Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
⚡ Eletrofisiologia cardíaca 🫀 Visao geral do Sistema Circulatorio Pressao, volume, fluxo e resistência SILVERTHORN - CAP 14 ~ , * : → transporte : (1) nutrientes, água e gases ; 12 ) materiais Que se movem de cel a cel ; 131 resíduos ( metabólitos ; cos) → circulação de calor pelo corpo por meio § e do movimento do sangue É ← : ~ . - -0 • , E é - gradiente de pressão IAP ) : TP→ d, P ê f- e Ê ama A entrada do calcio é uma característica do acoplamento excitaçao-contracao cardíaco / N ~ . ⑧ , ° cels marcapasso t, PA espontánea propaga pelas junções comunicantes te acoplamento EL ( ou tambémchamadode liberação de Ca " induzido por Ca " LCIC ) | (1) PA entra , move - se pelo sarwlema ; entra nos túbulos T (2) abertura dos canais de Ca " → influxo de Ca " (3) Ca " move - se a favor do gradiente eletroquímico e induz liberação de Ca" pelo RYR ( LCIC) 14 ) liberação de Ca " gera fagulhas ( s) soma das fagulhas criam um sinal de Ca" 161 difusão de Ca" e ligação à troponina → início do ciclo de formação de pontes cruzadas e movimento 171 relaxamento → t, [ Ca " ] e desligamento do Ca " da troponina (8) Cart volta para o RE com ajuda da Ca"- ATPASC (9) Cart também removido pelo trocador Nat- Cart ( NCX ) - exclusivo dom cardíaco ( Ipca " t, 3 Ná) 110) Nat que entra é removido pela Nat- K ' - AT Pase ° A contração do m . cardíaco pode ser graduada : - fibras musculares executam contrações graduadas : fibra varia a quantidade de força que gera > diferente da contração do m . esquelético que é " tudo ou nada " - a força gerada pelo m - cardíaco é proporcional ao número de lig . cruzadas que estão ativas : n° de ligações é determinada pela quantidade de Ca " ligado à troponina Ilca"] t, ligação cruzada t, faça contração Í + Ca " extracel :P liberação cãryr logo : T ligação cai + troponina e T força contração Os potenciais de acao no miocárdio variam ~ • , : - miocárdio : tecido excitável → autoexcitável e contrátil > cada um dos 2 tipos distintos de cds musculares cardíacas tem um PA distinto * Cds miocárdica wntráteis : PAs similares aos dos neurônios e das cels . m. esquelético Fase 4- potencial de membrana em repouso : - 90mV 1 repouso) Fase O - despolarização : PA entra na cel pela junções comunicantes ; abre canal de Nat I influxo de Nat despolarizar rapidamente a cel ,atingindocerca de + 20mV antes do fechamento dos canais ) Fase 1 - repolarização inicial : fechamento dos canais de Nat→aberturados canais de K " ( a cel repolariza conforme acontece o afluxo de Kt ) Fase 2- plato : repolarização inicial é breve ; PA se achata formando um platô conforme resultado : A permeabilidade de Kt e Tpermeabilidadede Ca" ( canais de Ca" , atuados pela despolarização , foram abertos lentamente durante as fases O e 1 ) ; Ca " entra no cel e alguns canais rápidos de Kt fecham → a combinação do influxo de Ca " com A do ethoxo de Kt cria o platô. Fase 3- repolarização rápida : plato termina Quando os canais de Ca" se fecham e T permea -É:::::" :::::*:*:*:*::{÷:*:#arima e saiam prolonga a duração do potencial de ação do miocárdio . - o PA miocárdio mais longo ajuda a prevenir a contração sustentada e tétano) l importante para que o m cardíaco deve relaxar entre as contração * Cds miocárdica, autoexcitáveis : + = o ÷ - z , período diastólico E útiI € 1 1 e - É *¥:* " ê - potencial de membrana instável : inicia em - 60mV e lentamente ascende em direção ao limiar I potencial marca - passo → sempre que o potencial marca - passo despolarizar até o limiar , as cels auto excitáveis disparam um PA . - O que causa instabilidade do potencial de membrana ? Canais If 1 permeáveis a Kt e Nat) ,famíliados canais HCN I dependentes de nucleotídeos cíclicos ativados por hiper polarização) > mecanismo : abertura dos If em potenciais de membrana negativos ( influxo Nat defluxo Kt )→ resultante de carga + despolarizar lentamente a cel autoexcitável → potencial de membrana torna - se ( canais de cálcio do tipo T) mais t i . canais If fecham gradualmente e alguns canais de Ca" se abrem → influxo de Galtcontinua a despolarização→ potencial de membros aproxima - se do limiar 11 limiar atingido → canais adicionais ( canais de cálcio tipo l ) de Ca" se abrem → influxo rápido de cálcio ( fase de despolarização rápida) 11 pico do PA → canais de ( canais KR e Ks ) Ca ' ' se fecham e canais lentos de Kt estão se abrindo → efluxo de K? : repolarização → A velocidade na Qual as cds marcapasso des polarizam determina a frequência com Que o coração contrai : o intervalo pode ser modificado pela alteração da permeabilidade corrente de potássio dependentede Acn também pode ser ativada 11 tempo MDPP) V do período f t diastólico s E máximo no § U j ' qu j o s E = a- O coraçao como bomba: ~ • * sinais elétricos coordenam a contração : - as cels miocárdica devem despolarizar e contrair de modo coordenado para o coração gerar força suficiente para o sangue circular - despolarização no nó SA → propagação rápida pelas junções comunicantes > localizado no AD : principal marcapasso do coração - dia intermodal : no ' sa → no ' AY ( assoalho do AD ) - despolarização move para os ventrículos : fibras de Purkinje leis especializadas emcondução) transmitem sinal rapidamente pelo fascículo AV divisão ramo esquerdo ↳ ramo direito - ramos deslocam- se para o ápice do coração , onde se dividem em pequenas fibras de Purkinje , qye se espalham lateralmente entre as cels contratei poção voar pra nósA mãe cels wntráteis "% ÁTRIOS despolarizá comunicantes vizinhas yvmwcamininaa.MN potencial via intermodal ¥ esqueleto < encontra Ê fibroso * v * nó AV line::: :*:[inwod > fascículo HV A ramos DIE te propagacá ápice jmuitoráiída vamos garante contração subcndocárdilosdo coração simultânea ( fibras de Purkinjel * " Por que é necessário direcionar os sinaiselétricosatravés do nó AV ? Por que não permitir que eles se espalhem dos átrios para os ventrículos ? " O sangue é bombeado para fora dos ventrículos através de aberturas localizadas na porção superior dessas câmaras . Se o impulso elétrico vindo dos átrios fosse conduzido diretamente para os ventrículos , estesiniciariam a contração pela parte superior . Logo , o sangue seria impulsionado para baixo e ficaria represada na parte inferior dos ventrículos. - a ejeção do sangue é facilitada pelo arranjo em espiral dos músculos nas paredes : contração aproxima O ápice da base , impulsionando o sangue para fora através das aberturas nos topos dos ventrículos * atraso no nó AV : permite que os átrios completem suas contrações antes do início da contração ventricular → velocidade do sinal nas celas nodais caem para 1/20 do que são na via intermodal atrial Ev en to s m ec an ic os d ur an te o c ic lo c ar dí ac o * Os marca - passos determinam a treavênúa cardíaca : - as cds do nó SA determinam o ritmo dos batimentos cardíacos > cds do nó AV e as fibras de Por Kinge podem agir como marca - passos em algumas situações (também tem potenciais de membrana instáveis , mas como tem ritmo mais lento que do nó SA , normalmente não têm oportunidade de determinar o ritmo cardíaco ) - nó SA determina a frequência cardíaca porque é o marcapasso mais rápido , ou seja , dispara potenciais de ação antes que os outros marcapassos . Contudo , se o nó AV estiver danificado , um dos marca - passos mais lentos deverá assumir o ritmo ( * Eventos durante o ciclo cardíaco : (1) O coração em repouso : diástole atrial e ventricular . Átrios se enchendo com o sangue vindo das veias e os ventrículos acabaram de completar uma contração ; ventrículos relaxam , valvas AV se abrem e o sangue twi por ação da gravidade para os ventrículos . Ventrículos relaxados expandem -se para acomodar o sangue que entra 121 Término do enchimento ventricular : sístole atrial . 20.1 . do enchimento dos ventrículos é provocado pela contração dos átrios , empurrando sangue para dentro dos ventrículos . A sístole inicia seguindo a onda de despolarizaçãoque percorre rapidamente os átrios. A pressão aumentada que acompanha a contração empurra o sangue para dentro dos ventrículos (3) Contração ventricular precoce e primeira bolha cardíaca . Onda de despolarização move-se até chegar no ápice do coração , aonde se inicia a sístole ventricular ( bandas musculares em espiral empurram sangue para cima , em direção ' a base ) . O sangue empurrado contra a porção interior das valvas AV faz elas se fecharem ( impede refluxo para átrios) . As vibrações seguintes ao fechamento das valvas AH geram a A bulha ( s ) - valvas fechadas → ventrículos continuam contração , comprimindo o sangue 1 contração isométrica :geraforça sem gerar movimento ) À contração ventricular isovolumétrica : volume sanguíneo no ventrículo não varia . - enquanto isso : fibras musculares atuais estão repolarizando e relaxando → quando a Patrial atinge valores interiores às pressões nas veias , o sangue volta a fluir das veias para os átrios ( câmaras cardíacas superiores isoladas devido o fechamento das valvas . : enchimento atrial é independente do que ocorre nos ventrículos) 141 A bomba cardíaca : ejeção ventricular . Contração ventricular gera pressão suficiente para abrir asválvulas semi lunares e empurrar o sangue para artérias . A pressão gerada pela contração ventricular torna -se a força motriz para o fluxo sanguíneo . Sangue TP para artérias desloca sangue de ti P que as preenche, empurrando - o adiante na vasculatura . Valvas AV fechadas e átrios se enchendo . (5) Relaxamento ventricular e a segunda bolha cardíaca . Ventrículos começam a se repolarizar e relaxar ( t, P) . Piientriwla < Partirias = sangue começa a retornar para o coração - fluxo retrógrado enche as cúspide s das valvas semi lunares , forçando - as para posição fechada . As vibrações geradas pelo fechamento das válvulas semi lunares geram a 2 ? bulha ( sa ) - y . semi lunares fechadas → ventrículos ficam isolados : valvas AV fechadas devido à pressão ventricular que ainda é maior que nos átrios É relaxamento ventricular isoudvmétriw Quando o relaxamento do ventrículo faz t, P ventricular cair até ficar menor que Patrial, as valvas AV se abrem . O sangue que se acumulou nos átrios durante a contraçãoventricularflui rapidamente para os ventrículos . O ciclo cardíaco começou novamente . FIGURA 14.15 CONTEÚDO ESSENCIAL • • • O eletrocardiograma + ++ - - - Os eletrodos são colocados na superfície da pele. Braço direito Nó SA Nó AV Vetor do fluxo de corrente Derivação 1 Braço esquerdo Perna esquerda I II III (a) O eletrocardiograma (ECG) representa a soma da atividade elétrica de todas as células do coração registradas na superfície corporal. (c) A atividade elétrica de todas as células do coração em um determinado momento pode ser representada por um vetor elétrico resultante, como mostrado aqui pela despolarização atrial. (d) A direção da deflexão no traçado do ECG indica a relação entre a direção do vetor do fluxo de corrente elétrica e o eixo da derivação. (b) Triângulo de Einthoven. Os eletrodos do ECG são fixados nos braços e na perna, formando um triângulo. Uma derivação consiste em um par de eletrodos, um positivo e um negativo. Um ECG registra uma derivação de cada vez. (e) Compare o ECG em (a) com um único potencial de ação do miocárdio contrátil. 110 mV mV Tempo Tempo Tempo O ECG sobe. mV O ECG desce. O ECG permanece em linha de base. mV 1 mV 1 s 1 s A derivação I, por exemplo, tem o eletrodo negativo colocado no braço direito e o eletrodo positivo no braço esquerdo. Derivação 1 Derivação 1 Uma deflexão para cima no ECG significa que o fluxo de corrente está indo em direção ao eletrodo positivo. Uma deflexão para baixo significa que o vetor do fluxo de corrente está indo em direção ao eletrodo negativo. Um vetor que está perpendicular ao eixo do eletrodo não causa deflexão (linha de base). • O potencial de ação dessa célula ventricular é um registro intracelular feito colocando um eletrodo no interior da célula e outro eletrodo no exterior da célula. (Fig. 5.23, p.155) • Uma deflexão para cima representa uma despolarização e uma deflexão para baixo representa uma repolarização. • O potencial de ação tem amplitude muito maior porque está sendo registrado perto da fonte do sinal. - + - + - + QUESTÃO DA FIGURAQ QUESTÕES DA FIGURAQ 1. Se a velocidade do registro do ECG é de 25 mm/s, qual é a frequência cardíaca da pessoa? (1 quadradinho = 1 mm) 2. Três ECGs anormais são mostrados à direita. Estude-os e veja se você pode relacionar as mudanças no ECG com a alteração do padrão de condução elétrica normal no coração. 3. Identifique as ondas em partes do ECG (5). Procure o padrão da ocorrência dessas ondas e descreva o que aconteceu com a condução elétrica no coração. *Em alguns casos, a onda Q não é vista no ECG. Por esse motivo, os segmentos e intervalos são nomeados usando-se a onda R, porém inicam com a primeira onda do complex QRS. +1 Onda P Segmento P-R Segmento S-T Complexo QRS Onda T R M ili vo lts Q S Intervalo QTIntervalo PR* 5 mm 25 mm = 1 s 0 R R R P T P T (1) ECG normal (3) Fibrilação atrial R R R R P P P (2) Bloqueio de terceiro grau P P P P P P P P PP P (4) Fibrilação ventricular (5) Analise este ECG anormal. 10 s 1. Qual é a frequência? Está dentro da faixa normal de 60 a 100 batimentos por minuto? 2. O ritmo é regular? 3. Todas as ondas normais estão presentes em uma forma reconhecível? 4. Existe um complexo QRS para cada onda P? Se sim, o comprimento do segmento P-R é constante? Se não existe um complexo QRS para cada onda P, mensure a frequência cardíaca usando as ondas P, depois mensure usando as ondas R. As frequências são iguais? Qual onda está de acordo com o pulso palpado no punho? QUESTÕES PARA FAZER QUANDO SE ANALISA UM TRAÇADO DE ECG: (f) Um eletrocardiograma é dividido em ondas (P, Q, R, S, T), segmentos entre as ondas (p. ex., os segmentos P-R e S-T) e intervalos, que consistem da combinação de ondas e segmentos (assim como os intervalos PR e QT). Este traçado de ECG foi registrado na derivação I. Onda P: despolarização atrial Segmento P-R: condução através do nó AV e do fascículo AV Complexo QRS: despolarização ventricular Onda T: repolarização ventricular (g) Análise do ECG. (h) ECGs normal e anormal. Todos os traçados representam registros de 10 segundos. Modulação do Sistema Nervoso Autônomo na frequência cardíaca Controle Parassimpático Controle Simpático → ÷:* :" " neurotransmissor : ACH neurotransmissores : catecolaminas • ti FC : Acn ativa receptores muscarínicos (M2) o TFC : NAIA aumentam o fluxo iônico dos - T permeabilidade ao Rt : hiperpolarização canais If e de Ca " ( potencial marca - passo inicia em um valor - entrada mais rápida de cátion acelera despo- mais negativo) lavração → limiar alcançado mais rápido → - t, permeabilidade ao Cal? retarda a taxa em aumento da taxa de disparo de PA → TFC que o potencial marca - passo despolarizar • ligação em receptores Bi - adrenérgico : nas cels - efeito final : cel leva mais tempo para alcan - auto excitáveis > AMPC çar seu limiar , atrasa o início do potencial no - canais If : AMR se liga para abrir canais It marca - passo e i. t, FC e permanecem abertos por mais tempo → Tpermeabilidadea Nate Ca" durante fase de marca - passo : acelera a despolarização e TFC Modulação da contratilidade cardíaca pelo sistema nervoso e endócrino no trópicos + - ligação de NAIA ao B, adrenérgico das cels contratei s do miocárdio : TAMPc e T à fosforilação de proteínas > - fosforilação de canais de Cdf aumenta Ê § a probabilidade deles se abrirem e de perna - ± à necerem abertos por mais tempo i. mais Ca " Ê entra na célula à = - catecolaminas aumentam armazenamento Ê de Ca " : proteína fosfo lambam* ja - sua fosforita- = ✓ çáo T atividade de Ca" - AT Pase no retículo sarw plasmático i. mais Ca" disponível pl liberação indevida pelo Ca " extracelular - TI Cary atossóliw: I lig . cruzadas ativas e T força de contração ( já que a força de contração é proporcional ao número de lig . cruzadas ativas. - t ca " . ATPAse acelera a remoção de Colt do eitosol → reduz o tempo em que Ca " fica ligado à troponina e t, tempo ativo das lig . cruzadas de miosina i. abalo muscular mais curto
Compartilhar