redação VII Ansiedade

Prévia do material em texto

Ansiedade no Juvenil
Ansiedade caracteriza se por sensações e vivência envolvidas por tensão, preocupação e medo. É importante ao referir se sobre a ansiedade onde compete um estado mental e emocional normal e útil ao sujeito, mas quando experimentada por razões aparente, ou de forma desacerbada e continuada, causa lhe um prejuízo a saúde, tornando-a numa doença psicológica. Este transtorno enquanto houver tal conflito psicológico torna-se extremamente inábil e restritiva.  Ao decorrer da nossa vivência, nos deparemos com algumas experiências negativas que se tornam traumáticas e avassaladoras no nosso bem-estar. Essas experiências irão impactar a forma de como nos sentimos e agimos, e no porvir será a origem de momentos de Ansiedade. Na juventude é a época onde ocorre enorme parte dos momentos traumáticos, onde no amanhã irão exercer maiores estados de Ansiedade. Juntamente com as diferentes pressões a que somos expostos no cotidiano nas estancias, de nível profissional, social, financeiro e familiar, fazem-nos sentir medo de não certar, o que já por si só, gera estados de Ansiedade que nos impulsionam e nos fazem sofrer. Eis alguns sintomas batimento cardíaco acelerado, pressão no peito, dificuldade em respirar, tensão muscular, suores frios, insónias, tremores, dores físicas. O procedimento e tratamento mais usado para a Ansiedade é o farmacológico, com uso a medicamentos que operam apenas nos sintomas. O uso contínuo dos calmantes só lhes causa forte dependência e por consequência pode ocorrer o surgimento de vários efeitos colaterais, para muito dos sujeitos não é a saída. Na grande maioria dos casos vistos, lidar com as possíveis causas é a solução mais apropriada, Psicoterapia é a ciência que lida com as causas dos transtornos mentais e o Método Psicoterapêutico está apontado paras as perturbações de Ansiedade mais graves. Existem diferentes tipos de ansiedade, sendo o que mais prevalece é o medo, uma característica comum entre todos eles. De entre as diferentes características e das manifestações dos tipos de ansiedade estão: Ataques de pânico, perturbação obsessiva compulsiva, timidez, fobia social, Insónias, stress profissional burnout. 
Da mesma forma com os adultos, observa se que o medo intenso em circunstâncias onde a pessoa tende estar exposta ao julgamento até mesmo imaginário de outros, ou acha que se comportar de maneira humilhante ou vergonhosa, caracteriza o diagnóstico de fobia social. Em crianças e adolescentes e em jovens, a ansiedade pode ser exposta pelo choro, acessos de raiva ou distanciamento de situações ou até o isolamento social. Em crianças com fobia social descrevem desconforto em varias situações, como falar em sala de aula, comer na cantina juntamente a outras crianças, ir a festas, escrever no quadro na frente de outros colegas, usar banheiros públicos, dirigir a palavra a figuras de autoridade como professores e instrutores, além de conversas, brincadeiras com outras crianças. Nessas circunstâncias, comumente existe a presença dos sintomas físicos como: palpitações, tremores, calores súbitos e náusea. A depressão é quase uma certeza em crianças e adolescentes com fobia social. O tratamento exige uma série de procedimentos cognitivo-comportamentais têm sido descritos para o tratamento de medo de cenários sociais ou de isolamento social em crianças. A terapia cognitiva da ansiedade social enfatiza primordialmente a modificação de pensamentos e conceitos mal adaptados que tendem a contribuir para o comportamento do distanciamento social. Auto diálogos negativos são comuns em crianças e jovens com ansiedade social. Temos um exemplo: todo mundo vai me olhar; e se fizer algo errado? A terapia comportamental baseia-se na exposição gradativa a algumas situações temida, uma criança impedida de comer na cantina escolar por se sentir mal e ter medo de vomitar a vista de outras crianças, tem como missão a exposição e permanência diária na cantina por espaços cada vez maiores, no principio sem comer e gradualmente aos poucos comprando algum lanche e comendo próximo a seus colegas. Os métodos dessa intervenção em crianças e adolescentes usam-se os mesmos princípios técnicos de tratamento em adultos, exceto a graduação da exposição aos estímulos temidos, a qual deve haver um planejamento com um maior número de estágios. Até a presente data, não há pesquisas de resultados concluintes de tratamento não medicamentoso controlados em crianças identificadas com fobia social. Em leituras indicam que certa droga medicinal pode ser útil na redução de hesitações de situações sociais em crianças com esta fobia. As crianças com Transtorno de ansiedade generalizada expressam medo em demasia, preocupações ou sentimentos de pânico desacerbado e irracionais a respeito de várias circunstâncias e senários. Vivem em constantemente tensão e passam a impressão de que qualquer situação ou motivo é ou pode ser provocadora de ansiedade. Crianças que estão sempre bastante agoniadas com o julgamento de terceiros em relação a seu desempenho e performance em diferentes áreas e necessitam exageradamente que lhes renovem a confiança, que as tranquilizem. Demonstra dificuldade para relaxar, queixas sobre seu corpo sem causa aparente e sinais de hiperatividade autonômica apresentam palidez, tensão muscular e vigilância aumentada. Propensão a ser uma criança mandona quando se trata de fazer com que os demais atuem em função de tranquilizá-la. Tornam-se crianças difíceis de lidar, pois mantêm o ambiente a seu entorno estressante, causam irritação nas pessoas de seu convívio pelo desconforto da situação, sendo muito custoso acalmá-las e ter tarefas e ocupações rotineiras ou de lazer. O começo deste transtorno costuma ser enganador, por muitas vezes os pais têm dificuldade em dar certeza quando inicio e constatam que foi se agravando até se tornar intolerável, época em que procuram por ajuda profissional.
https://www.psicologo.com.br/ansiedade/
 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000600006 minhas referenncias 
Referência: base de leitura
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/05/26/pandemia-causa-ansiedade-ao-ir-ao-mercado-a-sensacao-e-de-que-vou-morrer.htm 
https://www.psicologo.com.br/ansiedade/
https://mundoeducacao.uol.com.br/psicologia/ansiedade.htm