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AS - ECONOMIA - JU 1

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ATIVIDADES DE SISTEMATIZAÇÃO – ECONOMIA
UNIDADE I
PERGUNTA 1
A economia é uma ciência humana que estuda, entre outros aspectos:
A. A contabilidade das empresas;
B. A gestão das empresas;
C. Cálculos matemáticos;
D. A produção de bens.
PERGUNTA 2
A Economia tem como um de seus principais objetivos:
A. O enriquecimento das pessoas.
B. Fornecer técnicas de avaliação estatística.
C. Investigar formas de promover a abundância e o bem-estar social.
PERGUNTA 3
Ao interpretar a história, verificamos que as sociedades tiveram diferentes modelos de produzir e organizar 
suas economias, modelos estes denominados de ‘modos de produção’. Sobre estes modelos, é correto dizer 
que as características que distinguem o capitalismo dos demais modos de produção, são:
A. A utilização de trabalho autônomo, com total liberdade de fluxos de capital e investimentos.
B. A divisão do trabalho como um dos mecanismos de eficiência e a livre iniciativa.
C. A utilização de mão-de-obra direta e indireta, além de matérias primas e máquinas para produção.
D. A forte presença do Estado nas decisões sobre os rumos da economia e sociedade.
E. A existência de mercados de trocas de bens e da moeda.
PERGUNTA 4
No Modo de Produção Primitivo, a produção é realizada por:
A. Escravos
B. Servos
C. Membros de uma comunidade com pouca distinção de classe.
PERGUNTA 5
Sobre o capitalismo, é incorreto afirmar que:
A.
A divisão do trabalho permite que se ganhe eficiência (maior produtividade) em razão, sobretudo, da 
especialização e do foco de um determinado trabalhador em parte da produção.
B.
O uso da moeda é cada vez mais importante, tendo surgido até mesmo formas “não físicas” de utilização da 
moeda, baseadas em meios eletrônicos.
C.
O mercado é um conceito que considera a existência de agentes econômicos com interesses opostos (comprar x
vender), mas complementares, sendo que esta complementariedade permite a realização de trocas.
D. A livre iniciativa estimula investimentos, mas  ocorrem somente se o investidor vislumbrar lucros.
E.
O Estado interfere no bom funcionamento do capitalismo, sendo que sua participação deve ser sempre a menor 
possível para que não interfira no bom funcionamento dos mercados.
PERGUNTA 6
Na Macroeconomia estudamos:
A. O comércio exterior
B. Empresas
C. Mercados
PERGUNTA 7
Ao interpretar a história, verificamos que as sociedades tiveram diferentes modelos de produzir e organizar 
suas economias, modelos estes denominados de ‘modos de produção’. Sobre estes modelos, é correto dizer 
que as características que distinguem o capitalismo dos demais modos de produção, são:
A. A utilização de trabalho autônomo, com total liberdade de fluxos de capital e investimentos.
B. A divisão do trabalho como um dos mecanismos de eficiência e a livre iniciativa.
C. A utilização de mão-de-obra direta e indireta, além de matérias primas e máquinas para produção.
D. A forte presença do Estado nas decisões sobre os rumos da economia e sociedade.
E. A existência de mercados de trocas de bens e da moeda.
PERGUNTA 8
São características essenciais para a existência do capitalismo:
A. Propriedade privada e existência do Estado;
B. Exploração da mão-de-obra e investimentos;
C. Investimentos e destruição do meio-ambiente.
PERGUNTA 9
Na Microeconomia estudamos:
A. Países
B. O setor público
C. Um mercado
UNIDADE II
PERGUNTA 1
Ao estudar a economia de forma objetiva, a microeconomia:
A. Utiliza modelos lógicos e simplificados da realidade.
B. Representa a realidade na sua máxima fidedignidade.
C. Não busca representar a realidade, mas somente transformá-la.
PERGUNTA 2
A utilidade é um conceito que é atribuído:
A. De forma objetiva pela ciência econômica.
B. Subjetivamente, pelos agentes que atuam na economia.
C. Matematicamente, através de métricas precisas.
PERGUNTA 3
A escassez ocorre porque:
A. Os bens não são renováveis.
B. Os bens têm disponibilidade infinita.
C. Os bens exigem um custo para sua obtenção.
PERGUNTA 4
Na microeconomia, a oferta depende:
A.
Da existência de uma oportunidade de vendas a preços mais vantajosos para os produtores (como feriados e 
datas especiais).
B. Dos custos de produção e da produtividade.
C. Da tecnologia e da demanda.
PERGUNTA 5
A microeconomia não tem como principal foco de estudo:
A. A determinação do valor dos bens e seus preços.
B. A determinação da riqueza das nações e sua abundância.
C. A determinação dos custos de produção e lucros empresariais.
PERGUNTA 6
O conceito de utilidade está ligado à:
A. Função social de um objeto.
B. Função social de um agente econômico.
C. Característica de um produto ou serviço em satisfazer uma necessidade.
PERGUNTA 7
No seu sentido microeconômico, a racionalidade abrange:
A. Maximização da utilidade e o conhecimento das regras de funcionamento da economia.
B. Maximização dos lucros e a utilização de métodos inteligentes de avaliação econômica.
C. Utilização de métodos inteligentes de avaliação econômica e conhecimento dos modelos econômicos.
PERGUNTA 8
Os agentes econômicos são:
A. Os membros do mercado, exceto o governo.
B. Toda a população.
C. Os grupos ou indivíduos que têm ações efetivas na economia.
UNIDADE III
PERGUNTA 1
Segundo a teoria microeconômica neoclássica, ao decidir a quantidade de produtos a serem produzidos, o 
produtor leva em consideração, prioritariamente: 
A. A curva de produção dos concorrentes.
B. O ambiente macroeconômico.
C. Os custos dos fatores de produção.
PERGUNTA 2
Em uma situação de oligopólio devemos esperar que os concorrentes venham a competir por:
A. Preço, essencialmente.
B. Custo, prioritariamente.
C. Diferenciação, majoritariamente.
PERGUNTA 3
As principais categorias de fatores de produção são:
A. Matérias-primas e equipamentos.
B. Capital e trabalho.
C. Insumos e investimentos.
PERGUNTA 4
Além do capital e do trabalho, é preciso outros elemento para que a produção seja possivel, nomeadamente:
A. Os investimentos.
B. O know-how.
C. A tecnologia.
PERGUNTA 5
Na análise microeconômica, mais espeficicamente na teoria do produtor, a produção é entendida como:
A. A criação autônoma de produtos e serviços para venda no mercado.
B. A transformação de fatores de produção em bens.
C. A apropriação de valor do trabalho para repodução em valor mercadoria.
PERGUNTA 6
Em uma situação de mercado de concorrência perfeita, espera-se que haja: 
A. Inúmeros concorrentes.
B. Poucos concorrentes.
C. Somente um ofertante.
PERGUNTA 7
Em uma situação de mercado de concorrência perfeita, o produto deve ser:
A. heterogêneo.
B. diferenciável.
C. homogêneo.
PERGUNTA 8
As tecnologias futuras são inexoravelmente melhores que as anteriores, por isso a produtividade somente 
pode crescer. Esta afirmação está: 
A. Correta.
B. Incorreta.
C. Impossível dizer.
UNIDADE IV
PERGUNTA 1
Ao calcular o PIB pela ótica da produção agregada, o avaliador deve desconsiderar:
A. Bens finais.
B. Valor agregado.
C. Transferência de propriedade.
PERGUNTA 2
O Produto Interno Bruto de um país pode ser avaliado pela ótica da:
A. Renda.
B. Depreciação.
C. Arrecadação.
PERGUNTA 3
No estudo da Macroeconomia, devemos estar particularmente atentos:
A. Ao modo como as empresas funcionam.
B. À concorrência das empresas.
C. Ao agregado das empresas em um setor.
PERGUNTA 4
A oferta de moeda em um país é avaliada através do conceito de: 
A. Compostos monetários.
B. Agregados monetários.
C. Índices de Inflação.
PERGUNTA 5
A produção econômica de um país ao longo de um ano pode ser medida através:
A. Dos índices de inflação.
B. Do PIB.
C. Das contas do setor público.
PERGUNTA 6
No estudo da macroeconomia, os agregados macroeconômicos são:
A. A soma de um conjunto de elementos ou conceitos econômicos dentro de um mesmo conjunto.
B. A soma de tudo que é produzido em um país ou região em determinado ano.
C. Os indivíduos de comportamento econômico similar.
PERGUNTA 7
A Macroeconomia diferencia-se da microeconomia com relação nos aspectos listados abaixo, exceto:
A. Os temas abordados pela macroeconomia são mais abrangentes.B. A metodologia utilizada pela macroeconomia é predominantemente histórico-indutiva.
C. A macroeconomia é mais importante, por tratar de temas maiores e envolvendo a economia como um todo.
PERGUNTA 8
Nas contas nacionais com o exterior, devemos considerar:
A. As trocas de contratos entre agentes nacionais e estrangeiros.
B. A venda interna de mercadorias de empresas multinacionais atuando no Brasil.
C. A transferência unilateral de renda de brasileiros no exterior para brasileiros no país.
UNIDADE V
PERGUNTA 1
A Teoria Quantitativa da Moeda é dada pela equação M.V = P.Q. nesta identidade, consideramos uma das 
variáveis relativamente estável no curto prazo. Esta variável é:
A. A oferta de Moeda.
B. A velocidade de circulação da moeda.
C. A produção de bens.
PERGUNTA 2
A moeda, ao cumprir sua função de reserva de valor, permite ao seu proprietário: 
A. Intensificar a velocidade com que troca seus bens.
B. Acumular riqueza na forma líquida.
C. Acumular riqueza de forma sólida.
PERGUNTA 3
Com relação à moeda, é correto afirmar que:
A. É preferível que seja incorporada em um bem útil às pessoas.
B. É preferencialmente feita de material não degradável.
C. Reflete um conceito indivisível.
PERGUNTA 4
Sabemos que, em um regime de alta inflação, os negócios são prejudicados de várias formas. Isso ocorre 
porque:
A. A moeda tem suas funções ressaltadas neste ambiente.
B. A moeda tem suas funções deterioradas neste ambiente.
C. A moeda deixa de existir neste ambiente.
PERGUNTA 5
Se em um país a moeda perde sua função de unidade de conta, seus cidadãos não serão mais capazes de 
utilizá-la para:
A. Apurar o valor nominal dos bens.
B. Estabelecer uma comparação real entre o valor dos bens.
C. Contabilizar seus lucros ou prejuízos.
PERGUNTA 6
A retenção de moeda tem um custo. Podemos chamá-lo de:
A. Inflação.
B. Taxa de juros.
C. Desvalorização.
PERGUNTA 7
Há diversos motivos para se reter dinheiro na forma líquida, ainda que esta retenção implique em um custo. 
Podemos listar entre tais motivos:
A. Precaução.
B. Depreciação.
C. Capitalização.
UNIDADE VI
PERGUNTA 1
Assinale a alternativa que descreve o possível efeito da desvalorização do real em relação ao dólar sobre as 
exportações:
A.
Uma desvalorização da moeda faz com que as exportações nacionais fiquem mais baratas em moeda 
estrangeira. Com US$ 1,00 você comprava, antes, cerca de R$ 3,00 em produtos brasileiros; agora, com amesma 
quantia em dólar, você pode comprar um valor maior de bens, em reais. Com isso, haverá um aumento das 
exportações nacionais. No caso de mercadorias cujos preços são fixados, no mercado internacional, em dólar, a 
desvalorização induz os exportadores a darem descontos nos preços em dólar, já que recebem, agora, mais reais
por cada dólar.
B.
As importações ficarão mais caras para os residentes do país. Para comprar um determinado produto de US$ 
1,00, precisava-se de cerca de R$ 3,00; agora são necessários mais reais para comprar o mesmo produto. 
Portanto, haverá uma redução das importações.
C.
Uma valorização da moeda faz com que as exportações nacionais fiquem mais baratas em moeda estrangeira. 
Com US$ 1,00 você comprava, antes, cerca de R$ 3,00 em produtos brasileiros; agora, com amesma quantia em 
dólar, você pode comprar um valor maior de bens, em reais. Com isso, haverá um aumento das exportações 
nacionais. No caso de mercadorias cujos preços são fixados, no mercado internacional, em dólar, a 
desvalorização induz os exportadores a darem descontos nos preços em dólar, já que recebem, agora, mais reais
por cada dólar.
D.
As importações ficarão mais baratas para os residentes do país. Para comprar um determinado produto de US$ 
1,00 precisava-se de cerca de R$ 3,00; agora são necessários mais reais para comprar o mesmo produto. 
Portanto, haverá uma redução das importações.
E.
Uma desvalorização da moeda faz com que as exportações nacionais fiquem mais caras em moeda estrangeira. 
Com US$ 1,00, você comprava, antes, cerca de R$ 3,00 em produtos brasileiros; agora, com amesma quantia em 
dólar, você pode comprar um valor maior de bens, em reais. Com isso, haverá um aumento das exportações 
nacionais. No caso de mercadorias cujos preços são fixados, no mercado internacional, em dólar, a 
desvalorização induz os exportadores a darem descontos nos preços em dólar, já que recebem, agora, mais reais
por cada dólar.
PERGUNTA 2
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de país que adota o regime de taxa de câmbio flutuante 
suja.
A.
No Brasil, entre 1994 e janeiro de 1999, adotou-se um regime em que a taxa cambial não era fixa, mas tinha 
variação limitada, tendo em vista o objetivo de conter pressões inflacionárias.
B.
Um exemplo recente de economia com câmbio fixo é o da Argentina, até 2001: era um sistema equivalente ao 
padrão-ouro, pois a oferta interna de moeda dependia do estoque de dólares no BancoCentral.
C.
A maioria dos países, hoje, adota esse tipo de regime, inclusive o Brasil, desde janeiro de 1999. Todavia, mesmo 
nesses países, não é raro que a autoridade governamental intervenha, comprando ou vendendo divisas, para 
evitar oscilações julgadas excessivas. Em alguns casos, estabelecem-se formalmente limites de variação 
permissível.
D.
A maioria dos países, hoje, adota esse tipo de regime, inclusive a China desde janeiro de 1999. Todavia, mesmo 
nesses países, não é raro que a autoridade governamental intervenha, comprando ou vendendo divisas, para 
evitar oscilações julgadas excessivas. Em alguns casos, estabelecem-se formalmente limites de variação 
permissível.
E. Todos os países adotam esse regime cambial.
PERGUNTA 3
Como é determinada a taxa de câmbio nos regimes de câmbio fixo e de câmbio flutuante?
A.
No regime de taxas de câmbio flutuantes ou flexível, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado 
de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
B.
No regime de taxas de câmbio flutuantes ou fixas, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado de 
câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
C.
No regime de taxas de câmbio flutuantes ou bandas cambiais, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no 
mercado de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
D.
No regime de taxas de câmbio flutuantes, o preço da moeda estrangeira é estabelecido no mercado de externo 
(mercado de compra e venda de divisas).
E.
No regime de taxas de câmbio flutuantes ou bandas cambiais, a quantidade da moeda estrangeira é estabelecida
no mercado de câmbio (mercado de compra e venda de divisas).
PERGUNTA 4
Assinale a alternativa que apresenta os conceitos de taxa de câmbio flutuante e de taxa de câmbio fixa?
A. No regime de taxa de câmbio fixa, o preço, em moeda local, da moeda estrangeira não se altera.
B. No regime de taxa de câmbio flutuante, o preço da moeda sofre variações.
C.
No regime de taxa de câmbio flutuante, o preço, em moeda local, da moeda estrangeira não se altera. Já, no 
regime de taxa de câmbio fixo, o preço da moeda sofre variações.
D.
No regime de taxa de câmbio fixa, o preço, em moeda local, da moeda estrangeira não se altera. No regime de 
taxa de câmbio flutuante, o preço da moeda sofre variações de acordo com a oferta e demanda pela moeda 
estrangeira.
E. Em ambos os regimes, o câmbio pode flutuar ou ficar fixo, depende da determinação do Banco Central.
PERGUNTA 5
Assinale a alternativa que descreve o possível efeito da desvalorização do real em relação ao dólar sobre o 
nível de preços internos:
A.
A diminuição do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção 
que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das 
importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção 
nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento 
dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas 
unidadesprodutivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
B.
A diminuição do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção 
que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das 
importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção 
nacional não possa ser reduzida rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento dos 
preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas unidades 
produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante. Resposta: D
C.
O aumento do preço dos produtos importados tenderá a reduzir os índices de preços internos, numa proporção 
que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das 
importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção 
nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento 
dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas 
unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
D.
O aumento do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção 
que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, a diminuição das 
importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção 
nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento 
dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas 
unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
E.
O aumento do preço dos produtos importados tenderá a elevar os índices de preços internos, numa proporção 
que depende da ponderação daqueles produtos no cálculo desses índices. Além disso, o aumento das 
importações fará com que aumente a procura de bens nacionais substitutos dos importados. Caso a produção 
nacional não possa ser aumentada rapidamente (oferta inelástica a curto prazo), haverá pressão para aumento 
dos preços desses produtos, devido à maior demanda. Numa situação em que haja capacidade ociosa nas 
unidades produtivas, no entanto, esse segundo efeito deve ser pouco importante.
PERGUNTA 6
Em regime de câmbio fixo, um aumento dos gastos dos turistas estrangeiros no Brasil levará a uma redução 
do estoque de moeda estrangeira no Banco Central? É verdadeira ou falsa a afirmação acima?
A.
Verdadeira. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso
de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos 
turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, 
contribui para um aumento das reservas, ceteris paribus.
B.
Verdadeira. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso
de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Uma queda nos gastos dos 
turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, 
contribui para um aumento das reservas, ceteris paribus.
C.
Falso. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de 
demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos turistas 
estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, contribui para 
um aumento das reservas, tudo o mais constante.
D.
Falso. Num regime de câmbio fixo, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há excesso de 
demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos dos turistas 
estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca uma redução na oferta de divisas e, portanto, contribui para 
uma redução das reservas, tudo o mais constante.
E.
Verdadeira. Num regime de câmbio flutuante, o Banco Central vende divisas (reduz suas reservas), quando há 
excesso de demanda, e compra (aumenta suas reservas), quando há excesso de oferta. Um aumento nos gastos 
dos turistas estrangeiros, sendo tudo o mais constante, provoca um aumento na oferta de divisas e, portanto, 
contribui para um aumento das reservas, ceteris paribus.

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