Buscar

insulina e hiperglicemiantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Insulina e hiporglicemiantes
	3º Semestre – Medicina UNIFTC 2020.1
Farmacologia – Milena Durães
	1
Células A 
Células B 	
Insulina é um hormônio anabólico.
A secreção de insulina ocorre através. Ela não chega a ser uma proteína é um peptídeo que é secretado. 
Como acontece com os polissacarídeos que ingerimos, são degradados o que não for glicose vai ser em algum momento e o receptor de glicose do tipo 2 que é uma proteína de membrana por onde a glicose passa livremente.
 Quando a glicose passa por esse transportador ela vai suprir a célula, gerando ATP, sendo oxidada.
 Na membrana dessa célula existe outro canal um deles é o de potássio. Todo canal de íon meche na polarização da célula. Esses canais contribuem para essa polaridade. 
O ATP inibe canais de potássio ocorrendo uma despolarização à medida que aumenta o ATP da célula b.
 Na hora que ela despolariza os canais abrem entre eles o canal de cálcio que entra na célula, aumentando nível e estimula o brotamento dessas vesículas contendo insulina e na hora que eles começam a brotar na vesícula surge na corrente sanguínea fazendo seus efeitos. 
O canal de cálcio serve como alvo farmacológico. 
A forma ativa da insulina é que é estocada no granulo.
 Glicose é um dos principais estimuladores de insulina, há alguns estimuladores neurais como as B adrenérgicas.
 No momento que sai da célula B cai na corrente sanguínea e ligam-se à receptores na superfície da célula. 
Os principais tecidos alvos da insulina são fígado, músculo esquelético e tecido adiposo, é preciso que a insulina se ligue ao transportador para entrar na célula. 
Glicocorticoides reduzem a afinidade pelo receptor.
 GH: aumenta a afinidade pelo receptor. Hiperfosforilação reduz afinidade pelo receptor. 
Efeitos metabólicos da insulina 
Aumento da captação de glicose 
Síntese de glicogênio (fígado, musculo)
Insulina tem uma meia vida circulante de 6 minutos apenas 
Diabetes 
Tipo 1- a única forma de gerar energia vai ser oxidando certos nutrientes
Os tecidos não conseguem captar glicose, aminoácidos e lipídeos. 
Tipo 2
Resistência à insulina 
O grande problema dessa descompensação é que o indivíduo entende que precisa de glicose e vai começar a quebrar nutrientes. 
Chega uma hora que começa a faltar aí vai ter que oxalacetato. E isso pode evoluir para uma acidose metabólica. 
A obesidade contribui porque quanto mais ácidos graxos, maior a pressão sanguínea e maior a resistência a insulina e aumenta TAG reduzindo HDL isso começa criar resistência a insulina que vai aumentando a glicemia e associando a dislipidemia e isso tudo forma a síndrome metabólica. 
 Hemoglobina glicada é o principal pois consegue acompanhar se o paciente está se tratando.
 As complicações podem ser hiperglicemia, hiperlipidemia 
Classes de agentes farmacológicos
Objetivo: normalizar a glicemia e os parâmetros metabólicos. 
Utilizar e sensibilizar a insulina que produz e melhorar a secreção para que não sobrecarregue o pâncreas, fazer com que não absorva carboidratos, se for preciso. 
Inibidores de absorção de insulina – inibidores de alfa glicosidase 
Glucagon aumentado esimula a quebra de triglicerídeos. 
São análogos de carboidratos que ligam-se com maior afinidade as alfa gliconidases. 
Inibição reversível – aumenta o tempo de absorção de carboidratos, é uma inibição competitiva.
Efetivo quando tomamos nas refeições: pacientes 
Classes de agentes farmacológicos: 
Arcabose 
Baixa associação com hipoglicemia 
Úteis na terapia adjuvante 
Seguros 
Efeito adverso principal: desconforto abdominal
Insulina 
Pode ser utilizada para tratar a tipo 2, se a dieta e outras formas de terapia não forem suficientes para controlar a hiperglicemia
Única terapia para pacientes tipo 1
A aplicação é subcutânea 
O tratamento é individualizado 
É uma proteína sujeita a rápida degradação no TGI.
Insulina exógena pode ser rápida e curta, introduz muito rápida, mas cai muito rápida, tem ação curta porque o pico é menor e demora mais para ser degradada, insulina de ação intermediária e insulina de ação de longa duração que pode durar ate 36h, mas o custo e bem maior. 
Secretagogos da insulina: 
Sulfonilureias 
Quem fecha o canal de potássio agora são elas, quando bloqueia o potássio não sai, o cálcio entra e a insulina é secretada. Pega a insulina que está estocada na vesícula e estimula a secreção dela, aumenta a liberação de insulina pelas células B pancreáticas. 
Inibem o canal K+/ATP
Tiazolidineodionas
As TZD ou Glitazonas não afetam a secreção de insulina, mas intensificam a ação da insulina, induzem o aumento da captação de glicose, ativam genes relacionados a produção de glicose e Biguaninas. 
Metformina – primeira linha de tratamento da DM 
Farmacodinâmica da metformina 
Aumenta a sensibilidade dos indivíduos pincipalmente dos hepatócitos em internalizar mais glicose a partir do momento que ela ativa a AMP cnase 
Aumentam a oxidação de ácidos graxos 
Efeitos: desinflama o individuo, estimula GLP1
Não estimula o apetite, inibe o apetite 
 Sem comprometimento renal ou hepático
Inibidores da DPP-IV
Análogos do GLP-1 
Não substitui insulina, pode ser usado associado. 
Se estiver combinando com sulfoniureia tem que ver a dose para associar 
A escolha do medicamento deve levar em conta o estado geral, outras comorbidades envolvidas, os valores da glicemia de jejum 
Escolha do antidiabético oral 
Depende da etapa 
Mudança do estilo de vida associado à metformina 
Manifestações leves sem doença associada: não usar secretagogos
Manifestações moderadas: metformina e outro hiperglicemiante ( depende da função pancreática e da resistência a insulina.

Continue navegando