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Profa. Cristiane Santos Pósgraduanda em Auditoria-Uninassau Pósgraduanda em Nefrologia-Finama Graduada em Enfermagem-UEPA Belém 2021 1. Introdução • Você sabe o que é vacina? • É uma substância derivada de, ou quimicamente semelhante a, um agente infeccioso particular, causador de doença • (BALLALAI, 2016; CDC, 2012). • O que a vacina causa no nosso organismo? • Essa substância é reconhecida pelo sistema imune do indivíduo vacinado, a qual induz uma resposta que o protege dessa doença associada ao agente. A vacina, portanto, induz o sistema imunonológico a reagir como se tivesse realmente sido infectado pelo agente infeccioso • (BALLALAI, 2016; CDC, 2012). soro Propriedade Vacina Imunoglobulina Duração e proteção Longa Transitória Proteção após aplicação Geralmente após 2 semanas Imediata Erradicação de doenças Possível Impossível • 1) Vivas atenuadas: São vacinas em que o antígeno é constituído por agentes infecciosos inteiros, atenuados em laboratório, onde ele mantém a capacidade reprodutiva, porém, perde sua capacidade de determinar doença em condições normais. • Essas vacinas apresentam antígenos mais imunogênicos; provocam eventos adversos mais tardios; resposta de uma pode interferir na outra; são contraindicadas em gestantes e imunodeprimidos; sofrem interferência de imunoglobulinas e, em geral, não precisam de reforços. • Exemplos:VOP, Tríplice viral, Varicela, Febre Amarela, Rotavírus e BCG • Ballalai (2016); CDC (2012). • 2) Inativadas (mortas): Podem ser compostas por vírus ou bactérias inteiras mortas, ou frações específicas desses microrganismos. As vacinas fracionadas podem ser à base de proteínas ou polissacarídeos. Apresentam antígenos menos imunogênicos; precisam de adjuvantes; provocam eventos adversos precoces; a resposta de uma não interfere na outra; não são contraindicadas em gestantes e imunodeprimidos; não sofrem interferência de imunoglobulinas e, em geral, precisam de reforços. • São obtidas de diversos modos: microrganismos inteiros são inativados por meios físicos ou químicos; toxinas inativadas (toxoides tetânico e diftérico); vacinas de subunidades ou de fragmentos de microrganismos; vacinas obtidas por engenharia genética • Exemplos: Hepatite B, VIP, Pneumo10, Meninigite C, Pentavalente, Hepatite A, HPV, DTP, Influenza, dT • O Programa Nacional de Imunizações (PNI) tem a finalidade de coordenar ações de imunizações com as exigências programáticas necessárias para a realização da vacinação em todo território nacional. O êxito do PNI está relacionado com: a utilização de estratégias de vacinação – que apontam o caminho para atingir determinado resultado vacinando um público-alvo específico, garantindo, dessa forma, a proteção, o controle, a eliminação ou erradicação da doença; a garantia da qualidade de vacinas por meio de um adequado controle de temperatura, que vai desde o laboratório produtor até o indivíduo vacinado; a uniformização das técnicas de administração de vacinas; e, ainda, a promoção da educação em saúde para uma boa adesão da população ao Programa. • Os calendários vacinais são instrumentos utilizados para padronizar a prevenção das doenças, conforme os riscos específicos em cada faixa etária, por suas respectivas vacinas, o número de doses necessárias, seus intervalos e as recomendações de reforços, tendo como objetivo a proteção individual e coletiva. São utilizados como guias quando pretendemos vacinar qualquer indivíduo • (BALLALAI, 2016). Idade Vacinas Dose Doenças evitadas Ao nascer BCG Hepatite B Dose única Dose Formas graves de tuberculose Hepatite B 2 meses Pentavalente VIP VORH Pneumocócica 1 dose Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. Poliomielite (paralisia infantil) Diarreia por Rotavírus Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F. 3 meses Meningocócica 1 Dose Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C. Idade Vacina Dose Doenças evitadas 4 meses Pentavalente VIP VORH Pneumocócica 2 dose Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. Poliomielite (paralisia infantil Diarreia por Rotavírus Doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F. 5 meses Meningocócica C 2 dose Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C. 6 meses Pentavalente VIP 3 Dose Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b. Poliomielite (paralisia infantil Idade Vacina Dose Doenças evitadas 9 meses Febre amarela Dose única Febre amarela 12 meses SRC Pneumocócica Meningocócica C 1 Dose Reforço Reforço Sarampo, caxumba e rubéola Contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F. Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C 15 meses VOP Hepatite A DTP SCRV 1 Reforço Dose única 1 Reforço Dose única Poliomielite (paralisia infantil) Hepatite A Difteria, tétano e coqueluche Sarampo, caxumba, rubéola e varicela Idade Vacina Dose Doenças evitadas 4 anos DTP VOP Varicela 2 Reforço 2 Reforço 2 Dose Difteria, tétano e coqueluche Poliomielite (paralisia infantil Varicela (catapora) 9 anos Até 14 anos, 11 meses e 29 dias HPV quadrivalente 2 Doses Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18. Idade Vacina Dose Doenças evitadas 11 a 19 anos Hepatite B – a depender da situação vacinal Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal Febre amarela – a depender da situação vacinal 3 Doses 3 Doses 2 Doses Dose única Hepatite B Difteria e tétano Sarampo, caxumba e rubéola Febre amarela 11 a 14 anos HPV quadrivalente 2 doses Infecções pelo Papilomavírus Humano 6, 11, 16 e 18. 11 a 14 anos Vacina meningocócica C (conjugada) Reforço Doenças invasivas causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C. 6. Calendário Adolescente Idade Vacina Dose Doenças evitadas 20 a 59 anos Hepatite B – a depender da situação vacinal Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal Febre amarela – a depender da situação vacinal 3 doses 3 doses reforço Hepatite B Difteria e Tetano Febre amarela 20 a 49 anos Tríplice viral (SCR) – a depender da situação vacinal 2 doses – até 29 anos, 11 meses e 29 dias. 1 dose – a partir dos 30 anos de idade. Sarampo, caxumba e rubéola Idade Vacina Dose Doenças evitadas Gestante Hepatite B – a depender da situação vacinal Dupla adulto (dT) e/ou dTpa tipo adulto – a depender da situação vacinal 3 doses Doses ou reforço Hepatite B dT: difteria e tétano dTpa: difteria, tétano e coqueluche Idade Vacina Dose Doenças evitadas 60 anos e mais Hepatite Dupla adulto (dT) – a depender da situação vacinal 3 doses a depender da situação vacinal Doses ou reforço Hepatite B dT: difteria e tétano Idade Número de doses Volume por dose Intervalo Crianças de 6 meses A 2 anos de idade 2 doses 0, 25 ml Intervalo mínimo de 3 semanas.Operacional mente 30 dias após receber a 1ª dose Crianças de 3 a 8 Anos de idade 2 doses 0,5 ml Intervalo mínimo de 3 semanas.Operacional mente 30 dias após receber a 1ª dose Crianças a partir de 9 anos e adultos Dose única 0,5 ml • Acidentes leves: Ferimentos superficiais pouco extensos, geralmente únicos, em tronco e membros (exceto mãos, polpas digitais e planta dos pés). Podem acontecer em decorrência de mordeduras ou arranhaduras, causadas por unha ou dente, lambedura de pele com lesões superficiais. • Acidentes graves: Ferimentosna cabeça, face, pescoço, mão, polpa digital e/ou planta do pé. Ferimentos profundos, múltiplos ou extensos, em qualquer região do corpo. Lambedura de mucosas. Lambedura de pele onde já existe lesão grave. Ferimento profundo causado por unha de animal. • 1.Acidentes leves (pela via IM) • Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da agressão: • Lavar com água e sabão • Observar o animal durante 10 dias após a exposição e no caso do: • Animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso; • Caso o animal morra, desapareça ou se tornar raivoso, administrar 4 doses de vacina (dias 0, 3, 7 e 14) • O paciente deve ser orientado a informar imediatamente a unidade de saúde caso o animal morra, desapareça ou se torne raivoso, uma • vez que podem ser necessárias novas intervenções de forma rápida, como a aplicação do soro ou o prosseguimento do esquema de • vacinação. • 2. Cão ou gato clinicamente suspeito de raiva no momento da agressão: • Lavar com água e sabão • Iniciar esquema profilático com duas doses, uma no dia 0 e outra no dia 3; • Observar o animal durante 10 dias após a exposição e no caso de: • A suspeita de raiva ser descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso • O animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até 4 doses, aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e • uma dose no 14º dia. • O paciente deve ser orientado a informar imediatamente a unidade de saúde caso o animal morra, desapareça ou se torne raivoso, uma • vez que podem ser necessárias novas intervenções de forma rápida, como a aplicação do soro ou o prosseguimento do esquema de • vacinação. • 3. Acidentes graves (pela via IM) • Cão ou gato sem suspeita de raiva no momento da agressão: • Lavar com água e sabão • Observar o animal durante 10 dias após exposição • Iniciar esquema profilático com duas doses, uma no dia 0 e outra no dia 3, e no caso do: • Observar o animal durante 10 dias após a exposição e no caso de: • A suspeita de raiva ser descartada após o 10º dia de observação, suspender o esquema profilático e encerrar o caso. • O animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até 4 doses, aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose no 14º dia. • 4. Cão ou gato clinicamente suspeito de raiva no momento da agressão: • Lavar com água e sabão • Iniciar o esquema profilático com soro/imunoglobulina e 4 doses de vacina nos dias 0, 3, 7 e 14. • Observar o animal durante 10 dias após a exposição e, no caso de: • A suspeita de raiva ser descartada após o 10º dia de observação: suspender o esquema profilático e encerrar o caso. • O animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, completar o esquema até 4 doses: aplicar uma dose entre o 7º e o 10º dia e uma dose no 14º dia. • 5. Cão ou gato raivoso, desaparecido ou morto; animais mamíferos silvestres (inclusive os domiciliados), animais domésticos de interesse econômico ou de produção: • Lavar com água e sabão. • Iniciar imediatamente o esquema profilático com 4 doses de vacina, administradas nos dias 0, 3, 7 e 14. • 6. Cão ou gato raivoso, desaparecido ou morto; animais silvestres (inclusive os domiciliados), animais domésticos de interesse econômico ou de produção: • Lavar com água e sabão • Iniciar imediatamente o esquema profilático com soro/imunoglobulina e 4 doses de vacina, administradas nos dias 0, 3, 7 e 14. Vacinas inativadas Não interferem com a resposta imunológica a outras vacinas. Assim, podem ser administradas quer simultaneamente, quer em qualquer tempo, antes ou depois de outra vacina diferente, inativada ou atenuada Vacina vírus atenuados A resposta pode, teoricamente, ser comprometida, se a mesma for administrada com menos de quatro semanas de intervalo de outra vacina atenuada • Conceito: uma condição do usuário a ser vacinado que aumenta, em muito, o risco de um evento adverso grave ou faz com que o risco de complicações da vacina seja maior do que o risco da doença contra a qual se deseja proteger. • São consideradas contraindicações: a ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o recebimento de dose anterior; e história de hipersensibilidade a qualquer componente dos imunobiológicos • (BRASIL, 2014a). • • Usuário de dose imunossupressora de corticóide – vacine 90 dias após a suspensão ou o término do tratamento; • • Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivados – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles produtos; • • Usuário que apresenta doença febril grave – não vacine até a resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados à vacina. • doença aguda benigna sem febre – quando a criança não apresenta histórico de doença grave ou infecção simples das vias respiratória superiores; • • prematuridade ou baixo peso ao nascer – as vacinas devem ser administradas na idade cronológica recomendada, com exceção para a vacina BCG, que deve ser administrada nas crianças com peso ≥ 2 kg; • • ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a exemplo da reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da injeção); • • diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose, coqueluche, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola; • Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente;antecedente familiar de convulsão ou morte súbita; • Alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada vacina (anafilaxia comprovada); história de alergia não específica individual ou familiar; • História familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão); • uso de antibiótico, profilático ou terapêutico, e antiviral; • Tratamento com corticosteróides em dias alternados, em dose não imunossupressora; • Uso de corticosteróides inalatórios ou tópicos ou com dose de manutenção fisiológica; • Quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os vacinados não transmitem os vírus vacinais do sarampo, da caxumba ou da rubéola; • Convalescença de doenças agudas; • Usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a vacina raiva (inativada); • Internação hospitalar; • Mulheres no período de amamentação (considere as situações de adiamento para a vacina febre amarela). • Rede de frios: É um sistema amplo, inclui uma estrutura técnico- administrativa orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, avaliação e financiamento que visa à manutenção adequada da Cadeia de Frio. • Cadeia de frios: É o processo logístico da Rede de Frio para conservação dos imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, incluindo as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, de forma oportuna e eficiente, assegurando a preservação de suas características originais. • Temperatura adequada: todas as vacinas devem ser armazenadas entre +2oC e +8oC, sendo • ideal +5oC. • • Termômetro de momento, com máxima e mínima, digital com cabo extensor: utilizado em refrigeradores domésticos e caixas térmicas de uso diário. • • Termômetro analógico de momento, máxima e mínima utilizado também em refrigeradores domésticos e caixas térmicas de uso diário. • • Termômetro de registro gráfico: disponível nas câmaras refrigeradas. • • Termômetro de infravermelho com mira a laser: também chamado de pirômetro, este instrumento mede a temperatura por meio de raio laser e independe de contato físico. E um sistema móvel que não requer intervalo de tempo mínimo para o equilíbrio térmico entre o termômetro e o objeto a ser mensurado. Termômetro analógico Termômetro digital • Na sala de vacinação, o armazenamento dos imunobiológicos é feito em equipamentos como: • as câmarasrefrigeradas • os refrigeradores domésticos • insumos como as caixas térmicas Caixa térmica Refrigerador • Nos refrigeradores domésticos, os imunobiológicos devem ser organizados por tipo: • viral: segunda prateleira • Bacteriano: terceira prateleira • • Não acondicione imunobiológicos na 1a prateleira nem no compartimento inferior (gaveta) desses equipamentos. • • Coloque garrafas preenchidas com água misturada a um corante (azul de metileno, anil, violeta de genciana) na gaveta da parte de baixo do refrigerador. • A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível causada por uma bactéria que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. O principal reservatório da tuberculose é o ser humano. Outros possíveis reservatórios são gado bovino, primatas, aves e outros mamíferos. • tosse há mais de 3 semanas na forma seca ou produtiva • como febre vespertina • sudorese noturna • emagrecimento • cansaço/fadiga • Baciloscopia de escarro • Teste rápido molecular • Cultura para micobactéria • Exames de imagem • A tuberculose é uma doença de transmissão aérea - ocorre a partir da inalação de aerossóis. Ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir, as pessoas com tuberculose ativa lançam no ar partículas em forma de aerossóis que contêm bacilos. • A principal maneira de prevenir a tuberculose em crianças é com a vacina BCG (Bacillus Calmette-Guérin), ofertada gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS). • Investigação de contatos. • Da 1ª à 2ª semana: mácula avermelhada com enduração de 5 a 15 mm de diâmetro. • Da 3ª à 4ª semana: pústula que se forma com o amolecimento do centro da lesão, seguida pelo aparecimento de crosta. • Da 4ª à 5ª semana: úlcera com 4 a 10 mm de diâmetro. • Da 6ª à 12ª semana: cicatriz com 4 a 7 mm de diâmetro, encontrada em cerca de 95% dos vacinados. Não se deve cobrir a úlcera ou colocar qualquer tipo de medicamento. • A BCG está disponibilizada no SUS para crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias de vida. • As crianças nesta faixa etária que foram vacinadas mas não apresentam cicatriz, revacinar apenas uma vez após 6 meses. • Obs: A administração da vacina BCG deve ser adiada quando a criança apresentar peso inferior a 2 kg, devido à escassez do tecido cutâneo (panículo adiposo), e quando apresentar lesões graves de pele. • O volume corresponde a 0,1 ml rigorosamente(agulha: 13 x3,8) • A Aplicação é realizada por via intradérmica, na região do músculo deltóide, no nível da inserção inferior, na face externa superior do braço direito. O uso do braço direito tem por finalidade facilitar a identificação da cicatriz em avaliações da atividade de vacinação. • R: Rifampicina • H: Isoniazida • Z: Pirazinamida • E: Etambutol 2 meses • R: Rifampicina • H: Isoniazida4 meses • Causada pelo vírus B (HBV), a hepatite do tipo B é uma doença infecciosa, também chamada de soro-homóloga. Como o HBV está presente no sangue, no esperma e no leite materno, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. • O HBV possui tropismo pela célula hepática e, ao se ligar a receptores presentes na superfície celular, é internalizado e perde seu envoltório. Em seguida, o conteúdo viral migra para o núcleo e replica-se por meio de um sistema semelhante ao dos retrovírus. • Relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada; • Da mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação; • Compartilhamento de material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos), de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam) ou de confecção de tatuagem e colocação de piercings; • Transfusão de sangue contaminado. • Tomar as três doses da vacina contra a hepatite B • Até 19 anos(0,5 ml) a partir de 20 anos (1 ml) IM • Usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings. • Toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar a hepatites, a aids e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho. http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/aids • Esses sinais costumam aparecer de um a seis meses após a infecção. • Cansaço • Tontura • enjôo e/ou vômitos • febre, dor abdominal • pele e olhos amarelados • urina escura e fezes claras • Exame de sangue específico (sosrológico) • Teste rápido • Alfapeguinterferona 2a 40 KDa – 180 mcg/semana via subcutânea (SC) • Alfapeguinterferona 2b 12 KDa – 1,5 mcg/kg/semana via SC • Entecavir 0,5 mg – 0,5-1,0 mg/dia via oral (VO) • Tenofovir (fumarato de tenofovir desoproxila) 300 mg – 300 mg/dia VO • Doença transmissível aguda, toxiinfecciosa, imunoprevenível, causada por bacilo toxigênico. Frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. A presença de placas pseudomembranosas branco- acinzentadas, aderentes, que se instalam nas amígdalas e invadem estruturas vizinhas • ocorre ao falar, tossir, espirrar, ou por lesões na pele, ou seja, pelo contato direto da pessoa doente ou portadores com pessoa suscetível, através de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. • Por fômites (objetos contaminados). • período de incubação da difteria é, em geral, de 1 a 6 dias, podendo ser mais longo • O período de transmissibilidade dura, em média, até 2 semanas após o início dos sintomas. • Realizado com soro antidiftérico (SAD), que deve ser feito em unidade hospitalar. A finalidade é inativar a toxina circulante o mais rapidamente possível e possibilitar a circulação de excesso de anticorpos, em quantidade suficiente para neutralizar a toxina produzida pelas bactérias. O uso do antibiótico é considerado como medida auxiliar da terapia específica, objetivando interromper a produção de exotoxina pela destruição dos bacilos diftéricos. • Realizar vacinação (vacina dtp) • Tétano acidental é uma doença infecciosa não contagiosa, prevenível por vacina, causada pela ação de exotoxinas produzidas pelo Clostridium tetani, normalmente encontrado na natureza sob a forma de esporo, podendo ser identificado em pele, fezes, terra, galhos, arbustos, águas putrefatas, poeira das ruas, trato intestinal dos animais (especialmente do cavalo e do homem, sem causar doença) • O tétano acidental não é uma doença transmitida de pessoa a pessoa. A transmissão ocorre, geralmente, pela contaminação de um ferimento da pele ou mucosa, com os esporos do bacilo. O período de incubação ocorre entre o ferimento (provável porta de entrada do bacilo) e o primeiro sinal ou sintoma. É curto: em média de 5 a 15 dias podendo variar de 3 a 21 dias. Nos casos em que o período de incubação é menor que 7 dias, o prognóstico é pior. Quanto menor for o tempo de incubação, maior a gravidade e pior o prognóstico. • Se houver lesão: lavar com água e sabão. • Procurar UBS para verificar necessidade de vacinação ou administração de soro. • O doente deve ser internado em unidade assistencial apropriada, preferencialmente em unidade de terapia intensiva (UTI) onde existe suporte técnico necessário ao seu manejo e suas complicações, com consequente redução das sequelas e da letalidade. • Os princípios básicos do tratamento do tétano são: sedação do paciente, neutralização da toxina tetânica, eliminação do C. tetani do foco da infecção, debridamento do foco infeccioso e medidas gerais de suporte. • Vacinação: PENTA (DTP + HB + Hib) • A coqueluche é uma doença infecciosa aguda, transmissível, e de distribuição universal. O agente etiológico causador da coqueluche é o bacilo Bordetella pertussis. Ela compromete especificamenteo aparelho respiratório - traqueia e brônquios - e tem como característica a tosse seca. A doença ocorre sob as formas endêmica e epidêmica. Em lactentes, ela pode apresentar complicações e levar à morte. O homem é o único reservatório natural do bacilo causador da coqueluche. Ainda não foi constatada a existência de portadores crônicos. Entretanto, podem ocorrer casos sem sintomas da doença e com pouca importância na disseminação da mesma. • A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa suscetível, por meio de gotículas de secreção da orofaringe eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. Em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes. Isso é pouco frequente. • incubação é de, em média, 5 a 10 dias podendo variar de 4 a 21 dias e, raramente, até 42 dias. A maior transmissibilidade da doença ocorre na fase catarral. • FASE CATARRAL: de 7 a 14 dias, com manifestações em vias aéreas superiores, com tosse, coriza e lacrimejamento, mimetizando um resfriado comum; • FASE PAROXÍSTICA: caracterizada por acessos de tosse seguidos de guinchos com expectoração de muco claro, viscoso e espesso, seguidos de vômitos. Dura geralmente de 4 a 6 semanas; • FASE DE CONVALESCENÇA: desaparecimento dos guinchos com persistência da tosse por até 3 semanas. • Eminentemente clínico, uma vez que a bactéria apresenta dificuldades laboratoriais para ser isolada, necessitando de meios específicos e imediata inoculação no meio após a coleta. Além disso, não está presente no sangue, portanto a hemocultura é quase sempre negativa. • O diagnóstico baseia-se na suspeita clínica de surtos de tosse paroxística seguida de guinchos e vômitos, associada à presença de leucocitose (acima de 20.000 céls./mm3), com linfocitose. • Contactar o Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da FMT/IMT-AM, a fim de notificar o caso e iniciar busca de contactantes; • A hospitalização geralmente não é necessária, porém casos mais graves em lactentes exigem internação hospitalar; • Caso necessário, manter a criança adequadamente hidratada utilizando a via parenteral e controlando o equilíbrio ácido-básico; • Deve-se ter cuidado ao alimentar a criança, preferindo-se alimentos semi-sólidos, frios e em pequena quantidade; • Manter o ambiente calmo e tranqüilo; • Administrar oxigênio sob máscara durante as crises de paroxismo (em casos mais graves pode ser necessário suporte ventilatório) e aspirar secreções após as mesmas; • O isolamento respiratório é necessário até 5 dias após o início do tratamento com eritromicina. O paciente transmite a doença por até 3 semanas após o início do período paroxístico, caso não faça uso de antibióticos. • ANTIBIOTICOTERAPIA: a escolha terapêutica faz-se pela eritromicina, pela sua boa penetração nas vias respiratórias. Vale ressaltar que o estolato de eritromicina atua melhor, uma vez que o estearato e o etilsuccinato não atingem concentrações séricas favoráveis à erradicação da bactéria, levando a falhas terapêuticas. A dose recomendada é de 35 a 50 mg/kg/dia VO 6/6h, por 14 dias, com dose máxima de 2g/dia. Iniciar o mais precocemente possível a terapia, a fim de atenuar a doença, de preferência até a fase catarral. Na fase paroxística, apesar de não diminuir o curso da doença, o uso do antibiótico reduz a transmissibilidade. Outras opções terapêuticas são as tetraciclinas (em crianças acima de 8 anos) ou o cloranfenicol. Não se deve utilizar ampicilina, pois a mesma não atinge boas concentrações em secreções das vias respiratórias. • DROGAS DE SUPORTE: corticosteróides podem alterar a gravidade e o curso da doença (hidrocortisona 30 mg/kg/dia IM, 6/6h por 2 dias); os anticonvulsivantes diminuem o número e a intensidade dos acessos paroxísticos (fenobarbital: ataque com 15 mg/kg/dose 1x/dia e manutenção com 6mg/kg/dia 6/6h); durante a crise convulsiva, utilizar diazepam 0,3 mg/kg/dose IV sem diluir, lentamente; broncodilatadores (salbutamol 0,3-0,5 mg/kg/dia VO 8/8h). • Vacinação: (PENTA: DTP + HB + Hib) • é uma doença infecto-contagiosa aguda, causada por um vírus que vive no intestino, denominado Poliovírus. Embora ocorra com maior frequência em crianças menores de quatro anos, também pode ocorrer em adultos. O período de incubação da doença varia de dois a trinta dias sendo, em geral, de sete a doze dias. • A transmissão do vírus da poliomielite se dá através da boca, com material contaminado com fezes (contato fecal-oral), o que é crítico quando as condições sanitárias e de higiene são inadequadas. • O Poliovírus também pode ser disseminado por contaminação da água e de alimentos por fezes. A doença também pode ser transmitida pela forma oral-oral, através de gotículas expelidas ao falar, tossir ou espirrar. Garganta e Intestino Organismo Corrente sanguínea Cerébro Sistema nervoso Neurônios Paralisia flácida Membros inferiores • febre e dor de garganta • náusea • Vômito • constipação (prisão de ventre) • dor abdominal • raramente, diarréia • Rigidez na nuca • meningite • Clínico • Exames laboratoriais de fezes para pesquisa do vírus. • Exame do liquor • Anticorpos da classe IgM • Eletroneuromiografia. • Obs: Não há tratamento específico • Repouso absoluto nos primeiros dias para reduzir a taxa de paralisia; • Mudança frequente de posição do paciente na cama, que deve ter colchão firme e apoio para os pés e a cabeça; • Tratamento sintomático da dor, febre e dos problemas urinários e intestinais; • Atendimento hospitalar nos casos de paralisia ou de alteração respiratória; • Acompanhamento ortopédico e fisioterápico. • A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal • Pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus, parasitas e fungos, ou também por processos não infecciosos • No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica, deste modo, casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais. A ocorrência das meningites bacterianas é mais comum no inverno e, das virais, no verão. • pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. • A transmissão fecal-oral é de grande importância para a meningite viral, principalmente, nas infecções por enterovírus. • febre, dor de cabeça, vômitos, náuseas, rigidez de nuca e/ou manchas vermelhas na pele. • O tratamento é feito de acordo com a causa da meningite diagnosticada pelo médico, variando desde o tratamento para alívio dos sintomas (nas meningites virais e traumáticas) até a antibioticoterapia (nas meningites bacterianas, fúngicas e eosinofílicas). • A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda transmitida por vetores artrópodes e causada por um vírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. • Atualmente, a febre amarela silvestre (FA) é uma doença endêmica no Brasil. • O período de incubação (tempo entre a infecção pela picada do mosquito e o aparecimento de quadro clínico) médio varia entre 3 e 6 dias, podendo ser de até 10 a 15 dias • A Febre amarela é uma doença de Notificação do caso: COMPULSÓRIA E IMEDIATA • (Brasil, 2017) •O período de transmissibilidade (tempo em que um indivíduo com febre amarela possui vírus no sangue e pode infectar um mosquito vetor se for picado) vai de 24 a 48 horas antes até 3 a 5 dias após o início dos sintomas. O mosquito infectado transmite o vírus por seis a oito semanas • Surgimento súbito de febre alta, geralmente contínua • Cefaleia intensa e duradoura • Inapetência • Náuseas • Mialgia • O sinal de Faget (bradicardia acompanhando febre alta) pode ou não estar presente. • Sorologia • Biologia molecular • Isolamento viral • Histopatologia • Vacinação contra febre amarela • O sarampo é uma doença infecciosaaguda, causada por um vírus pertencente ao gênero Morbillivirus, família Paramyxoviridae • transmitida pela fala, tosse e espirro. • Febre alta, acima de 38,5°C; • Dor de cabeça; • Manchas vermelhas, que surgem primeiro no rosto e atrás das orelhas, e, em seguida, se espalham pelo corpo • Tosse; • Coriza; • Conjuntivite; • Manchas brancas que aparecem na mucosa bucal conhecida como sinal de koplik, que antecede de 1 a 2 dias antes do aparecimento das manchas vermelhas • Período de infecção: dura cerca de sete dias, onde surge a febre, acompanhada de tosse seca, coriza, conjuntivite e fotofobia. Do 2° ao 4° dia desse período, surgem as manchas vermelhas, quando se acentuam os sintomas iniciais. O paciente apresenta prostração e lesões características de sarampo: irritação na pele com manchas vermelhas, iniciando atrás da orelha (região retroauricular). • Remissão: caracteriza-se pela diminuição dos sintomas, com declínio da febre. A erupção na pele torna-se escurecida e, em alguns casos, surge descamação fina, lembrando farinha, daí o nome de furfurácea. • (Ministério da Saúde, 2018) • Período toxêmico: o sarampo é uma doença que compromete a resistência do hospedeiro, facilitando a ocorrência de superinfecção viral ou bacteriana. Por isso, são frequentes as complicações, principalmente nas crianças até os dois anos de idade, em especial as desnutridas e adultos jovens. • A ocorrência de febre, por mais de três dias, após o aparecimento das erupções na pele, é um sinal de alerta, podendo indicar o aparecimento de complicações, sendo as mais simples: infecções respiratórias; otites; doenças diarréicas e neurológicas. • (Ministério da Saúde, 2018) • Clínico, epidemiológico e laboratorial. Este pode ser feito por: a) ELISA (IgM e IgG); • Fixação do complemento; inibição de hemaglutinação ou imunofluorescência indireta; • b) Isolamento do vírus em cultura de células, a partir de material colhido na orofaringe (até o 3º dia), sangue e na urina (até o 7º dia), a partir do início do exantema. No Brasil, os laboratórios de referência para o diagnóstico do Sarampo, realizam de rotina, somente a pesquisa de anticorpos IgM, pelo método ELISA. • Para o esclarecimento de situações particulares é realizado o isolamento viral em Laboratório de Referência Nacional. • O tratamento é sintomático, podendo ser utilizados antitérmicos, hidratação oral, terapia nutricional com incentivo ao aleitamento materno e higiene adequada dos olhos, da pele e das vias aéreas superiores • A caxumba é uma infecção viral aguda, causada por vírus da família Paramyxoviridae, gênero Paramyxovirus . • Febre • Dor e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares, glândulas sublinguais ou submandibulares • Pode atingir qualquer tecido glandular e nervoso. • O diagnóstico é clínico e com auxílio de exame de sangue. • Não existe tratamento específico, sendo assim, o tratamento é baseado nos sintomas clínicos, com adequação da hidratação e alimentação do doente, já que esses pacientes aceitam mal alimentos ácidos, que podem ocasionar dor, náuseas e vômitos. • A Rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus da família Togaviridae. • De pessoa a pessoa, por meio das secreções nasofaríngeas expelida pelo doente ao tossir, respirar, falar ou respirar. • Febre baixa • Linfoadenopatia retro auricular occipital e cervical • Exantema máculo-papular. • Clínico • Laboratorial: sorologia para detecção de anticorpos IgM específicos para rubéola, inibição da hemaglutinação, imunofluorescência, hemaglutinação passiva,ensaio imunoenzimático (ELISA) • Epidemiológico. • Não há tratamento disponível para interromper a infecção por rubéola, mas os sintomas são tão leves que o tratamento não costuma ser necessário. No entanto, para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas que eventualmente não foram vacinadas ou estão precisando tomar o reforço da vacina, os pacientes devem permanecer em casa durante o período de altas chances de contágio. • A Varicela, também conhecida como Catapora, é uma infecção viral primária, aguda e altamente contagiosa • De pessoa a pessoa, por meio do contato direto ou de secreções respiratórias e, raramente, através de contato com lesões de pele. Indiretamente a Varicela é transmitida por meio de objetos contaminados com secreções de vesículas e membranas mucosas de pacientes infectados. • O diagnóstico da Varicela é realizado principalmente por meio do quadro clínico-epidemiológico. O vírus Varicela-Zoster pode ser isolado das lesões vesiculares durante os primeiros 3 a 4 dias de erupção. • são utilizados analgésicos e antitérmicos, para aliviar a dor de cabeça e baixar a febre, e antialérgicos para aliviar a coceira. • Os cuidados de higiene são muito importantes e devem ser feitos apenas com água e sabão. Para diminuir a coceira, o ideal é fazer compressa de água fria. • As vesículas não devem ser coçadas e as crostas não devem ser retiradas. Para evitar que isso aconteça, as unhas devem ser bem cortadas. • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de rede de frio / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 4. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. Febre amarela : guia para profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 67 p. : il. • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. • Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, • Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. • 176 p. : il.