seria: administração pública passou a ter uma postura MENOS burocrática, autoritária, hierarquizada e verticalizada, e o processo passou a ser MENOS importante que o resultado.
 
- Constituem características da maior parte das agências reguladoras a autonomia e a estabilidade de seus dirigentes, que têm mandatos fixos e independência financeira e cujos nomes são submetidos à aprovação pelo Poder Legislativo, já que essas autarquias possuem orçamento próprio.
R: FALSO, Art. 4o As Agências serão dirigidas em regime de colegiado, por um Conselho Diretor ou Diretoria composta por Conselheiros ou Diretores, sendo um deles o seu Presidente ou o Diretor-Geral ou o Diretor-Presidente.
Art. 5o O Presidente ou o Diretor-Geral ou o Diretor-Presidente (CD I) e os demais membros do Conselho Diretor ou da Diretoria (CD II) serão brasileiros, de reputação ilibada, formação universitária e elevado conceito no campo de especialidade dos cargos para os quais serão nomeados, devendo ser escolhidos pelo Presidente da República e por ele nomeados, após aprovação pelo Senado Federal, nos termos da alínea f do inciso III do art. 52 da Constituição Federal.
 
- A criação dos órgãos reguladores no Brasil coincide com a assunção, pelo Estado, de atividades empresariais típicas, em especial no setor de infraestrutura, em um contexto de centralização política e administrativa.
R: FALSO, o contexto apresentado é de DESCENTRALIZAÇÃO administrativa.
 
- O Estado, ao exercer o papel de órgão regulador, cabe zelar pelo direito dos investidores, que almejam um sistema regulatório estável, bem como dos consumidores, que visam evitar preços abusivos e desejam ter acesso a serviços de qualidade.
R: CERTO, 
 
- Por serem pessoas jurídicas de direito público, as agências reguladoras estão sujeitas às normas gerais previstas na lei que institui normas para licitações e contratos da administração pública.
R: CERTO, 
 
- Segundo entendimento do Supremo Tribunal Federal, o regime celetista é incompatível com as funções de natureza pública exercidas pelos servidores das agências reguladoras.
R: CERTO, 
 
- Para a qualificação de uma autarquia como agência reguladora é essencial a presença do nome “agência” em sua denominação, a exemplo da Agência Brasileira de Inteligência e da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial.
R: FALSO, A ABIN não é agência reguladora. Sabendo isso já é o suficiente para matar a questão.
 
- São características das agências reguladoras a autonomia e o mandato fixo de seus dirigentes.
R: CERTO, 
 
- Consoante resolução da ANTT, as prestadoras dos serviços de transporte devem disponibilizar o SAC diretamente, não sendo permitida a contratação de empresas especializadas para a realização de atendimento ao cliente.
R: FALSO, Art. 5º Para atendimento ao disposto nesta Resolução, as prestadoras de serviços de transporte terrestre e de exploração da infraestrutura rodoviária, especificadas no art. 2º, poderão disponibilizar o SAC individualmente ou conjuntamente, sendo facultada, ainda, a contratação de empresas especializadas.
 
- O poder regulamentar das agências reguladoras consiste na fiel execução das leis, ao passo que o poder regulatório dessas agências efetiva-se na elaboração de normas técnicas, que criam obrigações e proibições incidentes sobre determinadas atividades privadas, independentemente de previsão legal, sendo semelhante aos poderes outorgados ao Conselho Nacional de Justiça e ao Conselho Nacional do Ministério Público.
R: FALSO, O poder REGULATÓRIO das agências reguladoras consiste na fiel execução das leis, ao passo que o poder REGULAMENTAR dessas agências efetiva-se na elaboração de normas técnicas...
- O regime jurídico do cargo de analista administrativo das agências reguladoras é aquele instituído na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
R: FALSO, Atualmente, é adotado o regime jurídico único para os servidores das autarquias federais. Decorre então que os servidores são pertencentes ao quadro de órgãos e entidades de direito público são estatutários.
 
- As agências reguladoras detêm o poder de definir suas próprias políticas públicas e executá-las nos diversos setores regulados.
R: FALSO, Embora as agências reguladoras (autarquias) detenham autonomia financeira, administrativa e orçamentária, não possuem autonomia política.
 
- A competência da ANS de zelar pelo cumprimento das normas atinentes ao funcionamento das operadoras de planos privados de assistência à saúde torna essa Agência solidariamente responsável por danos que essas operadoras causem em decorrência de atuação em desconformidade com as normas editadas pela própria ANS.
R: FALSO, Pra que se configure a responsabilidade civil objetiva do estado é necessário: conduta estatal, dano, nexo de causalidade entre dano e a referida conduta e não exista alguma excludente. No caso apresentado não houve conduta estatal, mas do particular.
 
- Por ter autonomia patrimonial, a ANS pode conceder desconto de 20% aos planosde assistência à saúde que efetuarem o pagamento da taxa de saúde complementar com até quinze dias de antecedência.
R: FALSO, Diferentemente do apontado no item, a ANS não pode conceder descontos referente a uma taxa fixada em lei. 
 
- Para exercer a disciplina e o controle administrativo sobre os atos e contratos relativos à prestação de serviço público específico, a União pode criar, mediante lei federal, uma agência reguladora, pessoa jurídica de direito público cujos dirigentes exercem mandatos fixos, somente podendo perdê-los em caso de renúncia, condenação transitada em julgado ou processo administrativo disciplinar, entre outras hipóteses fixadas na lei instituidora da entidade.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras consistem em mecanismos que ajustam o funcionamento da atividade econômica do país como um todo. Foram criadas, assim, com a finalidade de ajustar, disciplinar e promover o funcionamento dos serviços públicos, objeto de concessão, permissão e autorização, assegurando o funcionamento em condições de excelência tanto para o fornecedor/produtor como principalmente para o consumidor/usuário.
R: CERTO, 
 
- As agências executivas diferenciam-se das agências reguladoras por serem entidades criadas no contexto da reforma administrativa para realizar controle e fiscalização de setores privados.
R: FALSO, Agências executivas: Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro), a Agência Nacional do Desenvolvimento do Amazonas (ADA) e Agência Nacional do Desenvolvimento do Nordeste (Adene);
Agências reguladoras: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Agência Nacional de Saúde Pública Suplementar (ANS), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Anel , etc.
 
- A regulação e a fiscalização, por parte da ANP, abrangem, entre outras atividades, a produção, o armazenamento e a estocagem de produtos que possam ser usados, direta ou indiretamente, para adulterar ou alterar a qualidade de combustíveis.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras serão criadas por lei específica que definirá sua natureza jurídica, podendo ser constituídas em regime de natureza pública, nos moldes das autarquias; ou privada, seguindo o modelo das empresas públicas.
R: FALSO, As agências reguladoras são caracterizadas como autarquias sob regime especial. Sendo uma autarquia seu regime jurídico é de direito público. O erro da questão está em afirmar que podem ser privadas, seguindo o modelo das empresas públicas.
 
- A regulação é exigência lógica quando o poder público se afasta da atuação direta, transfere para a iniciativa privada atividades que, até o momento, desempenhava, e renuncia à prestação exclusiva de determinados serviços, de modo a ensejar disputa pelo mercado de atividades, até então, monopolizadas pelo Estado.
R: CERTO, 
 
- Compete às agências reguladoras controlar as atividades que constituem objeto de concessão ou permissão de serviço público ou de atividade econômica monopolizada pelo Estado, a exemplo da ANP.
R: CERTO, 
 
- A despeito de a autonomia e a estabilidade de dirigentes serem características das agências reguladoras brasileiras, essas agências, para garantirem a fiscalização de suas políticas públicas, subordinam-se hierarquicamente aos ministérios.
R: FALSO, Controle finalístico, também chamado de supervisão ministerial.
 
- A principal consequência da captura consiste na ampliação da independência do órgão de regulação.
R: FALSO, A Teoria da Captura enfoca as possibilidades de quebra de independencia e autonomia dos agentes reguladores.
 
- A teoria do agente principal considera a existência de dois atores, denominados principal e agente. Nessa teoria, o primeiro um ator cujo retorno depende de ação ou de informação de propriedade exclusiva do agente.
R: CERTO, 
 
- Configura-se a teoria do agente principal quando a agência perde sua condição de autoridade comprometida com a realização do interesse coletivo e passa a reproduzir atos destinados a legitimar a consecução de interesses privados do segmento.
R: FALSO, A teoria do agente principal considera a existência de dois atores, denominados principal e agente. Nessa teoria, o primeiro um ator cujo retorno depende de ação ou de informação de propriedade exclusiva do agente.
 
- As agências reguladoras têm a função de controlar a prestação dos serviços públicos e o exercício de atividades econômicas, em toda a sua extensão.
R: CERTO, 
 
- Uma das medidas tomadas pelo governo no processo de modernização do Estado foi a criação de um grupo especial de autarquias, denominadas agências, que se classificam, didaticamente, em reguladoras e executivas.
R: CERTO, 
 
- Uma das características das agências reguladoras é a permeabilidade, uma vez que atuam com a finalidade de equilibrar os interesses dos entes que compõem o mercado e manter o diálogo com os agentes econômicos, os consumidores e o poder público.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras podem ser criadas apenas por decreto presidencial.
R: FALSO, Faz parte das Autarquias as agências reguladores,ou seja,é criada apenas por Lei Específica.
 
- As agências reguladoras são órgãos da administração indireta que exercem unicamente o típico poder de polícia, impondo limitações administrativas de fiscalização e de repressão previstas em lei.
R: FALSO, As agências reguladoras são entidades da administração indireta que exercem atividades de fiscalização, de poder de polícia, adjudicatórias, de conciliação, bem como a de subsidiar e recomendar a adoção de medidas pelo poder central no ambiente regulado, impondo limitações administrativas de fiscalização e de repressão previstas em lei.
 
- Toda agência reguladora está vinculada a algum ministério, de que dependente financeiramente: por exemplo, a ANATEL é subordinada financeiramente ao Ministério das Comunicações.
R: FALSO, Agência Reguladora tem vinculação com algum Ministério (não subordinação) e está sujeita ao controle INTERNO e EXTERNO de prestação de contas (TCU), mas ela possui AUTONOMIA FINANCEIRA o que matou a questão foi falar que ela e subordinada financeiramente.
 
- A ANATEL, por ser agência reguladora integrante da administração indireta, exerce o poder regulamentar com maior vigor, podendo inovar na ordem jurídica com a edição de atos normativos primários e regulamentos autônomos.
R: FALSO, As Agências Reguladoras são Autarquias em regime especial,ou seja, são classificadas como Pessoas Administrativas e possuem autonomia administratica e financeira orçamentária. Não possuem autonomia política, ou seja, capacidade de legislar, portanto não inovam o ordenamento jurídico, atributo esse das Pessoas Políticas: União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
 
- Servidores civis em efetivo exercício na ANCINE estão proibidos de firmar contrato com instituição autorizada pela agência em condição mais vantajosa que a usualmente oferecida aos demais clientes.
R: CERTO, 
 
- Uma agência reguladora está sujeita ao controle finalístico do ministério correspondente à sua área de atuação.
R: CERTO, 
 
- As instituições financeiras controladas direta ou indiretamente pela União podem ser objeto de desestatização. Nesse caso, o presidente do Banco Central do Brasil deverá participar das reuniões do Conselho Nacional de Desestatização para deliberação sobre a desestatização, com direito a voto.
R: CERTO, 
 
- As decisões definitivas das agências, em regra, não são passíveis de apreciação por outros órgãos ou entidades da administração pública.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras, no que se refere à concessão, permissão e autorização de serviço público, não possuem a atribuição de definir o valor da tarifa, por se tratar de matéria adstrita à atuação do próprio poder concedente.
R: FALSO, 
 
- De acordo com a legislação de regência, as divergências entre as concessionárias devem ser dirimidas, no âmbito administrativo, pelo poder concedente.
R: FALSO, autarquia sob regime especial tem autonomia administrativa em relação ao poder concedente, as divergências entre concessionárias devem ser por elaresolvidas.
 
- As agências reguladoras estão sujeitas ao controle financeiro, contábil e orçamentário exercido pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas da União.
R: CERTO, 
 
- A ANEEL dispõe de competência legal para declarar a utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, das áreas necessárias à implantação de instalações de concessionários, permissionários e autorizados de energia elétrica.
R: CERTO, 
 
- Nas agências reguladoras, a capacidade de iniciativa do servidor deve constar dos critérios para avaliação de seu desempenho.
R: CERTO, 
 
- Às agências reguladoras cabe implementar programa permanente de capacitação, treinamento e desenvolvimento aos ocupantes dos cargos de seu quadro de pessoal.
R: CERTO, 
 
- A ANEEL dispõe de competência legal para declarar a utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão administrativa, das áreas necessárias à implantação de instalações de concessionários, permissionários e autorizados de energia elétrica.
R: CERTO, 
 
- Considere que os representantes legais de uma empresa distribuidora de energia elétrica estejam inconformados com decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), reguladora do setor elétrico. Nessa situação, não cabe recurso hierárquico da decisão da ANEEL, salvo quanto ao controle de legalidade.
R: CERTO, 
 
- A agência reguladora não se sujeita a qualquer forma de tutela dos ministérios, ao contrário do que ocorre com a agência executiva.
R: FALSO, Entre as suas características está a SUJEIÇÃO A CONTROLE OU TUTELA como nas autarquias comuns, o controle feito pelo Ministério é um controle finalístico (supervisão ministerial), que visa mantê-la no estrito cumprimento de suas finalidades (tutela).
 
- Considere que Pedro, imediatamente após o término de seu mandato como dirigente de agência reguladora, tenha sido convidado a assumir cargo gerencial em empresa do setor regulado pela agência onde cumprira o mandato. Nessa situação, Pedro não poderá assumir imediatamente o novo cargo, devendo cumprir quarentena.
R: CERTO, 
 
- As agências executivas fazem parte da administração direta, e as agências reguladoras integram a administração pública indireta.
R: FALSO, Ambas fazem parte da Administração Indireta.
 
- Os diretores de agência reguladora são indicados e exonerados ad nutum pelo chefe do ministério a que a agência se vincula.
R: FALSO, As indicações são feitas pelo Presidente da República e votadas pelo Senado Federal
Os diretores possuem mandato fixo e, normalmente, a indicação dos mesmos se transforma em favores políticos. (Isso é na prática. Na teoria, as indicações são técnicas)
 
- A atividade de regulação exercida pelas agências reguladoras no Brasil é realizada somente sobre os serviços públicos desestatizados, dos quais depende a população.
R: FALSO, 
 
- O mandato dos conselheiros e dos diretores das agências reguladoras terá o prazo fixado na lei de criação de cada agência.
R: CERTO, 
 
- As agências reguladoras, por fazerem parte da categoria de autarquias especiais, criadas por lei, não se submetem a controle por parte do Poder Executivo; contudo, não escapam ao controle externo feito pelo Poder Legislativo, auxiliado pelo TCU.
R: FALSO, As agências reguladoras sofrem controle pelo poder executivo: é o chamado controle finalístico.
Controle: finalístico ou supervisão ministerial. Então a relação é de vinculação e não subordinação não existindo hierarquia
 
- O Plano Nacional de Desestatização tinha como objetivo estratégico, entre outros, o de aumentar o deficit público, de maneira a equilibrar as finanças do governo federal, transferindo para a iniciativa privada, por meio da privatização, atividades que o Estado exercia indevidamente e sem controle.
R: FALSO, reduzir o déficit público e sanear as finanças públicas.
 
- O presidente, o diretor-geral ou o diretor-presidente das agências reguladoras devem ser escolhidos pelo presidente da República e por ele nomeados, após aprovação pelo Senado Federal.
R: CERTO, 
 
- O ex-dirigente de agência reguladora fica impedido para o exercício de atividades ou de prestar qualquer serviço no setor regulado pela respectiva agência, por um período de quatro meses, contados da exoneração ou do término do seu mandato.
R: CERTO, 
 
- Durante o período de impedimento para o exercício de atividades no setor regulado, o ex-dirigente de agência reguladora ficará vinculado à agência, fazendo jus a remuneração compensatória equivalente à do cargo de direção que exerceu e aos benefícios a ele inerentes.
R: CERTO, 
 
- Os conselheiros e os diretores das agências reguladoras somente perdem o mandato em caso de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar, não podendo a lei de criação da agência prever outras condições para a perda do mandato.
R: FALSO, Art. 9° - Os conselheiros e os diretores somente perderão o mandato em caso de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar.
Parágrafo Único - A LEI DE CRIAÇÃO DA AGÊNCIA PODERÁ, prever outras condições para a perda do mandato.
 
- As agências reguladoras são autarquias sob regime especial, as quais têm, regra geral, a função de regular e fiscalizar os assuntos relativos às suas respectivas áreas de atuação. Não se confundem os conceitos de agência reguladora e de agência executiva, caracterizando-se esta última como a autarquia ou fundação que celebra contrato de gestão com o órgão da administração direta a que se acha hierarquicamente subordinada, para melhoria da eficiência e redução de custos.
R: FALSO, Não é hierarquicamente subordinada, ocorre apenas vinculação.
 
- O Poder Judiciário não pode anular ato de nomeação dos diretores das agências reguladoras
R: FALSO, Os atos administrativos são submetidos à apreciação do Poder Judiciário, que por sua vez observará os aspectos de legalidade do ato. Caso o ato seja ilegal poderá anula-lo.
 
- Se uma agência reguladora federal aplicar multa a uma empresa motivada por determinada infração administrativa cuja lei de regência autorize a aplicação de multa a ser fixada entre R$ 500,00 e R$ 1.000.000,00, nesse caso, como a penalidade de multa emana de poder do administrador, o qual está balizado pelos critérios de conveniência e oportunidade, o Poder Judiciário não poderá alterar o valor da multa, mesmo que o considere exacerbado, mas tão somente anular a própria sanção (multa), se houver ilegalidade, sob pena de violação do princípio da separação dos poderes.
R: FALSO, O poder judiciário NÃO pode controlar o mérito de outro poder, SOMENTE controlar os LIMITES DA DISCRICIONARIEDADE.
 
- Atribuir uma função quase-judicial às agências reguladoras significa admitir a competência dessas agências já instituídas, para dirimir conflitos de interesse entre agentes que prestam serviços controlados pela agência ou entre esses agentes e os usuários
R: CERTO, 
 
- O órgão responsável por fiscalizar a atuação das operadoras e prestadores de serviços de saúde, com relação à abrangência das coberturas de patologias e procedimentos, é a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
R: CERTO, 
 
- A criação, a atuação e o funcionamento da ANATEL são submetidos ao princípio da reserva legal, ao princípio da especialidade e ao princípio do controle. Quanto a este último, a ANATEL submete-se apenas aos aspectos de controle institucional e administrativo.
R: FALSO, A ANATEL não se submete ao controle institucional e administrativo.
 
- No uso de sua capacidade de autotutela, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) é competente para anular seus próprios atos quando eivados de vício de legalidade. No caso de decorrerem do ato anulado efeitos favoráveis para os destinatários, esse direito decai em cinco anos, salvo comprovada má-fé.
R: CERTO, 
 
- O presidente ou diretor-geral ou diretor-presidente e os demais membros do conselho diretor e da diretoria das agências reguladoras devem ser brasileiros natos, escolhidos pelopresidente da República e por ele nomeados, após aprovação pelo Senado Federal.
R: FALSO, O erro da questão em afirmar que devem ser brasileiros natos, o certo é dizer que devem ser brasileiros, não necessariamente natos.
 
- As atribuições legais dos cargos que compõem a carreira de regulação e fiscalização de serviços públicos de telecomunicações encontram fundamento na competência do Estado brasileiro, expressamente prevista no texto constitucional de 1988, de agente normativo e regulador da atividade econômica.
R: CERTO, 
 
-A possibilidade de as agências reguladoras requisitarem servidores e empregados de órgãos e entidades integrantes da administração pública é prevista, expressamente, em lei.
R: CERTO, 
 
- Em razão de previsão legal específica, é permitida às agências reguladoras a contratação de serviços pela modalidade de consulta, inclusive para contratações referentes a serviços de engenharia, contrariando o que prevê a Lei n.º 8.666/1993, que institui normas para licitações e contratos da administração pública.
R: FALSO, A consulta nāo pode ser utilizada para obras ou serviços de engenharia.
 
- O direito de o administrado ter ciência da tramitação dos processos administrativos em curso na ANATEL nos quais tenha a condição de interessado fundamenta-se, entre outros, no princípio administrativo constitucional da publicidade e no direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular.
R: CERTO, 
 
- A partir do momento em que foram introduzidas no modelo regulatório brasileiro, as agências reguladoras fizeram surgir o conceito de otimização funcional. Sua eficaz implementação baseia-se na autonomia da agência reguladora e na definição de instrumentos que proporcionem a eficiência produtiva desta.
R: CERTO, 
 
- Os instrumentos convocatórios de licitações da ANATEL poderão conter cláusulas ou condições que estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes, mesmo que essa circunstância seja irrelevante para o objeto do contrato.
R: FALSO, Uma das finalidades na licitação é a contração por um processo isonômico , devendo haver uma fundamentação fidedigna para o seu afastamento
 
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R: CERTO, 
 
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R: CERTO, 
 
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