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Coluna torácica

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Pela característica anatômica, essa região possui menos 
movimento, uma vez que, junto das costelas, ela forma a caixa 
torácica, a qual protege órgãos vitais importantes. Mecanicamente, 
é uma região pouco utilizada, por isso apresenta menos processos 
degenerativos. Contudo, possui peculiaridades importantes 
 É a parte média da coluna vertebral, composta por 12 
vértebras com processo espinhoso na diagonal justamente para 
limitar a amplitude de movimento. Curva: cifose (convexidade 
posterior e concavidade anterior). 
 
 
 
 
 Para que os movimentos de flexão, extensão e flexão 
lateral ocorram, há uma dependência da coluna lombar. Já o 
 
 
 
 
 
 
movimento de rotação é independente da lombar e, em cada 
unidade funcional, a liberdade de movimento é de 30º. Devido a 
essa grande amplitude é que há a possibilidade de formação, na 
coluna torácica, da curva escoliótica. 
 
 
 
 
 
 
 
 O indivíduo com escoliose tem alteração do padrão 
estético e funcional da caixa torácica, podendo afetar a capacidade 
pulmonar, dependendo da angulação da curva. 
 
 Desequilíbrio do ombro, desequilíbrio da cintura. Nos casos 
de 0 a 20° de angulação, é necessário tratar puramente com a 
fisioterapia, através de exercícios específicos. De 20 a 40° deve 
haver uma combinação de exercícios + uso de colete (restrição 
mecânica, segura a vértebra para não rodar mais). Curvas acima de 
40°, a primeira indicação é cirúrgica. 
 Ainda não existe uma definição da etiologia da escoliose, 
do que propicia essa curva a se instalar no indivíduo. Contudo, é 
comum acontecer na fase de transição entre infância e juventude 
(próximo aos 10 anos). 
 A coluna torácica pode ter um aumento de sua curva para 
trás gerando hipercifose: 
 Aumento da curva convexa 
 para a região posterior. É 
 necessário reorganizar a 
 distribuição muscular para criar 
 uma força que empurre 
 novamente essa curva para 
 frente, por intermédio de ação 
 muscular. 
 
 
 
 
Coluna torácica 
SISTEMA MUSCULAR 
 Superficiais anteriores: oblíquo interno e externo, reto do 
abdômen. 
 
 Superficiais posteriores: paravertebrais, quadrado lombar e 
grande dorsal (posterior). Mobilizadores. 
 
 
 Profundos: multífidos e longuíssimos. Estabilizadores.