Planejamento e Controle de Obras I

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Planejamento e Controle de Obras I
PROFESSOR
Orlando Poci Junior, M.Sc., PMP.
Planejamento
Controle
-
V
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+
-
4
Volume +-
Características do 
Projeto
PATROCINADOR
GP
CLIENTE
EQUIPELIDER TÉCNICO
Fator 
específico
Exemplos de fatores específicos
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Nova 
tecnologia
Uma empresa de eletrônicos autoriza um novo projeto para 
desenvolver um notebook mais rápido, mais barato e menor com 
base em avanços na tecnologia de memória computacional e 
eletrônica
Forças 
concorrenciais
Problemas de 
materiais
Mudanças 
políticas
Preços mais baixos de produtos de um concorrente resultam na 
necessidade de reduzir os custos de produção para manter a 
competitividade
Uma ponte municipal desenvolveu rachaduras em alguns dos 
suportes, o que resultou em um projeto para corrigir os 
problemas
Um representante recém-eleito promove mudanças no 
financiamento de um projeto atual
Fator 
específico
Exemplos de fatores específicos
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Mudanças 
económicas
Uma mudança econômica resulta em alteração nas prioridades 
de um projeto atual
Solicitação de 
cliente
Demandas de 
steakholders
Requisitos 
legais
Uma empresa elétrica autoriza um projeto para construir uma 
subestação para atender um novo parque industrial
Uma parte interessada requer que uma nova saída seja produzida 
pela organização
Uma indústria química autoriza um projeto para estabelecer 
diretrizes para o manuseio adequado de novos materiais tóxicos
Melhorias em 
processos de 
negócios
Uma organização implementa um projeto que resulta de um 
exercício de mapeamento de fluxo de valor Lean Six Sigma
Oportunidade 
estratégica ou 
necessidade de 
negócio 
Uma empresa de treinamento autoriza um projeto para criar um 
novo curso para aumentar sua receita
Fator 
específico
Exemplos de fatores específicos
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Necessidade 
social
Uma organização não governamental de um país em 
desenvolvimento autoriza um projeto a fornecer sistemas de 
água potável, esgoto e educação sanitária às comunidades 
vítimas de altos índices de doenças infecciosas
Considerações 
ambientais
Uma empresa pública autoriza um projeto para criar um novo 
serviço de compartilhamento de carros elétricos para reduzir a 
poluição
Planejamento Execução Encerramento
Controle
Iniciação
GRUPOS DE PROCESSOS
ÁREAS DE CONHECIMENTO
Desenvolver 
o termo de 
Abertura do 
Projeto
Desenvolver 
o 
cronograma 
Estimar os 
recursos
Controlar 
os custos
Desenvolver 
a equipe
Encerrar 
projeto ou 
fase
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
15
ORGANIZAÇÃO
GRUPO DE PESSOAS QUE DEVEM COORDENAR 
SUAS ATIVIDADES PARA ALCANÇAR OBJETIVOS 
ORGANIZACIONAIS
16
ORGANIZAÇÃO
COMUNICAÇÃO
RELACIONAMENTOS E 
INTERDEPÊNDÊNCIAS
17
18
A
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I
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A
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LINHAS DE 
COMUNICAÇÃO
UNIDADE DE 
TRABALHO (FUNÇÃO)
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA FUNCIONAL
ESTRUTURA 
PROJETIZADA
ESTRUTURA MATRICIAL
FRACA 
BALANCEADA
FORTE
19
ESTRUTURA FUNCIONAL (CLÁSSICA)
DIRETOR 
EXECUTIVO
Engenharia Operações Financeiro Administrativo MarketingDivisão
Departamento
Seção
20
ESTRUTURA FUNCIONAL (CLÁSSICA)
21
PRESIDÊNCIA
PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS
PROCESSOS
ESTRUTURA PROJETIZADA (POR PRODUTOS)
DIRETOR 
GERAL
Gerente do 
Projeto A
Gerente do 
Projeto B
Gerente do 
projeto C
Eng. Prod. Eng. Prod. Eng. Prod.
22
ESTRUTURA MATRICIAL
DIRETOR 
EXECUTIVO
Engenharia Operações Financeiro Outros
Gerente de 
Projetos X
Gerente de 
Projetos X
Gerente de 
Projetos X
Responsabilidade pelo projeto
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23
ESTRUTURA MATRICIAL
VANTAGENS DESVANTAGENS 24
ESTRUTURA MATRICIAL
FORTE BALENCEADA FRACA
QUEM EXERCE MAIOR INFLUÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO DIÁRIO DOS TRABALHADORES
25
VIABILIDADE PROJETO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO
FASES
VIABILIDADE PROJETO PLAN EXECUÇÃO
VIABILIDADE PROJETO PLAN EXE
PLANEJAMENTO DE MÉDIO, LONGO E CURTO PRAZO
27
Planejamento
Controle
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Importância do Planejamento ou controle
Planejamento e controle de longo prazo
•Usa previsões de demanda agregada
•Determina recursos de forma agregada
•Objetivos estabelecidos em grande parte em termos financeiros
Planejamento e controle de médio prazo
•Usa previsões de demanda desagregada
•Determina recursos e contingências
•Objetivos estabelecidos tanto em termos financeiros como 
operacionais
Planejamento e controle de curto prazo
•Usa previsões de demanda totalmente desagregada ou real
•Faz intervenções nos recursos para corrigir desvios dos planos
•Considerações de objetivos operacionais caso a caso
28
Hoje
Curto prazo
Médio prazo
Longo Prazo
Decisões
A
B
C
A-Efeito B-Efeito C-Efeito
Tempo
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29
2.500
5.000
4.500
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1.800
18.000
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6.324
4.980
2.730
1.429
1.050
18.443
22,8%
26,5%
10,7%
9,0%
19,1%
41,7%
2,5%Total
Sanduíche
Previsão para o mês 
passado (feita a um ano e 
meio)
Vendas efetivas no mês 
passado na loja analisada
% erro na 
previsão
Média de erros por Sanduíche = 21,6 %
30
PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO NA INDÚSTRIA DA 
CONSTRUÇÃO CIVIL
R1B - Unidade Residencial Unifamiliar Padrão Baixo
PROJETO PADRÃO
32
Especificações Residência Popular
37
40
• Garagem (sub solo): 0,5 a 0,75
• Área privativa (salas sem acabamento): 0,75 a 0,90
• Área de loja sem acabamento: 0,40 a 0,60
• Varandas: 0,75 a 1,00
• Terraços ou áreas descobertas sobre lajes: 0,30 a 0,60 
• Estacionamento coberto sobre terreno: 0,05 a 0,10 
• Área de projeção de terreno sem benfeitoria: 0,00 
• Barrilhete: 0,50 a 0,75
• Caixa d água: 0,50 a 0,75
• Casa de máquinas: 0,50 a 0,75
• Piscinas: 0,50 a 0,75
• Quintais, calçadas, jardins etc.: 0,10 a 0,30.
CUSTO = ÁREA EQUIVALENTE x CUSTO UNITÁRIO BÁSICO
+
a) fundações, submuramentos, paredes-diafragma, tirantes, rebaixamento de lençol freático;
b) elevadores
c) Equipamentos e instalações, tais como: Fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar-
condicionado, calefação, ventilação e exaustão;
d) Play ground (quando não classificado como obra construída)
e) Obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte), ajardinamento, 
instalação e regulamentação de condomínio.
f) Impostos, taxas e emolumentos cartoriais;
e) Projetos: projetos arquitetônicos; projeto estrutural; projeto de instalação; projetos especiais;
f) Remuneração do construtor e do incorporador.
20
30 30
50 50
70
60 60
40 40
30
20
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40
60
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1.00
0)
500
400
300
200
ATIVIDADE
CUSTO 
(x R$ 
1000)
MÊS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Terraplanagem 20 20
Fundação 60 30 30
Estrutura 150 50 50 50
Instalações 60 20 20 20
Acabamento 160 40 40 40 40
Fachada 30 30
Limpeza Final 20 20
TOTAL 500 20 30 30 50 50 70 60 60 40 40 30 20
ACUMULADO 20 50 80 130 180 250 310 370 410 450 480 500
ORDENADA 
MÁXIMA DA 
CURVA DE 
GAUSS
MUDANÇA DE 
CONCAVIDADE
43
%ACUM (n) = 1 - n 
log I S1 -
N
Nº DE ORDEM 
DO PERÍODO
PRAZO TOTAL 
DE PERÍODOS
PONTO DE 
INFLEXÃO
COEFICIENTE DE FORMA 
(DEPENDE DO RITMO DA OBRA)
S
I%
30 40 50 60 70
1,1 X X A A
1,5 X A A A
2 A
2,5
3 A A
3,3 A A A A
Legenda: 
Valores precisos
A Valores aproximados
X Valores distorcidos
44
%ACUM (1) = 1 -
12
1 - 1 log40 2,5
Exemplo: Para um projeto de 12 meses estabelecer a curva S 
a 40% e coeficiente de forma 2,5.
I = 40% e s = 2,5
%ACUM (2) = 1 -
12
1 - 2 log40 2,5
%ACUM (3) = 1 -
12
1 - 3 log40 2,5
= 0,046 = 4,6 %
= 0,136 = 13,6 %
= 0,25 = 25,0 %
file:///C:/Users/Orlando/Documents/Aula Planejamento/MontTabCurvaS.xls
45
I<50%
I>50%
I=50%
Projeto: s=2,15 e I=42%
Obra: s=1,65 e I=56%
PLANTA BAIXA
GALPÃO INDUSTRIAL
GALPÃO INDUSTRIAL
CORTE 
POR
QUE?
O
QUE? QUEM? COMO?
QUANDO
E
QUANTO?
POR QUE?
ESPECÍFICO
MENSURÁVEL
ALCANÇÁVEL REALISTA
DELIMITADO 
NO TEMPO
DELIMITADO 
NO CUSTO
OBJETIVO
REQUISITOS
ESFERA DE
CONTROLE
ESFERA DE
INFLUÊNCIA
GERENTE
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