Buscar

Ambiência na pediatria e recursos terapêuticos.

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

–
Tudo se inicia com a ambiência. Preparar o 
ambiente para ser aconchegante, diminuir os medos 
e ansiedades dessa criança é essencial não só para 
sua aceitação ao tratamento e permissividade do 
cuidado, como também para a manutenção do seu 
estado psíquico saudável. 
Diante da hospitalização, a criança deve ser 
compreendida pelas suas necessidades culturais, 
físicas e sociais e tudo isso é afetado e influenciado 
pelo processo de internação. Todos esses contextos 
estão sob a demanda de diagnóstico de 
enfermagem, para que as intervenções alcancem a 
integralidade do indivíduo, respeitando também 
seu contexto moral e ético. 
Tecnologias em saúde: 
De acordo com a complexidade 
tecnológica, a enfermagem trabalha muito com a 
tecnologia leve, mas isso não impede o trânsito 
entre as demais tecnologias. 
 
 
Brincar é uma atividade inerente ao 
comportamento infantil e deve ser incluído no seu 
contexto do cuidado, preserva a humanização da 
assistência, estreita o relacionamento entre 
profissional e usuário, favorece a comunicação e 
promove o cuidado de forma integral, sendo 
possível identificar as demandas psicológicas 
envolvidas também nesse processo de 
internamento. Portanto, brincar pode ser um forte 
instrumento de formação, manutenção e 
recuperação da saúde. 
 
–
Avaliar necessidades da criança e 
familiares, seu desenvolvimento, orientar a família 
quanto aos procedimentos, rotina, doença, equipe, 
etc. Usar estratégias lúdicas para promover a 
assistência humanizada e integral. 
 Conceitos diferenciais: 
 
1. Ludoterapia: Terapia pelo brinquedo. 
Ex.: 
 
2. Brinquedo terapêutico: Técnica de 
utilização do brinquedo baseada nos 
princípios da ludoterapia, para permitir 
a expressão segura dos sentimentos e 
possibilitar a transferência dos mesmos. 
Isso é, através do brinquedo se ensina 
algo a criança. Ex.: Fazer punção em um 
boneco. Ou pode ser também um 
brinquedo capacitador, como por 
exemplo uma garrafa pet cheia de 
bolinhas com isopor e a criança sopra, 
simulando a espirometria. 
• Aliviar a ansiedade da criança em 
processo de hospitalização; 
• Ferramenta quando houver 
dificuldade em como ressignificar e lidar com a 
experiência da hospitalização; 
• Estratégia/instrumento para os 
profissionais trabalharem; 
• Proporciona mais aceitação das 
crianças aos procedimentos invasivos. 
 
 
3. Brincadeira: Ação de brincar, ao 
comportamento espontâneo que resulta 
e uma atividade não estruturada. 
Na assistência, o brincar deve ser usado 
tanto para cumprir sua função recreacional de 
forma terapêutica, por meio do brinquedo 
terapêutico, como medida de acolhimento e 
integração para a criança. 
O brinquedo terapêutico constitui uma 
estrutura para a criança aliviar a ansiedade gerada 
por experiencias atípicas de sua idade, que 
costumam ser ameaçadoras e requerer mais do que 
a recreação para resolver a ansiedade da criança. 
Deve ser usado sempre que a criança tiver 
dificuldade em aderir, compreender e lidar com a 
experiencia necessária para seu processo de 
cuidado. 
–
 
 
 
 
 
 Pontos históricos do brinquedo 
terapêutico na enfermagem: 
 
 
–
 
Vale ressaltar que para o uso de tais 
ferramentas estratégicas para a criança, é 
necessário que o ambiente esteja preparado 
previamente, o profissional tenha compreendido a 
necessidade da criança e as características da idade 
e contexto individual dessa criança. Que a sessão 
com brinquedo terapêutico pode ser realizada por 
qualquer profissional de saúde, com qualquer 
criança e em qualquer local que seja conveniente e 
justificável, além de seguro para o paciente. Essas 
intervenções devem durar de 15 a 45 minutos e 
seguir as normas de segurança e higienização dos 
materiais e que a instituição preconize. 
 
 
 Trabalha com a potencialização de 
uma necessidade. Ex.: criança com 
limitação motora por cirúrgica, usar 
dispositivo para estimular sua atividade 
motora. 
 
 
 
 
 Espaço provido de brinquedos, jogos 
educativos, livros; 
 Estimula as crianças e seus 
acompanhantes a brincar; 
 Construção e fortalecimento de vínculo 
e afeto; 
 Protocolo de higienização dos 
brinquedos feito pela CCIH; 
 Segurança: idade, integridade e 
supervisão. 
A Lei 11.104/05, obriga que instituições 
públicas ou privadas instalem brinquedoteca em 
seus espaços, quando atendimento pediátrico em 
regime de internação. 
 
Att.: A resolução de 2017 revogou a de 2014.

Outros materiais