RELATORIO DENSIDADE IN SITU

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JUAZEIRO DO NORTE – CE 
02/04/2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATORIAL 
ENSAIO DE DENSIDADE “IN SITU” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUAZEIRO DO NORTE – CE 
02/04/2021 
 
 
GILVAÍ AUGUSTO SILVA 
LUIZA VITÓRIA ALCÂNTARA 
VITÓRIA KAROLYNNE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO LABORATORIAL 
ENSAIO DE DENSIDADE “IN SITU” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSORA: THAYS NOGUEIRA RODRIGUES 
DISCIPLINA: INFRAESTRUTURA DE ESTRADAS 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL 
SEMESTRE: 8° - NOITE 
 
JUAZEIRO DO NORTE – CE 
02/04/2021 
CONSIDERAÇÕES 
 
 Levando em conta o atual cenário mundial da COVID-19, as aulas 
presenciais foram suspensas, impossibilitando a realização do ensaio laboratorial 
deste. 
Tudo o que vier a ser descrito no mesmo, será de cunho total teórico, 
aonde os dados dos ensaios foram retirados do vídeo postado no YOUTUBE 
pelo professor Rosiel Ferreira Leme, o que possibilitou a aprendizagem dos 
alunos de outras instituições. 
No mais, toda a descrição do processo será baseada conforme a NBR 
7185 – Determinação da massa especifica aparente “in situ”, com emprego 
do frasco de areia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUAZEIRO DO NORTE – CE 
02/04/2021 
 
INTRODUÇÃO 
O processo de compactação do solo, seja manual ou mecânico, busca 
reduzir o volume por meio da ocupação de vazios, acarretando também em uma 
maior resistência e impermeabilidade. Esse processo de compactação é 
assegurado por um controle de qualidade, que utilizando seus critérios, garantem 
que aquela compactação é eficaz para o objetivo proposto. 
O ensaio de determinação da massa especifica aparente “in situ”, tem 
como processo o cálculo da massa especifica aparente seca e, 
consequentemente, o grau de compactação do solo estudado. 
 A Norma NBR 7185 busca prescrever o método pelo qual se determina o 
ensaio, empregando-se assim o frasco de areia. 
O método pode ser aplicado a qualquer tipo de solo com granulações 
variadas, existindo ou não pedregulhos, que possam ser escavados manualmente, 
aonde seus vazios naturais sejam minimamente pequenos, o que deverá evitar 
que a areia utilizada no ensaio preencha os mesmos. 
Esse material deverá ser coesivo e firme de forma que as paredes que 
estão sendo abertas deverão permanecer estáveis, para que o nº de operações 
realizadas não venha a provocar deformações. 
OBJETIVO 
 Determinação da massa especifica aparente seca do solo, com a utilização 
do frasco de areia. 
DESENVOLVIMENTO 
 Para iniciar o experimento, é necessário pontuar medidas que terão que 
ser adquiridas durante o processo, tais como: massa da areia de preenche o funil, 
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02/04/2021 
massa especifica aparente da areia e massa da areia de preenche a cavidade do 
terreno. 
 Determinação da massa da areia para preencher o funil e o orifício no 
rebaixo da bandeja: 
1. O material no frasco e com o funil é pesado, obtendo assim a massa M1g; 
2. A bandeja é colocada com furo circular sobre uma superfície plana, e o 
conjunto (frasco, areia e funil) voltado para baixo, sobre o orifício da 
bandeja; 
3. O registro é aberto, fazendo com que areia preencha todo o espaço do 
funil; 
4. O registro é fechado e pesa-se novamente o conjunto, obtendo assim a 
nova massa M2g; 
5. Agora, para sabermos a massa existente no funil, M3g, aplicamos a 
seguinte formula: M3 = M1 – M2; 
6. Repete esse processo por 3 vezes; 
7. Calcula a média de M3, e essa média deverá variar em até 1% para mais 
ou para menos. 
 
 Determinação do peso especifico aparente da areia: 
1. O material no frasco e com o funil é pesado, obtendo assim a massa M4g; 
2. A bandeja é colocada com furo circular sobre o cilindro, e o conjunto 
(frasco, areia e funil) voltado para baixo, sobre o orifício da bandeja; 
3. O registro é aberto, fazendo com que areia preencha todo o espaço do 
cilindro e do funil; 
4. O registro é fechado e pesado novamente o conjunto, obtendo assim a 
nova massa M5g; 
5. Agora para sabermos a massa existente no cilindro M6g, desenvolvemos 
da seguinte fórmula: M6 = M4 – M5 – M3; 
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6. Considerando volume do cilindro igual a 997cm³, calculamos o valor do 
Peso Especifico Aparente da Areia = ¥areia = Mareia / Vareia; 
7. Repete esse processo por 3 vezes; 
8. Calcula a média de M3, e essa média deverá variar em até 1% para mais 
ou para menos. 
 
 Determinação da massa especifica “in situ”: 
1. O material no frasco e com o funil é pesado, obtendo assim a massa M7g; 
2. A bandeja é colocada com o furo circular sobre uma superfície plana no 
terreno e, com a utilização de uma talhadeira e um martelo, é feito um 
furo por este orifício a uma profundidade de 15cm; 
3. O frasco de areia e funil, voltados para baixo, é colocado sobre o orifício 
da bandeja; 
4. O registro é aberto, fazendo com que areia preencha todo o espaço do furo 
e do funil; 
5. O registro é fechado e novamente o conjunto é pesado, obtendo assim a 
nova massa M8g; 
6. Para sabermos a massa existente no furo + o funil M9g, desenvolvemos 
da seguinte fórmula: M9 = M7 – M8; 
7. Para sabermos a massa existente no furo M10g, desenvolvemos da 
seguinte fórmula: M10 = M9 – M3; 
8. Para calcularmos o volume do furo, desenvolvemos: volume do furo = 
M10/Peso especifico aparente calibrada. 
9. O teor de umidade foi determinado coletando 2g de solo natural, 
colocando no cilindro de speedy, adicionando 02 esferas e 01 capsula de 
carbureto e agitando, obtendo então o valor do teor de umidade; 
10. O processo é repetido por 3 vezes; 
11. Finalmente, também é calculado o fator de conversão, massa do solo seco, 
massa especifica seca. 
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RESULTADOS 
 Após os procedimentos descritos acima, obtivemos os seguintes 
resultados: 
 Determinação da massa da areia para preencher o funil e o orifício no 
rebaixo da bandeja: 
 
 Determinação do peso especifico aparente da areia: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Determinação da massa especifica “in situ”: 
 
 
CONCLUSÃO 
 Sabe-se que o grau de compactação ideal é aquele aonde é alcançado 
100%; porém a norma admite que até 95% a compactação é considerada 
aceitável para os fins. 
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 No caso estudado, foi alcançado um grau de compactação de 81,24%, 
como descrito nas tabelas. Portanto, conclui-se que é necessário fazer uma nova 
compactação, a fim de alcançar, no mínimo, 95%. 
 
REFERENCIAS 
RODRIGUES, Thays N., Oliveira, Fabriana K.S. DENSIDADE “IN SITU”. Campina 
Grande, 2013. Disponível em:< https://pdfslide.tips/documents/relatorio-i-densidade-in-
situ.html>. Acesso em: 30 de mar. 2021. 
NBR 6457: Amostras de solo – preparação para ensaios de compactação e ensaios de 
caracterização. Rio de Janeiro, 2016. 
 NBR 7181: Solo – análise granulométrica. Rio de Janeiro, 2016. 
NBR 5734: Peneiras para ensaio - Especificação. Rio de Janeiro, 2016.