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Simone Fiebrantz Pinto 01/ fevereiro / 2021 Dona Maria Quem é o nosso idoso Com o passar dos anos ocorre diminuição das reservas de órgãos e sistemas associada ao enfraquecimento dos controles homeostáticos com aumento do risco nutricional. Conceito de Malnutrition pela OMS Mudanças corporais e metabolismo Estado de nutrição no qual a deficiência (ou excesso) de energia/proteína/micronutrientes causa efeitos adversos em tecidos/órgãos e suas respectivas funções. Como consequência há repercussões clinicas muitas vezes irreversíveis Até os 30 anos Ganho progressivo de massa muscular Dos 30 anos 60 anos Ganho de peso às custas de progressivo aumento de gordura corporal A partir dos 60 Maior risco de perda de peso às custas de perda muscular Percentual de composição corporal aos 22 e 78 anos de idade Desnutrição Menor atividade físicaImunossupressão Piora de estados mórbidos em geral e aumento de mortalidade Distúrbios neuro-psicológicos Menor capacidade de cicatrização Mais reinternações e maior tempo de hospitalização. Consequências Marchini JS, et al. . Medicina, Riberão Preto. 1998. Stratton R. Clin Nutr, 2007 Impacto da desnutrição Consequências Qualidade de vida CUSTO Desnutridos Eutróficos Tempo de internação 16,6 dias 10,1 dias Complicações 27 % 16,8 % Mortalidade 12,4 % 4,7 % Custos hospitalares de pacientes desnutridos aumentaram até 309% Brito, 2013 Complicações infecciosas TIPO DE COMPLICAÇÃO PACIENTE NUTRIDO PACIENTE DESNUTRIDO Infecções pulmonares 4,1% 5,9% Infecção urinária 1,9% 3,7% sepse 1,1% 3,7% Abcesso intra abdominal 0,4% 2,1% Complicações não infecciosas TIPO DE COMPLICAÇÃO PACIENTE NUTRIDO PACIENTE DESNUTRIDO Falência respiratória 1,3% 6,2% Parada cardíaca 1,5% 5,8% Falência cardíaca 0,6% 2,5% Clinica e Social Dietética Antropométrica Bioquímica Reavaliações periódicas Avaliação Nutricional GERONTOLOGIA e NUTRIÇÃO FISIOTERAPIA ENFERMAGEM FAMÍLIA, CUIDADOR FONOAUDIOLOGIA TO , ASS SOCIAL, MUSICOTERAPIA... MEDICINA PSICOLOGIA ODONTOLOGIA TRIAGEM MAN DETERMINE AVALIAÇÃO DEXA BIA Pregas e circunferências Exames bioquímicos Dinamômetro Avaliação nutricional do idoso Acuna K., Cruz T. 2004. Kaiser MJ et al, 2009 Volkert D et al, 2006 Rauen MS et al, 2008 Cuervo M. Nutr Hosp, 2009. Ruen MS. Rev Nutr. 2008. A soma dos escores da MAN permite uma identificação do estado nutricional além de identificar riscos. sensibilidade desta escala é 96%, especificidade 98%, valor prognóstico para desnutrição 97%, considerando o estado clínico como referência. MAN triagem o máximo de pontos a ser atingido é de 14. escore de 12 pontos ou mais considera o idoso como normal, sendo desnecessária a aplicação de todo o questionário; aqueles que atingem 11 pontos ou menos, deve ser considerada a possibilidade de desnutrição e, portanto, o questionário deve ser continuado. Os escores: - estado nutricional adequado: MNA ≥ 24; - risco de desnutrição: MNA entre 17 e 23,5; - desnutrição: MNA < 17. Kaiser et al, 2010. Journal of the American Geriatrics Society Frequência da desnutrição entre idosos: Perspectiva Multinacional Usando Mini Avaliação Nutricional Determine- auto avaliação ponto Tenho uma doença que me fez mudar o tipo e/ou quantidade de alimento que ingeria habitualmente 02 Faço menos de duas refeições por dia 03 Como poucas frutas ou vegetais ou produtos lacteos 02 Bebo três ou mais copos de cerveja, licor ou vinho diariamente 02 Tenho problemas na boca ou nos dentes que causam dificuldade par comer 02 Nem sempre tenho dinheiro para comprar os alimentos de que necessito 04 Como sozinho na maioria das vezes 01 Tomo três ou mais medicamentos por dia, prescritos pelo médico ou comprados para automedicação. 01 Perdi ou ganhei 5kg ou mais nos últimos seis meses, involuntariamente 02 Nem sempre sou capaz fisicamente de comprar, cozinhar, ou alimentar-me sozinho. 02 total Se o total é: ponto Bom. Volte a avaliar sua pontuação nutricional em um prazo de seis meses. 0-2 Risco nutricional moderado. Verifique o que você pode fazer para melhorar seus hábitos alimentares e sue estilo de vida. Volte a avaliar a sua pontuação nutricional em um prazo de três meses. 3-5 Alto risco nutricional. Leve esta lista na próxima vez que for ao seu médico ou nutricionista ou outro profissional de saúde ou social. Fale dos seus problemas e solicite ajuda para melhorar sua saúde nutricional. 6 ou mais Avaliação Clinica e Social História da doença Fatores de estilo de vida Situação educacional e sócio-econômica Estado mental/cognitivo Estado funcional Saúde oral Uso de medicamentos Avaliação Clínica Anorexia Saciedade precoce Náuseas, vômitos, Flatulência Desidratação Diarréia/ Obstipação Problemas orais Mastigação e deglutição Medicamentos Quantidade e variedade dos alimentos, Seguir ou não a orientação de uma dieta, Avaliação dietética Relação afetiva e cognitiva com o alimento, Significado simbólico da “comida”. Avaliação dietética Consistência, formas de preparo hábitos, intolerâncias e aversões Avaliação dietética (Proença, 2005) Capacidade física para se alimentar sozinho Redução ou distorção do sentido gustativo e olfativo Tempo disponível para realizar as refeições Tipos de óleos ou gorduras Ingestão de bebidas alcoólicas Número e local das refeições Avaliação dietética Perda ou diminuição de capacidades sensoriais: alterações fisiológicas ou iatrogênicas no paladar, na visão ou no olfato podem condicionar a ingesta de alimentos; 57% algum comprometimento percepções quimiosensoriais sendo 54 % alterações de paladar. SULMONT-ROSSE et al, Chem Senses 2015;40:153-64 Os idosos precisaram adicionar 9,5 x mais açúcar do que os jovens para ter a mesma percepção sensorial e 25 x mais salgado o alimento para ter a mesma percepção para o salgado. Correia, J. Redução do Paladar em idosos para os gostos doce e salgado, 2008. Consistência Depende da condição clínica do idoso Condição dentária Disfagia / Odinofagia Refluxo gastro-esofágico Condição dentária precária: a tendência é consistência dos alimentos Manter consistência normal sempre que possível Consistência x Aceitação do idoso Perfil alimentar dos idosos -Diminuição do consumo de PAVB (carnes), legumes verduras e frutas - Substituição da ptn animal por leite e feijão - Aumento de CHO preferência por doces e macarrões instantâneos - Alto teor de açúcar - Baixo consumo de frutas e hortaliças - Excesso de gordura saturada - Maior consumo alimentos processados - Alteração na consistência da comida (mais pastosa) - Menor consumo de fibras - Menor consumo de Ca, Fe, Zn - Menor consumo de Vit C e E NAJAS, 1994 POF, 2008-2009 De Marchi, 2008 Fracionamento aumentado Com intervalo razoável entre as refeições Alguns idosos levam muito tempo para se alimentar Volume reduzido Aumentar densidade calórica da refeição (quando paciente está desnutrido ou em risco nutricional) 50 a 60 % do VET Carboidratos Intolerância à lactose Observar presença de: Tolerância reduzida à glicose INTOLERÊNCIA À GLICOSE / DM: Trabalhar com redução do IG dos alimentos Carboidratos Ideal < 5% do VET de açúcar alteração nas percepções gustativas/olfativas Fibra Forma / Consistência Cozimento Velocidade de ingestão Gordura Carboidratos Principais fatores que afetam o IG dos alimentos INTOLERÊNCIA À GLICOSE / DM 1 – 1.25 g de proteína/kg de peso/ dia 1.5 g de proteína/kg de peso /dia Proteínas manter equilíbrio nitrogenado positivo 10 - 35 % do VET Alto consumo protéico diminui em 60% o risco de CA e 28% mortalidade comparada com baixo consumo. Diminui sarcopenia e fragilidade. Cell Metabolism, 2014 importante avaliar presençade: Doenças catabólicas Nefropatias proteína proteína Proteínas Certas condições clínicas podem: catabolismo protéico e excreção urinária de nitrogênio ou absorção de proteínas Infecções Enteropatia perdedora de proteína IRC Proteínas Suplementação de Proteínas Mais comum em condições catabólicas / sarcopenia, estresse e diarréia Pode ser necessária Deficiências sub-clínicas são comuns Vitaminas e Minerais Micronutrientes Atenção especial no idoso Menor absorção, aumento de excreção e maior demanda dos nutrientes Naturais do envelhecimento Doenças e medicamentos Suplementação pode ser indicada: Cuidado com toxicidade e interações entre nutrientes Minerais Recomendações Nutricionais Micronutrientes Atenção especial: • Cálcio • Ferro • Zinco • Selênio Adequar Na e K à condição clínica do paciente Suplementação pode ser indicada: Cuidado com toxicidade e interações entre nutrientes vitaminas Recomendações Nutricionais Micronutrientes Atenção especial: • B2, B6, B12 • ácido fólico •C •D Incentivar aumento no consumo de líquidos Água Sucos naturais Chás - calmantes Gelatina Água de coco Água / Líquidos NORMALMENTE, IDOSOS APRESENTAM INGESTÃO HÍDRICA INADEQUADA Recomendação: 1 a 1,5ml / kcal Fibras NORMALMENTE, IDOSOS APRESENTAM INGESTÃO DE FIBRAS INADEQUADA Recomendação: 20 a 30 g/dia 25% (6g) de fibra solúvel Fontes de fibras solúveis: frutas, aveia, cevada e leguminosas Fontes de fibras insolúveis: trigo, grãos e hortaliças, leguminosas Fibras Incentivar aumento no consumo de fibras Frutas e hortaliças Alimentos integrais Leguminosas Farelos: aveia, trigo Suplementação: Avaliar % de fibra solúvel e insolúvel para fazer a melhor escolha para o caso do paciente Reavaliações periódicas Avaliação antropométrica BIOIMPEDÂNCIA (portátil, imediato x menor precisão) Pode-se utilizar formula para estimar massa muscular esquelética. Cortes baseado estudo NHANES III com pacientes > 60 anos. Age Ageing. 2010 Jul;39(4):412-23. Epub 2010 Apr 13. Composição Corporal Total do Adulto (DXA) Como avaliar massa muscular A precisão desse método é excelente, tendo como percentual do coeficiente de variação para a medida de composição corporal total, abaixo de 2%. DEXA Equipamento que utiliza como fonte de radiação os Raios-X. Emite menor dose de radiação e melhor resolução de imagens. A irradiação é mínima Sendo possível a realização do procedimento com frequencia Densitometria por Raios-X de energia dupla The FNIH sarcopenia Project: study , conference recommendation , and final estimates. J gerontol A Biol Sci Med Sci, 2014. Índice Apendicular de Massa Muscular - DEXA Soma da massa magra apendicular (braços e pernas) IAMM = soma de braços +pernas altura m2 Braços – massa muscular na densitometria em gramas Pernas - massa muscular na densitometria em gramas Ponto de corte: International Working Group on Sarcopenia: IMME: ≤ 7.23 kg/m2 em homens e ≤ 5.67 kg/m2 em mulheres. Diagnóstico Cruz-Jentoft AJ, 2010 Altura Problemas posturais Deformações na coluna espinhal Acamado Equações baseadas na altura do joelho (“Knee Height”). Equações para Determinar a Estatura de Idosos Brancos Não-Hispânicos e de Idosos Mexicanos. Brancos Não-Hispânicos Homens = 78,31 + (1,94 x altura do joelho) - (0,14 x idade)* Mulheres = 82,21 + (1,85 x altura do joelho) - (0,21 x idade)* Mexicanos Homens = 82,77 + (1,83 x altura do joelho) - (0,16 x idade)* Mulheres = 84,25 + (1,82 x altura do joelho) - (0,26 x idade)* *Altura do joelho em cm; Idade em anos. Fonte: CHUMLEA et al, 1998. Equações para Determinar a Estatura de Americanos Idosos Brancos e Negros, com Idade de 60 a 80 Anos*. Brancos Homens (2,08 x altura do joelho)* + 59,01 Mulheres (1,91 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 75,0 Negros Homens (1,37 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 95,79 Mulheres (1,96 x altura do joelho)* + 58,72 *Altura do joelho em cm; Idade em anos. Fonte: WHO, 1995. Avaliação do Estado Nutricional Com Base no Peso Corporal % Peso Ideal = Peso Atual / Peso Ideal x 100 80 - 90% = desnutrição leve 70 - 79% = desnutrição moderada 0 - 69% = desnutrição grave % Peso Habitual = Peso Atual / Peso Habitual x 100 85 - 95% = desnutrição leve 75 - 84% = desnutrição moderada 0 - 74% = desnutrição grave PI = IMC desejado x estatura (m²) Avaliação do Estado Nutricional com base no Peso Corporal % Mudança Peso Recente = (Peso Habitual - Peso Atual) / Peso Habitual x 100 Perda Ponderal Importante 1 - 2% em 1 semana 5% em 1 mês 7,5% em 3 meses 10% em 6 meses ou mais IMC = Peso Atual (Kg) / Altura (m)2 Fonte: BLACKBURN G. L. et al. Nutrition and metabolic assessment of the hospitalized patients. JPEN, 1:11, 1977. Índice de Massa Corporal (IMC) para Idosos Classificação IMC (kg/m2) OMS, 1995 NSI, 1992 (Nutrition Screening Initiative) Magreza severa <16,0 Magreza moderada 16,0 16,99 Magreza leve 17,0 18,49 Adequado 18,5 24,99 22 - 27 Sobrepeso I 25,0 – 29,99 Sobrepeso II 30,0 – 39,99 Sobrepeso III 40 < 23 baixo peso 23-28 adequado/ eutrofico 28-30 sobrepeso > 30 obesidade Fonte: projeto SABE Saúde, Bem Estar e Envelhecimento, 2004. IMC 30 40 50 60 70 80 90 -60 -40 -20 0 20 40 60 30 40 50 60 Idade (anos) 70 80 90 % Gordura IMC Massa muscular Homens Mulheres % Gordura IMC % D if e re n ç a Massa muscular Prática Clínica: IMC Insuficiente ? Equações para o Cálculo do Peso Corporal, a Partir de Dados Antropométricos, de Acordo com o Sexo* Sexo Peso (kg) Homens (0,98 x CP) + (1,16 x altura do joelho) + (1,73 x CB) + (0,37 x PCS) – 81,69 Mulheres (1,27 x CP) + (0,87 x altura do joelho) + (0,998x CB) + (0,4x PCS) – 62,35 •CP = circunferência da panturrilha; •CB = circunferência do braço, •PCS = prega cutânea subescapular. Fonte: WHO, 1995. indicador de reserva calórica e protéica. feita no braço esquerdo, no ponto médio entre o acrômio da escápula e o olécrano da ulna. Ponto médio é obtido com o braço fletido a 90o e o valor da CB é obtido com o braço relaxado, tendo-se o cuidado para não se comprimir partes moles. Desnutridos- percentil igual ou abaixo de 5% e Obesos igual ou acima de 85%. Circunferência do braço Medida de reserva de tecido muscular (mais fácil) Indicador mais sensível de alterações musculares nos idosos, segundo a OMS. Circunferência da Panturrilha: Homens < 34 Mulheres < 33 cm NECS - Núcleo de Estudos Clínicos em Sarcopenia OMS, 1997 Circunferência da Panturrilha Indicador de funcionalidade. A dinamometria vem sendo descrita como um teste funcional sensível de depleção protéica e consequentemente um indicador de desnutrição. Desde 1981, a “American Society of Hand Therapists” recomenda que, para a realização da medida da preensão palmar, o indivíduo permaneça com o ombro aduzido em posição neutra, cotovelo fletido a 90º e que as medidas sejam realizadas nos dois braços. Devem ser feitas três medidas e considerado o maior valor obtido. Força preensão palmar Handgrip Strenght (Força Aperto de Mão) Preditor de desfechos clínicos Baseado no InCHIANTI study de Ferruci et al 2003. Pontos de Corte: Homem: <30 kg Mulher: < 20 kg Força preensão palmar Alexandre et al., 2008 Alterações na Massa Muscular Magra e na Gordura Corporal Idade (anos) Massa Muscular Magra (Kg) Gordura Corporal (%) Homens Mulheres Homens Mulheres 20 - 29 24,2 9,9 18,2 26,5 30 - 39 19,5 12,8 22,2 33,3 40 - 49 19,6 10,3 23,3 33,2 50 - 59 21,4 11,5 24,1 41,9 60 - 69 17,3 6,8 28,1 36,9 70 - 79 13,3 5,9 29,9 36,0 Fonte: PROTHRO, 1989. (Adaptação). Alterações na Massa Muscular Magra Perda de massa magra Complicações Risco de mortalidade 10% Diminuição da Imunidade/ Aumento do risco de infecções 10% 20% Diminuição da cicatrização e força/Aumento do risco de infecções 30% 30% Dificuldade e fraqueza para sentar-se, aparecimento de lesões de pele, pneumonia, dificuldade de cicatrização 50% 40% Morte/usualmente por pneumonia 100% hemograma, lipidograma, glicemia, hemoglobina glicada ácido úrico, Ferro, Ferritina, transferrina cálcio sérico, sódio,potássio Proteínas totais e frações vitamina B12, vitamina D, ácido fólico, fç.hepática e renal Avaliação Bioquimica LINFOCITOS marcador útil de risco de complicações infecciosas e de fácil acesso. inferiores a 800cél/mm3 = sugestivo de desnutrição severa. Níveis inferiores a 1500 cél/mm3 =risco 4x maior de mortalidade COLESTEROL TOTAL inferiores a 160mg/dl=diminuição dos níveis de lipoproteinas=diminuição de proteinas viscerais=aumento de morbi/mortalidade Avaliação Bioquimica Testes Diagnósticos Albumina < 3,5g/mL Transferrina < 200mg/dL Contagem total de Linfócitos < 1500 Colesterol Total < 160mg/dL TODOS OS IDOSOS A demora na detecção do risco nutricional, do encaminhamento pelo profissional de saúde ao nutricionista ou da procura do profissional pela família implica em grande risco ao idoso. GERONTOLOGIA T Z F 90 anos (2020) L. Z 103 anos (2018) Obrigada!!! @simonefiebrantzpinto
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