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Roteiro Pilar Intermediário

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PILAR 
INTERMEDIÁRIO 
 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
Disciplina: ESTRUTURAS DE CONCRETO II (90 Período Noturno) 
Professor(a): Ana Lúcia Carrijo Adorno, Dra. 
 
 
 
1) Comprimento equivalente: 
 
 
0
e
l h
l
l

 

 
 
 
 
2) Determinação da excentricidade total: 
1 2total fluênciae e e e   
 
2.1) Excentricidade de primeira ordem ( 1e ): 1 1,mini ae e e e   
 
2.1.1) Excentricidade inicial ( ie ): 
 
Para pilares intermediários: 0ie  
 
2.1.2) Excentricidade acidental ( ae ): 
 
1 
2
e
a
l
e  ; el (cm) 
1
1
 =
100 el
 ; el (m) 
3
1 3,33.10
 
 
2.1.3) Excentricidade de primeira ordem mínima (
1,mine ): 
 
1,min 1,5 0,03e h  ; h (cm) 
 
 
2.2) Excentricidade de segunda ordem ( 2e ): 
 
2.2.1) Classificação dos pilares: 
 
1  : pilares curtos; 
901   : pilares medianamente esbeltos; 
90 140  : pilares esbeltos; 
140 200  : pilares muito esbeltos. 
viga
viga
pilar
hl l0 le = min(l, l0+h) 
 
 Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA 
Avenida Universitária, km. 3,5 – Cidade Universitária – Anápolis - GO – CEP: 75.083-515 – Fone: (62) 3310 6600 – www.unievangelica.edu.br 
 “...grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres.” Sl 126,3 
 
\
3,464 e
l
h
  ; 1
25 12,5 35
 
90
i
b
e
h

 
 

; para 0A BM M  o 1,0b  
 
 
 
2 2
2
0
0,005 0,005
10 0,5 10
e el le
h h
 

; el (cm) 
 
0 0,5
d
c cd
N
A f
   ; 1,4 d n kN N ; 1,95 0,05n b   
b = menor dimensão da seção transversal do pilar (cm) 
 
 
2.3) Excentricidade devido a fluência (
fluênciae ): deve ser considerada para pilares esbeltos e pilares muito esbeltos 
 
2.4) Excentricidades totais: 
 
 Seção de topo: 
1total fluênciae e e  
 Seção intermediária: 
1 2total fluênciae e e e   
 Seção de base: 
1total fluênciae e e  
 
 
3) Determinação da área de aço: 
 
d
h

; d
c cd
N
A f
  ; total
e
h
  ; 
 c cd
s
yd
A f
A
f

 ; 
 
1,4
ck
cd
f
f  ; 
 
1,15
yk
yd
f
f  
 
 
4) Prescrições da NBR 6118 (ABNT, 2014): 
 
4.1) Área mínima de aço: 
,min 0,15 0,004 
d
s c
yd
N
A A
f
  
 
4.2) Área máxima de aço: 
,m
4
 
100
s áx cA A 
 
4.3) Limites do diâmetro das barras de aço da armadura longitudinal: 10
8
b
mm   ; b (mm) 
 
 
(mm) 
10 12,5 16 20 22 25 32 40 
Área 
(cm2) 
0,79 1,23 2,01 3,14 3,80 4,91 8,04 12,6 
 
 
4.4) Armadura transversal: 
 
 
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 “...grandes coisas fez o Senhor por nós, por isso estamos alegres.” Sl 126,3 
5 
4
t
mm
 


 


; 
20 
12 para CA-50
estribo
cm
s b



 


 
4.5) Espaçamentos limites da armadura longitudinal: 
 
 
 
4.6) Traspasse/Emenda das barras e Comprimento das Esperas: 
,
,
,
0,6 
15 
20 
b
s calculada
b nec b
s efetiva
l
A
l l
A
cm



  


 
Comprimento básico de ancoragem reta ( bl ) em função da bitola , para aço CA-50, s =1,15 e c =1,4 
para zonas de má aderência 
ckf (MPa) 
20 25 30 35 40 45 50 
bl 61 53 47 43 39 36 34 
 
 
4.7) Detalhamento dos Estribos: 
 
𝑙 = 2(𝑎 + 𝑏) + ∆𝐶 
 
Valores de l e C em cm 
t 
5,0 6,3 8,0 10,0 12,5 16,0 
l 7 8 10 13 17 22 
C 10 11 13 17 20 26 
 
4.8) Estribos Complementares: 
 
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