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Produção de insulina: • ausente • insuficiente • resistência periférica 1. Glicose em jejum • < 70 mg/dL: glicose baixa • 70-100 mg/dL: normal • 100-126 mg/dL: pré-diabetes • >126 mg/dL: diabetes 2. Hemoglobina glicada • < 5,6%: normal • 5,6%-6,5%: pré-diabetes • >6,5%: diabetes Glicemia randômica acima de 200 = diabetes ➢ Diabetes cresceu em 61,8% o número de pessoas diagnosticadas com diabetes ➢ mulheres têm mais diagnóstico de diabetes ➢ indicador aumenta com a idade ➢ quanto menor escolaridade maior número de pacientes diabéticos (conhecimento sobre alimentação saudável, atividades físicas e diminuição do estresse) moléculas do alimento quebrada → glicose → circulação sanguínea → pâncreas não produz insulina devidamente → glicose não vai para músculos e órgãos dependentes → glicose acumulada no sangue com o tempo: com muita glicose no sangue → rim não consegue filtrar → com o tempo o órgão falha Diabetes Mellitus tipo 1: • polifagia (muita fome) • perda de peso • poliúria (muita vontade de urinar) • polidipsia (muita sede) • visão turva ➢ crianças e adultos jovens ➢ destruição autoimune das células betas (produtoras de insulina) do pâncreas ➢ outros sintomas: falta de energia; infecções recorrentes graves ➢ sintomas intraorais: doença periodontal severa; múltiplos abcessos; candidíase Normal Jejum: até 100 mg/dL Pós-prandial: até 140 mg/dL Pré-diabetes Jejum: 100-125 mg/dL Pós-prandial: 141- 199 mg/dL HbA1c: 5,7-6,4% Diabetes Jejum: 126 mg/dL Pós-prandial: acima de 200mg/dL HbA1c: maior que 6,5% Hipoglicemiantes: ➢ qual droga ➢ dose ➢ intervalo de tomadas ➢ controle glicêmico Insulina: ➢ qual tipo (regular ou NPH) ➢ quantas vezes ➢ controle glicêmico NPH (N) – lenta absorção; insulina basal; 1- 3x/dia (pacientes com maior comprometimento no pâncreas → produção de insulina ausente) Regular (R)– bolus; antes das refeições • paciente pode tomar os 2 tipos • distribuída pelo SUS • manter refrigerada • seringa descartável a cada uso • Outras formas: caneta, bomba de insulina (maior custo) tratamento odontológico Glicose ✓ anamnese + exame clínico ✓ exames pré-operatórios (glicemia em jejum e hemoglobina glicada) ✓ avaliar necessidade de antibiótico ✓ alimentação + medicação de rotina (confirmar) ✓ orientações sobre dieta Glicemia abaixo de 70 ou acima de 200 → suspender procedimentos eletivos Exceções: focos infecciosos agudos ✓ avaliar glicemia – necessidade de ajuste de dose? ✓ antibiótico para pacientes descompensados (cicatrização comprometida → cobertura ou dose de ataque + cobertura) ✓ tratamento clínico convencional Periodontite: • altos níveis de HbA1c • estresse oxidativo (aumenta radicais livres tornando periodontite mais severa) Diabetes tipo II: • tratamento periodontal → diminuição HbA1c • retinopatia, nefropatia, doença cardiovascular (risco diminuído quando compensado) ➢ pacientes controlados = sucesso (igual pacientes não diabéticos) ➢ descompensados = ? (questionável) Osseointegração: HbA1c acima de 10 – baixa instabilidade imediata Peri-implante: sangramento aumentado, mas não perda óssea Falha: semelhante ao normoglicêmico; diminui com uso de clorexidina; aumenta após 20 anos maior risco de perder o implante diabetes descompensada → redução do movimento ortodôntico; aumento do risco de reabsorção radicular níveis glicêmicos diminuídos → movimentação normal iniciar tratamento após o controle glicêmico força de baixa intensidade (tratamento mais lento, mas mais seguro) riscos: infecção pós-operatória baixo controle glicêmico → persistências de lesões apicais → menor taxa de sucesso do tratamento ➢ cresceu 14,2% o número de pessoas que foram diagnosticadas por hipertensão ➢ mulheres têm mais diagnóstico de hipertensão ➢ fatores de risco: descontrole alimentar, estresse e sedentarismo ➢ indicador aumenta com a idade e é maior entre os com menor escolaridades ➢ Aumenta e/ou regula a pressão arterial 1º) rim secreta renina para o sangue → converte angiotensinogênio em angiotensina → pulmão enzina conversora da angiotensina → converte angiotensina I em angiotensina II 2º) angiotensina II promove vasoconstricção periférica → aumento da pressão arterial → age sobre as suprarrenais → produção de aldosterona → retenção de água e sódio → aumento da pressão arterial • normal: <120/80 (reconfirmar em 2 anos) • pré-hipertensão: 120-139/80-89 mmHg (reconfirmar em 1 ano) • hipertensão estágio 1: 140-159/90-99 mmHg (confirmar em 2 meses) • hipertensão estágio 2: > ou igual 160/100 mmHg (encaminhar para o atendimento médico) acima de 180/110 mmHg: tratamento imediato! ✓ detecção de PA elevada ou sintomas de doença hipertensiva ✓ vigilância da adesão ao tratamento ✓ redução de estresse e da ansiedade ✓ interações medicamentosas ✓ conhecimento e manejo dos efeitos adversos dos medicamentos Losartana: ➢ diminui diferenciação osteoclástica ➢ diminui remodelação induzida por ortodontia (movimentação mais lenta) ✓ avaliação de PA em todos os atendimentos ✓ medicações em uso ✓ complicações (insuficiência cardíaca, insuficiência renal, diabetes, doença vascular periférica) 1. risco imposto pela doença cardiovascular 2. risco imposto pela cirurgia ou procedimento a ser realizado 3. risco imposto pela reserva ou capacidade cardiopulmonar funcional do paciente ➢ infarto recente ➢ arritmias significativas ➢ angina instável/grave ➢ valvulopatia grave ➢ cirurgia de cabeça e pescoço (procedimentos maxilofaciais maiores e periodontais extensos) → risco intermediário ➢ cirurgias orais menores, cirurgias periodontais e procedimentos odontológicos não cirúrgicos → baixo risco risco cardíaco: incapazes de executar a maior parte das atividades diárias normais, como subir um lance de escadas – Paciente com pressão acima de 180x110mmHg ➢ angina ➢ infarto ➢ acidente vascular cerebral suspender procedimento odontológico encaminhar ao médico para avaliação 1. Diuréticos: Hidroclorotiazida, Furosemida 2. Beta-bloqueadores: Propranolol 3. IECA: Captopril, Enalapril (efeito colateral: tosse crônica!) 4. ARA II: Losartana 5. Antagonistas de canais de cálcio: Nifedipino, Anlodipino ➢ redução de estresse ➢ anestesia local de qualidade ➢ beta-bloqueadores: 2 tubetes; epinefrina 1:100.000 ➢ evitar fio retrator com epinefrina ➢ movimentar a cadeira lentamente (hipotensão ortostática) ✓ atendimentos pela manhã ✓ evitar espera prolongada ✓ consultas curtas ✓ avaliar grau de tensão do paciente perante atendimento odontológico (necessidade de ansiolíticos?) Anestésico sem vasoconstrictor → mito ✓ anestesia local → controle da dor, evitando a liberação de catecolamina endógena ✓ vasoconstrictor: retarda a absorção sistêmica, aumenta a duração da anestesia e fornecer hemostasia local ✓ Evitar norepinefrina ✓ Lidocaína 2% com epinefrina 1:200.000 → 4 tubetes com segurança ➢ pacientes com PA > 160x100mmHg – permanecer com o manguito de aferição no braço, para verificação constante e periódica durante o tratamento ➢ PA atingir 179/103mmHg → suspender consulta ➢ atenção para sinais de aumento de pressão: dor de cabeça, visão turva, mal-estar, falta de ar, tontura ➢ evitar alterações súbitas na posição da cadeira durante o atendimento (evitar hipotensão ortostática pelos agentes anti-hipertensivos) ➢ cadeira retornada à posição vertical lentamente após término da consulta ➢ auxílio ao paciente na hora de levantar ➢ em caso de queixa de tontura ou vertigem, manter o paciente sentado • não há alteração • sangramentos excessivos após procedimentos cirúrgicos ou traumas (não comumente observado)Anti-hipertensivos: • diuréticos → xerostomia • reações liquenóides (tiazídicos, metildopa, propranolol e labetalol) • os inibidores de ECA podem gerar neutropenia • fármacos bloqueadores de cálcio → hiperplasia gengival
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