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Resumo de Fisiopatologia ✭ LADA e MODY DM2 Produção e ação da insulina comprometida → secretada de maneira insuficiente e não funciona de maneira adequada devido por receptores defeituosos Perfil metabólico variável - Herança poligênica e multifatorial → alteração genética associada a comportamentos não saudáveis DM1 Destruição celular das células beta - Subtipos 1A e 1B População infantil e adolescente, não-obesos → pois já nasce com a destruição celular Após 30 anos = LADA → Doença latente que vai se manifestar em adultos ✣ LADA - diabetes latente auto imune do adulto Doença latente que vai se manifestar em adultos Progressão lenta → durante muito tempo ainda se dosa alta quantidade de peptídeo C - peptídeo-C → produzido durante a clivagem da insulina Não têm hipoinsulinismo absoluto (DM1) e as polis são incomum (polifagia, polidipsia, poliúria) - Causa genética: O complexo HLA (antígeno leucocitário humano, faz a codificação de proteína do MHC) e o MHC (faz a apresentação de antígenos na superfície das cel) → alteração desses genes → comum em DM1 O gene TCF7L2 → ocorre também em DM2 Histórico familiar de DM1 e 2 (tipo 1 têm 6x mais chance de desenvolver LADA, e os que têm de DM2 tem 2x mais chance) - Resistência insulínica: pode apresentar essa resistência se tiver hábitos de vida como: sobrepeso, adiposidade, muito açúcar, sedentarismo Comparações com DM1 e DM2: autoanticorpos, dependência insulínica, produção de insulina, GADA/peptídeo-C, resistência insulínica Alteração genética → doença autoimune → destruição das céls beta de maneira lenta → redução da produção de insulina + maus hábitos de vida → ocorre um aumento da demanda de insulina → gerando hiperglicemia → manifestação do quadro clínico de diabetes Três critérios-chave de diagnóstico: 1. início aos 30-35 anos ( mas ainda não tem hiperglicemia elevada e nem diabetes) 2. GADA (é possível quantificar o gada, tem uma baixa produção dele) 3. dependência insulínica: 6-12 meses → depois de fazer o diagnóstico a dependência insulínica demora para ocorrer ✣ MODY Mutação genética que leva a um defeito na percepção dos níveis de insulina, defeito na ativação dos canais de K, e metabolismo da glicose alterado. Defeitos celulares: percepção da insulina, ativação dos canais de potássio dependentes de ATP e metabolismo da glicose 3 gerações familiares acometidas antes dos 25 anos Ausências: obesidade, autoanticorpos GADA, dependência insulínica* Mutação Monogênica → tem a mutação em um único gene, mas vários genes podem levar a isso Classificação: MODY 1 a 6 Genes: GCK, HNF1A, HNF4A, HNF1B, INS, NEURO1, PDX1, PAX4, ABCC8, KCNJ11, KLF11, CEL, BLK e APPL1 - HNF1A → MODY 3, 60% casos Transporte e metabolismo da glicose comprometidos - disfunção progressiva → cada vez pior - GCK → MODY 2, 30-60% Percepção dos níveis de glicose comprometido → o paciente tem uma hiperglicemia Tratamento somente durante a gravidez → pois o feto pode portar a doença, ele pode ter macrossomia. Mutações de MODY e outras consequências: Anemia megaloblástica, diabetes e surdez com hereditariedade materna, Síndrome de Wolfram (DIDMOAD) - Diabetes insipidus - diabetes mellitus - atrofia óptica - surdez
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