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MANIFESTAÇÕES DE ORIGEM INFECCIOSA VIRAL NOME LESÃO TRATAMENTO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL OBS SÍNDROME DA SOROCON- VERSÃO Erupção cutânea maculopapu- losa; Mais raramente: vesicular, pustulosa ou urticariforme; Ocorre em 50% dos pacientes; Nas mucosas, ulcerações autolimitadas podem ocorrer; Duração do quadro: 1-4 semanas. Síncrome gripal; Mononucleose; Citomegalovirose; Toxoplasmose; Hepatite; Sífilis; Rubéola. Teste anti- HIV geral- mente são negativos (“janela imunológica”); Pesquisa do antígeno p24 e da carga viral (indicado); HERPES- SIMPLES Lesões extensas, ulceradas, evoluindo por mais de 30 dias; Intensamente dolorosas; Localizadas geralmente nas regiões anorretais e da mucosa oral; Lesões perianais são bastante comuns, evoluindo com úlceras gigantes na região interglútea, dolorosas ou não, ou tumorações eritematosas recobertas por úlceras rasas. -Aciclovir (VO ou VI) (de acordo com a gravidade do quadro). -Herpesperianal: cuidados tópicos (incluem higiene local e banho de assento) podendo ser associados cremes antifún- gicos e antibióticos tópicos com cicatri- zantes. Para confirmar o diagnóstico: exames citológi- co, histopatológi- co, imunofluores- cência direta e cultura de mate- rial coletado da le- são. Recidivas são frequentes; doses profiláticas do aciclovir, fanciclovir e valaciclovir podem ser necessárias como terapia supressiva. VARICELA- ZÓSTER Dor intensa, restrita a um dermá- tomo; Lesões cutâneas eritematopapu- losas, que evoluem para vesículas e bolhas; Grande importância: envolvimento do nervo trigêmeo, visto que pode haver comprometimento do ramo oftálmico, podendo evoluir com acometimento da córnea, cau- sando uveíte anterior e até mesmo a perda da visão. -Aciclovir, na dose de 800 mg VO, de 4/4 h; -Associados ou não a analgésicos (normalmente associados pois é um quadro muito doloroso). Primoinfecção: diagnóstico basi- camente clínico; Infecção avança- da: exames citoló- gico, histopatoló- gico, imunofluo- rescência direta e cultura de mate- rial coletado da lesão. A reativação da infecção é traduzida pelo quadro de herpes- zóster. CITOMEGA- LOVÍRUS Lesões ulceradas, por vezes verrucosas ou papulovesiculosas, localizadas na região perianal. -Ganciclovir VI; -Foscarnet ou cidofovir. Infecções por her- pes simples. LEUCO- PLASIA PILOSA ORAL Placas esbranquiçadas, rugo- sas, aderentes, frequentemente assintomáticas; Evoluem com períodos de remis- são e recidivas. -Terapêutica indi- cada nos casos em que há des- conforto para o paciente; -Associado a infec- ção por candida: antifúngicos locais ou sistêmicos; -Tratamento com altas doses de Aci- clovir (recidivas possam ocorrer). -Biopsia da lesão; -Exame histopatológico suplementado por técnicas de imuno- histoquímica; -Microscopia eletrônica de transmissão e/ou Vírus Epstein-Barr; Sempre que houver essa manifestação deve-se pensar em HIV. hibridização in situ. MOLUSCO CONTA- GIOSO Lesões papulosas, da cor da pele ou amareladas, com centro umbilicado e massa esbranqui- çada no interior, normalmente de maior tamanho que o habitual; Podem confluir e formar placas ceratóticas e acometer a mucosa labial e nasal; Pode aprofundar-se pela derme e causar abscessos frios. -Curetagem, se- guida ou não de cauterização quí- mica com ácido tricloroacético (TCA) a 90%; -Eletrocauteriza- ção. -Podofilina a 25%; -Ácido retinoico tópico; -Nitrogênio líquido. Histoplasmose; Criptococose. O envio do mate- rial à micologia para a exclusão de histoplasmose e criptococose (podem parecer molusco). Poxvirus; Comum em pacientes HIV+; Refratário ao tratamento quando o CD4 ≤ 200/mm3. As recidivas são espera- das. HPV Numerosas lesões de verrugas vulgares e planas em extre- midades e mesmo na mucosa oral; Lesões gigantes são mais fácil- mente encontradas, assim como a tendência à malignização. -TÓPICO: TCA (ácido tricloroacé- tico), nitrogênio lí- quido ou eletrocoa- gulação; -REICIDIVAS: interferon α-2A, ou bleomicina intra-lesional; -Imiquimode (tópico). Os tipos oncogênicos 16 e 18 são mais frequentes nessa popu- lação imuno- deprimida. MANIFESTAÇÕES DE ORIGEM INFECCIOSA BACTERIANA NOME LESÃO TRATAMENTO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL OBS PIODERMITES Quadro de acne-foliculite; Lesões papulopustulosas na face e no tronco, às vezes acometendo MMII. -Cefalexina ou ma- crolídio (eritromi- cina, azitromicina, claritromicina) por 10 a 15 dias; -Cuidados locais (higiene c/ antis- sépticos e antibió- tico tópico). O Staphylo- coccus aureus é o agente etiológico mais frequente. LÍNGUA NIGRA VILOSA Hipertrofia das papilas fili- formes; Náuseas e prurido palatino (reflexo vagal). -Escovação local; -Aplicações de á- cido retinóico ou de ureia (20%) em propilenoglicol por, pelo menos, 1 mês. ANGIOMATOSA BACILAR Lesões únicas ou múltiplas, tamanho variado, pápulas vasculares friáveis, placas e nódulos subcutâneos, eri- tematosas ou violáceas. Superfície lisa, verrucosa, ulcerada ou crostosa; Geralmente dolorosas. -CUTÂNEO: eritromicina 6/6h. por 4-6 semanas; -SISTÊMICO: eritromicina 6/6h. por 3-4 meses; -Segundas esco- lhas: doxiciclina (12/12h) ou rifampicina (dia), pelo mesmo período. SK; Granuloma pio- gênico; Pequenos he- mangiomas. Histopatologia: estruturas bac- terianas pela coloração de Warthin-starry. Em geral, paci- entes c/ CD4 < 200 céls./mm³. Recidivas comuns: tratamento com eritromi- cina prolon- gado ou inde- finidamente. SÍFILIS PRIMÁRIA: múltiplos can- cros; Concomitância com a secun- dária; Lesões ostráceas e ulcera- das da sífilis maligna precoce. -Penicilina, ben- zatina, de acordo com o quadro do paciente. -Mesmas doses usadas em imuno- competentes. HANSENÍASE A eficácia da terapia antirre- troviral favore- ce o apareci- mento de rea- ções reversas, sendo, portan- to, uma mani- festação da SIRI. MANIFESTAÇÕES DE ORIGEM INFECCIOSA FÚNGICA NOME LESÃO TRATAMENTO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL OBS CANDIDÍASE PSEUDOMEMBRANOSA: placas branco-acinzentadas, destacáveis, na língua, mu- cosa gengival e palato; ATRÓFICA: com eritema e a- trofia localizada, sobretudo no palato; QUEILITE ANGULAR: indu- tos esbranquiçados e fissu- ras nas comissuras labiais. -Antifúngicos tópicos (nista- tina, clotrimazol) -Antifúngicos sistêmicos (cetoconazol, itraconazol, fluconazol). -De acordo c/ o grau de imunos- supressão e a ex- tensão do quadro Sugere o diag- nóstico de in- fecção p/ HIV ou falência do esquema an- tirretroviral. DERMATO- FITOSES Aspecto clínico pode ser i- dêntico ao observado em pacientes imunocompetentes; Comumente, são mais ex- tensas e recalcitrantes ao tra-tamento. Formas não usuais granulo- matosas: nódulos eritema- tosos que podem fistulizar. -Mesmos antifúngicos tópicos ou sistêmicos usados em imuno- competentes. Recidivas e re- infecções são comuns, mes- mo após terá- pia sistêmica com terbinafi- na ou com compostos imi- dazólicos. ONICOMICOSES Onicomicose branca subun- gueal proximal; Coloração esverdeada nas u- nhas: característica da Pseu- domonas aeruginosa. Não se pode usar flucona- zol, por ser u- ma substân- cia que pene- tra no SNC. FOLICULITE PITIROSPÓRICA Pústulas foliculares, prurigi- nosas em tórax e membros. -Itraconazol (VO) HISTO- PLASMOSE Lesões cutâneas em 10-25% dos pacientes; Polimórficas: manchas, nó- dulos, pápulas, umbilicadas (molusco-símiles);Por vezes, lesões acneifor- mes, verrucosas ou ulcera- ções. -Anfotericina B (VI) seguido de itraconazol (VO) por pelo menos 12 meses. Histopatologia, exame micológico. Causa pneu- monia quase tão frequente- mente quanto a criptococose. CRIPTO- COCOSE Lesões cutâneas em 10-25% dos pacientes; Pleomórficas, podendo apre- sentar-se como pápulas, pús- tulas, nódulos, úlceras, le- sões acneiformes e, mais ra- ramente, lesões que simulam molusco contagioso, herpes simples, sarcoma de Kaposi e pioderma gangrenoso. -Anfotericina B ou fluconazol de 6-10 semanas. -O fluconazol de- verá ser mantido por tempo inde- terminado. -Molusco conta- gioso; Herpes simples; -SK; -Pioderma gan- grenoso. Histopatologia, exame micológico. INFECÇÃO POR PENICILLIUM MARNEFFEI Pápulas cor da pele ou le- vemente eritematosas, com umbilicação central, nume- rosas e disseminadas pelo corpo (molusco-símiles). -Anfotericina B ou itraconazol até a resolução do quadro. Exame histopa- tológico, cultura p/ fungos. Atentar p/ his- tória de viagem a países asiá- ticos. ESPORO- TRICOSE Lesões cutâneas ulceradas, disseminadas e com com- prometimento sistêmico. -Itraconazol. A incidência em HIV+s não é diferente do que em imu- nossuprimidos. PARACOCCI- DIOMICOSE Lesões molusco-símiles. -Anfotericina B. A paracocci- dioidina é qua- se sempre ne- gativa, e a so- rologia, negati- va ou em títu- los baixos. DISTÚRBIOS NEOPLÁSICOS NOME SARCOMA DE KAPOSI (SK) NEOPLASIAS CUTÂNEAS PRIMÁRIAS LESÃO SK EPIDÊMICO: máculas, pápulas, placas, nódulos ou tumores de tonalidade eritematoviolácea, podendo, nos estágios iniciais, apresentar-se eritematosas ou hipercrômicas; 1 ou 2 lesões, no entanto, em geral, várias lesões desenvolvem-se rapidamente; Fenômeno de Köebner é observado, no qual traumatismos podem ser responsáveis pelo surgimento de novas lesões; As lesões são normalmente assintomáticas, e alguns pacientes relatam prurido precedendo o aparecimento das mesmas. TRATAMENTO O tratamento dependerá da extensão da neoplasia e do grau de imunodepressão do paciente. -Formulações lipossomais (VI) contendo daunorrubicina ou doxorrubicina; -Paclitaxel (Taxol®) é a terceira opção. -Tratamento local paliativo (radioterapia, laser, crioterapia e quimioterapia intralesional c/ vimblastina, bleomicina). DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL OBS Causado por HHV-8 ou KSHV (Kaposi’s sar- coma herpes virus). 3 apresentações: clássica, africana e iatro- gênica. SK EPIDÊMICO: acometia indivíduos jovens, do sexo masculino, homo e bissexuais. Após a introdução dos inibidores de protease, sua incidência diminuiu, mas continua como a neoplasia mais comum nos pacientes com AIDS. O acometimento pulmonar é o de pior prog- nóstico. A incidência de cânceres cutâneos é aumentada em pacientes imunodeprimidos Espinaliomas estão muitas vezes rela- cionados à coinfecção por HPV e as- sociam-se a pior resposta terapêutica, especialmente os da região ano-genital. Melanomas evoluem de forma mais rápida e agressiva, com metástases mais precoces. DISTÚRBIOS PROLIFERATIVOS NOME LESÃO TRATAMENTO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL OBS DERMATITE SEBORREICA Dermatose eritematoesca- mosa cujas áreas de eleição são aquelas ricas em glândulas sebáceas. -Cremes, loções e xampus com enxofre e ácido salicílico, co- altar, cetocona- zol, corticóides não-fluorados. -Corticóides não- fluorados não de- vem ser usados em concomitân- cia ao molusco contagioso. -Cetoconazol sis- têmico tem intera- ção medicamen- tosa c/ antirretro- virais (+ efeitos adversos). -Psoríase. Aparecimento abrupto e in- tenso, com re- cidivas cons- tantes. PSORÍASE Doença eritematodescama- tiva de evolução crônica, com períodos de remissão. Não diferem das lesões nos imunocompetentes. Lesões nas regiões axilares, inguinais, flexuras (psoríase invertida) são mais frequen- tes, assim como a artrite psoriática. -TÓPICOS: à base de antralina, ácido salicílico, corti- cóides e/ou óleo de cade; -SISTÊMICOS: acitretina ou fo- toterapia com UVB ou PUVA. -Pode ocorrer melhora com a terapia antirretro- viral. Sua frequência não está au- mentada em indivíduos in- fectados pelo HIV. SÍNDROME DE REITER Artrite, uretrite e conjuntivite; Lesões cutâneas (10 a 20%) psoriasiformes nas regiões palmares, plantares, couro cabeludo e face extensora dos membros; Úlceras nas mucosas e ba- lanite circinada. -Dapsona ou retinoides; -Medicamentos tópicos da psoríase. Artrite reativa ICTIOSE ADQUIRIDA Caracterizada por xerodermia e pela existência de escamas semelhantes às de peixe (MMII ou todo o corpo). -Cremes hidra- tantes associa- dos a ácido sali- cílico (2-3%) ou ureia (5-10%). Pode estar re- lacionada ao vírus HIV ou a outras condi- ções associa- das (hansenía- se, uso de clo- fazimina, etc). ERUPÇÕES PAPULOPRURIGINOSAS NOME FOLICULITE EOSINOFÍLICA ERUPÇÃO PAPULAR DA AIDS PRURIGO DO HIV LESÃO Pápulas, pústulas foliculares e peri- foliculares, pruriginosas, em dispo- sição anular ou policíclica, localizadas na face e parte superior do tronco e dos braços. Lesões eritematopapulosas milimétricas, muito pruriginosas, localizadas prefe- rencialmente na face e nas porções distais dos membros superiores e inferiores. De caráter recidivante, com períodos de piora e acalmia, levam ao aparecimento de cicatrizes atróficas e hipercrômicas, ao lado de lesões recentes escoriadas, mos- trando o curso crônico da afecção. TRATAMENTO -Corticóides tópicos ou sistêmicos (prednisona 60 mg / dia); -Anti-histamínicos; -Dapsona (100 – 150 mg / dia); -Itraconazol (200 mg / dia); -Metronidazol (250 mg / dia); -Fototerapia com UVB. -As mesmas medicações usadas na foliculite eosinofílica; -Cuidados gerais, como hidratação da pele, evitar sabonetes cáusticos, banhos frios e de duração curta. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Histopatologia: infiltrado inflamatório foli- cular com predomínio de eosinófilos e ausência de bactérias ou fungos. Histopatologia: semelhante à da foliculite eosinofílica, sem a riqueza de eosinófilos. OBS Ocorre em estágio avançado de imu- nossupressão. Pode estar associada a hipersensibilidade a picadas de insetos (estrófulo). Há tendência à melhora da sintomatologia em fases terminais da infecção, em que o desaparecimento de lesões é sinal de mau prognóstico. ULCERAÇÕES INESPECÍFICAS DO HIV LESÃO Ulcerações orais múltiplas, extensas e dolorosas, que dificultam a alimentação e podem afetar o esôfago e, com menos frequência, outras mucosas. TRATAMENTO -LOCAL: xilocaína gel e bochechos com antissépticos. Talidomida; -SISTÊMICO: o corticosteroide ainda é uma alternativa (prednisona 40 mg/dia). DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Os agentes etiológicos mais comumente envolvidos em lesões ulceradas no paciente com HIV são herpes simples, citomegalovírus, papilomavírus, Candida spp. e Histoplasma spp. Substâncias antirretrovirais como a zalcitabina (ddC) e, menos frequentemente, a didanosina (ddI) e a estavudina (d4T) podem também provocá- las. Portanto, a ulceração inespecífica relacionada com o próprio HIV deve ser sempre um diagnóstico de exclusão. OBS ESCABIOSE LESÃO Possui apresentação TÍPICA: pápulas pruriginosas, especialmente em áreas inter- triginosas, genitália etc. Pode haver infestação maciça, generalizada, refratária a tratamento e poupando áreas características. Outras formas: predomínio das lesões crostosas, altamente contagiosas (sarna norue- guesa ou crostosa). TRATAMENTO -Tópico c/ benzoato de benzila, lindano, permetrina + ivermectina (VO). DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL FOTOSSENSIBILDIADE HIPERTRICOSE CILIAR Quando outras causas foram excluídas. Aumento exagerado do comprimento dos cílios, em pacientes em uso ou não de AZT.SÍNDROME SECA PORFIRIA CUTÂNEA TARDA Faz parte da denominada síndrome linfocítica infiltrativa difusa que pode preceder a eclosão da AIDS. Ocorre em jovens e caracteriza-se por aumento das parótidas, olhos secos, com ou sem xerostomia, e que não está associada à doença de Sjögren, pois os autoanticorpos anti-Ro/SSA e anti-La/SSB são negativos. Não é incomum o relato de casos de porfiria cutânea tardia em pacientes infectados pelo vírus HIV, principalmente naqueles coinfectados com o vírus da hepatite ou portadores de hepatopatia prévia. MANIFESTAÇÕES OCASIONADAS POR FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA AIDS INIBIDORES DE PROTEASE (IP) -Alterações na distribuição da gordura corporal, denominada síndrome da lipodistrofia ou síndrome de redistribuição da gordura; -Ocorrência de múltiplos granulomas piogênicos, queilite, resse- camento da pele e alopecia. SULFAMETOXAZOL + TRIMETROPINA -É causa muito comum de rash eritematoso maculopapuloso em pacientes HlV-positivos; -Casos de síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (NET) já foram descritos. ZIDOVUDINA -Hiperpigmentação de unhas (algumas ou todas), mucosa oral e, mais raramente, pele.
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