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Esôfago: Anatomia e Anomalias Congênitas

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Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 1 
02.03.21 
Esôfago 
ESÔFAGO 
• Tubo muscular 
• Condução alimentar 
• Liga faringe ao estômago 
• Mede 25,0cm a partir do músculo cricofaríngeo 
• Na região esôfago-gástrica: 
o Esfíncter esofágico inferior 
o Crura diafragmática 
o Ligamento frenoesofágico 
Apenas a função de condução. 
Temos uma pressão positiva na cavidade abdominal e negativa na 
torácica, se não tiver esfíncter pode ter hérnias de hiato e refluxo. 
Divide-se em três partes: 
1. Superior (cervical) 
2. Médio (torácica) 
3. Inferior 
a. Supradiafragmática 
b. Infradiafragmática 
 
A partir dos 15cm até 18cm temos a porção cervical. Dos 18 até 32cm 
temos a porção torácica que tem uma divisão que se dá na altura da 
clavícula. A partir dos 32cm temos o esôfago inferior. A relação de 
distância é dada pela arcada dentária. 
 
ANOMALIAS CONGÊNITAS 
• Raras (1:1000 RN) 
o Os tipos mais frequentes são graves 
o Apresentam sintomas precoces 
o Passíveis de correção cirúrgica 
o 50% associam-se a outras malformações 
 
ATRESIA 
• 80% das malformações do esôfago 
• Falta da septação do intestino anterior 
• Atresia pura, sem fístula traqueo-esofágica (9%) 
• Atresia com fístula traqueo-esofágica (91%): 50% associado 
a outras malformações congênitas; 
o Síndrome de Vacter (síndrome rara): atresia do 
esôfago com FTE (fístula traqueo-esofágica – 
fístula é a conexão entre um órgão ou de um vaso 
com outra estrutura que normalmente não são 
conectados), 
 
➔ A: atresia pura – neoplasia é a maior causa 
➔ C: fístula traqueo-esofágica (sem atresia 
➔ D: atresia esofágica com fístula proximal 
➔ E: atresia esofágica com fístula distal (mais comum!! 85% 
das atresias que tem fístula). 
A forma mais comum é: esôfago em fundo cego e fístula na região 
distal. Funcionalmente o paciente vai ter regurgitação acompanhada 
da falta de ganho de peso, e por ser distal não vai ter sintomas 
respiratórios significativos. 
Fístula proximal (imagem 3): há mais problemas respiratórios porque 
a comida vai para o sistema respiratório e causa um quadro de 
pneumonia química por aspiração. 
 
DIVERTÍCULOS 
 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 2 
Dilatação circunscritas da parede esofágica 
1. Divertículo de Zenker 
a. Abaixo do esfíncter esofágico superior 
b. Mediano 
c. Posterior à hipofaringe 
d. Impulsão – fraqueza da musculatura local 
 
2. Divertículo de Rokinski 
a. Porção média do esôfago 
b. Divertículo pequeno e verdadeiro 
c. Anterior e lateral 
d. Tração: porção média do esôfago é o que tem 
contato com o hilo do pulmão, entõa pode ter uma 
tuberculosa, por exemplo, dando um quadro 
inflamatório, que pode causar aderência na 
parede do esôfago e ai repuxar a parede 
formando um divertículo. 
 
3. Divertículo epifrênico 
a. Geralmente do lado direito (raro) 
b. Acima da cúpula diafragmática 
c. Não se sabe ao certo a causa 
Zenker: mais comum em pacientes com mais idade. 
Rokinski: processo inflamatórios, normalmente tuberculose. Essa 
tuberculose compromete os gânglios do hilo. 
Verdadeiro: quatro camdads do trato digestivo formando a parede 
(mucosa, submucosa, muscular e adventícia), no de zenker 
normalmente tem apenas mucosa e submucosa por ser por impulsão. 
 
Divertículo de zenker 
 
Rokinski 
HERNIA DE HIATO 
Parte do conteúdo abdominal para a cavidade torácica 
Tipos: 
1. Tipo I, ou esôfago curto 
2. Tipo II, ou por rolamento 
3. Tipo III, ou por deslizamento 
4. Tipo IV (passagem de estômago e outros órgãos) 
I: puxa parte do conteúdo do abdômen para cavidade torácica. 
IV: associado a traumas. 
 
 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 3 
Enfraquecimento dos músculos ao redor do hiato diafragmático 
• Comum depois dos 40 anos 
Condições que aumentam a pressão abdominal 
• Obesidade 
• Tosse e vômitos 
• Gravidez 
• Ascite 
• Sifoescoliose 
Na gravidez se produz muitos hormônios sexuais femininos que 
enfraquece a musculatura diafragmática. 
Sifoescoliose: altera conformação da cavidade e acaba levando a um 
aumento da pressão abdominal. 
 
• Assintomático 
• Regurgitação 
• Pirose 
• Dor 
• Disfagia 
Principalmente regurgitação. Pirose é dor em queimação 
retroesternal, a dor pode estar relacionado a isso ou a uma ulcera 
péptica do esôfago devido ao ácido do estomago que retorna. 
Regurgitação + pirose + dor = esofagite de refluxo. O paciente não vai 
ter necessariamente uma lesão, pode ter apenas os sintomas, sem 
uma alteração objetiva da mucosa esofágica. 
 
• Ulcera péptica da porção herniada 
• Hemorragia 
• Doença pulmonar crônica 
• Hérnia de hiato + diverticulose do cólon + calculose da 
vesícula biliar 
Doença pulmonar crônica: quando tenho refluxo principalmente. Esse 
ácido pode refluir na forma de liquido ou gás, essas duas formas pode 
lesionar os pulmões pela comunicação entre o sistema respiratório 
inferior e o trato digestivo. O acido pode refluir pela traqueia fazendo 
lesão pulmonar. 
3 condições: a diverticulose do cólon é mais frequente em pessoas com 
alimentação rico em gordura e pobre em fibra. Tem um trânsito 
intestinal maior. 
 
VARIZES ESOFÁGICAS 
• Mais comuns nos terços distal e médio 
• Dilatações dos plexos submucosos e peri-esofágicos 
• Secundários à hipertensão porta 
• Fibrose hepática: cirrose hepática e esquistossomose 
• Hemorragia é a principal complicação: 
o Aguda e maciça – HDA 
o Crônica pode levar à anemia 
Sempre que tem varizes esofágicas, há uma hepatopatia crônica. 
Quando sangra pode matar o paciente. Secundários a hipertensão 
porta. 
 
 
O plexo submucoso está diretamente interligado com o sistema portal. 
Quando aumenta a resistência, pode ter uma repercussão desse 
aumento de pressão para todas as tributárias que estão ligadas. 
Hemorragia leve pode levar a casos de anemia com sintomas 
inespecíficos, se a hemorragia for maior, o paciente perde muito 
sangue, esse sangue vai levar a um colapso circulatório (choque 
hipovolêmico). Muitos acabam falecendo em decorrência disso. 
 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 4 
INFLAMAÇÕES 
• Agentes físicos e químicos 
• Agentes infeciosos 
• Extensão de doenças sistêmicas 
• Agudas 
• Crônicas: insidiosas e pouco sintomáticas 
Agudas: praticamente sintomas que surgem de forma explosiva. 
 
• Indivíduos imunocomprometidos 
• Pseudo-membranas esbranquiçadas (EM e ED) 
 
• Contato direto 
• Indivíduos com neoplasias malignas e doenças crônicas 
 
• Pacientes imunossupremidos 
CMV: citomegalovírus. 
A cândida se manifesta como placas esbranquiçadas destacáveis 
(pseudomembrana esbranquiçadas) comprometem regiao média e 
distal. 
Pacientes imunocomprometidos 
• Quimioterapia 
• Imunossupressores 
• Doenças que causam imunodeficiência 
• Diabéticos 
• Após antibioticoterapia 
• 75% tem cândida oral 
• 25% tem infecção viral concomitante (CMV e herpes) 
 
 
Hifas e esporos no esôfago. 
 
ESOFAGITE EOSINOFÍLICA 
• Infiltração massiva de eosinófilos na mucosa escamosa 
• Mais comuns em adultos jovens com: 
o História de asma 
o Impactação de alimentos e disfagia 
• As lesões comprometem terços distal e proximal 
• Endoscopia digestiva alta: 
o Anéis 
o Placas 
o Estrias 
Tem algum histórico de atopia (asma, alergia respiratória). pode 
ocorrer em outros órgãos como intestino delgado, grosso etc, depende 
da sensibilidade da pessoa. 
A infiltração pode elvar a fibrose, estreitamento, formando de anel, 
estriações, placas e isso acaba comprometendo a dinâmica de 
peristalse, então o alimento custa a descer ficando impacto no 
esôfago, podendo ficar dolorido (disfagia). 
São diferentes da pseumembrana na cândida é facilmente 
destacáveis, nesse caso não são por serem uma alteração da própria 
mucosa. 
 
Há degranulação 
Não são patognomônicas. A doença do refluxo gastroesofágico 
também pode causar eosinofiliana mucosa esofágica. 
 
ESOFAGITE CORROSIVA 
• Ingestão de álcalis fortes ou detergentes (+comum) 
• Ingestão acidental (crianças) ou práticas suicidas (adultos) 
• Ingestão de ácidos (-comuns) 
• Esôfago resiste mais à ação de ácidos 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 5 
 
 
Ingeri ácido. O ácido faz uma necrose coagulativa, formando um 
coágulo que cria uma barreira protetora que minimiza a lesão da 
extensão causada pelo ácido. 
 
 
Base: 
 
Necrose liquefativa. Danifica toda a espessura do esôfago, podendo ter 
perfuração esofágica, perda do esôfago. 
 
ESOFAGITES CRONICAS 
• Refluxo anormal de ácido gástrico para esôfago 
• Manifestações clínicas: 
o Pirose (dor retroesternal) 
o Piora pós-prandial e ao decúbito 
o Extra-digestivas 
▪ Tosse crônica, asma 
▪ Rouquidão e laringite crônica 
• Incidência aumenta com a idade 
Geralmente tem algum grau de hernia de hiato. 
 
Causas: 
• Hérnia de hiato 
• Gravidez 
• Alcoolismo 
• Tabagismo 
• Obesidade 
DRGE pode apresentar-se apenas como entidade clínica. 
 
Complicações: 
• Esofagite por refluxo gástrico 
• Esôfago de Barret 
Alcoolismo pode se resultar no aumento da incompetência no 
esfíncter esofágico inferior. 
O paciente pode ter sintomas mais comum (dor, pirose, regurgitação), 
mas ter um exame endoscópico normal. 
Esofagite por refluxo gástrico pode complicar formando o esôfago de 
Barrett. 
 
ESOFAGO DE BARRET 
• Complicação crônica – DRGE – 10% dos pacientes 
sintomáticos 
• Metaplasia intestinal da mucosa escamosa – multiplasia 
intestinal incompleta 
• Homens: 40-60 anos de idade 
• Condição pré-maligna: as chances aumentam com a 
displasia 
Transformação da mucosa escamosa em uma mucosa intestinal. 
Predisposição a adenocarcinoma do esôfago. 
 
• Esôfago de Barret – identificado pela EDA e biópsia 
• Sintomas referentes à DRGE 
• EDA periódicas com biópsias 
• Complicações: 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 6 
o Úlceras pépticas semelhantes àquelas do 
estomago 
o Estenose e fibrose 
o Risco de malignização 
Inflamação – hiperplasia – displasia – adenocarcinoma 
Displasia → alterações epiteliais que precedem a malignização 
Endoscopista suspeita devido as linguetas ou estrias de cor salmão e 
a biopsia confirma. Quando tem esse diagnóstico, tem que fazer 
endoscopias e biópsias periódicas. 
Quando tem essa linha do tempo com inflamação, hiperplasia, 
displasia e adenocarcinoma pode demorar 10 anos ou mais. 
 
 
 
Mucosa distal do esôfago. Padrão intestinal. Positiva a padrão Alcian 
blue. 
 
Classificação histopatológica de Vienna 
1. Negativo para displasia 
2. Indefinido para displasia 
3. Displasia de baixo grau 
4. Displasia de alto grau 
5. Positivo para adenocarcinoma 
Identificar lesões em potencial de adenocarcinoma. 
 
Displasia 
• Baixo grau: rastreio com biópsias aleatórias 
• Alto grau 
o Focal: idem displasia de baixo grau 
o Multifocal: tratamento similar ao adencarcinoma 
intramucoso 
 
Adenocarcinoma 
• Intramucoso: ressecção cirúrgica, terapia fotodinâmica, 
ablação à laser, mucosectomia. 
• Invasivo: tratamento oncológico específico 
Rastreio com biópsias aleatórias: para excluir a possibilidade de foco 
de displasia de alto grau. 
Intramucoso: pode fazer mucosectomia porque a capacidade de 
metástase é zero. 
 
Displasia 
 
Caso o paciente tenha displasia de alto grau, o médico patologista deve 
mencionar se é focal, multifocal ou difusa, seguido da seguinte nota: 
“A presença de displasia de alto grau, requer que este caso seja 
revisado por mais 2 médicos patologistas, conforme orientações da 
Sociedade Brasileira de Gastroenterologia.” 
Para evitar que faça um supertratamento uma vez que a avaliação da 
displasia é subjetiva, podendo ser diferente entre dois médicos 
patologistas. 
 
OUTRAS DOENÇAS NÃO NEOPLASICAS DO 
ESÔFAGO 
Esclerose sistêmica 
• Disfagia por hipomotilidade 
• Esofagite por refluxo gástrico 
Síndrome de Plummer-Vinson 
• Hipotrofia da faringe e inflamação esfoliativa 
• Anemia ferropriva e disfagia alta 
Síndrome de Boerhave 
• Perfuração esofágica 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 7 
• Alimentação copiosa ou ingestão de grandes quantidades de 
bebidas alcoolicas 
• Tosses ou vômitos 
Sindrome de Mallory-Weiss 
• Lacerações lineares longitudinais 
• Junção esôfago-gástrica 
• Mais frequentes em alcoólatras, após uso de AAS 
• Pacientes com hérnia de hiato, após vômitos 
• Hematêmese 
Membranas e anéis 
• Projeções da mucosa escamosa em direção à luz 
• Terço proximal 
• Pacientes com síndrome de Plummer -Vinson 
 
NEOPLASIA BENIGNAS 
 
São achados incindentais, sem sintomas clínicos. 
 
NEOPLASIAS MALIGNAS 
• São mais comuns do que as benignas 
• Diagnósticos são tardios 
• Brasil – entre os 10 cânceres mais frequentes em homens 
• Fatores de risco: 
o Refluxo gastroesofágico e esôfago de Barret 
o Deficiência de vitaminas A, B e C 
o Contaminação por Aspergillus e nitrosamidas 
o Tabagismo e alcoolismo 
o Ingestão de alimentos ou bebidas muito quentes 
o Tilose 
o Síndrome de Plummer-Vinson 
o Estreitamentos, megaesôfago e divertículos 
ABC: vitaminas antioxidantes. 
 
CARCICOMA DE CÉLULAS (CEC) 
• Em muitos países ainda é o mais comum 
• Nos EUA perde para o adenocarcinoma 
• 60-70% regiões média e distal 
• Mais comum em homens (4/6-1), acima de 55 anos 
• CEC do terço superior – mais comum em mulheres (S. 
Plummer-Vinson) 
 
 
 
 
ADENOCARCINOMA 
• Junção esôfago-gástrica e cárdia 
• Maior aumento da incidência nas últimas décadas 
• Aspectos demográficos semelhantes ao CEC 
• Esôfago de Barret e Esofagite por refluxo gástrico – fator 
importante 
• Tabagismo e obesidade 
 
• Predominantemente ulcerado ou infiltrativo 
• Em geral avançado 
• Três modos de crescimento: 
o Intra-esofágico 
o Intra-gástrico 
o Juncional 
Juncional: compromete esôfago e estomago 
 
• Evolução silenciosa 
• Dor 
• Disfagia progressiva 
• Vômitos 
• Hemorragia digestiva 
• Perda de peso 
Refere que começou disfagia para sólidos, pastosos e depois para 
alimentos líquidos de uma forma geral. Significa que existe um 
processo expansivo que compromete a luz do órgão 
progressivamente. 
• Propagação e formação de colônias secundárias 
• Pode atingir traqueia e brônquios principais 
 Bruna Altvater Saturnino XLII – 2021.1 8 
• Pode formar fístulas esôfago-traqueal ou esôfago-
brônquica 
• Metástases para linfonodos mediastinais 
• Metástases para linfonodos cervicais 
• Metástases viscerais (fígado, pulmões e suprarrenais)

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