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FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR Profa Dayse Brasileiro Bibliografia Recomendada FUNDAMENTOS DA TERAPIA RESPIRATÓRIA DE EGAN SCANLAN, WILKINS e STOLLER; Ed. Manole FISIOTERAPIA PARA PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E CARDÍACOS PRYOR, Jennifer; WEBBER, Barbara; Ed. Guanabara Koogan FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA da UTI a REABILITAÇÃO REGENGA, Marisa; Ed. Roca CARDIOLOGIA: PRINCÍPIOS E PRÁTICA CASTRO, I (Org.). Ed. Artmed, TÉCNICAS DE TREINAMENTO EM REABILITAÇÃO CARDÍACA. FARDY, P.S.; FRANKLIN, B.A.; PORCARI, J.P.; VERRILL, D.E. . Ed. Manole, DOENÇA CARDÍACA E REABILITAÇÃO. POLLOCK, M.L.; SCHMIDT, D.H. Ed. Revinter Plano de Ensino UNIDADE I - ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA DOENÇA CARDIOVASCULAR 1.1 Fatores de risco coronariano 1.2 Dislipidemias 1.3 Fumo 1.4 Síndrome metabólica / Diabetes mellitus 1.5 Prevenção primária e secundária 1.6 Atividade física UNIDADE II - MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 2.1 Verificação da pressão arterial sistêmica 2.2 Exame de imagem cardiovascular 2.3 Noções de eletrocardiograma e do Holter 2.4 Análise da função ventricular esquerda 2.5 Monitorização ambulatorial da pressão arterial – MAPA 2.6 Teste Ergométrico Plano de Ensino UNIDADE I - ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA DOENÇA CARDIOVASCULAR 1.1 Fatores de risco coronariano 1.2 Dislipidemias 1.3 Fumo 1.4 Síndrome metabólica / Diabetes mellitus 1.5 Prevenção primária e secundária 1.6 Atividade física UNIDADE II - MÉTODOS DIAGNÓSTICOS 2.1 Verificação da pressão arterial sistêmica 2.2 Exame de imagem cardiovascular 2.3 Noções de eletrocardiograma e do Holter 2.4 Análise da função ventricular esquerda 2.5 Monitorização ambulatorial da pressão arterial – MAPA 2.6 Teste Ergométrico Plano de Ensino UNIDADE III - PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO PARA A REABILITAÇÃO CARDÍACA 3.1 Respostas cardiovasculares, respiratórias, metabólicas e endócrinas ao treinamento físico aeróbico e resistido 3.2 Reabilitação cardíaca no paciente internado - fase I 3.3 Reabilitação cardíaca pós-alta hospitalar - fase II 3.4 Programa de reabilitação cardíaca na comunidade - fase III e IV UNIDADE IV - ARRITMIAS 4.1 Eletrofisiologia cardíaca básica 4.2 Fibrilação atrial 4.3 Morte súbita 4.4 Marcapasso Plano de Ensino UNIDADE V - CARDIOPATIAS ISQUÊMICAS 5.1 Aterogênese 5.2 Fisiopatologia da isquemia miocárdica 5.3 Síndromes isquêmicas agudas 5.3.1 Angina instável 5.3.2 Infarto agudo do miocárdio 5.4 Síndromes isquêmicas crônicas 5.4.1 Angina estável 5.4.2 Doença coronariana não-obstrutiva 5.5 Revascularização do miocárdio 5.6 Reabilitação precoce no paciente infartado Plano de Ensino UNIDADE VI - DOENÇAS HIPERTENSIVAS 6.1 Hipertensão arterial sistêmica 6.2 Hipertrofia ventricular esquerda 6.3 Cardiomiopatias 6.4 Fisioterapia nas doenças hipertensivas UNIDADE VII - VALVOPATIAS 7.1 Aspectos cirúrgicos 7.2 Insuficiência cardíaca 7.3 Valvopatias isoladas e associadas 7.4 Reabilitação cardiovascular na insuficiência cardíaca e valvopatias REVISÃO Profa Dayse Brasileiro PERICÁRDIO DIÁSTOLE SÍSTOLE DC PERICARDITES GRANDES VASOS DA BASE SISTEMA ELÉTRICO DE CONDUÇÃO INTERFERÊNCIAS NO DC 1. Pré - carga pressão diastólica final (estiramento miocárdico) 2. Pós - carga resistência que o sangue encontra ao deixar os ventrículos 3. Contratilidade força de contração 4. Frequência Cardíaca Profa Dayse Brasileiro RETORNO VENOSO 1. Válvulas unidirecionais nas veias 2. Vasoconstricção nos vasos das áreas inativas do corpo 3. Ação de bomba dos músc. MMII 4. Reposição hídrica 5. Mudanças na pressão abdominal durante ciclo ventilatório ESTENOSES INSUFICIÊNCIAS VÁLVULAS CARDÍACAS CICLO CARDÍACO O sangue rico em CO2 chega pela circulação venosa sistêmica (VCS e VCI) ao AD enquanto paralelamente o sangue oxigenado chega ao AE. Os As se enchem e abrem as válvulas Tricúspide e Mitral simultaneamente. Aproximadamente 2/3 do sangue contido nos átrios passa por diferença pressórica aos Vs sem contração Atrial o que é chamado de PERÍODO DE ENCHIMENTO RÁPIDO. O sangue restante nos átrios é bombeado aos Vs após a geração do potencial de ação pelo Nó SA ocorrendo posteriormente o fechamento das válvulas AVs. O potencial de ação gerado pelo Nó SA é conduzido ao Nó AV e é frenado em 1/10 seg para que As e Vs não se contraiam ao mesmo tempo. Após a frenação os Vs se contraem onde as 4 válvulas cardíacas se mantêm fechadas ocorrendo uma CONTRAÇÃO ISOVOLUMÉTRICA para que os Vs alcancem pressões superiores as encontradas no Tr. Pulmonar e Aorta. Vencidas essas pressões as válvulas se abrem e o sangue rico em CO2 é bombeado aos pulmões para sofrer a hematose enquanto o sangue rico em O2 é bombeado a circulação sistêmica via Aorta. Ocorrendo de 60 a 100 bpm ao longo de toda uma vida. CICLO CARDÍACO Profa Dayse Brasileiro
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