Buscar

trabalho de artes

Prévia do material em texto

Movimentos Artísticos
dentro das Linguagens
Artísticas
Nome: Serie:
Prof°:
Sumário
1. Movimentos artísticos	2
2. Arte na Pré História	2
2.1 Arte Rupestre	2
3. Arte na Antiguidade	2
3.1 Símbolos e Sinais Hieróglifos	2
4. Arte na Idade Media	3
4.1 Arte Celta	3
4.2 Arte Gótica	3
4.3 Arte Romana	4
4.4 Arte Germânica	4
4.5 Arte Paleocristã	5
4.6 Arte Bizantina	6
5. ARTE NA IDADE MODERNA	7
5.1 Arte Renascentista	7
5.2 Arte Barroca	7
5.3 Arte rococó	8
6. Arte na idade Contemporânea	9
6.1 Neoclassicismo	9
6.2 Romantismo	10
6.3 Realismo	10
6.4 Impressionismo	11
7. Bibliografia:	13
Movimentos artísticos
Movimentos artísticos são correntes da arte em que um grupo de artistas compartilha das mesmas ideias, tanto esteticamente quanto ideologicamente, e se unem com objetivos comuns. De maneira geral, eles têm um tempo de duração, que pode variar de meses a décadas.
 Arte na Pré História
 Arte Rupestre 
Chamamos de Arte Rupestre as criações artísticas feitas em rochas durante a Pré-História. Elas podem ser categorizadas em pintura rupestre e gravura rupestre.
Os achados mais antigos desse tipo de arte datam do período Paleolítico Superior (aproximadamente 40.000 a.C.). Também foram encontrados exemplos de manifestações artísticas europeias ou pré-colombianas da época do Neolítico (de até 8.000 a.C.).
Essas imagens podem ser vistas em todos os continentes e provavelmente surgiram após o aparecimento de objetos artísticos móveis, como utensílios e esculturas em pedras, ossos, chifres, etc.
 
Arte na Antiguidade
 Símbolos e Sinais Hieróglifos
A Escrita Hieroglífica é um sistema que usa figuras e símbolos chamados hieróglifos em vez de letras e palavras. Quando falamos em hieróglifos, quase sempre nos lembramos dos antigos egípcios. Contudo, outros povos, como os maias, usaram sistemas de escrita semelhantes a esse. Cada símbolo da escrita hieroglífica é chamado de hieróglifo. A palavra “hieróglifo” significa “entalhe sagrado”. Os egípcios inscreviam os hieróglifos nas paredes de seus templos e monumentos públicos, entalhando-os na pedra ou pintando-os na madeira e em outras superfícies lisas.
Arte na Idade Media
 Arte Celta 
A Arte Celta é uma das mais ricas manifestações da chamada "arte bárbara". Diz respeito a toda a arte produzida pelos celtas, povos da Europa Central e Ocidental, já desde a Idade do Bronze até à Idade Média (aproximadamente desde o séc. V a.C. até ao séc. I d.C.). 
- Os celtas desenvolveram uma arte em metal utilizando o alumínio, o ouro, a prata e o bronze, com incisões, relevos e motivos entalhados. Os objectos produzidos cumpriam funções bélicas (decoração de espadas, escudos, armaduras), religiosas (pinturas e esculturas usadas para afastar os maus espíritos ou para glorificar os Deuses e a Natureza), domésticas e estéticas (adornos pessoais). Uma grande variedade de efeitos decorativos de raiz abstracta e geométrica ou zoomórfica era utilizada para ornamentar as superfícies desses abjectos;
 Arte Gótica
A Arquitetura Gótica refere-se a um estilo arquitetônico que vigorou durante a Baixa Idade Média (século X ao XV).
As igrejas, as catedrais, as basílicas e os mosteiros são as principais referências da arquitetura gótica. Por isso, a arte gótica é também conhecida como a “arte das catedrais”.
Note que a religião esteve muito presente nesse período, visto que a Idade Média foi marcada pelo teocentrismo (Deus no centro do mundo).
Assim, durante um longo período da história (séculos V ao XV), a arte esteve caracterizada por dois estilos: estilo gótico e estilo românico.
Além da arquitetura gótica, esse estilo também foi desenvolvido na escultura e da pintura.
 Arte Romana
A Arte Romana se destacou no período que foi do século VIII a.C. ao século IV d.C. A arte da Roma Antiga foi fortemente influenciada pela cultura e pelas crenças gregas. Um exemplo disso é a própria mitologia romana, muito parecida com a mitologia grega.
Foi através da arquitetura que a arte romana conseguiu maior expressão e significação histórica. Suas edificações eram grandiosas, fundamentadas em bases circulares e no emprego de colunas e arcos falsos para efeito de decoração. Os aquedutos, as entradas e as muralhas ainda hoje são vistas no continente europeu, demonstrando a imponência que traduziu, através dos tempos, a grandeza do que foi a civilização romana antiga.
Os romanos preocuparam-se com o caráter funcional e prático de sua arquitetura. Houve, por isso, uma combinação harmônica entre a beleza e a utilidade nas mais variadas edificações romanas, como: teatros, basílicas, templos religiosos, palácios, estradas e pontes que interligaram as mais diversas regiões do império, facilitando o trânsito de pessoas e o tráfego de mercadorias para outras regiões.
A escultura romana foi trabalhada através de retratos e estátuas, muitas vezes apresentando uma característica fúnebre. Os escultores romanos buscavam a reprodução mais fiel possível da realidade em suas obras e centravam-se nos aspectos psicológicos, ou seja, a obra evidenciava o caráter, a honra e a glória do retratado. 
 Arte Germânica 
A Arte Germânica ou dos povos germânicos, também conhecida como arte bárbara, refere-se à arte dos povos conhecidos genericamente como bárbaros (mongóis, vândalos, visigodos, alanos, francos, anglo-saxões, suevos, entre outros) que, depois da queda do Império Romano, avançaram definitivamente sobre a Europa. Todos estes povos tiveram uma origem comum na civilização celta e tal como a arte celta também a germânica se manteve até á Idade Média.
A arte germânica, devido á sua originalidade, lançou as bases da arte europeia dos sécs. VIII e IX.
Os bárbaros, como povos nómadas, desenvolveram uma grande destreza no fabrico de objectos facilmente transportáveis, fossem eles de luxo ou utilitários. Deste modo destacam-se na ourivesaria, na fundição e moldagem de metais, tanto para o fabrico de armas como de jóias (braceletes, colares, anéis, etc), e nas técnicas de decoração correspondentes, como a tauxia ou damasquinarem, a entalhadura (arte de cortar ou entalhar a madeira) e a filigrana (trabalho ornamental feito de fios muito finos e pequeninas bolas de metal soldadas de forma a compor um desenho); os desenhos decorativos destas peças baseavam-se em animais estilizados e em motivos geométricos, principalmente, a roda e a cruz. Não se dedicaram ao desenho da figura humana;
 Arte Paleocristã 
A  Arte Paleocristã ou Arte cristã primitiva é a arte, arquitetura, pintura e escultura produzida por cristãos ou sob o patrocínio cristão desde o início do século II até o final do século V. Não há arte cristã sobrevivente do século I. Após aproximadamente o final do século V a arte cristã mostra o início do estilo artístico bizantino.
Antes do início do século II, os cristãos, sendo um grupo minoritário perseguido, podem ter sido coagidos por sua posição a não produzirem obras de arte duradouras. Uma vez que nesse período o cristianismo era uma religião exclusiva das classes mais baixas, a falta de arte sobrevivente pode refletir uma falta de recursos para patrociná-la. Os primeiros indícios claros na afirmação de um estilo próprio cristão surgem em inícios do século II, sendo seu expoente as pinturas, murais nas catacumbas romanas, lugar de culto e refúgio cristãos. Normalmente os primeiros cristãos representavam o corpo humano de maneira proporcional e bidimensional, por vezes adaptando elementos da arte pagã, e obviamente harmonizando-os com os ensinamentos cristãos,[1] bem como também desenvolveram sua própria iconografia, por exemplo, símbolos como o peixe (Ictus).
Arte Bizantina
A arquitetura das igrejas foi a que recebeu maior atenção da arte bizantina, elas eram planejadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada imensas cúpulas, criando-se prédios enormes e espaçosos totalmente decorados.
Na evolução da arquitetura e da arte Bizantina podem-se distinguir três períodos, cada um dos quais inclui uma “idade de ouro”. O primeiro é propriamente uma continuação do paleocristão e tem seumomento mais representativo no reinado do imperador Justiniano (527-565). A partir da luta iconoclasta na primeira metade do século VIII quebra-se a continuidade, e com o restabelecimento do culto às imagens pelo concílio de 842 passa-se a uma segunda “idade de ouro”, que é a mais acentuadamente bizantina. A terceira virá depois da tomada de Constantinopla pelos cruzados em 1204, e tem grande interesse pela difusão das formas bizantinas até o Norte (Rússia) e Ocidente. A conquista de Constantinopla pelos turcos em 1453 porá ponto final a uma arte já em crise.
Com o imperador Justianiano empreenderam-se as mais famosas construções da arquitetura bizantina. As paredes são de tijolo, por vezes revestido exteriormente por lajes de pedra com relevos, e interiormente ocultam a sua pobreza com a policroma decoração de mosaico, mais tarde substituído pela pintura. Como suporte emprega-se a coluna, com dois tipos de capitéis: o primeiro derivado do coríntio caracteriza-se pelas suas folhas espinhosas de acanto, distribuídas em duas filas de oito, e nele conseguem-se efeitos profundos de claro-escuro ao empregar-se tanto o cinzel como o trépano; o segundo, mais simples, é denominado capitel imposto, que parece ter uma origem sassânida, em forma de tronco de cone revestido, cuja superfície se cobre nos edifícios mais ricos de uma decoração vegetal contínua e uniforme com cinzel e trépano em dois planos. Tende a desaparecer o ábaco, substituído por um corpo em forma de tronco de pirâmide invertida (cimácio). Mas o mais característico deste período é o emprego da abóboda como cobertura. Os tipos de abóbodas mais utilizadas são as de berço e aresta e, fundamentalmente, a cúpula, cuja construção se vê facilitada pelo emprego do tijolo como material de construção.
ARTE NA IDADE MODERNA
Arte Renascentista
A arte Renascentista é um estilo que nasceu com a proposta de recriar a realidade, o que foi feito por meio de técnicas avançadas que espelhavam, com perfeição, as figuras humanas, assim como também retratavam a natureza. Para tanto, seus artistas desenvolveram uma série estudos para reproduzir os cenários e as paisagens naturais, assim como buscaram elevar a arte ao retratar o ser humano com excelência. 
Assim sendo, as obras de arte do renascimento foram criadas com base na técnica de perspectiva, um conceito avançado que utilizava estudos matemáticos e as formas geométricas para desenvolver a sensação de perspectiva e profundidade, características fundamentais para dar realismo às peças.
As características da arte renascentista são: 
a busca pela perfeição; o surgimento de técnicas avançadas; o ser humano como foco; o prestígio das habilidades técnicas e criativas dos artistas; o destaque para o realismo.  
 Arte Barroca
A Arte Barroca é conhecida pelos detalhes, requinte e elegância exagerados.
Desenvolveu-se no século XVII em uma época bastante significativa para a civilização no Ocidente, pois nesse momento ocorriam grandes transformações que revolucionaram a sociedade vigente.
Surgiu primeiramente na Itália e logo espalhou-se para os outros países europeus. Mais tarde, desenvolveu-se também no Brasil e no restante do continente americano com a vinda dos colonizadores portugueses e espanhóis.
Portanto, é um movimento que está fortemente relacionado com as circunstâncias históricas em que se insere.
Surge no contexto da Contrarreforma e no cenário colonialista, com as muitas riquezas das realezas em novos territórios. Suas obras incluem, sobretudo, temas religiosos.
Por ter se desenvolvido em diversos lugares, o estilo barroco não possui um caráter homogêneo. Existem várias diferenças entre a produção realizada por cada artista em localidades distintas.
Apesar disso, algumas características marcantes se repetem:
Predomínio de temas religiosos; Riqueza nos detalhes e formas; Expressões dramáticas das personagens retratadas; Preferência pelas curvas e contornos em detrimento das figuras geométricas; Importância da iluminação e o jogo de luzes e sombras; Uso de contrastes a fim de evidenciar a proximidade do divino com o humano
Arte rococó 
“Rococó” é um substantivo masculino de origem francesa (rocaille, que significa “concha”) e faz alusão a um estilo artístico tipicamente decorativo.
Ele prosperou na Europa (especialmente no sul da Alemanha e na Áustria) do início ao fim do século XVIII, marcando a passagem do Barroco para o Arcadismo.
Caracterizado pelo uso de conchas, laços e flores em seus adornos, o estilo rococó predominou na esfera da arquitetura, escultura e pintura. Elas deveriam se complementar harmonicamente, muitas vezes pela união de artistas especializados em afazeres distintos.
O Rococó pode ser considerado como uma reação da aristocracia e burguesia francesa contra a suntuosidade do barroco tradicional.
Considerado por muitos como uma variante “profana” do barroco, o rococó caracterizou-se, acima de tudo, pela valorização das linhas em formato de concha.
Ele abandona aquelas linhas retorcidas, típicas do barroco, para empregar linhas e formas mais leves e delicadas, vistas facilmente na decoração dos interiores, ourivesaria, mobiliário, pintura, escultura e arquitetura.
As obras deste movimento estético possuem texturas suaves que buscam expressar o caráter lúdico e mundano da vida. Assim, foi uma preferência os temas leves e sentimentais relacionados ao cotidiano e recheados de alegorias mitológicas e pastoris.
Os ambientes luxuosos, como parques e jardins suntuosos, retratam, na maioria das vezes, cenas eróticas e sensuais em paisagens idílicas e alegres, nas quais transparecem os interesses hedonistas e aristocráticos.
Arte na idade Contemporânea
Neoclassicismo 
O Neoclassicismo (novo classicismo) representa um movimento artístico e cultural que envolveu a literatura, a pintura, a escultura e a arquitetura.
Surgiu no século XVIII na Europa se espalhando pelo mundo, permanecendo até meados do século XIX.
Recebe esse nome uma vez que esteve baseado nos ideais clássicos. Trata-se de um movimento de oposição aos exageros, rebuscamento e complexidades do Barroco.
Ele surge após a Revolução Francesa (1789), o início da Revolução Industrial e no contexto do Iluminismo chamado de “Era da Razão”.
Características: 
Valorização do passado histórico; Influência da arte clássica (greco-romana); baseado nos ideais iluministas; Oposição ao Barroco e ao Rococó; Temas mitológicos e cotidianos; Racionalismo, academicismo e idealismo; Harmonia e beleza estética; Simplicidade e equilíbrio das formas; Uso da Proporção e da clareza; Imitação da natureza
Romantismo 
O Romantismo é um movimento artístico e cultural que privilegia as emoções, a subjetividade e o individualismo.
Contrário ao objetivismo e as tradições clássicas de perfeição, ele apresenta uma visão de mundo centrada no ser humano com destaque para as sensações humanas e a liberdade de pensamento.
O romantismo surgiu na Europa no século XVIII no contexto da revolução industrial e do iluminismo, movimento intelectual e filosófico baseado na razão. Ele durou até meados do século XIX, quando começa o realismo.
Rapidamente, esse estilo chegou a outros países inspirando diversos campos da arte: literatura, pintura, escultura, arquitetura e música.
No Brasil, o movimento romântico começa em meados do século XIX, anos depois da independência do país (1822) com a publicação da obra Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães, em 1836.
Na literatura, as principais características do romantismo são:
Oposição ao modelo clássico; Estrutura do texto em prosa, longo; Desenvolvimento de um núcleo central; Narrativa ampla refletindo uma sequência de tempo; O indivíduo passa a ser o centro das atenções; Surgimento de um público consumidor (folhetim);Uso de versos livres e versos brancos; Exaltação do nacionalismo, da natureza e da pátria; Idealização da sociedade, do amor e da mulher; Criação de um herói nacional; Sentimentalismo e supervalorização das emoções pessoais; Subjetivismo e egocentrismo; Saudades da infância; Fuga da realidade.
RealismoO Realismo foi um movimento literário e artístico que teve início em meados do século XIX, na França.
Como o próprio nome sugere, essa manifestação cultural significou um olhar mais realista e objetivo sobre a existência e as relações humanas, surgindo como oposição ao romantismo e sua visão idealizada da vida.
A vertente se manifestou principalmente na literatura, sendo seu marco inicial o romance realista Madame Bovary, de Gustave Flaubert, em 1857.
Entretanto, é possível encontrar também nas artes visuais, sobretudo na pintura, obras de cunho realista. Foram artistas de destaque Gustav Courbet, na França, e Almeida Junior, no Brasil.
O movimento se estendeu para várias partes do mundo e teve espaço em solo brasileiro, principalmente na literatura de Machado de Assis.
As principais características da escola realistam são: oposição ao romantismo; objetividade, trazendo cenas e situações de forma direta; caráter descritivo; análise de traços de personalidade e da psique das personagens; tom crítico sobre as instituições e a sociedade, sobretudo a elite; exibição de falhas de caráter, derrotas pessoais e comportamentos duvidosos; interesse em incitar questionamentos no público; valorização da coletividade; valorização de conhecimentos científicos propostos em teorias como o Darwinismo, Socialismo Utópico e Científico, Positivismo, Evolucionismo; enfoque em temas contemporâneos e cotidianos; na literatura desenvolveu-se mais intensamente na prosa e no conto; caráter de denúncia social.
Impressionismo
O Impressionismo foi uma tendência artística francesa com ênfase na pintura que ocorreu no momento da chamada "Belle Époque" (1871-1914).
Essa vertente teve um papel muito importante para a renovação da arte do século XX, sendo a grande propulsora das chamadas vanguardas europeias.
O termo "Impressionismo" é fruto da crítica a uma obra de Claude Monet, "Impressão, nascer do sol", de 1872.
Características: registro das tonalidades das cores que a luz do sol produz em determinados momentos; figuras sem contornos nítidos; sombras luminosas e coloridas; misturas das tintas diretamente na tela, com pequenas pinceladas.
Bibliografia:
https://www.todamateria.com.br/impressionismo/
https://www.google.com/search?q=impressionismo&source=lmns&bih=657&biw=1366&rlz=1C1GCEA_enBR881BR881&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjhqp2wgujvAhUTM7kGHYMfBm4Q_AUoAHoECAEQAA
https://www.google.com/search?q=romantismo&rlz=1C1GCEA_enBR881BR881&oq=roamnti&aqs=chrome.1.69i57j0i10i433j0i10j0i10i433j0i10j0i10i433l3j46i10j0i10i433.3082j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.todamateria.com.br/neoclassicismo/
https://www.todamateria.com.br/rococo/
http://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-renascentista/renascimento/
https://www.todamateria.com.br/renascimento-artistico/
https://www.google.com/search?q=arte+bizantina&rlz=1C1GCEA_enBR881BR881&oq=arte+bizantina&aqs=chrome.0.69i59j0i67l4j69i60l3.2496j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.todamateria.com.br/arte-bizantina/
https://www.google.com/search?q=arte+paleocrist%C3%A3&rlz=1C1GCEA_enBR881BR881&oq=arte+paleoc&aqs=chrome.0.0i67l2j69i57j0l7.4509j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.coladaweb.com/artes/arte-paleocrista
https://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-na-antiguidade/arte-paleocrista/
https://www.infoescola.com/artes/arte-paleocrista/
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/artes/arte-paleocrista-arte-das-catacumbas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/arte-romana.htm
https://www.google.com/search?q=arte+celta&rlz=1C1GCEA_enBR881BR881&oq=arte+celt&aqs=chrome.1.69i57j0l3j0i22i30l6.4742j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://www.infoescola.com/artes/arte-celta/
https://www.google.com/search?q=pinturas+rupestres&rlz=1C1GCEA_enBR881BR881&oq=pinturas+&aqs=chrome.1.69i57j0i433l3j0l6.3805j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8
2

Continue navegando

Outros materiais