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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP ALUNA: ELANE DA SILVA DE SOUZA RA: 1745918 PCC - PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRCULAR BAREIRAS BA 2020 Trabalho apresentado a disciplina de Prática como Componente Curricular, referente ao 5º semestre, do curso de Graduação em Educação Física da Universidade Paulista, ofertado na modalidade à distância. INTRODUÇÃO Neste relatório, os alunos deverão explicar em quem realizaram a verificação do IMC e da RCQ. Deverão ainda expressar, através dos conhecimentos adquiridos na disciplina Medidas e Avaliações se o participante se encontra acima ou abaixo do peso (IMC) e se há ou não risco elevado de desenvolvimento de doenças cardiovasculares (RCQ). RELATÓRIO Para realizar este trabalho foi convidado um adulto do sexo masculino de 30 anos, aonde foi mensurado seu IMC, sendo que seu peso é de 81 kg e sua altura 1,80 m, o seu IMC obteve como resultado 25,0. De acordo com o resultado do IMC o adulto está com sobre peso ou pré -obeso, porém para saber se o seu peso está adequado à sua altura e se você está saudável, é preciso ir além do índice de massa corporal (IMC), pois ela não leva em consideração a composição corporal do avaliado, ele é um bom indicador, mas não esta totalmente correlacionado a gordura corporal, pois nosso corpo é composto por uma série de estruturas e não somente gordura é preciso levar em consideração a individualidade biológica de cada um . Também foi mensurado seu RCQ, onde a cintura do avaliado é de 87cm e o quadril 101 cm, sendo assim o resultado do RCQ é 0,86, dado esse resultado o adulto tem risco moderado de desenvolver doenças cardiovasculares. RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS: a) A utilização do IMC para um indivíduo de 25 anos que é jogador de Voleibol (atleta) há 10 anos, seria apropriada? Justifique. O cálculo de IMC em atleta de voleibol não é apropriado, pois para seu cálculo, somente são utilizados os dados de peso e altura do jogador e não abrange todas as composições como massa gorda, massa magra e composição óssea, resultando em inconformidade uma vez que atletas possuem estrutura corporal óssea e muscular diferentes de indivíduos não atletas, não indicando assim valores reais de sua morfologia. Por tanto, o cálculo do IMC para indivíduos atletas, quem tem uma composição diferenciada de massa magra e estrutura óssea fortificada e densa, não é um indicador confiável b) Caso você necessite avaliar a força e a flexibilidade de um grupo de atletas juvenis de Voleibol, quais testes poderiam ser indicados e por quê? Um dos testes mais usados para mensurar o nível de flexibilidade de membros inferiores de atletas de voleibol, é o teste de sentar e alcançar, onde o avaliado realiza uma flexão de tronco a frente, procurando alcançar com as mãos a maior distância possível. Esse teste possui uma maior aceitação pelo fato de envolver importantes grupos musculares, além de ser prático e de fácil execução. Ele é indicado para comparações intra e inter sujeitos, sendo uma alternativa de grande viável quando da obtenção de informações relacionadas à flexibilidade de crianças e adolescentes. Para avaliar a força, o teste a ser utilizado seria o que analisa a força dos membros inferiores através do teste de salto horizontal, correlacionado com o método dermatoglifico, protocolo proposto por Midlo. Analisando assim se os atletas que registraram os maiores índices de força nos saltos possuem a genética de força na análise de suas impressões digitais. c) Como ocorre a análise e o controle da sobrecarga durante os treinos de Voleibol? Utilize os conhecimentos adquiridos na disciplina Biomecânica Aplicada ao Esporte para responder a essa questão. O voleibol é um esporte muito intenso, de maneira que, o corpo dos atletas está posto à prova a todo momento. Desse modo, é preciso um preparo bastante intenso para que os atletas tenham de fato um bom desenvolvimento esportivo. Porém, é necessário fazer o controle da carga que está sendo aplicada, pois sem ele, as chances de serem atingido os objetivos planejados diminuem consideravelmente devido a estabilização ou perda precoce de desempenho, assim como pelo aumento de lesões. A sobrecarga pode ser notada pelo técnico através do desenvolvimento físico do atleta, o monitoramento vai além da percepção subjetiva do esforço da sessão, questionários, avaliações de performance em todas as primeiras sessões de treinamento semanais, verificando a fadiga e a supercompensação, para otimizar a regulação das cargas. O aumento regular e progressivo da carga de trabalho é o que possibilitará a melhoria no rendimento. Esta reação é, inicialmente, muito rápida, tornando- se mais lenta à medida que o indivíduo atinge níveis de performances cada vez maiores e melhores. A aplicação de uma nova carga de treinamento dependerá da intensidade da carga anterior, do período de recuperação e do período de restauração ampliada.
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